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13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 5654-40_54202_R_20182_04 CONTEÚDO
Usuário maciel.modesto @unipinterativa.edu.br
Curso LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 13/09/18 11:54
Enviado 13/09/18 11:59
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 4 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A história da educação dos surdos revela 3 propostas pedagógicas distintas. O primeiro
modelo de educação privilegiava o acesso à educação e ensino pela aquisição da leitura e da
escrita pela oralidade. Com o estudo das Línguas de Sinais surgiram propostas educacionais
que contemplavam o uso de uma comunicação visogestual. A proposta pedagógica que
utilizava o uso de sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos
visuais para fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos é conhecida como:
Comunicação total.
Bilinguismo.
Comunicação total.
Oralismo.
Método sinalizado.
Gestalt.
Resposta: B 
Comentário: na década de 1960, estudos sobre a língua de sinais foram surgindo.
Toda a proibição por parte dos oralistas não impediu que os surdos utilizassem
os sinais, nem que essa língua se desenvolvesse. Em 1970, surge a �loso�a
chamada comunicação total. A comunicação total é a prática de usar sinais,
leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais para
fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos, para que possam escolher
com qual tipo de comunicação melhor se adaptam. A oralização não é o objetivo
�nal, e sim um dos meios para levar a integração dos surdos na sociedade,
começa aqui a mudança da concepção clínico-patológica da surdez para a
socioantropológica.
Pergunta 2
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
maciel.modesto @unipinterativa.edu.br 1
13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_7553880_1&course_id=_22612_1&content_id=_353779_1&return_content=1&st… 2/8
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Em 1880, foi realizado o II Congresso Internacional, em Milão, que trouxe uma completa e
terrível mudança na educação dos surdos e, justamente por isso, é considerado um marco
histórico. O congresso foi organizado pela maioria oralista com o objetivo de dar força de lei às
suas teorias no que dizia respeito à surdez e à educação de surdos. O oralismo foi referencial
para o mundo todo, todas as práticas educacionais visando à “reabilitação” da pessoa surda
foram amplamente desenvolvidas e difundidas. Essa proposta está fundamentada em uma
visão sobre o surdo, cujo o foco do trabalho é a de�ciência. Essa visão é reconhecida como:
Visão clínico-terapêutica da surdez.
Visão metodológica da surdez.
Visão socioantropológica da surdez.
Visão clínico-terapêutica da surdez.
Visão sociológica da surdez.
Visão metodológica bilíngue para surdos.
Resposta: C 
Comentário: na visão clínico terapêutica, a surdez é vista como doença/dé�cit, e o
surdo, como de�ciente auditivo. Considerando se a surdez como um dé�cit,
defende se a tese de que a pessoa com surdez necessita de um trabalho de
reabilitação oral para suprir, ou sanar, essa falta e, assim, ser “curada”. O conceito
clínico-terapêutico é baseado, principalmente, no diagnóstico médico, reforçando
a visão da educação com a função da reabilitação, essa perspectiva oralista
constitui-se no treinamento de habilidades de leitura labial e correção de defeitos
da fala, que foi a metodologia aplicada na Educação de Surdos após o II
Congresso de Milão.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Heinicke é considerado o fundador do “método alemão” e do oralismo. Ele acreditava que o
raciocínio só é possível pela língua oral e depende dela. A língua escrita teria importância
secundária, devendo ser ensinada depois da língua oral e nunca antes dela. Em oposição a
esse pensamento, Charles M. de L’Epée criou o “método francês” de educação de surdos que
valorizava a comunicação visogestual, reconhecendo o valor linguístico da Língua de Sinais e a
escrita. Tendo como base a linguagem gestual, ele desenvolveu um método educacional,
adicionando sinais que aproximava sua estrutura da língua francesa. Esse método recebeu o
nome de:
Sinais metódicos.
Manualismo.
Bimodalismo.
Sinais metódicos.
Bilinguismo.
Comunicação total.
Resposta: C 
Comentário: o abade foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por
surdos, reconhecendo o seu valor linguístico. L’Epée começou a pesquisar grupos
de surdos, observou que eles utilizavam um tipo de comunicação apoiada no
canal visogestual, e essa, por sua vez, era muito e�ciente. Esse sistema recebeu o
0,5 em 0,5 pontos
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nome de sinais metódicos. A proposta educativa de L’Epée é que todos os
educadores deveriam aprender os sinais para se comunicar e, assim, oferecer
uma boa educação para os surdos; além de possibilitar a aprendizagem da língua
oral falada pela sociedade majoritária.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
No trabalho com alunos surdos em sala de aula dentro de um contexto de inclusão, o
professor necessita realizar mudanças em suas práticas pedagógicas a �m de proporcionar
oportunidades para o desenvolvimento cognitivo-linguístico-social dos alunos, adotando uma
nova experiência metodológica na perspectiva bilíngue, de forma a: 
I- Possibilitar a aquisição da língua de sinais por meio de estratégias visuais que contemplem a
especi�cidade linguística do surdo de forma a favorecer a aquisição da língua portuguesa na
modalidade escrita. 
II- Possibilitar a aquisição da língua oral por meio de tratamento fonoaudiológico e de apoio às
atividades escritas, de forma a favorecer a aquisição da língua oral e integração do aluno surdo
na sociedade ouvinte. 
III- Favorecer o conhecimento da língua oral para posterior aquisição da língua de sinais, pois o
aluno surdo, estando alfabetizado na língua majoritária, terá mais facilidade em adquirir a
língua oral. 
IV- Favorecer a comunicação entre surdos e ouvintes preparando uma aula acessível a todos
os alunos pelo estímulo precoce na língua de sinais e ensino da Língua Portuguesa como
segunda língua. 
V- Observar e oportunizar novas formas de avaliação para os surdos e ouvintes por meio de
atividades em que as duas línguas estejam em evidência. 
 
