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contabilizacao da folha pagamento

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CONTABILIZAÇÃO DA 
FOLHA DE PAGAMENTO 
1
PPPPROFESSORROFESSORROFESSORROFESSOR MMMMAURICIOAURICIOAURICIOAURICIO BBBBARROSARROSARROSARROS
CCCCONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃO DADADADA FFFFOLHAOLHAOLHAOLHA DEDEDEDE PPPPAGAMENTOSAGAMENTOSAGAMENTOSAGAMENTOS
Atualização Janeiro/2016
2
CONTEÚDO
1. Principais aspectos da Legislação Trabalhista
2. Salário e Remuneração
3. Exemplos de Proventos e Descontos na Folha de Pagamento
4. Principais aspectos da Legislação Contábil
5. Princípios Contábeis
6. Regime Caixa e Regime Competência
7. Plano de Contas
8. Contabilização da Folha de Pagamentos
9. Férias e 13º
10. Pró-labore
Professor Mauricio Barros
Qualquer empresa, independente de seu porte ou regime tributário, está
obrigada a cumprir a legislação trabalhista, registrar seus funcionários e
recolher os encargos sociais ao governo. A contabilização dessas operações
exigem boa organização da empresa e, quando o número de funcionários é
maior, exige-se um bom sistema informatizado.
O objetivo desta aula é mostrar as principais contabilizações das operações
com pessoal, fazendo com que o aluno domine esse campo e mantenha-se
atualizado.
Professor Mauricio Barros
3
Os Principais AspectosOs Principais AspectosOs Principais AspectosOs Principais Aspectos
da Legislação Trabalhistada Legislação Trabalhistada Legislação Trabalhistada Legislação Trabalhista
RemuneraçõesRemuneraçõesRemuneraçõesRemunerações
A Folha de Pagamento representa as obrigações da empresa com seus
funcionários, como salários, gratificações, comissões, etc., assim como os
encargos incidentes sobre os mesmos, como FGTS, INSS, IRRF, etc..
Geralmente os salários são pagos até o 5º dia útil do mês seguinte ao do
período da folha.
A folha de pagamento é composta então por:
� Proventos
� Descontos
� Tributos
Todas as empresas, têm obrigação de registrar seus funcionários e recolher 
seus encargos sociais ao governo.
Professor Mauricio Barros
DEFINIÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
4
Na folha de pagamento de salários devem constar todas as verbas que
compõem a remuneração do funcionário, assim como todos os descontos
efetuados pela empresa.
Como verbas, podemos citar:
� Salários;
� Horas extras;
� Adicional Noturno;
� Adicional de Insalubridade;
� Adicional de Periculosidade;
� Férias e 1/3 constitucional;
� 13º salário;
� Salário-maternidade;
� Salário-família, etc.
Professor Mauricio Barros
Como descontos, podemos ter:
� Faltas e atrasos;
� Adiantamentos;
� Contribuição Previdenciária dos empregados;
� Contribuição Sindical e Assistencial;
� Imposto de Renda Retido na Fonte;
� Assistência médica;
� Vale-transporte;
� Vale-refeição;
� Seguro de vida em grupo, etc.
A confrontação das verbas com os descontos resulta no valor líquido a pagar
ao funcionário.
Professor Mauricio Barros
5
Salário: É o valor estipulado para retribuição pelo trabalho prestado e é pago
diretamente para o trabalhador, não envolvendo terceiros. O salário deve ser
pago em períodos máximos de um mês e pode ser realizado em dinheiro,
cheque, depósito bancário ou utilidades (nesse caso, pelo menos 30% do
salário deverá ser pago em dinheiro).
Remuneração: Segundo o art. 457 da CLT (Consolidação das Leis do
Trabalho), é o total de bens fornecidos ao empregado pelo trabalho prestado,
ou seja, o resultado da somatória do salário adicionado de comissões,
porcentagens, horas , gratificações, gorjetas etc..
Qual a diferença entre Salário e Remuneração?
Professor Mauricio Barros
Todo colaborador tem uma jornada de trabalho, porém, ao ultrapassar o
horário estipulado pela legislação, norma coletiva ou contrato de trabalho, ele
realizará Horas Extras.
Esta prática é considerada legal, desde que o tempo extra não exceda
de duas horas diárias.
Nesse sentido, pergunta-se: O Banco de Horas, previsto pela legislação e
pelas convenções coletivas, deve ser contabilizado?
Professor Mauricio Barros
Horas Extras
6
A legislação trabalhista protege, por meio de normas, todo trabalhador que
executa suas funções em atividades insalubres ou perigosas.
De acordo com o art. 189 E 193 da CLT :
“Art. 189. Consideram-se atividades ou operações insalubres aquelas que, 
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os 
empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância 
fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de 
exposição aos seus efeitos;”
“Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da 
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas 
que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em 
virtude de exposição permanente do trabalhador”
Professor Mauricio Barros
Insalubridade e Periculosidade
EXEMPLO DE INSALUBRIDADE:
Níveis de ruído, exposição ao calor excessivo, exposição a radiações, trabalho
sob condições hiperbáricas, exposição a radiações não-ionizantes, vibrações,
frio, umidade, agentes químicos, etc..
NOTA: O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo MTE, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40%, 20% e 10%
do salário-mínimo da região.
EXEMPLO DE PERICULOSIDADE:
Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, roubos ou outras espécies de
violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
NOTA: O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30%
(trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou
participações nos lucros da empresa.
Professor Mauricio Barros
7
Caso, por meio de perícia, se constate que a atividade exercida seja,
concomitantemente, insalubre e perigosa, será facultado aos empregados
que estão sujeitos à estas condições, optar pelo adicional que lhe for mais
favorável, não podendo perceber, cumulativamente, ambos os adicionais.
