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RESUMÃO DE ODONTOPEDIATRIA@@@@@

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RESUMÃO DE ODONTOPEDIATRIA
1-DENTE NATAL e NEONATAIS
Natais-quando o bebê já nasce com dente. Neonatais-irrompem até 30 dias após o nascimento
Oque fazer com dentes natais ou neonatais? ¹tentar manter na cavidade ²extração,grau de moblididade menor que 2mm é indicado manter o dente, grau de mobilidade mais que 2mm extração.
Cisto de Erupção- tipo de cisto dentigeno, localizado extra-osseo de coloração azulada ou roxeada, ocorre mais em molares, incisivos e caninos e pode ocorrer em molares permanentes. Trat: acompanhamento, “auto-resolução”, pode ser recomendados massagem, mordedores, alimentos duros ou congelados. Ulotomia ou Ulectomia.
Diastema- espaços primatas naturais da maxila, localizados entre os incisivos e caninos.
Ulcera da Riga fede- causada pela presença de dentes natais ou neonatais com aresta incisal cortante.Trat: desgaste das arestas incisais, com disco desoflex.
Pérolas de Epstein-pequenas formações nodulares com 2 a 3mm de diâmetro,de coloração esbranquiçada firmes e palpações circunscritas, únicas ou múltiplas.Trat: remissão espontânea.
CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA
Inicia por volta dos 6 meses, completa por volta 2 anos e a dentição decídua vai ate cerca de 6 anos quando ocorre a erupção do primeiro molar permanente e inicia o período de dentição mista. Não a presença de pré-molares e não a curva de spee.
Arcos de Baume
Tipo l- presença de diastemas nos dentes na região anterior, em ambas as arcadas.
Tipo ll- ausência de diastemas na região anterior de ambas as arcadas.
Arcadas Mistas- tipo l superior e tipo ll inferior, pois a maxila sobrepõe-se a mandíbula e tipo ll superior e tipo l inferior com menor frequência.
MANIFESTAÇÕES ORAIS DAS DOENÇAS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA
Infecções Bacterianas 
Impentigo- doença infecciosa, agente causados stafilococus, lesões contagiosas, podem atingir a cavidade bucal originando uma Gengivoestomatite estreptocócica. Ocorre comprometimento da epiderme, seguida de vesículas que se rompem e geram crostas, região peribucal é frequentemente afetada.Trat: limpeza da pele, região infectada deve ser limpa com anti-septico, seguido de uso de antibiótico tópico duas a três vezes ao dia.
Escarlatina- agente etiológico Streptococcus beta-hemolíticos,manifestação localizada na língua, surge exarcebamento cutâneo muito característico, difudo, escarlate e brilhoso. Ocorre uma hipertrofia moderada em todas as papilas, edemaciadas com saliência avermelhadas, denomina-se esse aspecto como “língua em morango”.Trat: prescrição de penicilinas, associadas ao acído clavulônico ou claritromicina.
Sifílis Congênita- sinal da tríade de Hutchinson,¹hipoplasia dos molares e incisivos, dentes anteriores em forma de barril e molares em forma de amora,²dano no Vlll nervo craniano e queratite intersticial, raramente a tríade aparece em apenas um mesmo paciente,essa patologia pode causar anomalias faciais de ordem dentaria, óssea, dermatológica e neurológica.
Infecções Virais
Gengivoestomatite Herpética aguda- acontece na primeira infância, após o contagio, ocorre a ativação do sistema imune, dependendo dessa competência, haverá ou não a expressão clinica da doença. A resposta pode ocorrer em varias regiões entre elas a Gengivoestomatite. Após o período de encubação de 1 semana ocorrendo febre e mal-estar geral, dores articulares, irritabilidade entre outros. O quadro local tem inicio por inflamação gengival, com edema, eritema e dor que prescede a formação de vesículas que pode extender para língua, palato, mucosa jugal, orofaringe e região peribucal.Entre 7 a 14 dias os sinais e sintomas somem não havendo sequelas.
Doença mãos, pés e boca- Febre alta, mal estar, dificuldade para comer e beber e linfadenopatia. Aparecimento, após 1 a 2 dias, de vesículas dolorosas, com cerca de 2 a 8mm, de cor cinza, na pele região palmar. Lesões vesiculares papulares que podem ocorrer em outras partes do corpo. São autolimitadas, sendo apenas necessário tratamento sintomático.
Sarampo- febre, mal-estar, tosse, conjuntivite, lesões em pele e mucosa. Sinais característicos, como erupção cutânea que começa na face da língua, e implantação dos cabelos, atrás da orelha estendendo-se para o resto do corpo. Transmitido atrás do ar, por fluidos e contado de infectados .Trat: tratamento apenas de suporte.
Rubéola- sintomas semelhantes com o da gripe, no entanto seu principal sintoma, é o aparecimento de eritema e maculas papulares na face que se espalha para troco e membros de forma simétrica. Desaparece em cerca de 3 dias, sem deixar sequelas.
