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manual elaboracao trabalhos academicos TCC 2017

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Prévia do material em texto

REITORIA
Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz 
Chanceler
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Reitor
Pedro Pascoal Sava
Vice-Reitor de Relacionamento Institucional
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Vice-Reitor de Pesquisa, Extensão e Inovação
Claudia de Freitas Lopes Costa
Vice-Reitora Acadêmica de Graduação e Pós-Graduação
Alessandro Schlomer
Vice-Reitor Financeiro e Administrativo
Bruno de Andrade Moraes Teixeira
Vice-Reitor de TI, Infraestrutura e Registros Acadêmicos
Edna Oliveira
Vice-Reitora de Recursos Humanos
DIRETORIA
Eduardo Espindola Halpern
Diretor de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
Luiz Cezar Vasques
Diretor de Legislação e Procurador Institucional
Augusto Medeiros da Motta Neto
Diretor de Relações Internacionais
AUTORES
Prof. Alfredo Dias D’Almeida
Prof. Carlos Alberto Figueiredo da Silva 
Prof.ª Claudia de Freitas Lopes Costa 
Prof.ª Márcia dos Santos Pinheiro
Prof. Pedro Pascoal Sava
Promover o desenvolvimento do 
homem e do meio em que vive 
numa relação recíproca com a so-
ciedade, permitindo o acesso a um 
ensino de qualidade, participando 
ativamente da melhoria dos pro-
cessos educacionais do país.
Ser reconhecida como a Instituição 
de Ensino de excelência com o 
melhor modelo de transformação 
social do país.
Competência
Credibilidade
Comprometimento
Inovação
Responsabilidade Social
M
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ES
Manual doTCC 2017.2 3
1 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA..............................................5
1.1 Tema (o quê?).............................................................................................................................5
1.2 Problema (qual?)........................................................................................................................5
1.3 Objetivos.....................................................................................................................................5
1.4 Justifi cativa (por quê?)..............................................................................................................5
1.5 Embasamento teórico (como?)................................................................................................5
2 SISTEMATIZAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................5
2.1 Fichamento.................................................................................................................................6
2.2 Resumo.......................................................................................................................................6
2.3 Resenha......................................................................................................................................6
2.4 Matriz (breve explicação)........................................................................................................7
2.5 Relatórios...................................................................................................................................7
2.6 Relatório de Palestra ou Seminário.......................................................................................8
2.7 Relatório de Visita Técnica......................................................................................................8
2.8 Relatório de Pesquisa...............................................................................................................8
3 CLASSIFICAÇÃO DE PESQUISAS.............................................................................................9
3.1 Natureza.....................................................................................................................................9
3.2 Forma de Abordagem..............................................................................................................9
3.3 Níveis de Pesquisa.....................................................................................................................9
3.3.1 Pesquisa exploratória...............................................................................................................9
3.3.2 Pesquisa descritiva..................................................................................................................10
3.3.3 Pesquisa explicativa................................................................................................................10
3.4 Delineamento da Pesquisa....................................................................................................10
3.4.1 Pesquisa bibliográfi ca.............................................................................................................10
3.4.2 Pesquisa documental..............................................................................................................10
3.4.3 Pesquisa experimental...........................................................................................................10
3.4.4 Pesquisa genuinamente experimental................................................................................11
3.4.5 Pesquisa pré-experimental....................................................................................................11
3.4.6 Pesquisa quase-experimental...............................................................................................11
3.4.7 Pesquisa ex-post-facto...........................................................................................................11
3.4.8 Pesquisa de Levantamento...................................................................................................11
3.4.9 Estudo de caso........................................................................................................................11
3.4.10 Estudo de corte.......................................................................................................................11
3.4.11 Pesquisa-ação..........................................................................................................................12
3.4.12 Pesquisa participante.............................................................................................................12
3.5 População.................................................................................................................................12
3.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa)...........................................................................13
3.7 Instrumentos de Coleta de Dados........................................................................................13
3.7.1 Observação...............................................................................................................................13
3.7.2 Entrevista..................................................................................................................................14
3.7.3 Questionário.............................................................................................................................14
Sumário
Manual doTCC 2017.2 4
3.7.4 Escalas sociais.........................................................................................................................14
3.7.5 Testes.......................................................................................................................................14
4 FORMATAÇÃO........................................................................................................................15
4.1 Margens...................................................................................................................................15
4.2 Tamanho da Letra e do Papel..............................................................................................15
4.3 Espaço entre as Linhas..........................................................................................................154.4 Indicativos de Seção..............................................................................................................15
4.5 Paginação................................................................................................................................15
4.6 Abreviaturas e Siglas.............................................................................................................16
4.7 Ilustrações...............................................................................................................................16
4.8 Tabelas.....................................................................................................................................17
4.9 Títulos de Seção.....................................................................................................................17
4.10 Padrões para Citações...........................................................................................................17
5 PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................20
5.1 Defi nição..................................................................................................................................20
5.2 Regras Gerais de Apresentação...........................................................................................20
5.3 Transcrição dos elementos...................................................................................................20
5.3.1 Autor pessoal..........................................................................................................................20
5.3.2 Autor entidade.......................................................................................................................21
5.3.3 Autoria desconhecida............................................................................................................21
5.3.4 Título e subtítulo do trabalho..............................................................................................21
5.3.5 Publicação Periódica..............................................................................................................21
5.3.6 Artigo e/ou matéria de revista, boletim, etc.....................................................................21
5.3.7 Edição.......................................................................................................................................22
5.3.8 Editora......................................................................................................................................22
5.3.9 Volume e Número de páginas..............................................................................................22
5.3.10 Data..........................................................................................................................................23
5.3.11 Modelos de Referência.........................................................................................................23
5.3.12 Publicação periódica (Artigo ou matéria de revista, boletim, etc)................................24
5.3.13 Publicação periódica consultada em meio eletrônico.....................................................24
5.3.14 Artigo e/ou matéria de jornal...............................................................................................25
5.3.15 Trabalho apresentado em evento.......................................................................................25
5.3.16 Documento Jurídico (Legislação)........................................................................................25
5.3.17 Imagem em movimento.......................................................................................................26
5.3.18 Documento cartográfi co......................................................................................................26
5.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico.....................................................26
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR........................................................................................................28
Manual doTCC 2017.2 5
1 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA
1.1 Tema (o quê?)
Assunto a ser pesquisado, deve ser defi nido claramente, considerando a importância, e a originalidade, 
bem como a viabilidade em relação aos recursos que vão ser utilizados. 