  
Está correto o que se a�rma em:
I, IV e V.
I e II.
III e IV.
I, apenas.
I, IV e V.
V, apenas.
Resposta: D 
Comentário: considerando que a maioria das crianças surdas é oriunda de
famílias ouvintes é na escola que elas terão acesso a adultos �uentes na Libras, é
por meio da Libras que os alunos terão compreensão dos conteúdos curriculares,
sendo alfabetizados em ambas as línguas. Somente com a presença do
intérprete, a inclusão não ocorre de fato, pois o aluno surdo tem outras
necessidades relacionadas à educação,principalmente na fase de aquisição
linguística. Portanto questões metodológicas devem ser revistas, contemplando
as peculiaridades e os aspectos culturais da comunidade surda (Pedagogia
Visual). O professor em situação de inclusão deve oportunizar a todos os alunos
o aprendizado da Língua de Sinais, favorecendo a comunicação entre surdos e
ouvintes, considerando a especi�cidade linguística do surdo (visogestual) tanto
na preparação de atividades como nas avaliações e nos registros.
0,5 em 0,5 pontos
13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
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Pergunta 5
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O Decreto 5626/05, no artigo 14, inciso II, do parágrafo 1º, determina que as instituições de
ensino devem ofertar, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e
também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos e, no inciso III, que a
escola deverá contar com os seguintes pro�ssionais: 
 
  
I- Professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo). 
II- Tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa (pro�ssional surdo com domínio das
duas línguas). 
III- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como primeira língua para pessoas surdas
(pro�ssional bilíngue ouvinte ou surdo). 
IV- Professor regente de classe (pro�ssional surdo) com conhecimento acerca da singularidade
linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente). 
V- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas
(pro�ssional bilíngue ouvinte ou surdo com formação na área de Letras ou Pedagogia). 
 
