INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO

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INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO:
CONCEITO: 
RAMO JURÍDICO QUE ESTUDA OS PRINCÍPIOS E NORMAS QUE REGE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A RELAÇÃO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO E AS PESSOAS
TAXONOMIA (NATUREZA JURÍDICA)
RAMO DO DIREITO PÚBLICO
CARACTERÍSTICAS: 
RAMO RECENTE DO DIREITO
SURGE DEPOIS DA REVOLUÇÃO FRANCESA
ARESTO BLANCO – FRANÇA: PRIMEIRA INDENIZAÇÃO DO ESTADO A UMA PESSOA
DIREITO ADMINISTRATIVO NÃO ESTÁ CODIFICADO. ESTÁ PRESENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART.37 E SEGUINTES) E DEMAIS LEIS (A. P FEDERAL/ESTADUAL/MUNICIPAL E DF)
INFLUENCIA DA JURISPRUIDÊNCIA
SISTEMA DE JURISDIÇÃO UNA (SISTEMA INGLÊS – JUDICIÁRIO, USADO NO BRASIL)
SISTEMA DE CONTECIOSO ADMINISTRATIVO (FRANCÊS – JULGADOS POR UM OUTRO ÓRGÃO QUE NÃO SEJA JUDICIÁRIO (CONSELHO DE ESTADO) O QUE NÃO OCORRE NO BRASIL).
FUNÇÃO TÍPICAS E ATÍPICAS:
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TIPICA: EXECUTIVA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ATÍPICA: JUDICIARIA/ LEGISLATIVA
LEGISLATIVA: FUNÇÃO TIPICA (LEGISLAR, JULGAR) ATIPICA (ADM/ JULGAR AS NORMAS DO ADMINISTRATIVO)
EXECUTIVA: FUNÇÃO TÍPICA (ADM) ATÍPICA (LEGISLAR E JULGAR)
JUDICIARIA: FUNÇÃO TIPICA (JULGAR) ATÍPICA (ADM/ LEGISLAR {REGIMENTO INTERNO}).
FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO:
FONTE PRIMARIA: LEI
LEI (LATO SENSU) = CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CONSTITUIÇÃO ESTADUAL, LEI COMPLEMENTAR, LEI ORDINAEIRA, MEDIDA PROVISÓRIA, DECRETO.
FONTE SECUNDÁRIA: DOUTRINA, COSTUMES E JURISPRUDÊNCIA (NÃO SÃO DE CUMPRIMENTO OBRIGATORIO, REGRA)
JURISPRUDÊNCIA (SUMULA VINCULANTE) – OBRIGATORIO PARA OS TRIBUNAIS SUPERIORES E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SUMULA VINCULANTE: NÃO CRIA NORMAS, APENAS INTERPRETAÇÃO.
INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO:
DESIGUALDADE JURÍDICA: A ADMINISTRAÇÃO CUIDA DE INTERESSE COLETIVO
ESTABELECER FORMAS DE PREVALECER O INTERESSE COLETIVO SOBRE O INDIVIDUAL. SUPERIORIDADE JURÍDICA, POIS PREVALECE EM RELAÇÃO AO INDIVÍDUO (VERTICAL)
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS: PRESUMI-SE QUE OS ATOS SÃO LEGÍTIMOS, LEGAIS, COM VERACIDADE
FÉ PÚBLICA – CREDIBILIDADE A UM ATO PRATICADO POR UM SERVIDOR PUBLICO
INVERSÃO DO ONUS DA PROVA: QUEM TEM QUE PROVAR QUE ESTA AGINDO CORRETAMENTE É O AGENTE, E NÃO O ESTADO.
DISCRICIONARIDADE: O ADMINISTRADOR PÚBLICO NÃO DEVE FAZER O QUE NÃO ESTA NA LEI, MAS A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA ALGUMAS BRECHAS.
É MARGEM DE LIBERDADE QUE PODE ATUAR, MAS DENTRO DA LEGALIDADE
TAREFAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1) PODER DE POLÍCIA: NOME QUE SE DÁ AO PODER QUE O ESTADO TEM DE INTERVIR EM NOSSAS VIDAS, POSSE, LIBERDADE, CONTROLAR NOSSAS ATIVIDADES.
2) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOES PÚBLICOS: ATENDE NECESSIDADES DA POPULAÇÃO PARA QUE SE TENHA UM MÍNIMO DE DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
- O ABASTECIMENTO DE AGUA/ESGOTO
- FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA, SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO
3) FUNÇÃO DE FOMENTO: DAR APOIO, INCENTIVAR, ESTIMULAR
* FUNÇÃO DE INTERVENÇÃO: ATUAR AONDE NÃO É CHAMADA (PODER DE POLÍCIA) : ECONOMIA, PROPRIEDADE E OUTROS
COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR:
A) ART. 24, CF (UNIÃO, ESTADOS, DF) – COMPETÊNCIA CONCORRENTE (VÁRIAS ENTIDADES COM COMPETÊNCIA).
B) ART. 30, CF (MUNICÍPIO) – DIREITO ADMINISTRATIVO DE INTERESSE LOCAL
EXCEÇÕES (LEGISLAR):
- SOMENTE A UNIÃO TEM COMPETÊNCIA PRIVATIVA SOBRE:
DESAPROPRIAÇÃO (SÓ PODE SER A UNIÃO PARA LEGISLAR. QUEM PODE FAZER TODOS OS ENTES)
ÁGUA
ENERGIA ELÉTRICA
INICIATIVA DOS PROJETOS DE LEI
REGRA:
LEGISLATIVO
EXECUTIVO
EXCEÇÃO: 
SOMENTE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA (CHEFE DE ESTADO) PODE APRESENTAR PROJETOS DE LEI QUE VERSÃO SOBRE: CARGOS PÚBLICOS E REMUNERAÇÃO DE SERVIDORES
REGIME JUDICIÁRIO: - ATOS ADMINISTRATIVO (DIREITO PÚBLICO, DIREITO PRIVADO)
		 - ATOS ADMINISTRATIVO (PRINCÍPIOS E NORMAS ESPECÍFICAS ADMINISTRATIVAS)
SUPRA PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO:
SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO
INTERESSE DA COLETIVIDADE
SUPERIOR/ SUPREMO
INTERESSE PÚBLICO PRIMÁRIO: INTERESSES BÁSICOS PARA A POPULAÇÃO (SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO);
INTERESSE PÚBLICO SECUNDÁRIO: INTERESSE DA PRÓPRIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENQUANTO PESSOA JURÍDICA.
INTERESSE DA POPULAÇÃO SÓ PREVALECERÁ QUANDO FOR PRIMÁRIO (RELATIVIZAÇÃO DO PRINCÍPIO).
INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO:
INDISPONÍVEL, NÃO PODE SER RENUNCIADO, NEGOCIÁVEL, TRANSACIONÁVEL.
O SERVIDOR PÚBLICO NÃO PODE RENUNCIAR-SE DE SUA FUNÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NÃO PODE FAZER ACORDO.
EXCEÇÕES: 1) JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS (O PROCURADOR DO INSS PODE FAZER ACORDO, NEGOCIAR). 
 2) ARBITRÁRIA: EM REGRA, NÃO SE ADMITE QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPE DA ARBITRARIEDADE
 EXCEÇÕES: - CONTRATOS PARCERIAS PÚBLICO/PRIVADA (PPP)
 - CONTRATOS DE CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO ADMINISTRATIVO:
LIMPE
LEGALIDADE:
O ADMINISTRADOR PÚBLICO PRATICA ATO QUE NÃO TÁ PREVISTO EM LEI, CARACTERIZA UM ATO ILEGAL.
DEVE FAZER O QUE ESTÁ NA LEI
EXCEÇÕES: ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO.
IMPESSOALIDADE: 
IMPARCIAL: NÃO PODE TRATAR ALGUMAS PESSOAS COM PRIVILÉGIOS E OUTRAS COM DESIGUALDADES
DIFERENTE DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA (JUSTIFICA O TRATAMENTO DESIGUAL).
* OPERAÇÃO LAVA JATO – VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE, COM O BENEFÍCIO DE EMPRESAS.