A determinação do tema ou título do trabalho consiste em:
a) delimitar com precisão; e
b) distingui-lo dos temas afi ns.
1.2 Problema (qual?)
Toda pesquisa científi ca começa na formulação de um problema e tem por objetivo buscar uma res-
posta a ele. Geralmente, o problema é apresentado na forma de uma proposição interrogativa (uma 
pergunta, um questionamento). O tipo e o método de pesquisa e de refl exão a serem utilizados no 
decorrer do trabalho serão especifi cados a partir da defi nição das:
a) hipóteses (possíveis resposta(s) ao problema); e/ou
b) questões a investigar (desdobramento do problema).
1.3 Objetivos
O objetivo geral, mais amplo, está diretamente relacionado ao problema que se quer investigar: é uma 
possível reposta a ele. Os específi cos indicam os desdobramentos para o objetivo geral sejam alcan-
çados, confi guram o desenvolvimento da pesquisa, os caminhos a serem percorrido; devem indicar o 
propósito do estudo, a abordagem que será feita na pesquisa, a meta teórica a ser alcançada. 
Tanto num caso como no outro, devem ser redigidos com verbo no infi nitivo, ou seja, ações a perseguir.
1.4 Justifi cativa (por quê?)
A justifi cativa deve ser descrita:
a) em linguagem afi rmativa de resposta, deve demonstrar o estágio teórico do tema, contribui-
ções e importância do tema para área, proposição de mudanças teóricas na realidade temática;
b) com ênfase na relevância cientifi ca e na abordagem social;
c) apresentando, tal qual uma foto panorâmica, a situação presente da questão; e
d) como sendo o item mais importante para aceitação do projeto de pesquisa, principalmente se 
depender de fi nanciamento, deve ser apresentada com certa dose de defesa, de forma sucinta, clara e 
completa.
1.5 Embasamento teórico (como?)
É a base de sustentação de uma pesquisa, sendo imprescindível a defi nição clara dos pressupostos teóri-
cos apoiados em autores específi cos da área, em teorias ou conceito-chave, revisão da literatura, leitura 
dirigida a partir dos fi chamentos, defi nição dos termos e das categorias utilizados.
Além disso, é o item que indica o diálogo entre a teoria, o problema investigado e seus conceitos.
2 SISTEMATIZAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico é a parte do trabalho acadêmico que demonstrará o tipo de abordagem a ser re-
alizada no estudo. Desta forma, torna-se fundamental a escolha cuidadosa dos autores e documentos 
Manual doTCC 2017.2 6
que serão trabalhados na seção.
2.1 Fichamento
Consiste na utilização do sistema de fi chas para documentação de leituras, podendo conter apenas 
os dados bibliográfi cos do artigo, capítulo ou obra, ou apresentá-los juntamente com a sinopse dos 
mesmos, tendo a fi cha bibliográfi ca por autor ou por assunto. Destacando partes do texto, com refe-
rências das páginas para futura utilização na pesquisa a ser desenvolvida (SEVERINO, 2002; MARCONI; 
LAKATOS, 2001).
2.2 Resumo
Não se trata de um trabalho de elaboração, mas de um trabalho de extração de idéias, de um exercício 
de leitura [...] O resumo do texto é, na realidade, uma síntese de idéias e não das palavras do texto [...] 
Resumindo um texto com as próprias palavras, o estudante mantém-se fi el às ideias do autor sintetiza-
do. (SEVERINO, 2002; p. 131). 
Ao redigi-lo, devem serusadas frases breves, diretas e objetivas, formando parágrafos contendo apenas 
uma idéia principal e observando a linguagem impessoal do discurso, isto é, verbo na 3ª pessoa.
Diferentemente, o resumo que antecede trabalhos acadêmicos (TCC, artigos) deve ressaltar o objetivo, 
o método, os resultados e as conclusões do documento (NBR 6028).
2.3 Resenha
Crítica informativa – expõe o conteúdo e tece comentários sobre o texto analisado (SEVERINO, 2002; 
p. 132).
Uma boa resenha crítica informativa deve apresentar as seguintes informações (MARCONI; LAKATOS, 
2001, p. 91-92):
a) estrutura da Resenha;
b) referência bibliográfi ca;
c) autor(es);
d) título (subtítulo);
e) impressa (local da edição, editora, data);
f) número de páginas;
g) credenciais do autor;
h) informações gerais sobre o autor;
i) autoridade no campo cientifi co;
j) quem fez o estudo?;
k) quando? por quê? onde?;
l) conhecimento;
m) resultado detalhado das ideias principais;
n) de que trata a obra? o que diz?;
o) possui alguma característica especial?;
p) como foi abordado o assunto?;
q) exige conhecimento prévio para entendê-lo?;
r) conclusão do autor;
s) o autor faz conclusões? (ou não);
Manual doTCC 2017.2 7
t) onde foram colocadas? (fi nal do livro ou dos capítulos?);
u) quais foram?;
v) quadro de referências do autor;
w) modelo teórico;
x) que teoria serviu de embasamento?;
y) qual o método utilizado?; e
z) apreciação.
Com relação ao julgamento da obra:
a) como se situa o autor em relação:
- às escolas ou correntes cientifi cas, fi losófi cas, culturais?
- às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.?
b) forma:
- lógica, sistematizada?
- há originalidade e equilíbrio na disposição das partes?
- indicações da obra:
- a quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes?
2.4 Matriz (breve explicação)
A matriz deve conter os seguintes itens:
a) nome do aluno;
b) curso:
c) tema do artigo lido: o assunto abordado pelo texto (não é o titulo);
d) objeto de estudo: o foco sobre o qual o artigo se desenvolve;
e) objetivos: onde o estudo queria chegar;
f) referencial teórico: a busca no artigo dos autores utilizados para fundamentar o tema aborda-
do;
g) metodologia: o que foi preciso para atingir os objetivos;
h) resultados: o que o estudo encontrou como resultados; e
i) conclusão: como o autor fi naliza seu trabalho.
Exemplo:
Elaboração do Tema (breve explicação):
A elaboração do tema consiste na tarefa do grupo previamente formado de elaborar correlações entre 
o tema que deverá ser desenvolvido e a linha de pesquisa selecionada. Para tal, os alunos deverão bus-
car na literatura, embasamento cientifi co e idéias a explorar, de modo que fi que clara a integração entre 
o tema e a linha de pesquisa.
