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Macroeconomia Modelo Clássico Características ● Agentes maximizadores e racionais: consumidores e firmas ● Forças de mercado ajustam a economia (tendem ao equilíbrio) ↪ Flexibilidade de preços e salário: mercado se regula automaticamente ↪ Perfeita mobilidade do capital: concorrência perfeita ● Ajuste automático ao pleno emprego: é a plena utilização dos fatores de produção, ou seja, da capacidade produtiva instalada. As forças de mercado garantem que a estrutura seja plenamente empregada, determinando assim o nível de atividade. ● Neutralidade da moeda.: toda moeda se converte em transação, dinheiro só tem valor de troca, de uso não! A quantidade de moeda afeta apenas o nível geral de preços ● Lei de Say: “a oferta cria sua própria demanda”: a demanda não é um fator determinante no nível do produto Ofertante→ ganha lucro→ gera renda→ gasta→ cria demanda Ou seja, toda oferta cria uma demanda na mesma magnitude, uma vez que a moeda é neutra ● Desemprego VOLUNTÁRIO O que garante que toda oferta vire demanda numa situação de pleno emprego? R: Neutralidade da moeda, flexibilidade de preços e salário e a mobilidade do capital. Oferta Agregada ↪ corresponde ao total de produtos (bens e serviços) que as empresas e famílias estão dispostas a oferecer em um determinado período de tempo, a um determinado nível de preços. ↪ Diz qual será o produto ofertado, a quantidade de produção que será fornecida pelas empresas em conjunto, para cada nível de preços. Como existem muitas empresas, cada uma delas não tem poder para influir nas condições de mercado, isto é, afetar os preços (tanto produtos quanto dos fatores de produção), sendo cada firma individualmente tomadora de preços. ↪ Produzir significa adaptar a natureza às necessidades humanas, por meio da combinação de fatores de produção → capital (máquinas, equipamentos....) e trabalho. Fatores que influenciam: Longo prazo →Capital (máquinas e equipamentos) → Trabalho → Tecnologia → Recursos naturais Função de Produção → y=f(K,N,T) Curto prazo → Capital → Tecnologia → Recursos Naturais Estão dados → Trabalho como a única variável que determina o nível de produto total no curto prazo, daí o nível de atividade. Logo a produção passa a depender do quanto é utilizado de N Portanto y=f(N): o produto está em função do trabalho, ou seja, o nível de oferta depende do nível de emprego alocado na estrutura produtiva. A inclinação da curva corresponde a contribuição marginal decrescente Função de produção Y=F(K,N,T) Y = produto; K = estoque do capital utilizado; N = quantidade de trabalho (horas-trabalho) utilizada; T = nível tecnológico. ↪ Mostra o máximo de produto que pode ser obtido para uma dada combinação de capital e trabalho, com uma dada tecnologia. ↪ Para uma dada tecnologia, a função produção apresenta retornos constantes a escala, isto é: zY = F(zK,zN) → se pretendermos duplicar a produção, devemos dobrar a utilização dos F.P, dada a tecnologia.. Produtividade Marginal de um Fator ↪ Definida como o incremento da produção decorrente do aumento de uma unidade do fator, tomando os demais como fixos. → CURTO PRAZO: período de tempo no qual todos os fatores de produção estão dados, assim como o nível tecnológico (limite físico). Apenas a quantidade de trabalho pode ser alterada ↪ O nível de produção depende da quantidade utilizada do fator trabalho, dado o estoque de capital e o nível tecnológico. ↪ A produção aumenta conforme aumenta a utilização do trabalho ↪ O incremento de produção decorrente da utilização adicional de trabalho é cada vez menor. A produtividade marginal do trabalho é obtida pela inclinação da reta tangente à função de produção em cada ponto. ↪ Quanto maior a quantidade utilizada de trabalho, menor será a produtividade marginal desse fator, dado o estoque de capital e a tecnologia. ↪ A PRODUTIVIDADE MARGINAL DO TRABALHO é positiva, mas decrescente. ΔY/ΔN = Pmg do Trabalho: em algum momento começa a gerar ineficiência devido ao aumento de trabalhadores. Qual é o ponto de pleno emprego? R: Não é aquele em que a produtividade marginal é 0. Em Pmg=0 a pessoa já está gerando apenas custo, como a racionalidade é maximizar o lucro não pode haver essa