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Biomecânica (MI, MARCHA, CORRIDA, PISADA)

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Biomecânica do Joelho
Congruência: 
Abdução
Flexão
Rotação Lateral
Articulação do Quadril: 
União entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do ilíaco. Possui grande resistência e estabilidade, devido à forma das superfícies articulares, ligamentos, cápsula articular e músculos;
Boa coaptação;
Tende a operar em cadeia cinemática fechada;
Articulação do Joelho:
Esse mecânico do membro inferior
Suporte do corpo na estática e dinâmica
Cintura Pélvica: 
Cintura pélvica compreende um anel ósteoarticular fechado, composto por 3 peças ósseas (2 ilíacos + sacro) e 3 articulações (2 sacroilíacas + sínfise púbica), que formam a PELVE MAIOR (Falsa) e a PELVE MENOR (Verdadeira);
Vetor em Valgo Resultante:
↑ força do quadríceps
← vetor em valgo resultante
↓ força do tendão patelar
Tornozelo e Pé:
Funções: Receber peso corporal;
 Ajusta-se às diferentes superfícies do solo e às velocidade variadas de locomoção (própriocepção);
 Por ser rico em proprioceptores e exteroceptores, o captor podal tem papel importante na organização da postura;
Arcos Plantares: 
São importantes para a distribuição do peso de forma adequada nos pés;
Arco longitudinal Medial
Arco Longitudinal Lateral
Arco Transverso
Estabilidade:
Ligamentos LATERAIS: Talofibular (Anterior e Posterior) e Calcâneo Fibular;
Ligamentos MEDIAIS: Deltoíde
Músculos
Meniscos: 
Funções: Amortecer impactos, aliviar pressões, transformar estresses, aumentar área de contato, estabilidade, nutrição, criar propriocepção e limitar hisperflexão e hiperextensão;
Ligamento Cruzado Posterior:
Função: Impede posteriorização da tíbia e RE;
Estabiliza joelho em hiperextensão e em grandes graus de flexão;
Auxilia na estabilização da RE de 30 a 40 graus, com joelho flexionado a 90 graus;
Ligamento Cruzado Anterior:
Função: Impede anteriorização da tíbia, RI;
Tenso na extensão é frouxo na flexão de joelho;
Ligamentos Colaterais: 
Tenso durante a extensão e frouxos com a flexão;
Limitam desvios em valgo e varo;
Auxiliam na estabilidade com joelho em extensão;
Limitam Rotação;
Biomecânica da Locomoção
Locomoção:
Toda ação que move o corpo de um animal através do espaço aéreo, aquático ou terrestre;
Movimentos coordenados, complexos e integrados;
Interação dinâmica das forças internas (muscular e articular);
Forças externas (inercial, gravitacional);
ANDAR: Ato motor mais atuomatizado;
Duas pessoas não se movem identicamente;
Padrões universais;
Marcha Humana:
Transporte seguro e eficiente no espaço terrestre;
Mais comum de todos os movimentos humanos;
Uma certa pessoa irá executar sua marcha de uma maneira muito repetitiva e característica, e tão única que é possível reconhecer uma pessoa a distância pela sua marcha;
O padrão de variabilidade de uma passada no dia-a-dia é moderadamente baixo;
O ciclo da marcha é uma sequência maravilhosamente orquestrada de eventos elétricos e mecânicos que culminam a propulsão coordenado do corpo através do espaço;
Importância do Estudo da Marcha:
“O andar humano é sem dúvida o padrão de locomoção mais investigado até hoje. Em cada investigação, as variáveis sob estudo refletem o interesse no entendimento de problemas (alterações) específicas”;
Biomecânica: O estudo das forças externas nos leva a enteder mecanismos dinâmicos da marcha;
Fisioterapia: O entendimento dos mecanismo dinâmicos e reflexos da marcha, permite-nos a intervenção para a reeducação da marcha, um dos objetivos terapêuticos mais importante;
Ciclo de Marcha – Parâmetros Cinemáticos:
Contatos consecutivos do mesmo calcanhar no solo;
Duração do ciclo: Intervalo de tempo entre os contatos;
Passada: Distância percorrida no intervalo de tempo;
Duração da Fase de Apoio: Intervalo de tempo entre o contato inicial do calcanhar e a perda de contato deste com o solo;
Fases do Ciclo de Marcha:
Fase de Apoio: Quando o pé está sobre o solo;
 Início: Quando o calcanhar contata o solo;
 Flat foot ou pé aplanado: Quando o restate do pé entra em contato com o solo;
 Apoio Médio: Quando o pé contra-lateral em balanço passa à fase de apoio;
 Retirada do Calcanhar: O peso é suportado pelo antepé;
 Retirada dos Dedos: Quando o restante do pé saí do contato com o solo;
Fase de Balanço: Quando o pé não está sobre o solo;
Fase de aceleração
Fase de desaceleração
Fase de balanço médio: corresponder ao apoio médio, quando os dois pés estão lado a lado;
Padobarometria:
3 Leis de Newton;
Lei da conservação de energia;