2.5 Relatórios
Um relatório de fi lme deve ser composto por:
a) titulo do fi lme; e
b) relato:
- análise da construção da história e dos tempos em que a história se desenvolveu;
- descrição dos personagens principais;
Manual doTCC 2017.2 8
- descrição dos lugares principais;
- interpretação da história (resumo); e
- análise da narração (opinião).
2.6 Relatório de Palestra ou Seminário
Deve ser composto por:
a) capa; e
b) conteúdo:
- objetivos (caracterizando o seminário ou palestra);
- descrição e comentários sobre os principais tópicos abordados;
- mostrar a importância do tema abordado para a formação acadêmica do aluno; e
- conclusões, do palestrante e do estudante.
2.7 Relatório de Visita Técnica
Para obter conteúdo para exposição no relatório de visita, é importante seguir um roteiro de questões, 
como:
a) introdução: quem visitou? o que visitou? quando? onde? sob a orientação de quem? com que 
objetivo?;
b) desenvolvimento: por quem foram recebidos? que explicações iniciais foram dadas? a turma 
foi dividida em grupos? quais os setores visitados? o que foi verifi cado em cada setor? os grupos desen-
volveram algumas atividades nos setores visitados? que instrumentos, materiais e equipamentos foram 
utilizados? surgiram dúvidas? caso positivo, estas foram tiradas? o(s) grupo(s)
a) conseguiu(ram) realizar todas as tarefas satisfatoriamente? que explicações extras foram da-
das?; e
b) conclusão: a visita foi proveitosa e atendeu aos objetivos? quais os pontos positivos e/ou nega-
tivos da visita? que sugestões você daria para melhorar o rendimento dos alunos de sua turma quando 
de outras visitas?
2.8 Relatório de Pesquisa
O relatório consiste na apresentação fi nal de estudo, pesquisa em que, além dos dados coletados, o 
autor comunica resultados, conclusões e recomendações a respeito do assunto trabalhado, sendo cons-
tituído dos seguintes elementos:
a) apresentação: capa e folha de rosto;
b) resumo do conteúdo de relato;
c) introdução: inclui objetivos, justifi cativas;
d) desenvolvimento: apresentação dos dados coletados e análise dos mesmos;
e) conclusão: decorrência natural da análise e interpretação dos dados (sugestão- opcional);
f) anexo: materiais ilustrativos não elaborados pelo autor do relatório; e
g) referências bibliográfi cas: relação das obras e documentos consultados,
h) de acordo com as normas atuais da ABNT.
 
Manual doTCC 2017.2 9
3 CLASSIFICAÇÃO DE PESQUISAS
Minayo (2007, p. 47) defi ne pesquisa como a:
[...] atividade básica das Ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É a pesquisa que alimenta 
a atividade de ensino. Pesquisar constitui uma atitude e uma prática teórica de constante busca e, por 
isso, tem característica do acabado provisório e do inacabado permanente. É uma atividade de aproxi-
mação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e 
dados, pensamento e ação.
Para Gil (2006, p. 42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de 
desenvolvimento do método cientifi co. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para 
problemas mediante o emprego de procedimentos científi cos”.
3.1 Natureza
A natureza da pesquisa pode ser classifi cada como:
a) pesquisa básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplica-
ção prática prevista. envolve verdades e interesses universais; e
b) pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática, dirigidos à solução de 
problemas específi cos. Envolve verdades e interesses locais (GIL, 2006).
3.2 Forma de Abordagem
O método de abordagem pode ser:
a) pesquisa quantitativa: “Lida com números, usa modelo estatístico para explicar os dados, e 
é considerada pesquisa hard. O protótipo mais conhecido é a pesquisa de levantamento de opinião”. 
(GASKELL et al. , 2003, p. 22-23);
b) pesquisa qualitativa: “visa a compreender a lógica interna de grupos, instituições e atores 
quanto a: (a) valores culturais e representações sobre sua história e temas específi cos; (b) relações en-
tre indivíduos, instituições e movimentos sociais; (c) processos históricos, sociais e de implementação de 
políticas públicas e sociais” (MINAYO, 2007, p. 23).
3.3 Níveis de Pesquisa
3.3.1 Pesquisa exploratória
Tem como principal fi nalidade desenvolver, esclarecer e modifi car conceitos e idéias, tendo em vista, a 
formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.
Pesquisas exploratórias são desenvolvidas de maneira a proporcionar uma visão geral, de tipo aproxi-
mativo, a cerca de um fato. Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido é 
pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizadas. (GIL, 2006, 
p. 43)
Manual doTCC 2017.2 10
3.3.2 Pesquisa descritiva
A pesquisa descritiva, Segundo Gil (2006, p. 44):Tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno 
ou o estabelecimento de relações de variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classifi cados 
sob este título e uma de suas características mais signifi cativas está na utilização de técnicas padroniza-
das de coleta de dados.
Exemplo:
a) estudar as características de um grupo;
b) levantar opiniões; e
c) verifi car o nível de atendimento de um determinado setor.
3.3.3 Pesquisa explicativa
Segundo Gil (2006, p. 44) a pesquisa explicativa:
Tem com preocupação central identifi car os fatores que determinam ou que contribuem para ocorrên-
cia dos fenômenos.
Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, por que explica a razão, o 
porque das coisas. Por isso mesmo é o tipo mais completo e delicado, já que o risco de cometer erros 
aumenta consideravelmente.
3.4 Delineamento da Pesquisa
3.4.1 Pesquisa bibliográfi ca
É desenvolvida a partir de material já elaborado, construído principalmente por livros e artigos cientí-
fi cos.
Tem como vantagem a possibilidade de trabalhar com fenômenos mais amplos. Em contrapartida, mui-
tas vezes fontes secundárias apresentam dados coletados ou processados de forma equivocada e é 
necessária uma larga experiência na articulação dos textos científi cos para que a pesquisa não fi que 
podre em suas análises.
3.4.2 Pesquisa documental
Assemelha-se muito à pesquisa bibliográfi ca, entretanto vale-se de materiais que não receberam ainda 
um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.
Exemplo: Consulta a documentos ofi ciais; Reportagens de jornal; Cartas; Contratos; Diários; Filmes, etc.
 
3.4.3 Pesquisa experimental
Consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de infl uenciá-
-lo e defi nir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Manual doTCC 2017.2 11
Exemplo:
A, B, e C produzem Z 
A, B e D produzem Z 
B, C e D produzem Z
3.4.4 Pesquisa genuinamente experimental
É necessário ter um grupo experimental e um controle.
