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KEYNES Keynes escreve a Teoria Geral no século XX, onde faz diversas críticas à teoria clássica, até então vigente. Para ele é o gasto que gera renda (G → Y), não o contrário. O gasto é a soma de consumo e investimento, permeado por completo, nessa teoria, por expectativas de curto e longo prazo, pautadas de acordo com as incertezas dos agentes. A incerteza faz com que haja preferência pela liquidez, diminuindo o incentivo para investimento produtivo e o aumento do volume de emprego decorrente dele. Além disso, como será visto mais a frente, a economia keynesiana é dita monetária, por dar relevância ao papel desempenhado pela moeda no nível de emprego e renda nacional. As decisões de gasto do empresário podem ser de curto (decisões de produção) ou de longo prazo (relativas ao investimento). A decisão de produção é dada no ponto de demanda efetiva, o encontro entre as curvas de oferta agregada e demanda agregada esperada, onde o gasto do empresário é efetivado. A função de demanda esperada é construída a partir do cálculo da receita que se espera receber a partir da venda de produtos produzidos por um nível N de trabalhadores, sendo essa receita a renda já descontada dos insumos requeridos na produção (é o valor agregado). Importante destacar, que essa é a demanda ex- ante , isto é, a demanda que se espera pelas mercadorias produzidas, não a demanda ex-post (realizada), ou seja, considera-se que no tempo t0 se pondera a demanda ex- ante, a produção é completada em t1 e em t2 se realiza as vendas, totais ou não de tudo o que foi ofertado, que é a demanda ex- post. A função de oferta agregada é a receita mínima que torna atrativa a produção, de forma que o lucro seja o maior possível. Essa receita essa já subtraída dos custos de bens intermediários. O enfoque nas expectativas, na teoria keynesiana, busca mostrar como a variação das mesmas irá afetar a dinâmica econômica agregada. Assim, como as expectativas futuras são fortemente afetadas pelos resultados obtidos no período anterior (mas não determinadas exclusivamente por elas), é justa a análise da demanda ex-post, uma vez que a mesma ajudará a construir a demanda ex-ante (esperada) do período seguinte, t0. Essa demanda se divide em consumo e investimento, como será analisado (DA = G = C + I). Ocorrem encadeamentos de forma que uma decisão de curto prazo para um empresário é ao mesmo tempo, uma decisão de longo prazo para outro, e também o gasto de um empresário é a renda de um trabalhador e consequentemente renda para outros empresários. É importante destacar que não há mecanismos endógenos para fazer a economia tender ao equilíbrio, e assim, o nível de emprego determinado a partir do ponto da Demanda Efetiva não é necessariamente onde a economia está em pleno emprego, pois pode acontecer de a oferta de trabalho ser maior que a demanda do mesmo, configurando o Desemprego Involuntário. Começamos a análise da demanda agregada pelo consumo. O consumo depende do nível de produção e do nível de empregos gerados a partir dele. Dessa forma, a propensão a consumir de Keynes define a parcela da renda líquida que é gasta em consumo (C = f(Y)), podendo variar de acordo com a própria renda disponível, e com fatores objetivos (como a variação da taxa de juros, e a política fiscal vigente) e subjetivos (questões de prudência, motivos da empresa, etc.); O principal fator, no entanto, é renda disponível, de forma que uma variação na renda gera uma variação (em mesmo sentido e menor proporção) do consumo. Isso ocorre porque ao depender do estilo de vida das pessoas, o consumo tende a ser relativamente estável em curto prazo. A consequência disso é que o consumo tende a deixar o nível de emprego também mais estável, em períodos de crise e em períodos de bonança. Apenas o aumento de investimento é capaz de gerar aumento significativo no nível de empregos, e gera também maiores impactos na geração de renda. A ideia do multiplicador na teoria keynesiana estabelece que a variação do investimento gera uma variação em maior proporção na renda, como segue a fórmula: variação de renda = k * variação do investimento. O multiplicador K é igual a: K = 1/(1-c) assim, quanto maior a propensão a consumir, maior o multiplicador e o efeito na renda. Para Keynes o investimento se caracteriza como decisões de longo prazo, e não depende de uma acumulação prévia de poupança, mas sim da eficiência marginal do capital e da taxa de juros corrente, havendo cenário favorável até que EMGk > tx de juros corrente. Vamos começar falando do primeiro item. Eficiência marginal do capital é a taxa de desconto que retorna a valor presente o fluxo de anuidades de renda esperada de um equipamento, durante toda a sua existência. Essa taxa é obtida a partir da igualdade entre a renda esperada a partir da vida útil de um equipamento e de seu preço de oferta, isto é, o custo de reposição de uma unidade desse capital. Também podemos pensar numa igualdade da renda esperada trazida a valor presente igualando a mesma com o preço de