NBR 6120 - Cargas para calculo de estruturas de edificações

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Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31Im
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Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31Im
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Palavras-chave: Edificação. Estrutura
5 páginas
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 N
B-5/1978
CB-02 
-
 Com
itê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:03.11 
-
 Com
issão de Estudo de Cargas para o
 Cálculo de Estruturas de
Edifícios
Esta N
orm
a incorpora a Errata 1 de 30.04.2000
P
rocedim
e
nto
1
 O
bjetivo
1
.1
 Esta N
orm
a fixa a
s co
ndições e
xigíveis para deter-
m
inação dos valores das ca
rgas que devem
 se
r co
n
si-
deradas n
o
 projeto de e
strutura de edificações, qualquer
que seja su
a
 classe e
 destino, salvo o
s ca
so
s previstos
e
m
 n
o
rm
a
s e
speciais.
1
.2
 Para o
s efeitos desta N
orm
a, a
s ca
rgas são classifi-
cadas n
a
s seguintes categorias:
a) ca
rga perm
anente (g);
b) ca
rga a
cidental (q).
2
 C
o
ndiçõ
es
 esp
ecíficas
2.1 Carga perm
anente
2
.1
.1
 Este tipo de ca
rga é co
n
stituído pelo peso próprio da
e
strutura e pelo peso de todos os elem
entos construtivos
fixos e
 instalações perm
anentes.
2
.1
.2
 Quando forem
 previstas paredes divisórias, cuja po-
sição não e
steja definida n
o
 projeto, o
 cálculo de pisos
co
m
 suficiente capacidade de distribuição transversal da
ca
rga, quando não for feito por processo e
xato, pode se
r
feito adm
itindo, além
 dos dem
ais ca
rregam
entos, u
m
a
ca
rga u
niform
em
ente distribuída por m
etro quadrado de
piso não m
e
n
o
r que u
m
 terço do peso por m
etro linear de
parede pronta, observado o
 valor m
ínim
o de 1 kN/m
2
.
2
.1
.3
 N
a
 falta
 d
e
 d
ete
rm
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xp
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ntal,
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cífico
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s
 m
ate
riais
 d
e
 co
n
struçã
o
 m
ais
freqü
e
nte
s
.
2.2 Carga acidental
É toda aquela que pode atuar sobre a
 e
strutura de edifi-
caçõ
e
s
 e
m
 fu
nçã
o
 d
o
 se
u
 u
so
 (p
e
sso
a
s
,
 m
ó
veis
,
 m
ate
riais
diversos, veículos etc.).
2.2.1 Condições peculiares
2
.2
.1
.1
 N
os co
m
partim
entos destinados a
 ca
rregam
entos
e
speciais, com
o os devidos a arquivos, depósitos de m
a-
te
riais
,
 m
áq
uinas
 le
ves
,
 caixas
-fo
rtes
 etc
.
,
 não
 é
 necessá
ria
u
m
a
 ve
rificação m
ais e
xata destes ca
rregam
entos, desde
que se
 co
n
sidere u
m
 a
créscim
o de 3 kN/m
2
 n
o
 valor da
ca
rg
a
 a
cid
e
ntal
.
 As ca
rgas ve
rticais que se
 co
n
sideram
 atuando
n
o
s pisos de edificações, além
 das que se
 aplicam
 e
m
ca
ráter e
special referem
-se a
 ca
rregam
entos devidos a
pessoas, m
óveis, utensílios e
 veículos, e
 são supostas
u
niform
em
ente distribuídas, co
m
 o
s valores m
ínim
os in-
dicados n
a
 Tabela 2.
A
B
N
T
A
v. T
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 d
e
 M
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, 1
3
 - 2
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 ABNT
 1980
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 direitos
 reservados
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31Im
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strução
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(kN/m
3)
A
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26
B
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salto
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G
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30
G
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28
M
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 calcáreo
28
Blocos de a
rgam
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22
Cim
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m
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20
2
 Blo
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L
ajota
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m
ica
s
18
a
rtificiais
Tijolos furados
13
Tijolos m
a
ciços
18
Tijolos sílico-calcáreos
20
Argam
assa de cal, cim
ento e
 a
reia
19
3
 R
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ve
stim
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21
e
 co
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creto
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 g
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12
,5
C
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n
creto
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ple
s
24
C
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n
creto
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rm
ad
o
25
Pinho, cedro
5
4
 M
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u
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,
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b
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,
 p
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u
 óle
o
6
,5
G
uajuvirá, guatam
bu, grápia
8
Angico, cabriuva, ipê róseo
10
Aço
78
,5
Alum
ínio e
 ligas
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B
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C
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Ferro fundido
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Plástico e
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 folhas
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 6120/1980
3
Tabela 2 
-
 Valores m
ínim
os das cargas verticais
U
nid
.:
 kN/m
2
L
o
cal
C
a
rg
a
1 Arquibancadas
4
2 Balcões
M
esm
a ca
rga da peça co
m
 a
 qual se
 co
m
u
nicam
 e
 a
s
-
previstas e
m
 2.2.1.5
3 Bancos
Escritórios e
 banheiros
2
Salas de diretoria e
 de gerência
1
,5
Sala
 d
e
 leitu
ra
2
,5
Sala para depósito de livros
4
4 Bibliotecas
Sala co
m
 e
stantes de livros a
 se
r determ
inada e
m
 