despesa com a mão de obra. ↪ 6: lucro máximo ↪ Se contrataria 3 pelo máximo de produto sem prejudicar o lucro. No terceiro é onde se encontra o pleno emprego da estrutura de produção. O pleno emprego visa maximizar o lucro Produtividade Marginal do Trabalho = Salário Real Demanda por Trabalho ↪ A maximização do lucro pela empresa implica que ela contrate trabalhadores até o ponto em que a produtividade marginal do trabalho iguale o salário real W/P. Pmg = Salário (W/P) ↪ A curva de demanda por trabalho apresenta as mesmas características da produtividade marginal do trabalho. ↪ Em todos os pontos da curva de demanda por trabalho o empresário maximiza o lucro. A: excesso de oferta, caracterizando o desemprego, que levará a redução dos salários, diminuindo a oferta e ampliando a demanda. B: excesso de demanda, caracterizando o superemprego Considerando um mercado de trabalho em concorrência perfeita, este determinará o salário e o nível de emprego de equilíbrio onde todos que estejam dispostos a trabalhar neste nível obterão emprego. Não existe desemprego involuntário na economia, a economia espera o pleno emprego. Mercado Monetário Grafico ↪ S: poupança, propensão a poupar, não gasto com consumo (oferta) ↪ I: investimentos, acréscimo do estoque de bens de capital (demanda pelos fundos) Um aumento na oferta de moeda aumenta na mesma proporção o salário real e não tem qualquer impacto sobre o nível de preços. Trabalhador Contribuição do trabalhador Produto Total Custo do Trabalhador Lucro Marginal Lucro Total 1° 10 10 6 4 (10-6) 4 2° 8 18 6 2 6 3° 6 24 6 0 6 4° 4 28 6 -2 4 5° 2 30 6 -4 0 6° 0 30 6 -6 -2 Equilíbrio no mercado de trabalho ↪ Sendo o mercado de trabalho do tipo concorrência perfeita, isto é, com um grande número de ofertantes (desconsiderando a existência de sindicatos, por exemplo fixando os preços) e um grande número demandantes (nenhuma empresa possui poder de fixar o salário que irá pagar, ou seja, nenhuma tem poder de monopólio), temos: sempre que houver excesso de oferta de trabalho, haverá queda no salário real, e sempre que houver excesso de demanda, haverá aumentos do salário real. Isso garantirá que o mercado atinja um nível de salário real no qual a oferta de mão de obra se iguale a demanda. Demanda Agregada Clássica Corresponde a relação entre a quantidade demandada de bens e serviços e o nível geral dos preços Gráfico ↪ Para determinada oferta de moeda (Mo), quanto maior o nível de preços P, menor o estoque real da moeda (Mo/P), para satisfazer às transações, e, consequentemente, a menor quantidade de bens e serviços a ser demandada Y. ↪ A imperfeição do mercado não é considerada no modelo clássico. O principal caso de imperfeição de mercado é a existência de rigidez dos salários nominais, estes não são flexíveis para baixo (só podem aumentar) Poupança, Investimento e o Papel da Taxa de Juros no Modelo Clássico ↪ Parcela de renda não consumida pelos agentes econômicos: poupança ↪ O indivíduo poupa para consumir mais no futuro do que consumiria hoje. ↪ A poupança depende do tamanho do prêmio pela espera, isto é, taxa de juros, que remunerará a poupança do indivíduo. Quanto maior a taxa de juros mais caro será o consumo presente em termos de consumo futuro, portanto maior o estímulo à poupança. ↪ O volume da poupança corresponde à oferta de fundos no mercado financeiro. Quanto maior a taxade juros, maior será a quantidade ofertada de recursos. ↪ O custo do investimento é a taxa de juros que se paga para obter o empréstimo para a aquisição do bem de capital ↪ Para que o investimento se amplie, isto é, para que as empresas utilizem mais capital, a taxa real de juros deve se reduzir. ↪ O investimento corresponde ao acréscimo do estoque de capital na economia, com objetivo de ampliar a produção futura. ↪ A decisão de investir segue a lógica da maximização de lucro das empresas. O retorno decorrente de uma unidade a mais de capital corresponde ao valor da produtividade marginal do capital (quantidade adicional de produto gerado por uma unidade a mais de capital vezes o preço do produto) ↪ O custo do investimento é a taxa de juros que se paga para obter o empréstimo para aquisição do bem de capital; ou o custo de oportunidade que o