demanda. Nesse caso a taxa j é conhecida, pois é a que se espera obter pelo investimento. Dessa forma, o investimento vai ocorrer até o ponto onde o preço de demanda do investimento seja igual ou maior ao preço de oferta já citado antes, escrito como: Pd > Po. Atente-se para o fato de que ainda estamos fazendo uma análise sobre a demanda agregada esperada e, portanto, os rendimentos durante toda a vida útil do capital não são aqueles já realizados, mas as expectativas de receita que o empresário espera receber, já deduzidos o preço corrente do bem de capital. Variações nas expectativas de renda devido ao cenário político-econômico, quantidade de investimentos no setor, esperança na mudança de tecnologias ou dos preços são importantes e auxiliam a explicar as flutuações da EMgK e dos investimentos ao longo do tempo. Afetam também o volume de investimento: o risco do empresário de não conseguir o retorno esperado, e o risco de quem concede o empréstimo, fazendo as taxas do empréstimo serem maiores e aumentando assim, os custos totais de quem decide investir. Como podemos perceber, o efeito das expectativas possui grande influência na determinação da renda esperada. Quando a incerteza aumenta, a EMgK diminui, e torna o investimento produtivo menos atrativo, seja por aumento dos custos ou por diminuição da renda que se espera conseguir. Segundo Keynes,as expectativas são tomadas com base nos dados que temos mais confiança, e por isso há uma valorização da situação presente sobre as situações do futuro, que são totalmente incertas, isto é, não há base científica e estatística para mensurá-las. Nesse sentido o estado de confiança do empreendedor desempenha um papel fundamental na determinação do investimento: de nada adianta um prognóstico, realizado com ampla base matemática, caso não se tenha confiança deque o resultado realmente irá se concretizar. Todavia, a precariedade das informações para decisões de investimento é compensada por elementos como convenção, dados do presente, animal spirit, entre outros. A convenção se trata em supor que a situação dos negócios continuará por tempo indefinido, a não ser que tenhamos razões concretas para esperar uma mudança; ou seja, a avaliação do mercado é correta, seja lá qual for, em relação ao nosso conhecimento individual, e isso traz maior confiança no empresário, para realizar seu investimento, caso o mercado se proste favorável a isso. O animal spirit quer dizer que o capitalismo compele que o empresário invista, para se manter no sistema. Além disso, o otimismo empresarial influencia mais positivamente do que as expectativas matemáticas, dada a precariedade na sua construção. Além dos fatores citados um outro ponto que merece a nossa atenção para a construção das expectativas de renda é o papel que a bolsa de valores desempenha na dinâmica capitalista. Ela aumenta a facilidade de transferência de investimentos, e por vezes torna menos atrativo a construção de uma empresa, pela possibilidade de comprar ativos de uma empresa com lucros semelhantes, pela bolsa. Os especuladores possuem importância na variação da renda esperada pela flutuação do valor dos investimentos. Isso ocorre porque não estão preocupados de fato com o investimento e a produção decorrente dele, mas sim em identificar antes do resto do mercado, as variações de preço que ocorrerão em curto prazo. Investir em longo prazo na bolsa de valores acaba sendo desvantajoso, desgastante e com maiores riscos. O autor pretende mostrar com essa análise que existem diversos fatores que influenciam a renda que se espera obter, e que apenas cálculos matemáticos não são capazes de absorver todas as flutuações que possam existir, daí a importância do fator psicológico. Assim, como o investimento é um grande influenciador da dinâmica capitalista, por aumentar o nível de renda, emprego e etc., o fato de ele apresentar certa instabilidade, devido às expectativas e ao estado de confiança, configura também instabilidade à economia. Não no sentido de ser errática, mas quer dizer que a dinâmica é alterada quando um novo conhecimento surge, e alterando, por conseguinte, os níveis de investimento, emprego, consumo e renda. Quando uma pessoa tem uma renda, ela precisa decidir o quanto utilizar como consumo, e o que fazer com a parcela que sobra depois disso, se investe, mantém como riqueza, etc. Keynes vê aqui a taxa de juros não como o rendimento da poupança, mas a relação entre o montante atual e o que se pode obter dele, a partir da compra de dívidas. A taxa de juros é a recompensa pela renúncia à liquidez, é a variável de ajuste que promove o equilíbrio entre a oferta e a demanda de moeda, sendo que a oferta é determinada pela autoridade monetária e a demanda depende da preferência pela liquidez. A preferência pela liquidez é o que faz os agentes econômicos prefirirem guardar a moeda como reserva de riqueza, mesmo que isso não gere nenhum aumento em quantidade de valor ao longo do tempo. São três os motivos que influenciam nessa decisão: motivo transação, motivo precaução e motivo especulação, além