 cada ca
so
 o
u
 2,5 kN/m
2
por m
etro de altura observado, porém
 o
 valor m
ínim
o de
6
5 Casas de
(incluindo o
 peso das m
áquinas) a
 se
r determ
inada
 
 
 
 m
áquinas
e
m
 cada ca
so
, porém
 co
m
 o
 valor m
ínim
o de
7
,5
Platéia co
m
 a
sse
ntos fixos
3
6
 C
in
e
m
a
s
E
stúdio
 e
 platéia
 co
m
 a
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4
B
a
nh
eiro
2
Sala de refeições e
 de a
sse
m
bléia co
m
 a
sse
ntos fixos
3
7 Clubes
Sala de a
sse
m
bléia co
m
 a
sse
ntos m
óveis
4
Salão de danças e
 salão de e
sportes
5
S
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 bilh
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 b
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2
Com
 a
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o
 público
3
8 Corredores
Sem
 acesso ao público
2
9 Cozinhas não
A se
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m
 cada ca
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, porém
 
 co
m
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so
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a
 falta de valores e
xperim
entais
10 D
epósitos
 co
nform
e o
 indicado e
m
 2.2.1.3
-
11 Edifícios
D
orm
itórios, sala, copa, co
zinha e
 banheiro
1
,5
 
 
 
 
 
 
 reside
nciais
D
espensa, área de se
rviço e
 lavanderia
2
12 Escadas
Com
 a
ce
sso
 a
o
 público
3
Sem
 acesso ao público
2
,5
Anfiteatro co
m
 a
sse
ntos fixos
13 Escolas
Corredor e
 sala de a
ula
3
O
utras salas
2
14 Escritórios
Salas de u
so
 geral e
 banheiro
2
15 Forros
Sem
 a
ce
sso
 a
 pessoas
0
,5
16 G
alerias de
A se
r determ
inada e
m
 cada ca
so
, porém
 co
m
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 m
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o
 
 
 
 
 
 
 
 arte
3
17 G
alerias de
A se
r determ
inada e
m
 cada ca
so
, porém
 co
m
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 m
ínim
o
3
 
 
 
 
 
 
 
 lojas
18 G
aragens e
Para veículos de passageiros o
u
 se
m
elhantes co
m
 ca
rga m
áxim
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 estacio
na
m
e
ntos
25
 kN
 por veículo. Valores de φ
 indicados e
m
 2.2.1.6
3
19 G
inásios de
 
 
 
 
 
 
 espo
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(ver 2.2.1.7)
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5
Tabela 3 
-
 Características dos m
ateriais de arm
azen
agem
Peso e
specífico aparente
Ângulo de atrito
M
ate
rial
(kN/m
3)
inte
rn
o
Areia co
m
 u
m
idade
n
atu
ral
17
30
°
Argila a
re
n
o
sa
18
25
°
1 M
ateriais de
Cal e
m
 pó
10
25
°
co
n
struçã
o
Cal em
 pedra
10
45
°
C
aliça
13
-
C
im
e
nto
14
25
°
Clinker de cim
ento
15
30
°
P
ed
ra
 b
ritad
a
18
40
°
S
eixo
19
30
°
Carvão m
ineral (pó)
7
25
°
2 Com
bustíveis
Carvão vegetal
4
45
°
Carvão e
m
 pedra
8
,5
30
°
L
e
nh
a
5
45
°
M
ate
rial
Peso e
specífico aparente m
édio
Ângulo de atrito interno
(kN
 /m
3
 )
Açú
ca
r
7
,5
35
°
Arroz co
m
 ca
sca
5
,50
36
°
A
veia
5
30
°
B
atata
s
7
,5
30
°
C
afé
3
,5
-
C
e
nteio
7
35
°
C
e
vad
a
7
25
°
3
 P
rod
uto
s
F
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rinh
a
5
45
°
ag
rícola
s
F
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7
,5
31
°
F
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3
,5
-
F
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3
,5
35
°
M
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o
7
,5
27
°
S
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7
29
°
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°
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 4
 
-
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ntais
Núm
ero de pisos que atuam
R
edução percentual das
sobre o
 elem
ento
ca
rgas a
cidentais (%)
1
,
 2
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4
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