  
Está correto o que se a�rma em:
I e V.
I, II, IV e V.
I e V.
III, IV e V.
I, II e III.
I e II.
Resposta: B 
Comentário: o Decreto 5626/05 regulamenta a educação bilíngue e propõe a
garantia de pro�ssionais capacitados pelo atendimento educacional
especializado e o acesso às duas línguas de forma plena, ofertando,
obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da
Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos com os seguintes
pro�ssionais: professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente
surdo), tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa (pro�ssional ouvinte
com domínio das duas línguas), professor para o ensino de Língua Portuguesa
como segunda língua para pessoas surdas (pro�ssional bilíngue ouvinte ou surdo
com formação pedagógica na área de Letras, Pedagogia), professor regente de
classe (pro�ssional ouvinte) com conhecimento acerca da singularidade
linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente).
Pergunta 6
O Decreto 5626/06 indica que a formação de tradutor e intérprete de Libras e Língua
Portuguesa efetivar‑se‑á por meio de curso superior ou pós‑graduação em Tradução e
Interpretação de Libras. Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, caso
não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício de tradução e interpretação de
Libras e Língua Portuguesa, as instituições de Ensino Médio e Superior, públicas ou privadas,
poderão contratar pro�ssionais com nível médio ou superior com:
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Certi�cação de pro�ciência expedido pelo Prolibras – MEC.
Cursos de educação pro�ssional.
Cursos livres de Libras.
Certi�cação de pro�ciência expedido pelo Prolibras – MEC.
Cursos de extensão universitária.
Capacitação em tradução de Língua Portuguesa.
Resposta: C 
Comentário: a formação do intérprete de Libras deve ser pelo curso superior ou
pós-graduação em Tradução e Intepretação, no prazo de 10 anos. Enquanto não
houver cursos especí�cos, as instituições poderão contratar pro�ssionais com
nível médio ou superior com certi�cação de pro�ciência expedido pelo
PROLIBRAS (MEC). Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto,
o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas
para essa �nalidade promoverão, anualmente, exame nacional de pro�ciência
em tradução e interpretação de Libras – Língua Portuguesa.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b. 
c.
O ILS (Intérprete de Língua de Sinais) encontra nas instituições educacionais o seu maior
campo de trabalho remunerado. Não raro, a presença do ILS na sala de aula causa muita
confusão pelo fato de professores e intérpretes não saberem o limite de atuação do ILS. É
imprescindível que intérprete e professor trabalhem em cooperação para que o aluno surdo
tenha êxito na sua vida educacional. 
 
 
  
Considerando isso, podemos a�rmar que é papel do intérprete educacional:
Traduzir a aula do professor para viabilizar o acesso aos conteúdos
curriculares.
Assumir a responsabilidade pelo aluno surdo no preparo de materiais e
atividades.
Ensinar Libras como professor regente de sala aos alunos surdos.
Participar de todas as atividades pedagógicas com exceção das provas.
0,5 em 0,5 pontos
13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
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d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Prover acessibilidade aos serviços de saúde e educação.
Traduzir a aula do professor para viabilizar o acesso aos conteúdos
curriculares.
Resposta: E 
Comentário: o intérprete educacional é um pro�ssional muito importante na
inclusão do surdo no contexto educacional, a atuação desse pro�ssional ajuda a
viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares, em todas as atividades
didático‑pedagógicas e no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades da
instituição de ensino. O intérprete não pode assumir a responsabilidade pelo
aluno surdo em relação à produção de materiais do aluno é do professor, é
extremamente necessário que o intérprete participe do planejamento da aula e
passe para o professor as di�culdades dos alunos visando à melhoria do trabalho
e à qualidade da interpretação.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O francês abade L'Épée fez grandes contribuições para Língua de Sinais. Entre seus feitos
encontra-se a criação da primeira escola pública para surdos em 1799. Os seus métodos de
educação espalharam-se pelo mundo, inclusive no Brasil, com a chegada de Ernest Huert que
iniciou o processo de escolarização dos surdos no Rio de Janeiro por meio:
Da fundação do Instituto Nacional de Surdos‑Mudos, em 1857, atual Instituto
Nacional de Educação do Surdo (Ines), a primeira escola de surdos no Brasil.
Da fundação do Instituto Nacional de Surdos‑Mudos, em 1857, atual Instituto
Nacional de Educação do Surdo (Ines), a primeira escola de surdos no Brasil.
Da criação da Federação Nacional de Educação e Integração dos De�cientes
Auditivos (FENEIDA) com diretoria de ouvintes em 1977, no Rio de Janeiro.
Dos estudos linguísticos sobre a Libras com a orientação da linguista Lucinda
Ferreira Brito, em 1982.
Das pesquisas de grupos de surdos no Brasil e registro da comunicação
apoiada no canal oral-auditivo.
Do método audiolingual reconhecendo valor linguístico da Língua de Sinais
Brasileira (LSB).
Resposta: A 
Comentário: em 1855, Hernest Huert, professor surdo da escola de L’Epee, veio
para o Brasil a convite do imperador D. Pedro II parainiciar um trabalho de
educação de surdos, em 1857, é fundado o Instituto Nacional de Surdos‑Mudos,
atual Instituto Nacional de Educação do Surdo (Ines).
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O livro didático para surdos ainda é pouco usado na sala de aula. Em 2007, a equipe da
Coleção Pitanguá desenvolveu a proposta do Livro Didático Digital Bilíngue, junto à
SEESP/MEC (Secretaria de Educação Especial – MEC). Essa coleção de livros do Projeto Pitanguá
faz parte do PNLD LIBRAS e destina seus conteúdos aos estudantes ouvintes, que não
apresentam de�ciência, mas incluiu um CD rom em Libras – Língua Brasileira de Sinais – para
tornar acessíveis os conteúdos de cada disciplina aos estudantes surdos, pela tradução em
Libras. O acesso pleno ao currículo e à comunicação faz parte do cumprimento do que se
manifesta em qual legislação que regulamenta a educação bilíngue:
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000
Lei 10.436, de 24 de abril de 2002.
LDB – Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
Resposta: D 
Comentário: o Decreto 5626/05 regulamenta a educação bilíngue e propõe a
garantia de pro�ssionais capacitados pelo atendimento educacional
especializado e o acesso às duas línguas de forma plena, ofertando,
obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da
Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos.
Pergunta 10
Observe a atividade abaixo: 
 