Portanto, se em determinada atividade o perito indicar que há insalubridade
em grau médio (20%) e periculosidade (30%), o empregado não terá direito a
perceber, cumulativamente, (50%) de adicional, já que a legislação trabalhista
faculta ao empregado o direito de optar pelo mais favorável, ou seja, o de
periculosidade.
Professor Mauricio Barros
Art. 73 da CLT: Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o
trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito,
sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos,
sobre a hora diurna.
Considera-se noturno o trabalho executado entre as 22 (vinte e duas) horas
de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte.
Portanto, ao tratar do adicional noturno necessário atentar, inicialmente, para
o fato que a hora noturna é de 52 minutos e 30 segundos (e não 60 minutos),
por conseguinte, a jornada de 8 horas fica reduzida a 7 horas. Além disso, o
valor da hora noturna sofre acréscimo de, no mínimo, 20% sobre o valor da
hora diurna.
Professor Mauricio Barros
Adicional Noturno
8
O pagamento das férias é sempre com base na última remuneração, isto é, o
salário acrescido da média das horas extras ou a média das comissões, ou a
média de qualquer outro adicional que o empregado venha a receber durante
o ano.
De acordo com o artigo 143 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o
empregador é obrigado a conceder férias após 12 meses de serviço do
empregado, tendo 12 meses para sua concessão.
Caso essa regra não seja cumprida, o empregador deverá pagar em dobro o
valor das férias.
Professor Mauricio Barros
Férias e 1/3 Constitucional
Abono Pecuniário de férias significa converter 1/3 das férias que o
empregado fizer jus em dinheiro.
A conversão de 1/3 das férias em abono pecuniário é facultativa,atribuído
apenas ao empregado esse direito, devendo ser concedida obrigatoriamente
pela empresa, quando for solicitada.
Professor Mauricio Barros
Abono Pecuniário
9
Salário Maternidade
Professor Mauricio Barros
Salário-maternidade é o benefício a que tem direito as seguradas empregada,
empregada doméstica, contribuinte individual e facultativa, por ocasião do
parto, da adoção ou da guarda judicial para fins de adoção.
A Previdência Social não exige carência para conceder esse benefício.
O salário-maternidade da segurada empregada é pago pelo empregador e
reembolsado com as contribuições previdenciárias devidas em GPS.
Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de
filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou
inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário
de Contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido.
De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/2015, valor do
Salário Família será de R$ 37,18, por filho de até 14 anos incompletos ou
inválido, para quem ganhar até R$ 725,02. Já para o trabalhador que receber
de R$ 725,02 até R$ 1.089,72, o valor do salário-família por filho de até 14
anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 26,20.
Professor Mauricio Barros
Salário Família
10
Assim como a Legislação Trabalhista, a elaboração da Contabilidade completa
também é obrigatória para todas as empresas, independente do porte ou
regime tributário. Esta obrigatoriedade está expressa no art. 1.179 e 1.188 do
Código Civil brasileiro, como segue:
Lei nº 10.406/02 – Código Civil
(...)
Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de
contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em
correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial
e o de resultado econômico.
(...)
Art. 1.188. O balanço patrimonial deverá exprimir, com fidelidade e clareza, a situação real da
empresa e, atendidas as peculiaridades desta, bem como as disposições das leis especiais,
indicará, distintamente, o ativo e o passivo.
(...)
Professor Mauricio Barros
11
Cabe ressaltar outro dispositivo legal que rege a contabilidade no Brasil e será
utilizado em nossa aula:
Resolução CFC nº 1.282/10, que dispõe sobre os Princípios de Contabilidade.
Art. 3º São Princípios de Contabilidade:
� o da ENTIDADE;
� o da CONTINUIDADE;
� o da OPORTUNIDADE;
� o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
� o da COMPETÊNCIA; e
� o da PRUDÊNCIA.
Professor Mauricio Barros
Princípio da CompetênciaPrincípio da CompetênciaPrincípio da CompetênciaPrincípio da Competência
Resolução CFC nº 1.282/2010
12
Dentre os Princípios que regem a profissão contábil, destacamos para a
Contabilização da Folha de Pagamento, o Princípio da Competência:
Resolução CFC nº 1282/10
“Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e 
outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, 
independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da 
confrontação de receitas e de despesas correlatas.”
Professor Mauricio Barros
Segundo o artigo 177 da Lei nº 6.404/76, a escrituração contábil deverá ser
elaborada em obediência as leis comerciais e aos Princípios de Contabilidade
e as suas mutações devem ser registradas segundo o Regime de
Competência.
Assim vamos entender o Regime de Competência para fins contábeis.
Professor Mauricio Barros
13
Regime de Competência:
O registro do fato se dá na data que o evento aconteceu. Este evento pode
ser uma entrada (venda) ou uma saída (despesas e custos). A contabilidade
define o Regime de Competência como sendo o registro do documento na
data do fato gerador (ou seja, na data em que ocorrer, não importando
quando vou pagar ou receber).
Professor Mauricio Barros
Regime de Caixa:
Diferente do regime de competência. No Regime de Caixa, consideramos o
registro dos fatos na data que foram pagos ou recebidos, como se fosse uma
conta bancária.
Portanto:
REGIME DE 
COMPETÊNCIA
REGIME DE 
CAIXA
CONTABILIDADE FINANCEIRO
Professor Mauricio Barros
14
1) No final do mês, quando ela é elaborada, são efetuados os lançamentos
de apropriação das Despesas com Salários e dos Encargos.
2) No mês seguinte são feitos os lançamentos da liquidação da Folha
correspondente ao pagamento do LÍQUIDO aos empregados e aos
recolhimentos dos respectivos ENCARGOS, para extinguir a Obrigação
registrada no mês anterior.