claro, da influência exercida pela incerteza. O motivo transação corresponde à necessidade de ter dinheiro para realizar as operações de compra e venda do dia a dia, bem como pagamento de dívidas e recebimento por produtos vendidos, no caso de uma empresa. O motivo precaução, como o próprio nome sugere, é a parcela da renda reservada para imprevistos ou uma boa oportunidade.Esses motivos dependem primordialmente da renda disponível, de forma que podemos escrever uma função da preferência pela liquidez em função da mesma, igualando com o valor do montante de moeda requerido para sua realização: L1 (Y) = M1. Por fim, o motivo especulação diz respeito à tentativa de obter lucros descobrindo o comportamento da taxa de juros antes da massa do mercado. O motivo especulação depende mais das expectativas acerca da taxa de juros(r): M2 = L2(r). Sendo M a oferta de moeda, podemos escrever: M = M1+ M2 = L1(Y) + L2(r). Caso haja expectativas de que o preço das aplicações diminuirá, os agentes (altistas) buscam vender o seu ativo para comprar outros no futuro, tendo maior liquidez no presente, aumentando a demanda por moeda. Caso achem que o valor irá aumentar (baixistas), mantém a aplicação para vender no momento em que o preço estiver mais elevado, confiando na liquidez futura. A quantidade de moeda na economia é determinada pela autoridade monetária. O aumento dessa oferta via compra de títulos provoca elevação no preço dos mesmos, e diminuição da taxa de juros. Essa diminuição faz com que os baixistas aumentem a demanda de moeda, e também, estimula o investimento e a renda, fazendo com que o gasto no motivo transação e precaução aumentem em nível agregado (a partir da geração de mais empregos, e consequentemente maior consumo). Por isso a moeda possui um papel crucial na determinação do sistema econômico de Keynes, já que tem um papel direto na geração de renda. Quando há grande incerteza, diminuindo o estado de confiança da comunidade, a mesma tende a ter posições e opiniões semelhantes, fazendo surgir a chamada armadilha da liquidez: mesmo uma grande elevação da oferta de moeda provoca apenas pequena queda na taxa de juros, pois: a) aumenta o motivo precaução ou b) convergência das expectativas dos agentes (aumento da oferta com aumento da demanda por moeda, ou seja, aumento pela liquidez). Há influência da taxa considerada segura pelas expectativas do público e taxa de juros vigente, o que pode dificultar o pleno emprego por meio de política monetária. O aumento da quantidade de moeda tende a diminuir a taxa de juros (pense que se tem muita moeda disponível, porque alguém iria pagar muito por poder utilizar a sua moeda?) e aumentar o incentivo ao investimento. Todavia, se a preferência pela liquidez aumentar mais do que a quantidade de moeda, a taxa não irá diminuir e não haverá grande geração de empregos a partir do investimento. O autor não busca dar fórmulas fechadas sobre o que acontece de acordo com a variação de um indicador, mas elucidar que são diversos os fatores que definem no nível de investimento e emprego, muito influenciados pela expectativa do futuro que o agente possui. Considerando que cada bem durável possui uma taxa de juros própria, calculada em termos do próprio bem, Keynes expõe, ainda, uma teoria de escolha de portfólio, isto é,ele amplia o modo de pensar as decisões de investimento, as pessoas podem optar entre bens de capital, títulos ou dinheiro. A taxa de juros dos ativos determina o limite para a demanda por bens de capital, isto é, sua escassez relativa, uma vez que determina o piso para a eficiência marginal do capital (adecisão de investir e aumentar a oferta de um bem é pensada com base na taxa de juros). Mas por que é o dinheiro que determina esse piso? A escolha depende da taxa de retorno do ativo, dada por meio de quatro fatores, como segue a fórmula a+q-c+l, de forma que a significa a expectativa de valorização/desvalorização do bem, q é a renda esperada, como explicada acima, c é o custo de manutenção do ativo e finalmente, l é o prêmio pela liquidez, isto é, o incentivo que se tem ao transformar um ativo em moeda (o quão fácil eu vou conseguir vender o meu ativo). Os bens de capital possuem a taxa de renda esperada maior que os custos, e o prêmio pela liquidez tende a zero., isso porque eles podem render ao proprietário diversos bens durante a sua vida útil. Os bens líquidos ou de consumo possuem a taxa de consumo maior do que a taxa de rendimento, principalmente considerando a necessidade de custos relativos à estocagem. A moeda, por sua vez, possui as taxas q e c tendentes a zero, e o que muda é a preferência pela liquidez. Em geral os agentes alocarão sua riqueza no ativo de maior taxa de juros, sendo que no equilíbrio todas as taxas são iguais. A elevação da demanda daqueles bens que têm eficiência marginal mais alta gera incentivo à elevação da oferta. O aumento de estoque, decorrente de demanda insuficiente tende a diminuir a eficiência marginal do capital desse capital abaixo da taxa de juros, e acaba por eliminar a produção vantajosa