detentor de recursos encara por não aplicar sua poupança em títulos e imobilizar esses recursos na produção Equilíbrio entre poupança e investimento Supondo a fixação do salário, qual o impacto sobre a situação de equilíbrio? Sendo essa acima do mercado O aumento do salário levará a um aumento na quantidade ofertada uma vez que os trabalhadores desejam vender mais sua mercadoria trabalho, o que ocasionará um aumento na quantidade ofertada de produtos Essa fixação do salário acima do nível ocasiona uma imperfeição no mercado Supondo a imigração da população adulta para o país vizinho, qual o impacto sobre a situação de equilíbrio? Keynes ↪ Pleno emprego depende da procura/demanda agregada ↪ O dinheiro desempenha três funções: a de meio de troca, a de unidade de conta e a de reserva de valor ↪ Desemprego é resultado da insuficiência de demanda agregada ↪ DA (demanda agregada) se manifesta como gasto do Rendimento (dinheiro que vem na forma de lucro e salário) ↪ Não neutralidade da moeda ↪ Demanda: C + G + I; soma dos gastos públicos e privados da economia. C: consumo; G: gasto do governo; I: investimento. Curva de Oferta ↪ Depende do número de pessoas alocadas no processo produtivo, não pode movimentar esta curva pois a estrutura está dada (curto prazo) Grafico Curva de Demanda ↪ Depende do número de pessoas alocadas no processo produtivo. (N,Gasto) Grafico Ponto de Demanda Efetiva É o ponto de intersecção entre as curvas de DA e AO Grafico ↪ Ponto E= ponto onde a demanda agregada se efetiva: OA=DA ponto de equilíbrio, pode ser o ponto de pleno emprego ou não. ↪ A demanda que determina a oferta. (refuta a lei de say) ↪ A demanda efetiva se manifesta pelo gasto do rendimento. Quando o emprego aumenta, aumenta o rendimento, que faz aumentar o consumo (porém menos que o rendimento). ↪ Pleno emprego: depende da demanda agregada e o desemprego é o resultado de uma carência nesta. Quando o emprego aumenta, aumenta o rendimento. Os níveis de emprego e produção depende das expectativas do capitalista sobre a demanda efetiva ↪ Os gastos do governo deslocam a curva para cima ↪ O princípio da demanda efetiva afirma que o emprego depende da soma de gastos com o consumo e dos gastos com investimento. O consumo depende do volume do rendimento líquido dos consumidores e da propensão a consumir, e o investimento depende da eficácia marginal do capital juntamente com a taxa de juros. Ema elevada propensão ao consumo é favorável ao emprego, e um dos remédios contra o desemprego consiste em adotar metidas adequadas para aumentar a propensão a consumir. Se toda a renda fosse gasta a economia se encontraria numa situação de pleno emprego. Mas nem toda renda é gasta. Uma parcela da renda pode ser poupada com a intensão de reserva de valor na forma líquida, visto a incerteza sobre o futuro. Qual economia está mais próxima da situação de pleno emprego, a mais rica ou a mais pobre? R: A mais pobre. Nos países ricos há um fluxo monetário maior do que os fluxos reais, dificultando o pleno emprego e dando maior participação de gastos do governo. 3 razões ou motivos para preferir reter moeda - Transações cotidianas ($ retido para o dia a dia) - Precaução (frente a um imprevisto) - Especulação: movimento da taxa de juros (disponível só para quem tem moeda) Consumo Agregado ↪ É por onde o sistema capitalista se realiza. ↪ Depende da variável Renda ↪ A propensão a gastar é menor a medida em que a renda é maior (saturação do consumo). ↪C=f(Y) o consumo é em função da renda Gráfico ↪ Propensão ao consumo: relação entre renda e consumo, onde C/Y< 1 (um) : nem toda renda é gasta com consumo, logo é necessário saber o quanto da renda é gasta com consumo ↪ C/Y = C/DA = C/C+G+I < 1 ↪ Propensão marginal ao consumo: relação entre variação da renda e variação do consumo, onde ΔC/ΔY, que é decrescente. ↪ Países pobres tendem a ter maior propensão ao consumo do que ricos. Em termos absolutos, o consumo aumenta, mas em relativos não. Países ricos um consumo maior, mas propensão ao consumo menor, estão mais longe do pleno emprego. ↑Y ↑C → ↑ absoluto ΔY > ΔC → ↓ relativa Como solucionar o fato dos países ricos estarem mais longe do pleno emprego? R: O investimento deve crescer com taxas crescente