Mesmo que o pagamento do salário seja efetuado dentro do próprio mês, a
contabilidade deverá efetuar a apropriação da Despesa com Salário no
momento em que ela ocorrer, respeitando o Princípio da Competência supra
citado.
Professor Mauricio Barros
A contabilização da Folha de Pagamento é feita em duas 
etapas:
Classificação Contábil
Na classificação contábil dos elementos da Folha de Pagamento, devemos
atentar-se para a essência da remuneração do funcionário, para então lançar
no grupo e ou subgrupo correto nas demonstrações financeiras.
Os gastos com pessoal devem ser classificados de acordo com a atividade
realizada pelo funcionário, a saber:
a) os gastos incorridos com o pessoal de produção de bens ou de serviços
são classificados como custos de produção;
b) os gastos referentes ao pessoal da administração são classificados como
despesas administrativas;
c) os gastos relativos ao pessoal alocados nos setores de vendas são
classificados como despesas comerciais.
Professor Mauricio Barros
15
2.1.01.000.00000 OBRIGACOES TRABALHISTAS E PREVIDENCIARIA
2.1.01.001.00000 OBRIGACOES COM O PESSOAL
2.1.01.001.00001 Salários e ordenados a pagar
2.1.01.001.00002 Pro - labore a pagar
2.1.01.001.00003 Gratificações a pagar
2.1.01.001.00004 Rescisões a Pagar
2.1.01.001.00005 Indenizações a pagar
2.1.01.001.00006 Pensão Alimentícia
2.1.01.001.00007 Férias a pagar
2.1.01.001.00008 13° Salario a Pagar
2.1.01.002.00000 OBRIGACOES PREVIDENCIARIAS
2.1.01.002.00001 INSS a pagar
2.1.01.002.00002 FGTS a pagar
2.1.01.002.00003 INSS s/ ferias
2.1.01.002.00004 INSS s/ 13º Salário
2.1.01.002.00005 FGTS s/ ferias
2.1.01.002.00006 FGTS s/ 13° Salário
Modelo de Planos de Contas – Passivo CirculanteModelo de Planos de Contas – Passivo Circulante
Professor Mauricio Barros
Os gastos com pessoal podem estar assim representados no plano de contas:
Custos de Produção
3.1.04.01.000.0000 Custos Diretos de Fabricação
3.1.04.01.001.0000 Mão de Obra Direta
3.1.04.01.001.0001 Salário – Horas Normais
3.1.04.01.001.0002 Salário – Horas Extras
3.1.04.01.001.0003 Férias e Encargos Sociais
3.1.04.01.001.0004 13º Salário e Encargos Sociais
3.1.04.01.001.0005 Aviso-Prévio
3.1.04.01.001.0006 FGTS
3.1.04.01.001.0007 INSS
3.1.04.01.001.0008 Assistência Médica
3.1.04.01.001.0009 Vale-Transporte
3.1.04.01.001.0010 Vale-Refeição
3.1.04.01.001.0011 Plano de Previdência Privada
3.1.04.01.001.0012 Seguro de Vida em Grupo
3.2.04.000.0000 Custos Indiretos de Fabricação
3.2.04.001.0000 Mão de Obra Indireta
3.2.04.001.0001 Salário – Horas Normais
3.2.04.001.0002 Salário – Horas Extras
3.2.04.001.0003 Férias e Encargos Sociais
3.2.04.001.0004 13º Salário e Encargos Sociais
3.2.04.001.0005 Aviso-Prévio
3.2.04.001.0006 FGTS
3.2.04.001.0007 INSS
3.2.04.001.0008 Assistência Médica
3.2.04.001.0009 Vale-Transporte
3.2.04.001.0010 Vale-Refeição
3.2.04.001.0011 Plano de Previdência Privada
3.2.04.001.0012 Seguro de Vida em Grupo
Professor Mauricio Barros
Modelo de Planos de Contas – Contas de ResultadoModelo de Planos de Contas – Contas de Resultado
16
4.0.00.000.00000 Despesas4.1.00.000.00000 Despesas Operacionais
4.1.01.000.00000 Despesas com Vendas
4.1.01.001.00000 Gastos com Pessoal
4.1.01.001.00001 Salários
4.1.01.001.00002 Comissões
4.1.01.001.00003 Prêmios e Bonificações
4.1.01.001.00004 Aviso-Prévio
4.1.01.001.00005 Férias e Encargos Sociais
4.1.01.001.00006 13º Salário e Encargos Sociais
4.1.01.001.00007 FGTS
4.1.01.001.00008 INSS
4.1.01.001.00009 Vale-Transporte
4.1.01.001.00010 Vale-Refeição
4.1.01.001.00011 Assistência Médica
4.1.01.001.00012 Seguro de Vida em Grupo
4.1.01.001.00013 Plano de Previdência Privada
4.1.02.000.00000 Despesas Administrativas
4.1.02.001.00000 Gastos com Pessoal
4.1.02.001.00001 Salários
4.1.02.001.00004 Aviso-Prévio
4.1.02.001.00005 Férias e Encargos Sociais
4.1.02.001.00006 13º Sal. e Enc. Sociais
4.1.02.001.00007 FGTS
4.1.02.001.00008 INSS
4.1.02.001.00009 Vale-Transporte
4.1.02.001.00010 Vale-Refeição
4.1.02.001.00011 Assistência Médica
4.1.02.001.00012 Seguro de Vida em Grupo
4.1.02.001.00013 Plano de Previdência Privada
Professor Mauricio Barros
Modelo de Planos de Contas – Contas de ResultadoModelo de Planos de Contas – Contas de Resultado
Contabilização da Folha de PagamentosContabilização da Folha de PagamentosContabilização da Folha de PagamentosContabilização da Folha de Pagamentos
17
A partir de agora, iremos demonstrar as contabilizações, com base em um
Resumo da Folha de um empresa comercial, contendo algumas verbas,
descontos e dos encargos sociais correspondentes mais comuns nas
empresas.
