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O USO DE RITALINA PARA O MELHORAMENTO ACADÊMICO Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências da Saúde Departamento de Saúde da Comunidade Acadêmicas: Alieni Bitencourt, Maria Eduarda Lorenzoni, Thamile Caetano e Yasmin Sudatti Profa Orientadora: Valéria Maria Limberger Bayer INTRODUÇÃO Um dos medicamentos mais utilizados para este fim! Mas como funciona a Ritalina no organismo? RITALINA ● Cloridrato de metilfenidato; ● Estruturamente relacionado com as anfetaminas; ● Utilizada no tratamento de TDAH, narcolepsia e hipersonia idiopática; ● Inibe a recaptação da dopamina no estriado, sem disparar a liberação de dopamina; ● Psicoestimulante = maior reaproveitamento de neurotransmissores. ● Estimulante do sistema nervoso central, com efeitos mais evidentes sobre as atividades mentais do que nas ações motoras; TDAH Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade Tratamento com Ritalina é direcionado para crianças estáveis, com o intuito de promover a focalização e o aumento da capacidade de concentração, juntamente com terapia psicológica, educacional e social. INSÔNIA, ALTERAÇÕES NO HUMOR, PERDA DE APETITE E REAÇÕES NO SISTEMA DIGESTIVO! Realizar um estudo analítico observacional (??) sobre o uso de Ritalina para melhoramento acadêmico em estudantes entre 17 e 25 anos, na Universidade Federal de Santa Maria, assim como analisar e verificar também as possíveis causas que envolvem o uso do fármaco. OBJETIVO No meio acadêmico, tem sido crescente o uso de Ritalina sem receita médica. Em 2005 foi feito um estudo especial do governo onde mostrou-se que o público acadêmico faz mais uso do que o público não estudante → “Entre estudantes usuários de metilfenidato não-prescrito, a maior parte usou em períodos dos estudos acadêmicos de elevado estresse”. REVISÃO Farmacocinética do metilfenidato: Droga psicotrópica → rapidamente absorvida a partir do trato gastrointestinal. Atinge seu pico plasmático em aproximadamente 2 horas, com uma meia vida de 2 a 4 horas. Sua administração é preferencialmente 30 minutos após as refeições, pois a ingestão de alimentos altera a velocidade de absorção, porém n.ão sua quantidade. A distribuição do metilfenidato e de seus metabólitos no plasma é de aproximadamente 57% e nos eritrócitos cerca de 43%. A ligação com proteínas plasmáticas é relativamente baixa, cerca de 10 a 33%. A enzima carboxilesterase CES1A1é responsável pela biotransformação do metilfenidato. Não é metabolizado pelo citocromo P450 em extensão clinicamente relevante Longo prazo Curto prazo Dependência química; Perda de memória prematura; > Sudorese Fala mais rápida com um maior fluxo de palavras Após o efeito → sensação de cansaço Anorexia Ansiedade Irritabilidade Labilidade emocional Cefaleia Dor abdominal Alterações no humor ↓ Tiques ↓ Pesadelos ↓ Isolamento social ↓ Psicose ↓↓↓ Tristeza Desinteresse Agitação Crise convulsiva Alucinações Psicose Letargia Tontura Taquicardia Hipertensão Hipertermia Efeitos Adversos: Overdose Relatados por estudantes que fizeram uso METODOLOGIA ORÇAMENTO CRONOGRAMA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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