Varicela- leve mal-estar, febre e calafrios. Vesículas eritomatosas iniciando no tronco e e espalhando-se para outras extremidades e face. Pequenas vesículas que se rompem , deixando ulceras com margens eritomatosas, geralmente dolorosas. Trat: de suporte, com uso de anestésicos.
Fúngica
Candidíase- infecção fúngica mais frequente. Tecidos moles e faringe, são os afetados, infecções recorrentes são comuns durante o tratamento, mais podem ser reduzidas com uso de medicamentos e bochecho com bicarbonato, aplicação de Niscotatina ou Micozanol. Se o paciente fizer uso de aparelhos ortodônticos ou protéticos, os mesmos devem ser higienizados. Suas formas podem se manifestar como, pseudomembrana aguda (sapinho), placas em língua e palato, sua remoção deixa a superfície eritematosa, seus sintomas são leves, e raramente a dor. 
ODONTOGENESE
Cada germe dentário que se originou na lâmina dentária, passa por uma série de modificações morfológicas. Essas se dividem em cinco fases: botão, capuz, campânula, coroa e raiz.
Fase de botão: condensação epitelial em forma de esfera, intensa atividade mitótica. Se tiver algum problema nesta fase, a criança ira nascer com ausência ou dentes a mais.
Fase de capuz: evolução da fase de botão, uma fase onde a maior proliferação do epitélio.
Fase de campânula: invaginação,o germe já evoluiu, tem histodiferenciação dos tecidos.
Fase de coroa: deposito de esmalte e dentina na coroa do futuro dente, nesta faze podem apresentar anomalias de estruturas e deficiência de esmalte e dentina.
Fase de raiz: inicia quando os eventos de histodiferenciação atingem a porção cervical, nesta fase conclui-se a formação radicular e formação do periodonto de inserção.
Obs: a lamina dentaria inicia seu processo e formação apartir da 6° semana de gravidez e termina aos 2 meses.
Lamina secundaria , vai da origem aos dentes permanentes , começa mais ou menos pelo 4 mês e vai ate o decimo.
ERUPÇÃO E CRONOLOGIA DENTÁRIA
Erupção inicia-se quando o germe dentário já está com a coroa totalmente formada.
1.Fase pré eruptiva: fase intra óssea. Inicio com diferenciação dos germes e termina com a formação completa da coroa.
2.Fase eruptiva: fase intra e extra óssea. Inicia-se quando a coroa esta formada iniciando a formação radicular e tecidos ao redor, e termina quando o dente chega ao plano oclusal.
3. Fase pós-eruptiva: fase extra óssea. Inicia-se quando o dente entra em oclusão e termina com sua perda ou remoção.
Movimentos pós eruptivos: Todos os movimentos estão ligados ao crescimento da maxila e podem ser A considerados para posicionar o dente em sua cripta dentro dos maxilares em preparo para a erupção dentária. Os movimentos eruptivos não cessam quando o dente entra em erupção, apenas quando são esfoliados e /ou extraídos.
Estágios de Nolla
Estagio 0-ausência de cripta
Estagio 1-presença de cripta
Estagio 2-calcificação inicial
Estagio 3-um terço da coroa completa
Estagio 4-dois terços da coroa completos
Estagio 5-coroa quase completa
Estagio 6-coroa completa
Estagio 7-um terço da raiz completa
Estagio 8-dois terços da raiz completos (dente irrompendo na cavidade)
Estagio 9-raiz quase completa, ápice aberto
Estagio 10- raiz completa, ápice fechado
Cronologia e sequência de erupção decídua
A partir dos 6 meses inicia-se a erupção dos dentes. Sequência para ambos os arcos:
1.Incisivos Centrais
2.Incisivos laterais
3. Primeiros molares
4. Caninos
5.Segundos Molares
Obs: Até os três anostodos os dentes devem estar em boca.
	ESFOLIAÇÃO DO DENTES DECÍDUOS
	
	Dente Superior
	Dente Inferior
	Incisivo Central
	7-8 anos
	6-7 anos
	Incisivo Lateral
	8-9 anos
	7-8 anos
	Canino
	11 anos
	10 anos
	Primeiro Molar
	10 anos
	11 anos
	Segundo Molar
	12 anos
	12 asnos
Sequência de erupção dos dentes permanentes 
	ERUPÇÃO DOS DENTES PERMANENTES
	
	Dente Superior
	Dente Inferior
	Incisivo Central
	8 anos
	7 anos
	Incisivo Lateral
	8-9 anos
	7-8 anos
	Canino
	11 anos
	9-11 anos
	Primeiro pré-molar
	11 anos
	10 anos
	Segundo pré-molar
	11 anos
	11 anos
	Primeiro Molar
	6 anos
	6 anos
	Segundo Molar
	12 anos
	12 anos
	Terceiro Molar
	17-30 anos
	17-30 anos
Maxila : 6,1,2,4,5,3,7 Mandibula 6,1,2,3,4,5,7
Erupção ectópica- destes que se desenvolvem fora da sua posição normal. Fatores determinantes: retenção prolongada do dente decíduo , perda precoce do dente decíduo, dente supranumerário, diferença de tamanho entre os elementos, crescimento insuficiente da tuberosidade da maxila, ângulo de erupção anormal, traumatismo do dente decíduo , ligação intima ao germe dentario do permanete. ( principalmente em traumas intrusivos), herança genética
Importância da dentição decídua- desenvolvimento dos músculos da mastigação, fundamental no preparo mecânico dos alimentos, formação dos ossos dos maxilares, localização, alinhamento e oclusão dos dentes permanente, mantém espaço para os dentes permanente, fonação e estética, sua erupção favorece o crescimento do arco dentário.