O grupo experimental deverá ser submetido a algum tipo de estimulo de infl uência.
3.4.5 Pesquisa pré-experimental
É utilizado apenas um grupo que passa por um determinado experimento.
3.4.6 Pesquisa quase-experimental
Não utiliza grupo controle, mas é dado um tratamento que é avaliado sua infl uência. Para isso, é realiza-
do diagnóstico antes e depois de aplicado o experimento é repetida a avaliação.
3.4.7 Pesquisa ex-post-facto
“É uma investigação sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as 
variáveis independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são intrinsecamente não 
manipuláveis” (GIL, 2006, p. 69).
3.4.8 Pesquisa de Levantamento
Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Basica-
mente, procede-se à solicitação de informações a um grupo signifi cativo de pessoas acerca do proble-
ma estudado para em seguida, mediante análise quantitativa, obter as conclusões correspondentes dos 
dados coletados.
“No estudo de campo estuda-se um único grupo ou comunidade em termos de sua estrutura social, ou 
seja, ressaltando a interação de seus componentes” (GIL, 2006, p. 70).
3.4.9 Estudo de caso
É caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos, de maneira a permitir o seu 
conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de deline-
amentos considerados
Exemplo:
a) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente defi nidos;
b) descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada
a) investigação; e
b) “explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito complexas que 
não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos” (GIL, 2006, p. 72-73).
3.4.10 Estudo de corte
Refere-se a um grupo de pessoas que tem alguma característica comum, constituindo uma amostra a 
ser acompanhada por certo período de tempo, para se observar e analisar o que acontece com elas.
Manual doTCC 2017.2 12
Pode ser prospectivo (contemporâneo) ou retrospectivo (histórico).
 
3.4.11 Pesquisa-ação
É um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação 
com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participan-
tes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo e participativo 
(THIOLLENT, 2005, p. 16).
3.4.12 Pesquisa participante
Também se caracteriza pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. En-
volve a distinção entre ciência popular e dominante.
3.5 População
População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas característi-
cas defi nidas para um determinado estudo.
Amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo com uma regra ou plano. A amos-
tra pode ser probabilística e não-probabilística.
Amostras não-probabilísticas podem ser:
a) amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que vão aparecendo;
b) amostras por quotas: diversos elementos constantes da população/ universo, na mesma pro-
porção;
c) amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que representem o “bom julgamento” 
da população/ universo;
d) amostra não sistematizada: participantes escolhidos de acordo com o
a) critério relevante pré-determinado.
e) amostras intencionais são compostas por sorteio e podem ser:
- amostras casuais simples: cada elemento da população tem oportunidade igual de ser incluído 
na amostra;
- amostras casuais estratifi cadas: cada estrato, defi nido previamente, estará representado na 
amostra. Ex.: sexo, idade ou classe social; e
- amostras por agrupamento: reunião de amostras representativas de uma população grande, 
constituindo alguns conglomerados para facilitar sua representatividade. Exemplo: Cidade do Rio de 
Janeiro - amostragem por bairros.
As variáveis são as características que estão sendo estudadas. Algumas variáveis (p. ex: sexo, estado civil 
e educação) são qualidades do indivíduo pesquisado e são, portanto, chamadas de variáveis qualitati-
vas nominais. Nas variáveis qualitativas, os dados podem ser distribuídos em categorias mutuamente 
exclusivas. Quando, além de poderem ser distribuídos em categorias exclusivas, possuem uma ordena-
ção natural (p. ex: nível de escolaridade, status social e estágio de doença), são chamadas de variáveis 
ordinais. Quando a variável pertence a um destes dois grupos, a sua apuração se resume a uma simples 
contagem.
Outras variáveis (p. ex: número de fi lhos, salário e idade) são números resultantes de contagem ou men-
suração e são chamadas de variáveis quantitativas. As variáveis quantitativas podem ser divididas em (1) 
discretas e (2) continuas. As variáveis quantitativas discretas possuem valores em um conjunto fi nito 
de números inteiros (geralmente) e resultam, frequentemente, de uma contagem (p. ex: número de 
Manual doTCC 2017.2 13
fi lhos do casal). As variáveis quantitativas continuas possuem seus possíveis valores em um intervalo de 
números reais e que resultam de uma mensuração (p.ex: estatura e peso de um paciente). Para variáveis 
quantitativas, a apuração é feita anotando-se cada valor observado.
3.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa)
Em estudos qualitativos o pesquisador deve se preocupar menos com as generalizações e mais com o 
aprofundamento, a abrangência e a diversidade no processo de compreensão, seja de um grupo social, 
de uma organização, de uma instituição política ou de uma representação.Seu critério, portanto, não 
é numérico, embora sempre o investigador precise justifi car a delimitação de pessoas entrevistadas, a 
dimensão e delimitação do espaço. Pode-se considerar uma amostra qualitativa ideal é a que refl ete a 
totalidade das múltiplas dimensões do objeto de estudo. (MINAYO, 2007, p. 197)
3.7 Instrumentos de Coleta de Dados
A defi nição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com 
a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais são:
a) observação
b) entrevista;
c) questionário;
d) escalas sociais; e
e) testes.
Na coleta de dados se fará a pesquisa de campo propriamente dita. Para obter êxito neste processo, 
duas qualidades são fundamentais: a paciência e a persistência.
3.7.1 Observação
Quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados aspectos da realidade. A obser-
vação pode ser:
a) observação simples:
[...] entende-se aquela em que o pesquisador, permanecendo alheio à comunidade, grupo ou situação 
que pretende estudar, observa de maneira espontânea os fatos que aí ocorrem [...] a coleta de dados 
por observação é seguida de um processo de análise e interpretação, o que lhe confere a sistematização 
e o controle requeridos nos procedimentos cientifi cos. (GIL, 2006, p. 111)
b) observação participante
consiste na participação real do conhecimento na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação 
determinada. Neste caso, o observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de um membro 
do grupo. Daí por que se pode defi nir observação participante como a técnica pela qual se chega ao 
conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo. (GIL, 2006, p. 113)
c) observação sistemática, “é frequentemente utilizada em pesquisa que tem como objetivo a 
descrição precisa dos fenômenos ou teste de hipóteses”. Podendo ocorrer em situação de campo ou de 
laboratório. (GIL, 2006, p. 117)
Manual doTCC 2017.2 14
3.7.2 Entrevista
É bastante adequada para obtenção de informações acerca do que as pessoas sabem, crêem, esperam, 
sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fi zeram, bem como acerca das suas explicações ou 
razões a respeito das coisas precedentes (GIL, 2006, p. 117)
A entrevista tem como vantagens a possibilidade de “obtenção de dados referentes aos mais diversos 
aspectos da vida social. [...] É uma técnica muito efi ciente para a obtenção de dados em profundidade 
acerca do comportamento humano [...] Os dados obtidos são suscetiveis de classifi cação e de quantifi -
cação” (GIL, 2006, p. 118).