Cabe lembrar que trata-se de um resumo hipotético, sendo que não cabe ao
conteúdo do curso a conferência e cálculo dos valores demonstrados.
Professor Mauricio Barros
Folha de Pagamento 31/07/2015
Razão Social: CONTMATIC LTDA 
Pág.: 001
CNPJ/CEI: 99.999.999/0001-99 Inscrição: 123456789 Período de: 01/07/2015 a 31/07/2015
Endereço: RUA PADRE ESTEVÃO PERNET, 215 Bairro: TATUAPÉ Cidade: SÃO PAULO UF:SP
RESUMO DA FOLHA DE PAGAMENTOS
Lançamentos
Proventos Descontos
Salário 150,00 9.620,55
Comissão 7.053,20
D.S.R. Sobre Comissão 1.410,64
Hora Extras 100% 8,92 114,84
D.S.R. Sobre Horas Extras 22,97
Auxilio Creche 544,80
Diárias para Viagem 800,00
Salário Maternidade 1.200,00
Salário Família 26,20
Adicional Periculosidade 300,00
Adicional Noturno 60,00
Crédito Vale-Transporte 500,00
Complemento do Auxilio Doença 250,00
Adicional de Transferência 400,00
INSS Sobre Salario 56,00 1.419,72
IRRF Sobre Salario 35,00 1.276,28
Mensalidade Sindical (Valor) 30,40
Desc. Cesta Básica 90,00
Desc. Vale Transporte (Valor) 240,00
Desc. Assist. Odontológica 150,85
Empréstimos Consignados (Outros Descontos ) 850,25
*Adiantamento Anterior 4.288,77
Proventos: 22.303,20 Descontos: 8.346,27 Liquido: 13.956,93
Professor Mauricio Barros
18
TOTAIS
Base INSS Empresa: 18.222,20 Base INSS Funcionário: 14.113,74 Base I.R.R.F.: 13.933,43
Base INSS Empresa 13o. Sal.: 0,00 Deduções: 1.779,14
FGTS Mensal (Recolhimento SEFIP)
Base F.G.T.S.: 18.222,20 F.G.T.S.: 1.457,79 C.Social: 0,00
Base FGTS 13o.Sal.: 0,00 F.G.T.S. 13o. Salario: 0,00
FGTS Rescisorio (Recolhimento GRRF)
Base F.G.T.S.: 0,00 F.G.T.S.: 0,00 C.Social: 0,00
Base FGTS 13o.Sal.: 0,00 F.G.T.S. 13o. Salario: 0,00
Multa FGTS: 0,00 C.Social Multa 10%: 0,00
GPS
Cód.. 1031 Segurados 1.419,72 Cód.. 1058 Dedução FPAS 1.226,20
Cód.. 1040 Empresa 3.866,51 Cód.. 1066 Total Líquido 5.116,93
Cod. 0079 Terceiros 1.056,90
Total de Funcionários: 006
Professor Mauricio Barros
Contabilização dos ProventosContabilização dos ProventosContabilização dos ProventosContabilização dos Proventos
19
I - Apropriação dos salários, criando-se uma obrigação.
Pela apropriação da Despesa com Salário ref. ao mês Julho/2015.
Data
Debito
Crédito
Valor
Historico
Despesas com Salários (CR)
Salários a Pagar (PC)
Apropriação de Despesas com Salários ref. Mês Julho/2015
31/07/2015
R$ 9.620,55
Professor Mauricio Barros
Os razonetes ficam da seguinte forma:
Despesas com Salários (CR) Salários a Pagar (PC)
9.620,55 9.620,55
Professor Mauricio Barros
20
NOTA: Neste caso optamos em incluir na contabilização os valores pertinentes ao Comissão + DSR.
III – Pelo registro das Comissões e DSR
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Comissões (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 8.463,84
Apropriação de Despesa com Comissões ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 8.463,84
8.463,84
Observe que o valor das Comissões também figuram junto aos valores pertinentes aos Salários a Pagar do mês.
Professor Mauricio Barros
21
II – Pelo registro das Horas Extras
NOTA: Neste caso optamos em incluir na contabilização os valores pertinentes as Horas Extras + DSR.
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Horas Extras (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 137,81
Apropriação de Despesa com Horas Extras ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Observe que o valor das Horas Extras figuram junto aos valores pertinentes aos Salários a Pagar do mês.