Características anatômicas da dentição decídua
1. São menores em todas as dimensões em relação aos dos dentes permanentes . 
2. Esmalte dos dentes deciduos é mais permeável e mais facilmente desgastado que o esmalte dos dentes permanentes. 
3. Bossa cervical pronunciada ( uma barriguinha no terço cervical da coroa)( colocar o grampo abaixo da região cervical) 
4. Os dentes decíduos têm margem e sulcos cervicais mais pronunciados, em especial na face vestibular dos molares decíduos. 
5. Nos dentes decíduos recém-irrompidos, as cúspides tendem a ter pontas mais afiladas. 
6. As raízes dos dentes decíduos são menores, mais delgadas e mais claras que as dos dentes permanentes. 
7. O canal radicular dos dentes decíduos é muito delgado. 
8. Vai haver uma área de contato e não só um ponto , é bem maior . ( dentes posteriores) 
9. Cor dos dentes ( são mais opacos ( brancos) ) diferença da camada mineral , camada de esmalte menor que o permanente . Organização dos prismas de esmalte .
10. Camara pulpar vai ter os cornos pulpares. É mais fácil ter comprometimento da polpa em lesões proximais do que as lesões oclusias. 
CÁRIE DENTARIA
Doença multifatorial, não infecciosa, é necessário o equilíbrio entre dieta, hospedeiro e moo.
Dente(hospedeiro)- nos primeiros anos a erupção o esmalte sofre, com mais intensidade a maturação secundaria(consiste em deposito de minerais da saliva no esmalte superficial).Entre 2 a 4 anos após a irrupção os dentes apresentam maior risco de desenvolver a cárie, em especial molares. Fossas e fissuras, defeitos de esmalte tornam o dente mais favorável ao acumulo de biofilme.
Saliva- função protetora, capacidade de diluição e neutralização de ácidos. Entre suas funções esta, capacidade tampão, processo DES-RE e função antimicrobiana. Capacidade tampão: é processo de regulagem do PH mantendo ele próximo ao neutro, íons de bicarbonato e fosfato colaboram na manutenção do ph que acontecem em constante frequência na saliva, a capacidade tampão é responsável pela neutralização de ácidos e aumenta a medida que o fluxo salivar de eleva.Processo DES-RE: desmineralização ocorre quando a uma perca de minerais do dente, íons de cálcio, causada por exposição acida,remineralização é a reconstituição dos minerais perdidos, quando o dente recebe ions de cálcio e minerais da saliva ou externamente com a aplicação de flúor.Função antimicrobiana: enzimas presentes na saliva fazem essa funçã, Lisozima responsável pela quebra da membrana celular bacteriana, Lactoferrina carregamento de ferro, Lactoperoxidase atua no metabolismo bacteriano.
Película Adquirida- a saliva após alguns segundos, em conato com o dente, adere varias proteínas ao dente, criando uma membrana proteica sobre a superfície, a hidroxiapapita compões essa película. Função: Barreira que limita troca de íons entre esmalte e saliva, age como lubrificante, reduz a velocidade de desmineralização, membrana semipermeável.
Lesão de mancha branca- acontece quando a um processo de desmineralização maior que remineralização, para sua remineralização é necessário o uso diário de, fio dental, escovação periódica, creme dental com flúor, ingestão de agua fluretada.
Flora(microbiota)- carie é uma doença localizada, os principais moo encontrados em um individuo com carie são, estreptococos mutans, s.sobrinus e lactobacilos.
Aspecto clínico Inicial: mancha branca 
Ativo esmalte: opaca e rugosa . 
Ativa em dentina: amolecida de cor acastanhada
Inativa esmalte: liso e brilhante , vai haver a mancha branca é uma cicatriz . 
Inatividade dentina: endurecida e pigmentada, brilhante.
Dentina Infectada: altamente rica em bactérias,sensibilidade negativa, não remineralizavel.
Dentina Infectada: poucas bactérias, sensível,remineralizavel, resistente ao corte.