As limitações são a falta de motivação do entrevistado, compreensão inadequada do signifi cado das 
perguntas e a infl uência do entrevistador nas respostas.
3.7.3 Questionário
É a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas 
por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de crenças, opiniões, sentimentos, interes-
ses, expectativas, situações vivenciadas etc. De maneira geral são auto-aplicativos.
O questionário tem como vantagens a possibilidade de atingir um grande número de pessoas; gastos 
menores com pessoal, pois não exige treinamento para aplicação, permite que seja respondido em mo-
mento escolhido e tem menor infl uência do pesquisador.
Apesar disso, tem como limitações a exclusão de pessoas que não sabem escrever, não tem auxílio para 
responder as perguntas, não se conhece as circunstâncias em que foi respondido e não oferece garantia 
do retorno das respostas, geralmente se dá entorno de 30% do total;
3.7.4 Escalas sociais
São instrumentos construídos com o objetivo de medir a intensidade das opiniões e atitudes da maneira 
mais objetiva possível [...] consistem basicamente em solicitar ao indivíduo pesquisado que assinale, 
dentro de uma série graduada de itens, aqueles que melhor correspondem à sua percepção acerca do 
fato pesquisado (GIL, 2006, p. 139).
Problemas básicos das escalas sociais
a) defi nição de um continuo;
b) fi dedignidade;
c) validade;
d) ponderação dos itens;
e) natureza dos itens; e
f) igualdade das unidades.
 
3.7.5 Testes
“Uma situação experimental que serve de estimulo a um comportamento”. (GIL, 2006, p. 150)
Requisitos de um teste:
a) validade;
b) precisão;
c) padronização; e
Manual doTCC 2017.2 15
d) aferição.
A classifi cação dos testes pode ser de acordo com o emprego, modalidade de apresentação, aborda-
gem, objeto, natureza da função e modalidade de construção.
4 FORMATAÇÃO
4.1 Margens
Margem superior - 3,0 cm 
Margem esquerda - 3,0 cm 
Margem direita - 2,0 cm 
Margem inferior - 2,0 cm
4.2 Tamanho da Letra e do Papel
O tamanho de letra é 12, exceto em citações diretas longas (com mais de três linhas), com fonte 11 e, 
nota de rodapé, paginação e legenda, com fonte 10. Utiliza-se fonte Arial ou Time New Roman (a letra 
escolhida terá que ser usada em todo o documento), justifi cados, com a indicação de parágrafos e im-
presso na cor preta.
O papel é branco, no formato A4. 
4.3 Espaço entre as Linhas
No corpo do texto utiliza-se espaço 1,5 entre as linhas. Existindo algumas exceções:
a) quando é feita uma citação direta longa (com mais de três linhas), utiliza- se espaço simples 
entre as linhas e letra tamanho 11;
b) nas notas de rodapé também o espaço entre as linhas é simples;
c) nas referências bibliográfi cas utiliza-se espaço simples e alinhamento à esquerda; separando-
-as entre si por dois espaços simples;
d) os títulos primários devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5; e
a) os demais títulos devem ser separados dos textos que sucedem e os precedem por um espaço 
de 1,5.
4.4 Indicativos de Seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento esquerdo, separado por um 
espaço de caractere. Não devem ser utilizados ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicati-
vo de seção ou de seu título. Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.
Nota: Os títulos, sem indicativo numérico (sumário, resumo, referências e outros), devem ser centrali-
zados.
4.5 Paginação
Todas as folhas da parte pré-textual do trabalho devem ser contadas sequencialmente (considerando somente 
o anverso), mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algaris-
mos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.
Os anexos e apêndices devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua, seguindo a paginação do texto.
Manual doTCC 2017.2 16
4.6 Abreviaturas e Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome por extenso e, entre parênteses, 
a abreviatura ou sigla.
Exemplo: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
4.7 Ilustrações
Figuras (organogramas, fl uxogramas, esquemas, desenhos, fotografi as, gráfi cos, mapas, plantas e ou-
tros) constituem unidade autônoma e explicam, ou complementam visualmente o texto, portanto, de-
vem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem. Sua identifi cação deverá aparecer 
na parte superior precedida da palavra designativa (fi gura, desenho etc.), seguida de seu número de 
ordem de ocorrência, em algarismos arábicos, do respectivo titulo. Abaixo da ilustração deverá fi gurar 
a fonte consultada (sendo este um elemento obrigatório até mesmo para produções do próprio autor), 
legenda, notas e outras informações que facilitem a compreensão da ilustração
Exemplos: Figura 1: Modelo de gestão da UNISUAM Online
Figura 2: Levantamento das publicações sobre atividade física e saúde/qualidade de vida 
no Catálogo de Periódicos da Educação Física e Esporte (1930 - 2000)
Manual doTCC 2017.2 17
4.8 Tabelas
b) As tabelassão elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas 
estatisticamente constituindo uma unidade autônoma.
c) Em sua apresentação, deve ser observado que:
a) têm numeração independente e consecutiva;
b) toda tabela deverá ter um titulo à ela atribuído e o mesmo deverá ser colocado centralizado na 
parte superior, precedido da palavra “Tabela” e de seu número de ordem em algarismos arábicos;
c) as fontes e eventuais notas aparecem em seu rodapé, após o fechamento, utilizando-se o ta-
manho 10; e
d) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem.
Exemplo:
VARIÁVEIS
SEXO Valor
FEMININO MASCULINO
IDADE
Média 23,8 0,19
desvio padrão 3,7
ESCOLARIDADE (anos)
média 8,7 0,53
desvio padrão 2,8
Tabela 1: Caracterização dos Sujeitos do Estudo
4.9 Títulos de Seção
São destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de grifos de texto (negrito e 
caixa alta).