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC)
Despesa com Comissão 
(CR)
Despesas com Horas 
Extras (CR)
9.620,55 9.620,55 8.463,84 137,81
8.463,84
137,81
22
IV – Pelo registro do Auxilio Creche
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Auxilio Creche (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 544,80
Apropriação de Despesa com Auxilio Creche ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC)
Despesas com Horas Extras 
(CR)
Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
Despesa com Auxilio Creche 
(CR)
544,80
Professor Mauricio Barros
23
V – Pelo registro das Diárias para Viagem
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Diarias para Viagem (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 800,00
Apropriação de Despesa com Viagem ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas c/ Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
Despesa c/ Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR)
544,80 800,00
Professor Mauricio Barros
24
VI – Pelo registro do Salário Maternidade
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
INSS a Recuperar (AC)
Salários a Pagar (PC)
R$ 1.200,00
Pagamento de Salário Maternidade ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa c/ Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas c/ Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
Despesa c/ Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC)
544,80 800,00 1.200,00
Professor Mauricio Barros
25
VII – Pelo registro do Salário Família
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
INSS a Recuperar (AC)
Salários a Pagar (PC)
R$ 26,20
Pagamento de Salário Família ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas c/ Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
Despesa c/ Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC)
544,80 800,00 1.200,00
26,20
Professor Mauricio Barros
26
VIII – Pelo registro do Adicional Periculosidade
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp Adicional de Periculosidade (CR)
Salários aPagar (PC)
R$ 300,00
Desp Adicional de Periculosidade ref. Mês Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas com Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
Despesa com Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC) Desp. Adic. Periculosidade (CR)
544,80 800,00 1.200,00 300,00
26,20
Professor Mauricio Barros
27
IX – Pelo registro do Adicional Noturno
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp Adicional Noturno (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 60,00
Apropriação Desp Adicional Noturno ref. Mês Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas com Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
Despesa com Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC) Desp Adic Periculosidade (CR)
544,80 800,00 1.200,00 300,00
26,20
Desp Adicional Noturno (CR)
60,00
Professor Mauricio Barros
28
X – Pelo registro do Crédito Vale Transporte
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Vale Transporte (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 500,00
Desp com Vale Transporte ref. Mês Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC) Desp Adic Periculosidade (CR)
544,80 800,00 1.200,00 300,00
26,20
Desp Adicional Noturno (CR) Desp. Vale Transporte (CR)
60,00 500,00
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas com Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
Professor Mauricio Barros
29
XI – Pelo registro do Compl. Auxilio Doença
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Compl. Auxilio Doença (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 250,00
Desp com Auxilio Doença ref. Mês Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC) Desp Adic Periculosidade (CR)
544,80 800,00 1.200,00 300,00
26,20
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas com Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
Desp Adicional Noturno (CR) Desp Vale Transporte (CR) Desp Compl. Aux. Doença (CR)
60,00 500,00 250,00
Professor Mauricio Barros
30
XII – Pelo registro do Auxilio Transferência
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Desp com Auxilio Transferência (CR)
Salários a Pagar (PC)
R$ 400,00
Desp com Auxilio transferência ref. Mês Julho/2015
Professor Mauricio Barros
Despesa com Auxilio Creche (CR) Despesas com Viagens (CR) INSS a Recuperar (AC) Desp Adic Periculosidade (CR)
544,80 800,00 1.200,00 300,00
26,20
Desp Adicional Noturno (CR) Desp Vale Transporte (CR) Desp Compl. Aux. Doença (CR) Desp. Aux. Transferência (CR)
60,00 500,00 250,00 400,00
Despesa com Salários (CR) Salários a Pagar (PC) Despesas com Horas Extras (CR) Despesa com Comissão (CR)
9.620,55 9.620,55 137,81 8.463,84
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
Professor Mauricio Barros
31
Contabilização dos DescontosContabilização dos DescontosContabilização dos DescontosContabilização dos Descontos
De acordo com a legislação previdenciária, todo empregado assalariado, regido pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), está obrigado a contribuir com a Previdência
Social. Essa contribuição é descontada do colaborador em folha de pagamento, e varia
de acordo com a faixa salarial de cada empregado.
Portanto, pelo INSS descontado do Colaborador, o registro contábil será da seguinte
forma:
I - Previdência Social - INSS
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Salários a Pagar (PC)
INSS a Recolher (PC)
R$ 1.419,72
INSS Segurados ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
32
INSS a Recolher (PC) Desp Vale Transporte (CR)
1.419,72 500,00
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
Professor Mauricio Barros
INSS a Recuperar (AC)
1.200,00
26,20
Para a Contribuição Previdenciária, além da parte descontada do colaborador,
a empresa deve recolher a parte patronal (INSS parte Empresa).
I - Previdência Social – INSS (Patronal)
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Despesa com INSS
INSS a Recolher (PC)
R$ 4.923,41
Apropriação de despesa com INSS ref. Julho/2015
33
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
Desp INSS Patronal (CR)
4.923,41
Professor Mauricio Barros
INSS a Recolher (PC) Desp Vale Transporte (CR)
1.419,72 500,00
4.923,41
INSS a Recuperar (AC)
1.200,00
26,20
O IRRF é um tributo variável, correspondente ao valor do salário. Sobre o
valor bruto do salário, aplica-se a tabela progressiva. O valor retido do
funcionário deverá ser repassado aos cofres públicos de acordo com os prazos
estipulados pelo governo federal.
II – IRRF - Imposto de Renda na Fonte
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Salários a Pagar (PC)
IRRF a Recolher (PC)
R$ 1.276,28
IRRF Sobre Salarios ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
34
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC)
1.276,28
Professor Mauricio Barros
A mensalidade sindical é a contribuição que o sócio sindicalizado faz a partir
do momento que opta em filiar-se ao sindicato representativo. Esta
contribuição normalmente é feita através do desconto mensal em folha de
pagamento, no valor estipulado em convenção coletiva de trabalho.
III – Mensalidade Sindical
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Salários a Pagar (PC)
Mensalidade Sindical a Pagar (PC)
R$ 30,40
Mensalidade Sindical ref. Julho/2015
Professor Mauricio Barros
35
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
544,80
800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC)
1.276,28 30,40
Professor Mauricio Barros
Para os elementos como Cestas Básica, Vale Transporte, Vale Refeição, entre outros, a
contabilização será elaborada de acordo com a forma em que a operação é realizada.