* CONCURSO PUBLICO – FORMA DE IMPESSOALIDADE (CARGOS COMISSIONÁRIOS – O ADM PÚBLICO COLOCA QUEM QUISER).
O $1º DO ART. 37, CF, VEDA A PROMOÇÃO PESSOAL DO AGENTE PÚBLICO.
MORALIDADE:
O AGENTE PÚBLICO DEVE AGIR COM BOA-FÉ, LEALDADE, HONESTIDADE, DECORO
DEVE AGIR DENTRO DA ÉTICA, PESSOA COM PROBIDADE
MORALIDADE POPULAR: AQUILO QUE A POPULAÇÃO ACHA QUE É CORRETO
MORALIDADE ADMINISTRATIVA: SE AQUILO QUE O AGENTE PÚBLICO ESTA FAZENDO ESTÁ DE ACORDO COM AS NORMAS, COM A ÉTICA (ADOTADA)
*BOA FÉ SUBJETIVA: O AGENTE PÚBLICO ACHA QUE ESTÁ FAZENDO CORRETO (DOLO E CULPA)
*BOA FÉ OBJETIVA: O QUE A PESSOA EXPÕE, MANIFESTA.
SUMULA VINCULANTE 13 (NEPOTISMO): É PROIBIDO EMPREGAR CONJUGE, COMPANHEIRO, PARENTES DE ATÉ 3º GRAU EM CARGOS PÚBLICOS
EXCEÇÕES: - PRIMOS
 - CARGOS POLÍTICOS (MINISTRO (FEDERAL) E SECRETARIO (ESTADUAL E MUNICIPAL)).
PUBLICIDADE:
DEVE PUBLICAR O QUE FAZ
POPULAÇÃO TEM O DIREITO DE SABER O QUE O ADMINISTRADOR PÚBLICO ESTÁ FAZENDO
EXERCER O CONTROLE DO QUE O ADMINISTRADOR PÚBLICO ESTÁ FAZENDO
É PROIBIDO ATOS SÍGILOSOS (REGRA)
DUAS TEORIAS: CONDIÇÃO E EFICÁCIA
1ª: PÚBLICIDADE É UMA CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA
2ª: SE NÃO FOR PÚBLICADA NÃO PRODUZ EFEITO, NÃO TEM EFICÁCIA (ADOTADA).
LEI 12527/11 – PORTAL DA TRANSPARÊNCIA: REGULAMENTA O PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE. PRAZO PARA REVELAR INFORMAÇÃO SIGILOSA ESTÁ NESSE PORTAL.
É DIREITO DAS PESSOAS A INFORMAÇÃO.
DIREITO DE CERTIDÃO: INFORMAÇÃO POR ESCRITO
EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA PÚBLICIDADE:
(ART.5º, XXXIII, CF) – AUTORIZA O SIGILO DOS ATOS QUE ATENTAM A SEGURANÇA DO ESTADO (FORÇAS ARMADAS)
(ART.5º, XXXIII, CF) – SEGURANÇA DA SOCIEDADE (USINA NUCLEAR)
(ART.5º, X, CF) – PROTEÇÃO DA INTIMIDADE – ATOS QUE É DE DETERMINADA PESSOA, DEVE SER SIGILOSO.
ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA X ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL:
ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA: SE PREOCUPA MAIS COM A FORMA DE FAZER DO QUE COM O RESULTADO.
ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL: PREOCUPA MAIS COM O RESULTADO DO QUE A BUROCRÁCIA (MAIS DINÂMICO).
EFICIÊNCIA:
ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA TEM QUE BUSCAR MELHORES RESULTADOS:
1) EVITANDO DESPERDÍCIOS
2) ATENDIMENTO DE QUALIDADE
ESTÁGIO PROBATÓRIO:
ESTABILIDADE
NAO PODE SER MANDADO EMBORA SEM UM GRANDE MOTIVO
3 ANOS TRABALHANDO E SENDO AVALIADO. SE NÃO TIVER APROVAÇÃO, NÃO ADQUIRE ESTABILIDADE. CASO SEJA APROVADO, ADQUIRE ESTABILIDADE.