Deve ser adotado o seguinte padrão:
a) título de seções (títulos primários): impressos em letra maiúscula, negrito, fonte tamanho 12, 
sem parágrafo;
b) os itens (títulos secundárias): devem ser impressos com a primeira letra das palavras principais 
em maiúscula, negrito, fonte tamanho 12;
c) a partir do 3º nível devem ser impressos com a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas 
e itálico (mesmo que contenha várias palavras).
a) Todos os títulos de capítulos (títulos primários) devem ser iniciados em páginas próprias, ainda 
que haja espaço útil na folha;
Nota: No sumário a apresentação dos títulos deverá estar de forma idêntica do texto.
4.10 Padrões para Citações
Neste resumo estão relacionados os principais padrões para apresentação de citações em textos de Tra-
balhos de Conclusão de Curso, pelo sistema autor- data, com base na norma técnica NBR 10520:2002, 
da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As citações diretas ocorrem quando há uma transcrição textual de parte de uma obra consultada, ou 
Manual doTCC 2017.2 18
indiretas quando se tratar de um texto baseado na obra consultada.
As citações são feitas por chamadas pelo sobrenome do autor (autor principal) ou instituição (se não 
houver autor). Dependendo do contexto as chamadas podem ocorrer de duas formas:
a) após o sobrenome do autor da obra consultada, indica-se o ano da publicação entre parênte-
ses em letras maiúsculas ou quando vier no corpo do texto escrito normalmente (citação indireta); e
b) quando sobrenome do autor é citado com letras maiúsculas, entre parênteses, junto com o 
ano da publicação e a página da fração do texto utilizado ou quando vier no corpo do texto escrito nor-
malmente (citação direta).
As citações diretas são destacadas entre aspas duplas, quando o tamanho for até três linhas. Superior a 
três linhas devem vir destacadas, em espaço simples, margem quatro e tamanho da letra 11.
Supressões em transcrições textuais devem ser indicadas por reticências entre colchetes: [...].
Exemplos:
Conforme proposto por Moscovici (2003, p. 35)
Nós pensamos através de uma linguagem; nós organizamos nossos pensamentos, de acordo com um 
sistema que está condicionado, tanto por nossas representações, como por nossa cultura. Nós vemos 
apensas o que as convenções subjacentes [...] Podemos, através de um esforço, tornar-nos conscientes 
do aspecto convencional da realidade e então escapar de algumas exigências que ela impõe em nossas 
percepções e pensamentos.
Em relação com o meio adotado, convêm destacar que o M4 é amplamente usado no campo da ecoto-
xicologia em ensaios com Daphnia spp e está recomendado pela OECD (1998).
“A eutrofi zação, desde meados do século XX, foi considerada um processo responsável por ocasionar 
graves problemas em muitos lagos e reservatórios de Europa e América do Norte” (RHODE, 1969).
O aumento na participação das mulheres no mercado de trabalho pode ser saudado como positivo 
por pelo menos duas razões. Primeiro, se existe uma subutilização da força de trabalho feminina, en-
tão baixas taxas de participação dessa força indicam a existência de inefi ciência alocativa na economia 
brasileira. De acordo com a teoria microeconômica, se existem restrições à utilização de algum fator de 
produção, então a eliminação dessa restrição levará a uma efi ciência econômica maior (SOARES; IZAKI, 
2002, p. 923).
No caso de haver dois autores podem-se utilizar a conjunção aditiva “e” entre os sobrenomes fora dos 
parênteses ou ponto e vírgula dentro dos parênteses.
Exemplo: (SCHMITT; NIXDORF, 1999). Todas estas formas serão aceitas.
Obras com mais de três autores podem ser citadas somente pelo sobrenome do primeiro autor seguido 
da abreviatura “et al.” (em itálico).
Exemplos:
Claska e Gilbert (1998) demonstraram que a sensibilidade de D. pulex em presença de Cianobacterias 
tóxicas aumenta signifi cativamente com o aumento da temperatura.
Está comprovado que a sensibilidade de D. pulex em presença de Cianobacterias tóxicas aumenta signi-
fi cativamente com o aumento da temperatura (CLASKA; GILBERT, 1998).
Manual doTCC 2017.2 19
Esta idéia confi rma a opinião defendida por Ferrão-Filho et al. (2003), de que estudos prévios podem ter 
sobrestimado a importância das toxinas nos processos de interação Cianobacterias-Daphnia.
Sob condições “in vitro”, medidas de anatoxina-a em cultivos de Anabaena fl os- aquae chegaram a al-
cançar concentrações de até 1600 m g/l (BUMKE-VOGT et al., 1996). Citações indiretas de diversos do-
cumentos da mesma autoria, publicados em diferentes anos, e mencionados simultaneamente, podem 
ser citados uma única vez na mesma chamada, porém com os anos de publicação separados por vírgula.
Exemplos:
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995).
(CRUZ; CORREA, 1998, 1999, 2000).
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas 
pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano e sem espacejamento.
Exemplos:
De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b).
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem 
ser apresentadas em ordem alfabética, separados por ponto-e-vírgula.
Exemplo:
Diversos autores salientam a importância do acontecimento desencadeador no início de um processo 
de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1996; MEZIROW, 1991).
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; 
se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965).
(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965).
Quando for usada uma informação ou parte de texto originária de uma obra da qual não se possui cópia 
ou exemplar, porém está citado em uma das obras consultadas, pode-se utilizar a citação com a abrevia-
tura apud (referido por ou citado por).
Exemplos:
De acordo com Connell (1978 apud SILVA, 2004), quando estas perturbações de escala intermediária 
incidem antes das comunidades alcançarem uma situação de equilíbrio e estado estacionário, atuam 
promovendo a repetição de oportunidades para o restabelecimento de populações colonizadoras.
Se as Cianobactérias fi lamentosas são o grupo fi toplanctônico dominante,
D. magna será duplamente afetada: por uma parte sofre um importante défi cit nutricional ao carecer 
de espécies algas comestiveis e por outra é submetida a importantes danos mecânicos pela retenção de 
colônias de Cianobacterias em suas estruturas de fi ltração (GEORGE, 1974 apud SILVA, 2004).
Nota: Sempre que possível este recurso deve ser evitado. O autor deve buscar consultar toda a biblio-
Manual doTCC 2017.2 20
grafi a a partir das obras originais, limitando este recurso somente para aquelas obras muito antigas, 
com edição esgotada elocalização desconhecida.