Geralmente uma parte é descontado do colaborador e a maior parte do pagamento é
suportado pela empresa. Neste caso, a classificação será da seguinte forma:
IV – Cesta Básica, VT, VR
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Salários a Pagar (PC)
Despesas com Vale Transporte (CR)
R$ 240,00
Desconto de VT ref. Julho/2015
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Saláriosa Pagar (PC)
Despesas com Cesta Básica (CR)
R$ 90,00
Desconto ref. Cesta Básica Julho/2015
36
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 240,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC) Desp. Cesta Básica
1.276,28 30,40 90,00
Professor Mauricio Barros
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
90,00 544,80
240,00 800,00
1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
Em regra geral os benefícios como Assistência Médica e Odontológica são
pagos pela empresa e descontado uma parte do salário do colaborador. Neste
caso a contabilização do desconto será da seguinte forma:
V – Assistência Odontológica
Data
Debito
Crédito
Valor
Historico
Salários a Pagar (PC)
Desp Assistencia Odontologica (CR)
Mensalidade Sindical ref Julho/2015
31/07/2015
R$ 150,85
Professor Mauricio Barros
37
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 240,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC) Desp Cesta Básica 
1.276,28 30,40 90,00
Desp. Assist. Odontológica (CR)
150,85
Professor Mauricio Barros
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
240,00 544,80
90,00 800,00
150,85 1.200,00
26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
Os Outros Descontos, tratam-se de eventuais valores descontados dos
colaboradores mas que estejam em pleno acordo com a legislação
trabalhista. A titulo de exemplo usamos as ligações efetuadas, Nextel,
Empréstimos, etc..
VI – Outros Descontos
Data
Debito
Crédito
Valor
Historico
Salários a Pagar (PC)
Empréstimo Consignado a Pagar (PC)
Descontos ref. Julho/2015
31/07/2015
R$ 850,25
Professor Mauricio Barros
38
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 240,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC) Desp Cesta Básica 
1.276,28 30,40 90,00
Desp. Assist. Odontológica (CR) Emprest. Consignado a Pagar (PC)
150,85 850,25
Professor Mauricio Barros
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
240,00 544,80
90,00 800,00
150,85 1.200,00
850,25 26,20
300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
No caso do Adiantamento de Salário, o registro contábil é feito em duas
etapas:
1º) no ato do pagamento do adiantamento (geralmente entre 15 e 20 de cada
mês)
VII – Adiantamento de Salário
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
20/07/2015
Adiantamento Salário (AC)
Banco c/ Movimento (AC)
R$ 4.288,77
Adiantamento Salário ref. Julho/2015
39
2º) Pelo desconto do adiantamento na folha de pagamento do mês
VII – Adiantamento de Salário
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Salários a Pagar (PC)
Adiantamento Salário (AC)
R$ 4.288,77
Desconto ref. adiantamento Salário do mês
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 240,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC) Desp Cesta Básica 
1.276,28 30,40 90,00
Desp. Assist Odontológica (CR) Outras Despesas a Pagar (PC) Adiantamento Salarios (AC)
150,85 850,25 4.288,77
Professor Mauricio Barros
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
240,00 544,80
90,00 800,00
150,85 1.200,00
850,25 26,20
4.288,77 300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
22.303,20
40
Corresponde a 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento, o qual será
recolhido na Caixa Econômica Federal, em nome dos empregados,
constituindo-se em despesa paga pela empresa aos empregados.
VIII – FGTS
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
31/07/2015
Despesa com FGTS (CR)
FGTS a Recolher (PC)
R$ 1.457,79
FGTS referente a julho/2015
INSS a Recolher (PC) Desp com Vale Transporte (CR) Desp INSS Patronal (CR)
1.226,20 1.419,72 500,00 240,00 4.923,41
4.923,41
5.116,93
IRRF a Recolher (PC) Sindicato a Pagar (PC) Desp Cesta Básica
1.276,28 30,40 90,00
Desp. Assist Odontológica (CR) Outras Despesas a Pagar (PC) Adiantamento Salarios (AC)
150,85 850,25 4.288,77
FGTS (CR) FGTS a Recolher (PC)
1.457,79 1.457,79
Professor Mauricio Barros
Salários a Pagar (PC)
1.419,72 9.620,55
1.276,28 137,81
30,40 8.463,84
240,00 544,80
90,00 800,00
150,85 1.200,00
850,25 26,20
4.288,77 300,00
60,00
500,00
250,00
400,00
8.346,27 22.303,20
13,956,93
41
No pagamento das obrigações em seus devidos vencimentos, Debitar as contas do
Passivo Circulante que representam a obrigação e creditar conta de Disponibilidades
(Caixa ou Banco).
Exemplos:
Pelo registro dos pagamentos
Professor Mauricio Barros
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
05/08/2015
Salários a Pagar (PC)
Banco c/ Movimento (AC)
R$ 13.956,93
Pagamento de Salarios ref. Julho/2015
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
05/08/2015
FGTS a Recolher (PC)
Banco c/ Movimento (AC)
R$ 1.457,79
Pagamento FGTS ref. Julho/2015
EXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOS
Professor Mauricio Barros
42
Resumo de Folha de Pagamento do Mês de Julho
Folha de Pagamento 31/07/2015
Razão Social: CONTMATIC LTDA 
Pág.: 001
CNPJ/CEI: 99.999.999/0001-99 Inscrição: 123456789 Período de: 01/07/2015 a 31/07/2015
Endereço: RUA PADRE ESTEVÃO PERNET, 215 Bairro: TATUAPÉ Cidade: SÃO PAULO UF:SP
RESUMO DA FOLHA DE PAGAMENTOS
Lançamentos
Proventos Descontos
1 Salario 150,00 5.570,55
8 Hora Extras 100% 8,92 694,84
6 DSR Horas Extras 152,69
11 INSS Sobre Salario 56,00 690,08
12 *Adiantamentos Anterior 1.550,00
13 Empréstimos Consignados 580,00
Proventos: 6.418,08 Descontos: 2.820,08 Liquido: 3.598,00
Informações adicionais:
- INSS Patronal e Terceiros do mês: R$ 1.180,00
- FGTS do mês: R$ 472,86
- *Houve adiantamento quinzenal que gerou um débito na conta de Adiantamento a funcionários.
Com base no resumo de folha de pagamento e nas informações adicionais, realize a
contabilização dos Proventos, Descontos e Tributos.