para cobrir o consumo, que cresce as taxas decrescentes, mantendo assim o pleno emprego. Efeito Multiplicador ↪ O quanto desse gasto vai gerar de mais renda ΔY / Δ gasto → ΔY > Δ gasto Supondo Δ gasto= ΔI ΔY/ ΔI= k K = 1/1-c ΔY= ΔI+ ΔC ↪ > consumo > demanda agregada > emprego ↪ Consumidores: dispara o efeito multiplicador Política Fiscal: financiamento e gasto ↪ Importante ferramenta para aumentar a demanda agregada. Formas de Gasto: ↪ Custeio: governo compra bens e serviços do setor privado para ofertar os serviços públicos na sociedade. Ex: pagar médico ↪ Infraestrutura: obras públicas ↪ Transferência de renda para grupos específicos (empresas– subsídios; indivíduos– bolsa, previdência) Formas de Financiamento: ↪ Tributação: imposto, se for progressiva: quem tem renda paga mais e governo tem custo 0. ↪ Emissão monetária: tende a ser inflacionária, se a demanda efetiva estiver baixa, aí pode ser feito. É possível financiar o déficit. ↪ Dívida pública: CP: Selic, venda de títulos (sem planejamento); LP: taxas de juros mais baixas e período de carência para o pagamento (mais fácil de planejar a devolutiva). ↪ Gasto público estimula o gasto privado ↪ Feito quando a economia está deprimida ↪ Criar um novo rendimento dispara o efeito multiplicador ↪ Aumento da SELIC: tira o $ do sistema para controle da inflação (diminui a demanda) ↪ Governo deficitário leva o indivíduo a falência ↪ Finanças seguras: obras públicas dispara o efeito multiplicador e a economia cresce, podendo pagar as dívidas ↪ Economia deprimida o governo deve gastar mais Multiplicador do Investimento (I) ΔY/ ΔI= k = 1/1-c Multiplicador do Gasto (G) ΔY / Δ gasto= k’ ΔY =Δ gasto+ ΔC (ΔC=variação do consumo, ou seja, gasto privado) Eficácia Marginal do Capital (ou taxa de lucro prevista) Rentabilidade esperada pela aquisição de um ativo produtivo: o quanto o empresário está projetando de ganho ao comprar um bem de capital: custo de oportunidade Expectativas sobre o que vai ser o futuro. Critério objetivo: expectativas convencionais (comportamento de manada) Depende do comportamento do consumo EmgK= Rentabilidade esperada/custo do bem de capital Grafico Uma decisão como a de construir uma fábrica depende do que se espera que haja de suceder no futuro. O investimento em capitais reais só ocorre quando as expectativas de lucros excedem o prêmio que tem que ser pago pelo dinheiro dado em empréstimo.Se há confiança no futuro, haverá investimento real e o emprego terá um nível elevado. Taxa de Juros e Dinheiro ↪Taxa de juros ↪Custo do dinheiro para deficitários ↪Definida pela OxD de moeda ↪ Remuneração do dinheiro para superavitários: compra de ativo financeiro Juros como prêmio para não entesourar dinheiro Como ocorre a decisão de investimento? R: A decisão de investimento (compras de bens de capital) decorre da escolha entre a taxa de juros e a taxa da EmgK. Logo, quanto maior a taxa de juros, maior a rentabilidade dos ativos financeiros, aumentando sua demanda e , consequentemente, menor a quantidade de dinheiro voltado para a compra de ativos reais. Isso aumenta a taxa de juros do crédito, diminuindo a demanda e, consequentemente, o consumo, diminuindo a EmgK e o investimento dessa economia. Compra de um bem de capital ou de um ativo financeiro (ativos da bolsa, título da dívida pública.... são quase moeda (moeda que rende conforme o risco)) ↪ Moeda não é neutra, existe o uso racional para migrar a moeda ↪ Como estimular o investimento? ↪ Maior o custo do dinheiro, menor o investimento ↪ A remuneração dos ativos financeiros: título da dívida pública SELIC ↪ TAXA DE JUROS DEFINIDA NO MERCADO → Quem OFERTA? Autoridade monetária BC gera liquidez → Quem DEMANDA? Sociedade, através de transações de bens de capital, bens de consumo, precaução e especulação. Gráfico O investimento como o mais importante fator determinante de emprego O emprego depende do volume de investimento, ou ainda que o desemprego é resultado do investimento insuficiente. Se o investimento entra em declínio, nasce o desemprego Se se puder submeter a controle o investimento, o pleno emprego também pode ser controlado Um elevado nível de emprego depende de um nível elevado de investimento. Política Monetária Instrumentos Expansionista