Quando se tratar de informações obtidas por informação verbal (palestras, debates, comunicações 
etc.), indicar, entre parênteses, a expressão: (informação verbal). Mencionando-se os dados relativos ao 
autor da informação e a forma de obtenção da mesma, através de nota de rodapé.
Exemplo:
Pelo contrário, a menor intensidade das chuvas registradas durante o mesmo período correspondente 
ao ano 2003 (precipitação máxima de 14 mm/dia) favoreceram maiores valores de Estabilidade Térmi-
ca (valor médio de 2.5 g-cm/cm2) com uma comunidade fi toplanctônica dominada por Cianobactérias 
(informação verbal).
5 PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Neste resumo estão relacionados os principais padrões para apresentação das referências bibliográfi cas 
em Trabalhos de Conclusão de Curso, com base na norma técnica ABNT NBR 6023:2002, que tem como 
objetivos: estabelecer os elementos a serem incluídos em referências e fi xar a ordem desses elementos 
nas referências. Para mais informações, consulte na Biblioteca a ABNT 6023:2002.
5.1 Defi nição
Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que per-
mite sua identifi cação individual.
5.2 Regras Gerais de Apresentação
As referências bibliográfi cas devem aparecer no fi m do texto do TCC (após a conclusão) em uma lista de 
referências bibliográfi cas.
Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência pa-
dronizada.
As referências são alinhadas somente pela margem esquerda do texto; de forma a se identifi car indivi-
dualmente cada documento, utiliza-se espaçamento simples e espaço duplo (dois toques na tecla enter) 
entre si.
As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética e precedidas do termo “Refe-
rências” centralizado na página.
5.3 Transcrição dos elementos
Os elementos utilizados na elaboração de referências são apresentados nas seções a seguir.
5.3.1 Autor pessoal
Indica(m)-se o(s) autor(es), pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido das iniciais do prenome(s) e 
outros sobrenomes, abreviados ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para toda a lista de referência. 
Em caso de mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Manual doTCC 2017.2 21
Exemplo:
ALVES, R. B.; SANTOS, C.M. Ciência ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 250p.
5.3.2 Autor entidade
As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, etc.) têm 
entrada pelo seu próprio nome, por extenso.
Exemplo:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo.
São Paulo: Edusp, 1995. 467p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curri-
culares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: Ministério da Educação e do Desporto, 1998.
5.3.3 Autoria desconhecida
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em 
substituição do autor desconhecido. Coloca-se a primeira palavra signifi cativa do título em caixa alta.
Exemplo:
DIAGNÓSTICO ambiental de uma área de manguezal próxima ao rio Juqueriquerê. São Paulo: Câmara 
Técnica, 1999. 56p.
5.3.4 Título e subtítulo do trabalho
O título (grifado em negrito) e o subtítulo (se houver, sem negrito) devem ser reproduzidos tal como 
fi guram no documento, separados por dois pontos.
Exemplo:
NUNES, R. A. Ecotoxicologia: o estado da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Loyola, 1990. 143p.
5.3.5 Publicação Periódica
Uma publicação periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de 
jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume, fascículo de periódico 
(artigos cientifi cos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).
5.3.6 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.
Já o artigo de publicação periódica, Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, nú-
meros especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, 
reportagens, resenhas e outros.
Exemplo:
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, 
p. 15-21, set. 1997.
Manual doTCC 2017.2 22
5.3.7 Edição
Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando- se abreviaturas dos nume-
rais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento.
Exemplo:
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th ed. New York: Schaum Publishing, 
1956. 204 p.
Nos casos de publicações nacionais, a abreviação da edição ocorre pela indicação do número arábico 
seguido da abreviação “ed”.
Exemplo:
FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença: educação do portador de defi ciência. 2. ed. Piracicaba: UNIMEP, 
1994.
5.3.8 Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como fi gura no documento, suprimindo-se as palavras que de-
signam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para a identifi cação.
Exemplo:
LIMA, G. Baleias e golfi nhos. Rio de Janeiro: Natureza, 1999. 345 p.
5.3.9 Volume e Número de páginas
Quando o documento for constituído por apenas uma unidade física, indica-
se o número total de páginas, seguido da abreviatura p.
Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, indica- se a quantidade de volumes 
precedida da abreviatura v.
 
Exemplo:
MARTINS, S. Efeitos de contaminantes em peixes. São Paulo: Attual, vol 3. 1999. 345 p.
Quando se referenciarem partes de publicações periódicas, mencionam- se os números das páginas 
onde se encontra o trabalho citado, precedidos da abreviatura “p.”. Neste caso não se indica o número 
total de páginas.
Exemplo:
CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference
toxicants. Ciencias Marinas, México, v. 4, p. 400-417, 2003.
Em caso de utilização parcial do documento, como por exemplo, apenas um capítulo, a paginação inicial 
e fi nal do mesmo deverá constar após a abreviatura “p.”.
Exemplo:
CARVALHO, M. C. B. O lugar da família na política social. In: . (Org).
Manual doTCC 2017.2 23
A família contemporânea em debate. São Paulo: Cortez, 2000. p. 1-15.
5.3.10 Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos, no fi nal da referência. Podem ainda ser 
indicados os meses ou divisões do ano (abreviados).
Se nenhuma data de publicação, distribuição, impressão, etc., puder ser determinada, registra-se uma 
data aproximada entre colchetes.
Exemplo:
[1971 ou 1972];
[1971?];
[197-];
[19-].
 
5.3.11 Modelos de Referência
5.3.11.1 Monografi a
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos 
(teses, dissertações, TCC, etc.).
Os elementos essenciais são: Autor(es); Título; Edição; Local; Editora e Data de publicação.
Exemplo:
CESAR, A. Metodologia de trabalho cientifi co. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p.
5.3.11.2 Monografi a consultada em meio eletrônico
Quando se tratar de obras consultadas em meio eletrônico, também são essenciais as informações so-
Quadro 1: Abreviações dos meses do ano
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002)
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
Janeiro jan. enero Jan.
Fevereiro fev. feb. Feb.
Março mar. marzo Mar.
Abril abr. abr. Apr.
Maio maio mayo May
Junho jun. jun. June
Julho jul. jul. July
Agosto ago. agosto Aug.
Setembro set. sept. Sept.
Outubro out. oct. Oct.
Novembro nov. nov. Nov.
Dezembro dez. dic. Dec.