  
 
 
  
A atividade acima é parte de uma sequência didática do Projeto Identidade proposto para
uma classe bilíngue de alfabetização. No primeiro momento a professora trabalhou o conceito
de sinal pessoal dos personagens e a escrita dos nomes no alfabeto manual para depois
trabalhar a escrita dos mesmos em Língua Portuguesa. É a partir da re�exão sobre as duas
línguas que a criança surda inicia o seu processo de alfabetização. Sobre a sequência didática
podemos a�rmar que: 
 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
13/09/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 5654-40...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_7553880_1&course_id=_22612_1&content_id=_353779_1&return_content=1&st… 8/8
Quinta-feira, 13 de Setembro de 2018 11h59min27s BRT
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
  
I- Considera a proposta bilíngue trabalhando primeiro em Libras como L1 e posteriormente
com a Língua Portuguesa como L2. 
 
  
II- Permite a aquisição da Língua Portuguesa na modalidade oral. 
 
  
III- Estimula a percepção da relação entre o alfabeto manual e o alfabeto na Língua Portuguesa
escrita. 
 
  
IV- Insere os alunos na cultura surda através da apresentação dos sinais dos personagens na
Língua de sinais e a escrita de seus nomes pelo alfabeto manual. 
 
  
 
  
Está incorreto o que se a�rma em:
II apenas.
I apenas.
II e III.
V apenas.
I e IV.
II apenas.
Resposta: E 
 
  
Comentário: Os sinais pessoais são elementos importantes na cultura surda. A
atividade acima aborda o princípio do biculturalismo na educação do surdo onde
são apresentados os elementos da cultura surda (sinais pessoais) e da cultura
ouvinte (escrita dos nomes em português) que possibilitam uma re�exão
metalinguística. Os estudos linguísticos em publicações recentes referem que o
bilinguismo efetivo é conquistado apenas quando a criança surda tem
possibilidade de convivência e identi�cação com a cultura surda que o
possibilitaram adquirir também a língua majoritária, no caso, a língua portuguesa
na modalidade escrita. Em um primeiro momento é preciso oferecer elementos
visuais para que os alunos possam atribuir signi�cado à surdez, aos conceitos de
nome,de sinal, de letra ou número e sua representação em cada língua.
← OK

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