Distribuição de pressão plantar;
Trajetória do centro de aplicação de pressão;
Momentos de Força Articular e Muscular Cinemática (Fase em movimento de uma marcha):
Pelve: Se inclina, gira e oscila;
Membros Inferiores: Se deslocam nos três planos espaciais fazendo flexão/extensão, adução/abdução e rotação medial/lateral;
Cintura Escapular: Rotação;
Membros Superiores: Balançam em direção contrária aos deslocamentos pélvicas e dos membros inferiores;
Cinemática: 
Fases: Apoio: Parte do ciclo em que o pé está em contato com o solo. Compreende o período entre o toque do pé e o desprendimento dos dedos;
Balanço: Parte do ciclo em que o pé está no ar. Ocorre entre o desprendimento dos dedos eo segundo toque do pé;
Obs: o membro que está em balanço está em cadeia cinética aberta;
Subfases:
Transições que ocorrem durante os deslocamentos do centro de gravidade do corpo sobre os membros oscilantes;
Duplo apoio inicial – Os dois pés estão no solo;
Apoio simples;
Balanço inicial;
Balanço médio;
Balanço terminal;
Atividade Muscular:
Glúteo Médio e Mínimo: Faz o apoio e o ajuste de posicionamento;
Ísquio-Tibiaís: Processo de desaceleração;
Ilío-psoas: Retira o pé do chão;
Glúteo Máximo: Extensor do Tronco;
Quadriceps: Evita a flexão do joelho;
Triceps Sural: Retirada do calcanhar do chão, final da fase de apoio;
Tibial Anterior: Flet foot e inicia a fase de balanço;
Cinético: Fase parada de um corpo;
Biomecânica Articular – Membros Superiores
Complexo Articular do Ombro:
Articulação Glenoumeral (Anatômico) – Verdadeira
Articulação Subacromial ou Supraumeral (Funcional) – Falsa
Articulação Escapulotorácica (Funcional) – Falsa
Articulação Acromioclavicular (Anatômico) – Verdadeira
Articulação Esternoclavicular (Anatômico) – Verdadeira
Une o complexo do ombro com o esqueleto axial;
Graus de Liberdade: 3 graus de liberade;
Plano Sargital: Flexão (180°)
Plano Frontal: Abdução (180°) com rotação automática; Adução (30-45°) Associada a flexão (ou extensão);
Plano Transverso: Flexão horizontal, extensão horizontal, rotação voluntária lateral e medial; Cotovelo fletido a 90°
Combinação dos movimentos nos 3 planos;
Circundação;
Funcionalidade:
Durante os movimentos da extremidade superior, a escápula desliza livremente sobre o tórax (Articulação escapulotorácica);
Nos movimentos de flexão e abdução do ombro, e a cabeça do úmero desliza embaixo do acrômio (Articulação supraumeral) e o tendão do bíceps do braço desliza no sulco biciptal;
OBS: Dor ou limitação de movimento em qualquer uma dessas articulações > Disfunção do ombro;
Ritmo Escápulo-Umeral:
A escápula desliza sobre o gradil torácico (permitindo que a escápula participe de todos os movimentos do membro superior);
0 a 60° a abdução ocorre unicamente na articulação gleno-umeral 60 a 120° articulação escapulo torácica;
120 a 180° inclinação do lado oposto como complemento do movimento;
Escápula Alada: 
Com paralisia do músculo serrátil. A escápula alada não consegue manter a escápula próxima ao tórax – ritmo escapuloumeral;
Articulação Esternoclavicular:
Classificação: Diartrose (Sinovial);
Tipo: Selar 
Obs: Importante na flexão e abdução do ombro (60°);
Estabilidade: Cápsula Articular, Ligamento Esternoclavicular (anterior e posterior), Ligamento Costoclavicular, Ligamento Internoclavicular e Disco Fibrocartilaginoso;
Articulação Acromioclavicular:
Classificação: Diartrose (Sinovial)
Tipo: Plana
Obs: Serve como restrição óssea para os movimentos;Função: Manter contato da clavícula com a escápula durante o inicio da elevação do membro superior, e a amplitude de rotação da escápula no final da elevação de membro superior;
Elementos de Reforço e Estabilização:
Cápsula Articular, Ligamento acromioclavicular, Ligamento Coracoclavicular, Feixe trapezoide e feixe coranoíde;
OBS: Limitam a rotação da escápula. Ligamento coracoacromial. Função: Arco protetor (força para cima) e Disco(pode estar ausente);
Funcionalmente: Os movimento da articulação acromioclavicular + a esternoclavicula permite o movimento da escápula;
Articulação Glenoumeral:
Classificação: Diartrose (Sinovial);
Tipo: Esferoíde;
Estabilização Estática: tem Cápsula articular fibrosa, Ligamento Glenoidal, Ligamento Glenoumeral superior, médio e inferior;
Estabilização Dinâmica: Manguito rotador, Cabeça longa do bíceps, Serrátil anterior e Deltoíde;
Complexo Articular do Cotovelo:
Movimentos de rolamento e deslizamento;
Articulam-se: Tróclea do úmero na incisura troclear da ulna;
Capítulo do úmero na fóvea articular do rádio;
Extensão e Flexão: 
Estabilizadores Estáticos: Cápsula articular