Manual doTCC 2017.2 24
bre o endereço eletrônico (URL), apresentado entre os sinais “<” “>”, precedido da expressão“Disponí-
vel em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
NOTA: Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta permanência na rede.
Exemplo:
CESAR, A. Metodologia de trabalho científi co. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p. Disponível em: 
<http://unisanta.br/professor/tcc/>. Acesso em: 10 jan. 2003.
5.3.11.3 Parte de Monografi a
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios. Os 
elementos essenciais são: autor(s), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa 
da monografi a no todo. Deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referen-
ciada.
Exemplos:
ROMANO, G. Imagens da juventude na área moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos Jo-
vens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
5.3.12 Publicação periódica (Artigo ou matéria de revista, boletim etc.)
Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com títu-
lo próprio), comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros.
Os elementos essenciais são: Autor(es); Título do artigo ou matéria; Título da publicação; Local da pu-
blicação; Numeração do volume; Numeração do fascículo ou número; Paginação inicial e fi nal e Data de 
publicação.
Exemplo:
FARIA, E. J. da C. de; PINA, A.; FREITAS, F. M. de C. O mito do desporto é saúde.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 11, n. 1, p. 79-80, set. 1989.
Em caso de suplemento, esta indicação deverá ser feita após todas as informações regulares da refe-
rência do artigo.
 
Exemplo:
MENDES, José Dínio Vaz; BITTAR, Olímpio J. Nogueira V. Saúde pública no estado de São Paulo: informa-
ções com implicações no planejamento de programas e serviços. Revista de Administração em Saúde, 
São Paulo, v. 12, n. 46, p. 5-71, jan. 2010. Suplemento.
5.3.13 Publicação periódica consultada em meio eletrônico
Seguem os mesmos padrões indicados para artigo ou matéria de revista acrescida das informações rela-
tivas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, endereço eletrônico, etc).
Exemplo:
CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference toxicants. Ciências Ma-
Manual doTCC 2017.2 25
rinas, Enseada, v.4,p.407-417, 2002. Disponível em: < http://www.cie.edu/papers/html>. Acesso em: 05 
dez. 2003.
5.3.14 Artigo e/ou matéria de jornal
Inclui comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros.
Os elementos essenciais são: Autor (es); Título do artigo ou matéria; Título do jornal; Local da publica-
ção; Data da publicação; Seção, caderno ou parte do jornal, paginação correspondente.
Exemplo:
NAVES, P. Lagos Andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
5.3.15 Trabalho apresentado em evento
Elementos essenciais: Autor(es); Título do trabalho apresentado, seguido da expressão “In:”; Nome do 
evento em caixa alta; numeração do evento (se houver), Ano e Local (cidade) da realização; Título do 
documento (anais, atas, anais eletrônicos etc.), local, editora, data da publicação e página inicial e fi nal 
da parte referenciada.
Exemplo:
DELLA FONTE, S. S.; LOUREIRO, R. A ideologia da saúde e a Educação Física. In: CONGRESSO BRASI-
LEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 10., 1997, Goiânia. Anais... Goiânia: Colégio Brasileiro de Ciências do 
Esporte, 1997. p. 126-132.
Quando a publicação referenciada encontra-se em meio eletrônico , é apresentada tal como o exemplo 
a seguir.
Exemplo:
ESPÍRITO-SANTO, G.; MOURÃO, L. O quotidiano e as condições de vida dos(as) professores(as) de Edu-
cação Física de academias de ginástica do Rio de janeiro: uma análise da saúde do trabalhador. In: CON-
GRESSO CIENTÍFICO LATINO- AMERICANO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 2., 2004, Piracicaba. Anais... Piracica-
ba: Universidade Metodista de Piracicaba, 2004. 1 CD-ROM.
 
5.3.16 Documento Jurídico (Legislação)
Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei com-
plementar, medida provisória, etc.) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (atos norma-
tivos, portaria, resolução, comunicado, etc.). Nota: No caso de Constituições, entre o nome da jurisdição 
e o título, acrescenta- se a palavra Constituição seguida do ano da promulgação entre parênteses.
Os elementos essenciais são: Jurisdição; Título; Numeração; Data e dados da publicação.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de uni-
dades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências 
Manual doTCC 2017.2 26
correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3. p. 217 - 220, 1998.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação 
ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginá-
lia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacio-
nal. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. Dispo-
nível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 17 abr. 2013.
5.3.17 Imagem em movimento
Inclui fi lmes, videocassetes, DVD, entre outros.
Elementos essenciais: Título; Diretor; Produtor; Local; Produtora; Data e especifi cação do suporte em 
unidades físicas.
Exemplo:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 
videocassete.
5.3.18 Documento cartográfi co
Inclui atlas, mapas, globo, fotografi a aérea, etc.
Elementos essenciais: Autor; Título; Local; Editora; Data de publicação; Designação específi ca e escala.
Exemplo:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas va-
riam.
5.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico
Incluem base de dados, listas de discussão, sites, arquivos em disco rígido, programas, etc.
Elementos essenciais: Autor(es); Título do serviço ou produto; Descrição física do meio eletrônico (en-
dereço eletrônico) apresentado entre os sinais “<” “>”, precedido da expressão “Disponível em:” e a data 
de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
Exemplo:
AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/ avifauna/aves>. Acesso em: 
30 maio 2002.
 
Manual doTCC 2017.2 27
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações 
em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
__________. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
__________. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
__________. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
__________. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Ja-
neiro, 2011.
__________. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um docu-
mento: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BAUER, M. W. et al. Qualidade, quantidade e interesse do conhecimento. In: __________. GASKELL, G. 
Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 17-34.
FRANCO, M. L. B. Análise do conteúdo. Brasília, DF: Plano, 2003.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MINAYO, M. C. de S. O desafi o do conhecimento: pesquisa qualitativaem saúde. 10. ed. São Paulo: Hu-
citec, 2007.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005.
 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOTH, W. C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEMO, P. Metodologia do co-
nhecimento cientifi co. São Paulo: Atlas, 2000. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: 
LTC, 1989.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifi co. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, J. Metodologia do trabalho cientifi co. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Unidade Bonsucesso
Avenida Paris, 84
Unidade Campo Grande I
Avenida Cesário de Melo, 2571
Unidade Campo Grande II (Anexo)
Rua Augusto de Vasconcelos, 61
Unidade Campo Grande III (Anexo)
Rua Campo Grande, 900
Unidade Bangu
Rua Fonseca, 240
Unidade Jacarepaguá
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