OUTROS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
AUTOTUTELA (SÚMULA 473)
ELA PODE CONTROLAR SEUS PRÓPRIOS ATOS SEM CORRER ATRÁS DO JUDICIÁRIO
PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS ATOS, SE FOREM ILEGAIS, SEM A NECESSIDADE DE RECORRER AO JUDICIÁRIO.
ATO ILEGAL: ATO ANULATÓRIO
ATO INCONVENIENTE/ INOPORTUNO: ATO REVOCATÓRIO
PARTICIPAÇÃO:
PARTICIPAÇÃO POPULAR NAS DECISÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO:
SEGURANÇA PÚBLICA NÃO SE ENQUADRA
OS SERVIÇOS PÚBLICOS NÃO PODEM SER INTERROMPIDOS.
EXCEÇÕES: FALTA DE PAGAMENTO E MANUTENÇÃO;
PRESUNÇÃODE LEGITIMIDADE:
ATOS PRATICADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SÃO PRESUMIDOS QUE SÃO LEGAIS, LÍCITO.
NA CONTESTAÇÃO, QUEM DEVE PROVAR É O AGENTE, E NÃO O SERVIDOR (INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA).
CASO CONSIGA PROVAR, ANULA-SE O ATO.
HIERARQUIA: 
A ADMISTRAÇÃO PÚBLICA É HIERARQUICA
EXISTEM AUTORIDADES E ÓRGÃOS PÚBLICOS SUPERIORES QUE COMANDAM AUTORIDADES E ÓRGÃOS PÚBLICOS INFERIORES.
PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO:
MOTIVAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO
MOTIVAÇÃO DE FATO: ACONTECIMENTO DA VIDA REAL QUE JUSTIFICA A REALIZAÇÃO DO ATO
MOTIVAÇÃO DE DIREITO: PREVISÃO LEGAL DAQUELE FATO, AMPARO LEGAL QUE AUTORIZA, 
MOTIVAÇÃO (ESCREVER O QUE ACONTECEU) </> MOTIVO (ACONTECIMENTO)
FORMA: ESCRITA (REGRA) – PRECISA SER CLARA, EXPLÍCITA, CONGRUENTE (MOTIVAÇÃO DE DIREITO CORRESPONDER COM A DE FATO).
MOMENTO: SIMULTÂNEA DA PRÁTICA DO ATO.
ATOS A SER FUNDAMENTADOS: ATO VINCULADO E ATO DESCRICIONÁRIO
ATO VINCULADO: PRATICAR DO JEITO QUE A LEI ORDENA (DEVEM SER MOTIVADOS, COM EXCEÇÃO A FATOS EVIDENTES OU INVIÁVEIS)
ATO DESCRICIONÁRIO: LIBERDADE DE AGIR, DESDE QUE DENTRO DA LEI
MOTIVAÇÃO ALIUNDE: AQUELA QUE VEM DE FORA, EXTERNAS, PODE ADOTAR A FUNDAMENTAÇÃO CONSTANTE EM OUTRO ATO.
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES:
O MOTIVO DETERMINA A VALIDADE DO ATO.
SE DERRUBAR O MOTIVO, O ATO PERDE SUA VALIDADE, É NULO.
O MOTIVO INVOCADO NO ATO É A SUA CONDIÇÃO DE VALIDADE. SE O MOTIVO FOR FALSO, OU INEXISTENTE, O ATO SERÁ NULO E NÃO PRODUZIRÁ EFEITOS.
PRINCÍPIO DA FINALIDADE:
FINALIDADE: INTERESSE PÚBLICO.
A ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA SEMPRE BUSCA O INTERESSE PÚBLICO, COLETIVO.
TEORIA DO DESVIO DE FINALIDADE “TERDESTINAR, DESVIAR O DESTINO” (ABUSO DE PODER)
PROVOCA A INVALIDADE DO ATO
EXCESSO DE PODER: EXCEDER OS LIMITES DE SEU PODER.
DESVIO DE PODER: DEIXAR O INTERESSE PÚBLICO DE LADO E PASSAR A ATENDER INTERESSES PARTICULARES.
EXCEÇÃO: DESAPROPRIAÇÃO (SE FOR DE INTERESSE PÚBLICO, NESTE CASO, PODE TER DESVIO DE FINALIDADE).