ICDAS- código de lesões (Sistema Internacional de detecção e avaliação de leões de cárie).0.dente hígido.1,2 lesões não cavitadas.3 microcavidade restrita a esmalte.4 sombreamento atingindo a dentina sem que o esmalte tenha se rompido.5,6 leões com cavidade expondo a dentina.Tratamento:Lesões ativas escore 1,2 tratamento não operatório, uso de selantes, prevenção e flúor,escore 3,4,5 tratamento não operatório ou operatório, ecore 6 tratamento operatório, lesões inativas 1,2,3,4,5,6 nenhum tratamento a não ser estético.
Cárie precoce da infância - qualquer lesão de mancha branca, em criança ate 5 anos de idade.
Cárie severa da infância- apresentar qualquer tipo de cavidade, abaixo de 3 anos de idade.
METÓDOS PREVENTIVOS
Motivação do paciente através de livros, fotografias, macromodelos, histórias etc.
Higiene Bucal antes da erupção dentaria - para remoção de leite estagnado, através de gaze umedecido em agua filtrada ou soro fisiológico. Após a erupção dos primeiros dentinhos a higienização com dedeiras ou escova infantil pequena de cerdas macias. Posição de Starkey:“Ficar por trás da criança põe indicadores no “túber”” para crianças com pouca habilidade manual, idade pré-escolar 3-5 anos, visão direta arcada inferior, não recomendada para bebês
Técnicas de Escovação- Devem ser de acordo com a coordenação motora (habilidades manuais) da criança. Técnica de Fones: Mais usado em crianças pequenas, não precisa ter muita coordenação, movimento circulares em vestibulares, movimento vai e vem na oclusal. Stillman Modificado: crianças + habilidosas e interessadas, não tem idade , mas geralmente são crianças mais velhas, vibrar a escova + deslizamento da escova. Técnica de Bass: crianças que usam aparelho, inclinação de 45º em relação a oclusal e deslize em direção incisal, mais habilidade.
Flúor- agente caiostático mais difundido, seu mecanismo de ação se dá em constante presença em ambiente oral, tem seu PH ao redor de 8,0 ,ação anti cariogênica, ação preventiva, ação remineralizante, ação dessensibilizante. “Sem a presença do flúor , o meio bucal está supersaturado em relação a saliva , um pH menor que 5,5, o dente vai perder mais íons de cálcio e fosfato e a saliva não consegue repor esses minerais , na presença do flúor o cálcio e fosfato são perdido e a hidroxiapatita é perdida e retorna em forma de fluorapatita que garante a dureza do mineral/dente”.Meios de inserção do Flúor: Meio coletivo; água fluoretada ( preventivo) concentração ideal 0,6 a 0,8 mg de flúor. Meios individuais; dentifrícios fluretados ( método tópico) o ideal é o com 1100 ppm de flúor, a quantidadedepende da habilidade da criança de engolir 0 a 3 anos, tamanho 1 grão de arroz, não sabe cuspir. 4-5 anos, 1 grão de ervilha, sabem cuspir.Meio profissional;géis espumas e vernizes de flúor.
Obs: Soluções fluretadas para bochechos, acrianças somente acima de 6 anos de idade.
Verniz de Fluor- método tópico , quase não causa intoxicação aguda . Recomendado para: criança até a idade pré escolar . Técnica de aplicação especifica: dente limpo, seco , utilizado com pincel (cotonete) , na superfície que precisa ser remineralizada . Orientações: evitar alimentos duros, esperar 12 horas após a aplicação do verniz de flúor .
Tratamento de choque- verniz de flúor 1 vez por semana durante 4 semanas.
PSICOLOGIA E MANEJO COMPORTAMENTAL EM ODONTOPEDIATRIA
 O Profissional deve- gostar de criança, fazer-se gostar pelas crianças, conhecer a psicologia infantil, ter paciência, intuição e bom senso, persuado, tom de voz adequada criatividade, certa autoridade.
Contato inicial- querer ouvir, não julgar, demostrar compreensão pelo paciente e responsável.
Profissional x Responsável- relação de parceria e confiança, auto controle, reconhecimento das possibilidades e respeito pelos limites da criança.
Características do desenvolvimento da criança- segue um padrão, porém, não é o único em cada criança. 1.Primeira Infancia (bebês) 0 a 3 anos: vai chorar! Medo do desconhecido, capacidade de ouvir e emitir sons, gritos e choros para pedir atenção, sente-se abandonado quando separado da mãe. 2. Segunda infância Pré-escolar 3 a 5 anos: curiosidade e sociabilidade, fase do “ por quê”, gostam de brincadeiras e faz de contas, não gostam de serem pressionados, é importante enaltecer suas qualidades, gostam de reconhecimento, grande interesse por explicações. 3.Periodo intermediário de 6 a 9 anos: mais sociáveis e comunicativos, comportamento variado, medo de lesão corporal de sentir dor, maior independência, gostam de receber elogios, não gostam de serem tratados como criança.4.Terceira Infância entre 9 a 12 anos: não gostam de serem tratados como criança, capazes de entender a explicação do procedimento, não gostam de intromissão dos pais, relacionam-se com amigos do sexo oposto, deve-se evitar linguagem infantilizada, gostam de liberdade e que depositem confiança, é preciso ter uma relação de amizade, gostam de elogios oportunos.