Estabilidade: Ossos + Ligamentos colaterais rádio e ulna;
Ligamentos: Ligamento articular + membrana interóssea + ligamentos rádio-ulnar dorsal e palmar + ligamento ulna-cárpico palmar e dorsal + ligamento rádio cárpico palmar e dorsal;
Estabilizadores Dinâmicos: Músculos flexores: Biceps braquial (supinação), Braquial (Pronação) e Braquioradial (Neutro ou Martelo);
Músculos Extensores: Triceps e Ancôneo;
Relação Cabeça Proximal do Rádio:
Flexão: Cabeça proximal do rádio posterioriza;
Extensão: Cabeça proximal do rádio anterioriza;
Ângulo de Carregamento: 10 a 15° no homem e 20 a 25° na mulher;
Biomecânica do Punho:
A primeira fileira do corpo desliza posteriormente (flexão do punho)
A primeira fileira do corpo desliga anteriormente (extensão do punho)
Estabilizadores:
Estáticos: Ligamentos, Cápsulas Articulares e Lebrum;
Dinâmicos: Músculos; 
Biomecânica na Classificação das Lesões
Tendíneos (Tendinites/ Tendinoses): Processo inflamatório nos tendões. Na Tendinoses o processo inflamatório crônico, rompe mais fácil e a elasticidade é rígida; 
Luxações: Processo de desarticulação é quando a articulação perde sua integralidade. Tem lesão de ligamento e cápsula articular;
Subluxações: Não há perda total das superfícies articulares. Condição menos grave da luxação, mas pode causar problemas se não for tratada. E pode evoluir para uma luxação. Desalinhamento articular, pode lesionar um ligamento e tendão;
Entorses: A mudança brusca de posicionamento que provoca o estiramento, ruptura dos componentes dos estabilizadores. 
Grau 1: Leve estiramento, dor, edema, menos intensidade; Pequeno, edema menor, incapacitação muscular é menor, dura 7 dias em média;
Grau 2: Estiramento parcial, com maior intensidade, e o tempo de recuperação é maior; Lesão mais aberta, duração de 10 a 20 dias em média;
Grau 3: Estiramento completo; Ruptura completa, duração de 2 a 3 meses em média;
Abrasão: Atrito do tecido cutâneo, queimadura quando a pessoa se rala;
Bolhas: Provoca o Calo contém liquido seroso, causado pela abrasão e pelo atrito;
Calo: Processo evolutivo da bolha, duro e rígido;
Concussão: Traumas que são ligados à cabeça. Pode ser um trauma direto (Cabeça com cabeça). Bate a cabeça e desmaia (Concussão). E também pode ser por desaceleração, trauma interno (pancada de dentro pra fora. Ex: batida de carro);
Biomecânica da Corrida
A Corrida:
Pode ser considerada dentro de uma visão simplista, uma série de pequenos saltos de um pé para o outro que repete por alguns metros a vários km;
Velocidade da Corrida:
A velocidade de corrida depende da combinação de dois fatores: Amplitude da passada e Frequência da passada;
Amplitude da Passada:
Corresponde à soma de três distâncias: Distância de impulsão, distância de voo e distância de chegada ao solo;
Frequência da Passada:
Corresponde ao número de passada executadas em um determinado tempo;
Essa frequência está diretamente relacionada ao tempo gasto para completar uma passada completa, a qual corresponde à soma do tempo em que o atleta está no solo com o tempo de vôo;
Frequência de Passada = Esforço Muscular;
Impacto:
Durante cada aterrissagem do pé no solo o corredor fica exposto a forças de impacto repetidas, estimadas em duas a três vezes o seu próprio peso corporal. Aplicando este fato a um corredor de 70 kg de peso, que realiza durante a corrida uma média de 250 aterrissagens por pé por km percorrido, durante um km cada pé irá suportar 38 a 57 toneladas de força;
Pisada Neutra:
Inicia o contato com o solo do lado externo do calcanhar e, então, ocorre uma rotação moderada para dentro, terminando a passada no centro da planta do pé. Calçado ideal, entre amortecimento e estabilidade;
Pisada Supinada:
A pisada inicia no calcanhar do lado externo e se mantém o contato do pé com o solo do lado externo, terminando a pisada entre o 4° e 5° metatarso (dedinho do pé). Pé supinado é, em geral, muito rígido. Calçado ideal, aumento do amortecimento e da flexibilidade;
Pisada Pronada:
É aquela em que a pisada também se inicia do lado externo do calcanhar, ou algumas vezes um pouco mais para a parte interna, para então ocorrer uma rotação acentuada do pé para dentro, terminando a passada perto do hálux (dedão do pé). A pronação é um problema de hipermobilidade. Calçado ideal, menos flexível, mais estabilidade, e controle do movimento (retropé);
Correção da Pisada e Prescrição de Palmilhas:
A aterrissagem e suas complicações mecânicas;
Prescrição de palmilhas corretivas;
Prescrição de calçados;

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