Restritiva 1. Emissão Monetária X 2.Emissão de Títulos Públicos ↓SELIC ↑LIQUIDEZ ↓CUSTO $ ↑SELIC ↓LIQUIDEZ ↑CUSTO $ 3.Porcentagem de depósitos a vista que não podem ser emprestado (compulsório) ↓% COMP. ↑DEP A VIST P CRE ↑LIQUIDEZ ↓CUSTO $ ↑% COMP. ↓DEP A VIST P CRE ↓LIQUIDEZ ↑CUSTO $ Políticas econômicas expansionista Objetivo → aumentar a demanda agregada PF: gasto, mais eficiente se direcionada para grupos com alta propensão ao consumo PM: aumento da moeda; diminuição da taxa de juros: estimula o gasto PF e PM precisam andar juntas. Políticas econômicas restritiva Objetivo → reduzir a demanda agregada PF: diminuir gasto público (ex.: infraestrutura) PM: aumento da SELIC (reduz o consumo do superavitário, deixa de gastar para investir) e do compulsório (reduz depósito à vista para ser emprestado, aumenta o custo do $ e deficitário deixa de consumir): restringe oferta de moedas Caso da Armadilha da Liquidez → Crise profunda 29 ↪Motivo: precaução por medo do futuro, as pessoas não gastam, preferem o $ na sua forma líquida. ↪ Desconfiança no mercado financeiro (banco pode quebrar) ↪ Deflação (queda do nível de preço) Quais políticas econômicas devem ser adotadas? Opções: ↪ Emissão monetária: não tira as pessoas da situação de incerteza da economia ↪ Tributação: quem está gastando teriam menos $ para gastar ↪ Taxa de juros: título da dívida pública precisa aumentar. Oferecem uma rentabilidade para que o $ que está entesourado. ↪ Obra pública: gasto para disparar o efeito multiplicador. Dinheiro vindo dos títulos públicos R: Primeiro buscar liquidez (se empodera), política monetária restritiva: aumentar os títulos do governo. Segundo, política monetária expansionista, de preferência de infraestrutura para disparar o k. Flexibilidade dos Salários nominais Quais são às críticas à Teoria Clássica? R: Neutralidade da moeda, lei de say, pleno emprego e a intervenção do Estado na economia Keynes afirma que a moeda não é neutra. Como, na verdade, é a oferta que é determinada pela demanda, a economia não tende ao pleno emprego, daí a importância da intervenção do Estado gastando para estimular a demanda. Qual a relação entre propensão ao consumo e o efeito multiplicador? R: a propensão ao consumo é a relação percentual entre consumo agregado e renda total. Quanto maior a propensão ao consumo, maior o efeito multiplicador que induz a mais consumo. Como aumentar o EmgK? R: Por meio de uma política fiscal expansionista e a formação de expectativas irá deslocar a curva para cima Em emprestar dinheiro e comprar propriedade produtiva há incertezas que não existe quando se guarda a própria riqueza sob forma de dinheiro. Os possuidores de dinheiro gozam de um tipo de segurança que não desfrutam os possuidores de outras espécies de riqueza. Somente o caráter incerto do futuro econômico explica porque há uma preferencia pela acumulação de riqueza em forma de dinheiro improdutivo. Isso pode ser superado desde que se pague um prêmio em forma de juros. Os juros são a recompensa para se abandonar o controle da riqueza em sua forma liquida. A taxa de juros depende da intensidade do desejo de entesourar, ou da preferência à liquidez.. Quanto maior for a preferência pela liquidez, mais elevada será a taxa de juros a ser paga. Mas quando o preço a pagar pelo dinheiro se eleva, muitos tipos de negócios novos, que se poderiam empreender a taxas de juros mais baixas, não serão realizados. Um aumento na taxa de juros tende a reduzir a procura efetiva e a ocasionar desemprego. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda Teoria geral: situações de emprego Emprego zero Pleno emprego (caso particular, ex. guerras) Situação normal é um intermediário Crítica de Keynes a teria do emprego clássica Salário nominal é fixo, rígido. Inflação causa queda no salário real A oferta de trabalho é em função do salário real, não é do nominal Salário é visto como um elemento de custo, mas não é só isso, é um dos componentes da demanda agregada Conceitos Salário real: Salário nominal Política Monetária: Política Fiscal: política de gasto Demanda agregada: Moeda endógena: moeda criada pelos bancos Moeda exógena: vem de fora do sistema
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