Reações Emocionais
1. Medo: A criança irá sentir dor
Direto: a criança já passou por uma má experiência no dentista e ficou com aquela lembrança ruim. Indireto: nunca passou por experiência odontológica, mas projeta medo.Subjetivo: medo onde a criança ouve coisas ruins, odontologia como ameaça, influencia dos irmãos, escola. Medos normais: até 2 anos; ruídos altos, abandono, separação dos pais. 2 a 4 anos; criaturas imaginárias, pequenos animais. 5 a 7 anos; ferimento e morte, de sentir dor e ver sangue.
2. Ansiedade: é precedida pelo medo
Vai desenvolver um estado de alerta, despertar sintomas como distúrbios gástricos, dores de cabeça insônia, temores irracionais, bruxismo. Temor de ser abandonado, atrito entre os pais, nascimento de um irmão, morte de parentes, tratamento prévio.
3. Agressividade: resistência birra 
Frustração na obtenção de algo, choro para tentar conseguir algo, querer morder. Crianças mimadas, superprotegidas e birrentas são mais difíceis de manejo.
4. Timidez: dificuldade maior de manejo
Medo de situações novas, superproteção com dominação, superautoridade, rejeição, abandono.
ANAMNESE E PLANO DE TRATAMENTO
Anamnese- pré-natal, trans-natal, saúde da criança, medicamentos usados durante a gravidez, cirurgias, alergias, hábitos alimentares como mamadeira, frequência de ingestão de doces, hábitos nocivos como chupar dedo, chupeta, roer unhas, respirador bucal.Exame Intra Oral: lábios, bochechas, assoalho bucal, posição de freios, destes, formato, quantidades, cor, erosão, abrasão, estagio de nolla, mobilidades, lesões de carie.Analise de Oclusão: tipo de arco de baumer, espaços,relação molar,overjet, mordida cruzada, mordida aberta.
Exame Radiográfico-auxiliar no diagnóstico, elaboração do plano de tratamento, acompanhamento e controle.Indicações: diagnostico de carie, diagnostico de erupção, patologias, traumas, terapia pulpar, estagio da dentição, entre outros.1. Técnica interproximal: chamada d e as a de mordida ou Bitwing, é indicada para diagnosticar cárie interprox imal, avaliar a rela ção entre a cárie e a c âmara pulpa r e avaliar o contorno de restaurações. Vai ser usado uma película 0 ou 2, que será posicionada entre a língua e a face lingual dos posteriores, o feixe é direcionado para a oclusal e será radiografada região proximal dos posteriores. 2. Técnica oclusal: nessa técnica será usad a u ma película 2 ou oclusa l (mesmo em b ebês vai utilizar a 2), o longo eix o do filme fica de comiss ura a comis sura, o plano oclusal deve estar paralelo ao sol o e a in cidência será na glabela (maxila) e na b ase da mandíbula, quando o pacient e deve estar com a cabeça para trás (mandíbula).3.Técnica periapical:existem duas formas de ser feita, pela bissetriz ou paralelismo, isso depende do ní vel de cooperação do paciente e do tamanho da boca, escolher o tam anho da película; deve-se ficar atento ao picote, que deve estar voltado para oclusal/i ncisal. É indicada para diagnóstico de cárie (inc ipiente ou recidiva), avaliar relação do d ecíduo com o permanente, avaliar relação da cárie com a polpa, avaliar reabsorção int erna ou externa, avaliar forma da câmara e dos condutos e avaliar a cronologia de erupção. 4. Técnica periapical modificada: crianças até 3 anos, é usada par a dentes anteriores, usa a película 2, para observar cárie e trauma. O l ongo eixo do fil me fica na altura das comi ssuras e o feixe incide na ponta do nariz (maxila) e no mento (mandíbula). 
Plano de tratamento:
1.Fase de urgência; qualquer tipo de tratamento mediato, traumatismo, abcessos, dor, acesso e medicação.
2. Fase Sistêmica; preparo do paciente para o tratamento, anamnese, exame clinico, profilaxia, odontograma.
3.Fase de adequação de meio; eliminar qualquer foco de infecção, limpeza das cavidades, aplicações de flúor, selantes, raspagem, extrações, acesso endodôntico.
4.Fase Restauradora; devolver forma e função, restaurações definitivas, ortodontia, cirurgias eletivas, mantenedores de espaço, frenectomia, dentes anquilosados.
5. Fase de manutenção; manutenção de restaurações, retorno, acompanhamento radiográfico.
DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
Importante: promover condições para um controle adequado de biofilme, paralisar a progressão da lesão, devolver forma e função.
Decisão terapêutica envolve: risco do paciente, diagnóstico, idade e atividade da lesão.