Professor Mauricio Barros
ADIANTAMENTO DE SALARIO
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
PROVENTOS
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
DESCONTOS
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
Professor Mauricio Barros
43
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
TRIBUTOS SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTOS
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H:
SÃO PAULO, DE DE 20
D:
C:
H: Professor Mauricio Barros
CCCCONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃOONTABILIZAÇÃO
FFFFÉRIASÉRIASÉRIASÉRIAS EEEE 13131313ºººº SSSSALÁRIOALÁRIOALÁRIOALÁRIO
#PARTIU
professormauriciobarros@gmail.com
www.professormauriciobarros.com.br
44
FÉRIAS E 13º SALÁRIO
Na pratica o que é um direito para o trabalhador, consequentemente, é uma
obrigação para a empresa, logo essa obrigação deve ser reconhecida na
contabilidade.
O registro das apropriações para férias e 13º Salario, devem observar o
regime decompetência, ou seja, devem ser reconhecidos proporcionalmente
em cada mês trabalhado pelo empregado independentemente de seu
pagamento.
Professor Mauricio Barros
Posso fazer Provisão de Férias e 13º 
Salário na Contabilidade?
Posso fazer Provisão de Férias e 13º 
Salário na Contabilidade?
Conforme conceito de Provisões expressas
na Resolução CFC Nº 1.285/09 (CPC 25):
Provisões representam acréscimo de
exigibilidade cujo valor e/ou prazo de
pagamento ainda não está totalmente
definido.
Férias e 13º Salário representam obrigações
a serem reconhecidas mensalmente por
regime de competência.
Professor Mauricio Barros
45
FÉRIAS
No momento da apropriação da despesa
O valor correspondente às férias, assim como o abono constitucional e os
encargos sociais incidentes deve ser reconhecido contabilmente como custo
ou como despesa operacional, tendo como contrapartida as contas de
“Férias a Pagar” e “Encargos Sociais sobre Férias a Pagar”.
A baixa dos valores apropriados
Na concessão das férias, o valor pago deve ser baixado da conta “Férias a
Pagar ” até o limite do que foi apropriado mensalmente.
Por determinação da legislação previdenciária, as remunerações de férias, 
os abonos pecuniários e o 1/3 constitucional devem constar da folha de 
pagamento de salários.
Professor Mauricio Barros
O pagamento das férias será debitado em conta de “Adiantamento de
Férias“, no Ativo Circulante, em contrapartida à conta de disponibilidade que
sofrer o desembolso (Caixa ou Banco).
A baixa dos valores apropriados ocorrerá no momento da contabilização da
remuneração constante da folha de pagamento e terá como contrapartida a
conta “Salários a Pagar”, a qual absorverá o adiantamento registrado no
Ativo Circulante.
NOTA: O pagamento das férias somente é registrado em conta de adiantamento no 
Ativo Circulante em função da contabilização da folha de pagamento de salários.
Professor Mauricio Barros
46
Exemplo prático
Considerando que a empresa efetua a apropriação mensalmente das férias e
os respectivos encargos sociais de seus empregados com base em cálculo
individual efetivo, conforme a seguir:
� Salário: R$ 9.000,00
� 1/3 Adicional: R$ 3.000,00
� INSS: R$ 3.384,00
� FGTS: R$ 960,00
Apropriação Mensal das Férias = R$ 1.000,00 (R$ 12.000,00 / 12 meses)
Apropriação Mensal dos Encargos = R$ 362,00 (R$ 4.344,00 / 12 meses)
Professor Mauricio Barros
I – Apropriação Mensal das Férias
II – Apropriação Mensal dos Encargos (FGTS + INSS)
Debito
Crédito
Valor
Historico
Despesa com Férias (CR)
Férias a Pagar (PC)
Apropriação de Despesa com Férias
R$ 1.000,00
Debito
Crédito
Valor
Historico
Desp. Encargos Sociais s/ Férias (CR)
Encargos sobre Férias a Recolher (PC)
Apropriação Encargos sobre Férias
R$ 362,00
Professor Mauricio Barros
47
Despesa com Férias (CR) Férias a Pagar (PC)
Desp. Enc. Soc. Férias 
(CR)
Enc. Sociais a Pagar (PC)
1.000,00 1.000,00 362,00
362,00
Professor Mauricio Barros
Pagamento das férias ao colaborador
Debito
Crédito
Valor
Historico
Adiantamento de Férias (AC)
Banco c/ Movimento (AC)
Pagamento de Férias e 1/3
R$ 12.000,00
Professor Mauricio Barros
Pagamento das férias ao colaborador
Conforme visto anteriormente, o pagamento das férias deve ser lançado na conta
de “Adiantamento de Férias“. A baixa do adiantamento ocorre no momento do
fechamento da folha de pagamento, o que geralmente ocorre no mês seguinte.