do mesmo. Entre a taxa interna do ativo e a taxa de juros monetária, é esta última que determina as relações da economia. Isso ocorre devido às características da moeda,que iremos explorar mais a frente. As principais características da moeda, que a diferenciam do resto dos ativos é sua a) elasticidade de produção igual a zero, isto é, os empresários não podem despender de mais trabalho para que sua oferta seja maior; b)elasticidade de substituição igual ou quase igual a zero, assim, em períodos com preferência pela liquidez alta, não há nenhum outro ativo que possa substituir a moeda; c) elasticidade-juro da demanda (abaixo de certo nível da taxa de juros) aproxima-se do infinito, e por isso a taxa de juros dela tende a ser mais resistente às quedas do que a taxa de outros ativos. Vimos acima que o aumento da demanda de um bem torna-o atrativo para produção, mas com o aumento da oferta, sua taxa de juros tende a diminuir. Pois bem, no caso da moeda, pelos motivos já citados, quando o momento é de extrema incerteza com relação ao futuro, a demanda por ela aumenta, já que é o bem mais líquido da economia. Mesmo o aumento da oferta de moeda pode não ser capaz de fazer com que a taxa de juros caia abaixo de um certo nível considerado “convencionalmente seguro”. Assim, a demanda pode se concentrar na moeda e não em outros ativos, que iriam elevar o nível de produção dos empresários, do nível de emprego e renda. Quanto maior a demanda por moeda, maior a taxa de juros e menor o investimento. Se não existisse a moeda e nenhum bem com suas características, a economia tenderia a operar em pleno emprego, porém não é o que ocorre. Perceba que a teoria de Keynes trata de uma economia monetária, pois a preferência pela liquidez e disponibilidade de moeda interfere nos decisões de investimento e consumo e consequentemente na Demanda Agregada e no ponto de Demanda Efetiva. Dessa forma, a moeda interfere no nível de produção e geração de empregos na economia. Por fim a Teoria Geral do emprego, do juro e da moeda de Keynes trata sobre a importância da ação estatal na garantia do emprego. Segundo essa visão a política tributária taxando as pessoas com baixa propensão a consumir para distribuir renda aos que aos que possuem alta propensão faz com que essas pessoas possam gastar e gerar mais renda (G→ Y). É importante que o Governo mantenha o panorama favorável a investimentos produtivos, como a manutenção da EMgK maior que a taxa de juros e a socialização dos investimentos, que é quando o Estado toda a iniciativa para o investimento, tornando o ambiente mais favorável e com maior confiança para o setor privado atuar. dia 123.05 tirar dúvidas DE G→ Y C → melhorar distribuição de renda faz com que haja aumento da propensão a consumir e consequentemente aumente o gasto. O mercado não possui métodos endógenos para melhor distribuição de renda, por isso se faz necessário a atuação de política fiscal adequada. I → crédito financeiro Poupança - Clássicos: parte da FUNÇÃO DE PRODUÇÃO, de forma que, dado no mercado de trabalho, o salário real, esse salário determina o ponto na função de produção que define o volume de produção, emprego e consequentemente, de renda. Logo, pra melhorar esses três indicadores, seria preciso a) melhorar a produtividade. como ? melhora do investimento. y → (C, S→ I) valorização da poupança, porque o investimento depende dela. - Keynes: investimento não depende da renda corrente, mas da expectativa de ganho. O peso do presente com proporção maior do que o os dados que se tem do futuro. Poupança é gerada com o aumento de renda. Com o aumento da renda, automaticamente há aumento de poupança. Para crescer a renda, é necessário que haja gasto. O incentivo a poupança diminui o consumo e diminui a renda. Criar formas de expansão da renda, para gerar poupança. Eficiência marginal do capital A eficiência do capital em se valorizar, no sentido da taxa de retorno que ele traz. não é sobre produtividade física, Investimento produtivo x aplicação financeira. no cap 17: outros elementos além dos dois citados acima, dentro de a + q - c + l = r Preferência pela liquidez - Economia monetária - se o ativo é líquido ou não pode impor uma perda na taxa de retorno do ativo. - a questão central para Keynes é que, em determinadas circunstâncias, quando a incerteza ganha uma magnitude que domina as expectativas dos agentes, a liquidez (l) passa a ser um elemento fundamental na decisão de investimento. - com oferta monetária constante, período de incerteza, aumento de demanda de moeda. transações correntes constantes, ou diminuem. aumenta um pouco da precaução, mas principalmente pela especulação. aumento da taxa de juros dos títulos - Taxa de juros mt altas → preço dos títulos caindo → não há incentivo para a compra do mesmo. - como reverter? socialização do investimento. Estado não necessariamente vai buscar elevar a taxa de retorno dos ativos, mas pode ampliar o gasto, de tal forma que alavanque o consumo, beneficiando a atividade privada.
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