Código de ICDAS/Tratamento:
Lesões INATIVAS 
Score 1, 2, 3, 4, 5, 6 Nenhum tratamento em termo de evolução
Lesões ATIVAS
Score 1, 2 tratamento não operatório (preventivo, selantes, flúor)
Score 3, 4, 5 tratamento operatório ou não operatório (ART, selante, restauração)
Score 6 tratamento operatório (restabelecer forma e função)
Dentina Infectada- atividade bacteriana intensa, sensibilidade negativa, não remineralizavel, de fácil remoção. Tecido amolecido, localizado na parte externa em intimo conato ao meio bucal.
Dentina Afetada- menor quantidade de bactérias, sensível, remineralizavel, resistente ao corte. Tecido mais interno de difícil remoção costuma sair em lascas, não precisa ser removido.
Mínima intervenção- remoção seletiva de tecido cariado, remove-se dentina infectada restando apenas dentina afetada principalmente na parede pulpar , pois é menor o risco de exposição pulpar e menor desconforto para o paciente. Na parede circundante pode ser feito um desgaste até chegar em esmalte, visando umamaior adesão do material adesivo .
Lesões em Esmalte score 1,2,3: preventivo, selantes, flúor.
Selantes- importantes na prevenção, pacientes de alto risco de carie, dentes em erupção com lesões de mancha branca ativa, dentes em infra oclusão.
Selantes Ionoméricos: vantajoso por liberar flúor, destes em erupção que não recebem cargas mastigatórias, e não é possível o isolamento. Protocolo de uso: 1. Profilaxia prévia 2. Isolamento relativo com roletes de algodão e sugador 3. Condicionamento superficial prévio realizado com o líquido do material ou com condicionadores especiais, à base de ácido poliacrílico de 10 a 15%, seguindo as instruções do fabricante. O produto é aplicado com penso de algodão, pincel ou aplicador do tipo microbrush 4. Lavagem por, aproximadamente, 30 s e secagem 5. Manipulação cuidadosa do material, com proporcionamento adequado e aglutinação do pó ao líquido, em tempo inferior a 30 s 6. Aplicação do material com espátula de inserção e adaptação pela realização de pressão digital com luva vaselinada 7. Proteção superficial com verniz apropriado ou vaselina sólida 8. Avaliação da oclusão.
Selantes Resinoso: lesões ativas em dentes erupcionados. Protocolo de uso: 1. Isolamento absoluto 2. Condicionamento acido 37 %, 15 sec decíduos , 30 % permanente , lavagem e secagem 3. Aplicação do selante , distribuição com uma sonda e fotoativação 4. Verificação da integridade do selante e recobrimento das fossas e fissuras 5. Avaliação da presença de eventuais interferências.
Lesões rasas em Dentina score 4, 5- Lesões em metade externa de dentina . É possível usar selantes em resina , desde que , seja rasa e pequena . Indicado: Lesões oclusais q não ultrapassem metade a espessura dentina , localizando –se radiograficamente metade externa de dentina * lesões com pequenas dimensões : abertura menor ou a 3 mm , isso se deve as restrições mecânica do utilizado ( selante resinoso ) NÃO utilizar ionômeros.
Leões em Dentina score 5, 6:
Restauração em Resina Composta- material adesivo estético, remoção seletiva de tecido cariado, material adesivo, boa estética, facilidade de reparo, técnica incremental, hidrofóbica. Protocolo de uso:1.Anestesia tópica/local papilar 2.Isolamento absoluto 3. Escolha da cor da resina 4.Remoção seletiva da dentina cariada, remoção total da parede circundante com colher de dentina 5.Condicionamento ácido, 15mn esmalte 7mn dentina 6.Lavagem e Secagem 7.Condicionamento adesivo 8. Inserção de resina na forma incremental + foto ativação 9. Avaliação oclusal.
Restauração em Ionômero de Vidro (CIV)- facilidade de uso, biocompatibilidade, ação microbiana, adesão química, liberação de flúor e recarregamento.Tipo Indicados, ll para restauração. Protocolo de uso: possibilidade de trabalhar sob isolamento relativo, presa inicial 5 a 7 mn, final 24h, sensíveis a sinérese em bebição, manipulação seguindo as orientações do fabricante.
Tratamento Restaurador Atraumático (ART)- restaurador de mínima intervenção, que inclui medidas educativas e preventivas. Utiliza instrumentos manuais para a remoção do tecido cariado e um CIV de alta viscosidade para restauração da cavidade e selamento das fossas e fissuras. Indicações: Dentes decíduos e permanentes com lesões cariosas em dentina, OPNE, criança sem adaptação, hospitalizados, bebês acamados, situação de campo, lesões oclusais e oclusos proximais.Contra indicado: Sinais e/ ou suspeita de pulpite irreversível, necrose pulpar. Material Usado: Cimento de Ionômero de vidro(CIV) de alta viscosidade, possui resistência mecânica, menor liberação de flúor, atividade antimicrobiana. Manipulação do CIV: bloco de papel e espátula de plástico, proporção pó liquido ( de acordo com o fabricante), agitar antes de usar, 1º gota de ar para condicionamento, 2º para manipulação, Aplanamento da gota. Protocolo de Uso: 1.Profilaxia – remoção do bio filme , Isolamento relativo e remoção seletiva do tecido cariado 2.Condicionamento com ácido poliacrilico por 10 s , lavagem e secagem do agt condicionamento 3. insiro civ com espátula de inserção após a manipulação 4.Pressão digital com dedo vaselinado e enluvado 5.Remoção dos excessos Proteção final com vaselina.