48
Desp. com Férias (CR) Férias a Pagar (PC) Desp. Enc. Sociais Férias (CR) Enc. Sociais a Pagar (PC)
12.000,00 12.000,00 4.344,00 4.344,00
Adiantamento de Férias (AC) Banco c/ Movimento (AC)
12.000,00 12.000,00
Professor Mauricio Barros
No fechamento da folha de pagamento, o lançamento contábil pertinente a baixa da
apropriação será:
Professor Mauricio Barros
Pagamento das férias ao colaborador
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
XX/XX/2015
Férias a Pagar (PC)
Salários a Pagar (PC)
R$ 12.000,00
Pagamento de férias Funcionario José da Silva
49
Desp. com Férias (CR) Férias a Pagar (PC) Desp Enc. Sociais Férias (CR) Enc. Sociais a Pagar (PC)
12.000,00 12.000,00 12.000,00 362,00 362,00
Adiantamento de Férias (AC) Banco c/ Movimento (AC) Salários a Pagar (PC)
12.000,00 12.000,00 12.000,00
Professor Mauricio Barros
No fechamento da folha de pagamento, o lançamento contábil pertinente a baixa do
adiantamento de férias será da seguinte forma:
Professor Mauricio Barros
Pagamento das férias ao colaborador
Data
Débito
Crédito
Valor
Historico
XX/XX/2015
Salários a Pagar (PC)
Adiantamento de Férias (AC)
R$ 12.000,00
Pagamento de férias Funcionario José da Silva
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Desp. com Férias (CR) Férias a Pagar (PC) Desp. Enc. Sociais Férias (CR) Enc. Sociais a Pagar (PC)
12.000,00 12.000,00 12.000,00 362,00 362,00
Adiantamento de Férias (AC) Banco c/ Movimento (AC) Salários a Pagar (PC)
12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00
Professor Mauricio Barros
13º Salário13º Salário13º Salário13º Salário
Professor Mauricio Barros
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13º SALÁRIO
O 13º salário é um direito que o empregado vai adquirindo ao longo do ano,
proporcionalmente ao número de meses efetivamente trabalhados. As principais
diferenças entre o 13º salário e as férias são:
a) no 13º salário não há o acréscimo de 1/3 constitucional;
b) o 13º salário é quitado no decorrer do ano. Nos casos de haver parcela variável, o
valor decorrente disso terá seu saldo quitado em janeiro;
c) o 13º salário é pago em duas parcelas: A primeira, por ocasião das férias
concedidas do mês de fevereiro a novembro, se o adiantamento for requerido
expressamente pelo funcionário, ou até 30 de novembro e a segunda, em 20 de
dezembro.
Professor Mauricio Barros
Para o 13º Salário, também existe a necessidade de se efetuar a classificação contábil
mensalmente para atendimento ao regime de competência, tendo em vista que
trata-se de um direito que está vinculado ao tempo de trabalho do empregado
durante o ano. Portanto, o 13º salário deve ser reconhecido proporcionalmente, em
cada mês trabalhado pelo empregado, independentemente de seu pagamento.
Exemplo:
O registro da apropriação mensal dos valores de 13º salário e encargos sociais pode
ser efetuado da seguinte forma:
D – Desp. com 13º Salário (CR)
C - 13º Salário a Pagar (Passivo Circulante)
D - Desp. com Encargos Sociais sobre 13º (CR)
C - Encargos Sociais sobre 13º Salário a Pagar (PC)
Professor Mauricio Barros
52
Elaborada durante todo o ano as devidas apropriações, a partir de agora se dá inicio ao
pagamento do 13º.
O pagamento da 1ª parcela do 13º salário caracteriza-se como adiantamento da
gratificação. Assim o valor pago na primeira parcela, será registrado a débito de conta do
Ativo Circulante, normalmente denominada “Adiantamento de 13º Salário”.
Ressaltamos que incide o FGTS sobre o pagamento da 1ª parcela do 13º salário, sendo o
valor correspondente ao pagamento desse encargo social baixado à conta de “Encargos
Sociais sobre 13º Salário a Pagar”.
Pelo registro do valor do Adiantamento;
D - Adiantamento de 13º Salário (AC)
C - Bancos (AC)
Pela transferência do FGTS apropriado durante o ano para a conta “FGTS a Recolher”;
D - Encargos Sociais sobre o 13º Salário a Pagar (PC)
C - FGTS a Recolher (PC)
Professor Mauricio Barros
Pelo registro da baixa do saldo apropriado para o 13º salário:
D - 13º Salário a pagar (PC)
C - Salários a Pagar (PC)
Pelo registro do INSS do empregado;
D - Salários a Pagar (PC)
C - INSS a Recolher (PC)
Registro do Imposto de Renda Retido na Fonte:
D - Salários a Pagar (PC)
C - IRRF a Recolher (PC)
Registro da baixa do adiantamento de 13º salário:
D - Salários a Pagar (PC)
C - Adiantamentode 13º Salário (AC)
Professor Mauricio Barros
53
Pelo registro da transferência dos valores apropriados na conta ” Encargos Sociais
sobre o 13º Salário a pagar” para as contas de registro das contribuições efetivas a
pagar:
a) INSS
D - Encargos sobre o 13º Salário a pagar (PC)
C - INSS a Recolher(PC)
b) FGTS
D - Encargos sobre o 13º Salário a pagar (PC)
C - FGTS a Recolher (PC)
Contabilização do pagamento da 2ª parcela (pagamento do valor líquido da folha)
D - Salários a Pagar (PC)
C - Bancos Conta Movimento (PC)
Professor Mauricio Barros
Professor Mauricio Barros
PróPróPróPró----laborelaborelaborelabore
54
A remuneração pró-labore corresponde ao valor pago ao administrador por seus
serviços à sociedade. O pró-labore será debitado à conta de custos ou despesas
operacionais.
Exemplo:
Pelo registro do valor do pró-labore:
D – Pró-Labore (CR)
C – Pró-Labore a Pagar (PC)
Pela retenção do IR-Fonte:
D – Pró-Labore a Pagar (PC)
C – IRRF a Pagar (PC)
Pelo registro do INSS sobre o Pró-labore:
D – Pró-Labore a Pagar (Passivo Circulante)
C – INSS a Recolher (Passivo Circulante)
Professor Mauricio Barros
Referencias Bibliográficas:
CPC 25
CPC PME
Decreto nº 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social
Decreto-Lei nº 1.535/77 Consolidação das Leis do Trabalho
Lei nº 6.404/76
Lei nº 12.546/11
Lei nº 12.715/12
Lei nº 12.794/13
Lei nº 8.036/90
Lei Complementar nº 110/01
Resolução CFC nº 1.180/09
Resolução CFC nº 1.330/11
RIR/1999 – Decreto nº 3000/99 Professor Mauricio Barros

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