Reabilitação estética e funcional- devolver estética e fonética, evitar alterações oclusais, desafios idade, pouco remanescente dentário, envolvimento pulpar. Tratamento Endodôntico, quando a envolvimento pulpar, retentores intrarradiculares, para melhor retenção, o mais indicado pino de fibra de vidro que tem custo acessível, disponibilidade e boa estética. Preparo do dente + Coroa de Acetato: com o elemento tratado endodonticamente, desobturar o terço cervical, vedamento com gutta percha, medir o tamanho do pino, deve ficar pelo menos até o tamanho da coroa, cimentação do pino com ionômero de vidro para a cimentação, coroa de acetato ( pré-fabricada), adaptação correta na cervical, carregamento do molde com resina composta total, leva ao elemento e faz-se a adaptação, remoção de excessos, fotopolimerização 40seg. em cada face, remoção da película com bisturi, acabamento e polimento + ajuste oclusal. 
ANETESIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA
Anestesiar sempre que houver possibilidade do paciente sentir dor.
Contra indicado: alergia a componentes no momento, distúrbio de coagulação, diabéticos não compensado, hipertensos não compensados, insuficiência renal ou hepática. Vantagens: baixa taxa de insucesso, não precisa ser em jejum, pode ser usado em pacientes debilitados
Vasoconstritores- Reduzir a toxicidade do anestésico, aumentar a duração do anestésico, uso de menor quantidade de anestésico, harmonia facial.+ USADOS: Adrenalina- contra indicada : cardiopatas e hipertireoideos. Noradrenalina - contra indicada:hipertireoidismo. Felipressina contra indicada : 15% da ação da adrenalina. Octapressina contra indicada: menos efeitos a descompensarão.
 Protocolo de Anestesia: 1.Anestésico tópico prévio 2. Anestésico com vasoconstritor 3.Injeção lentamente 4.Respeitar a dose máxima 5.Controle da ansiedade/apoio emocional /linguagem adequada 6.Contenção do paciente.
Lidocaína 2%- Padrão ouro na pediatria, aproximadamente 2 a 3 min, 60 tec pulpar , 3 horas tec mole, metabolizada pelo fígado.
Articaína- Mais rápida, maior difusão, para pacientes acima de 4 anos, potência superiora lidocaína, metabolizada mais rápida, risco metaglobolinemia
Prilocaína- sempre vem associada com felipressina, contra indicado para pacientes com problema pulmonar, contra-indicada em pacientes com metemoglobinemia, anemia falciforme, anemia, sintomas de hipóxia ou em pacientes que estejam sob tratamento com paracetamol ou fenacetina, pois ambos os fármacos elevam os níveis de metemoglobina.
Mepivacaina e Pubivacaíana- Contra indicado para crianças, mepivacaina somente se for contra indicado vaso.
Gravidas- Padrão ouro Lidocaína 2%, apenas 2 tubetes por dia.
Super dosagem- Os primeiros sinais subjetivos de uma intoxicação incluem mal-estar, ansiedade e confusão mental. Esses podem ser acompanhados de diplopia (visão dupla), tinitus (zumbidos), vertigem, sensação de adormecimento ou de agulhamento ao redor da boca.
Calculo Anestésico:
1. PESO X DOSE MÁXIMA EM Mg
 2. 1.8 XCONCENTRAÇÃO POR ML DE SOLUÇÃO
 3. DIVIDIR ½
Anestesia regional pterigomandibular –Tecnica Direta:Ponto de pulção sendo a seringa colocada na altura dos molares decíduos no lado oposto a ser anestesiado,atravavesa o musculo bucinador, encontra-se o espaço pterigomandibular do ramo ascendente da mandíbula,nessa posição, a agulha é aprofundada ate que encoste em osso, devendo ser recuada levemente, faz-se aspiração, e dispensa a solução anestésica.A agulha de ve ser introduzida lentamente e despejando gotas anestésicas .
CIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA
A exodontia em dente decíduo, devera ser feita toda vez que houver erupção do dente permanente em boca e o decíduo ainda estiver la,quando hover mais de dois terços de reabsorção radicular com comprometimento pulpar.
Osteotomia:indicado para acesso de dentesnão inrrompidos,dentes com anquilose,e em alguns casos raízes residuais.
Ulectomia: exérese dos tecidos que reveste a face oclusal da coroa de um dente decíduo não irrompido para lhe permitir um caminho para ocupar seu lugar na arcada, ou quando a hematoma de erupção, anestesia local, com sonda exploradora, faz-se pontilhados onde devera ser feito ai ncisão, e depois remove com o bisturi, tem que deixar a mesial e distal do elemento exposta.
Ultotomia: so incisão do tecido.
Mucocele: anestesia ao redor da mesma, agulha extracurta,incisão em meia lua,remoção total encaminha para biopsia,não pode estourar a mucocele, remoção de glândulas salivares para não residiva lesão, fazer toda a divulsionando do tevido, sutura fio reabsorvível.
Frenectomia Labial: esperar a erupção do canino permanente, anestesia fundo de vestíbulo e papila incisiva, pinça o freio, incisão em meia lua dos dois lados, remoção do freio em gengiva inserida ate papila incisiva, sutura parte do tecido mole, e cobrir com cimento cirúrgico.
Frenectomia Lingual: Anestesia NAI e ponta de linha, com fio de sutura traspassar o fio pelo a língua e levanta alinha com o fio, anestesia o lado oposto, faz o pic e vai soltando a língua, divulsiona, e sutura com fio reabsorvível 
Frenulotomia-crianças ate um ano de idade, anestesia, com tenta cânula posicionada, faz-se pic com uma tesoura bem afiada.
ENDODONTIA EM ODONTOPEDIATRIA
Pastas Obturadoras
Pasta Guedes Pinto: (Rifocort + iodofórmio + paramono) Rifocot manipulação comprada, precisa ser misturado. Rifocort 1cm, com + 1cm iodofórmio e 2 gotas de paramono.
Vitapex: padrão ouro,( hidróxido de Cálcio + iodofórmio + óleo de silicone) não vendia br.
Kalen: Manipulação comprada, só precisará ser aglutinada com oxido de zinco
CTZ: clorofenicol + tetraciclina + oxido de zinco
Curativos Emergências- Hidróxido de cálcio + soro + gota de paramono. Para fechar ionômero.
Tratamento Conservador 
Proteção pulpar Direto- indicado em caso de trauma, e exposição pulpar, proteção feita diretamente sobre polpa. Material: Pasta de Hidróxido de cálcio p.a
Proteção pulpar Indireta- indicado em restaurações profundas com risco de exposição pulpa e ausência de dor. Material: Dycal
Pulpotomia- remoção da polpa coronária, indicado para dentes decíduos com vitalidade pulpar, quando a lesão de caria extensa que atingiu polpa coronária superficialmente, que não apresentam reabsorção radicular, dente bio, dentes jovens. Materiais utilizados: Pasta Guedes-Pinto, Kalen, Vitapex. Protocolo: 1. Anestesia 2.Isolamento Absoluto 3.Cirurgia de Acesso 4. Alargamento da embocadura do canal 5. Remoção da polpa coronária com auxilio e cureta 6. Irrigação com Soro 7.Hemostasia com bolinha de algodão 8.Recobrir a polpa radicular, com a pasta de escolha 9. Vedar embocadura do canal com um plugin de Guta-percha 10. Limpeza e restauração.
Tratamento Radical
Pulpectomia- visa remoção da polpa coronária e radicular, dentes com pulpite irreversível, necrose pulpar, insucessos de pulpotomia e também dentes com grande destruição coronária que necessitam de pino intrarradicular. Contra indicações rizólize avançada.Materiais utilizados: Pasta Guedes-Pinto ou Vitapex. Protocolo: 1. Anestesia 2.Isolamento Absoluto 3. Cirurgia de Acesso 4. Alargamento da em bocadura do Canal 5.Cateterismo 6.Obtenção do CTR= CT -1 7.Instrumentação inicial com a lima que melhor se adequar no canal 8.Irrigação com hipoclorito 8. Instrumentação com duas limas a cima, respeitando a série 9. Irrigação com EDTA 10. Obturação com pasta Guedes-pinto 11.Vedar embocadura do conduto com plugin de Guta-percha 12. Limpeza da coroa e restauração provisória ou definitiva.
OBS: paciente tem que ser acompanhado a cada 6 meses.
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
ANALGÉSICO ( SOLUÇÃO ORAL ) 
DIPIRONA – (15 mg /kg -) ¹/² gota por kg ( Máx 20 gotas)- de quatro em quartro horas por um período de 24h.
PARACETAMOL (10-15 mg/kg/dose) 1 gota/kg (máx 35 gotas) – de 6 em 6 horas. ( máx 5 doses por dia ) Por um período de 24 horas. –padrão de escolha
IBUPRUFENO (200 mg) 1 gota/kg de peso, em interva los de 6-8 h. Crianças > 30 kg não devem exceder à dose máxima de 40 gotas
INFECÇÕES EM FASES INICIAIS- Amoxicilina 15 -20 mg por kg a cada oito horas. Crianças alérgicas a penincilinas Eritromicina 10mg/kg a cada 6h
INFECCÕES AVANÇADAS-Amoxicilina 15-20 mg/kg a cada oito horas Associada Benzoilmetronidazol 7,5mg/kg a cada 8h
Alérgicos a Penicilinas: Clindamicina 12/12h
Calculo de Medicação

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