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Doenças do Arroz

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SUMÁRIO
De acordo com Barbosa (2006) o arroz (Oryza sativa L.) é uma planta da família das gramíneas (Poaceae), sendo ele o terceiro cereal de cultura anual mais cultivado no mundo, atrás apenas do trigo e do milho, ocupa uma posição de destaque no Brasil, sendo importante tanto no ponto de vista econômico quanto social, como alimento básico, fonte de renda, subsistência e consumo da população.
 Com base nos dados divulgados pelo FAS/USDA, os países integrantes do Mercosul produziram, na safra 2013/14, o total de 16 milhões toneladas de arroz em casca, sendo o Brasil responsável por cerca de 75% da produção do bloco, com 12,1 milhões de toneladas colhidas. Houve um aumento significativo na produção do grão, desde a safra 1976/77, com um crescimento de 34,8%, apesar da redução 60,4% de área plantada (CONAB, 2015).
Dentre todas a dificuldade enfrentadas para o cultivo do arroz, as doenças são um dos fatores mais limitantes em relação a produção desse grão, devido os grandes prejuízos na produtividade e na produção de grãos (DOS SANTOS, 2002). A cultura desse cereal está propensa ao ataque de doenças em qualquer estádio de desenvolvimento, apresentando os sintomas em maior ou menor grau, dependendo da presença do patógeno e ambiente favorável. (Embrapa Arroz e Feijão, 2017).
Mesmo após o desenvolvimento de novas cultivares e melhoramento genético, ainda há incidência plantas suscetíveis a essas doenças, que é um problema, pois diminui tanto o cultivo em algumas regiões como também a produtividade, além do perigo da vulnerabilidade genética (SANTOS et al., 2002)
2. BRUSONE - A brusone é causada pelo fungo Pyricularia grisea, e é considerada a doença mais importante do arroz. Os primeiros casos registrados do aparecimento da doença foram na China, por volta dos anos de 1600, e na Europa, mais especificamente na Itália, onde também houve relatos da doença no ano de 1828. O termo brusone foi originado do italiano “bruzone” e adaptado na tradução da língua portuguesa. A disseminação da doença é bastante ampla, sendo encontrada em diversas regiões onde o arroz é cultivado em larga escala. As perdas na produtividade são variáveis, pois está diretamente ligada ao cultivar produzido e os fatores climatológicos predominantes no local de cultivo. No Brasil, alguns dados constataram uma perda de 8-14% no peso dos grãos e de 19-55% de espiguetas vazias, isso em experimentos conduzidos em condições de campo (KIMATI, 1997).
2.1 Fonte de inóculo – “As principais fontes são sementes infectadas e o patógeno pode sobreviver na forma de micélios ou conídios nos restos culturais. Já a infecção secundária tem como fonte as lesões esporulativas das folhas” (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
2.2 Etiologia – De acordo com Dow AgroSciences (2017).
O agente causal da Brusone é o fungo Pyricularia oryzae. Os conídios são piriformes, apresentando base arredondada e ápice mais estreito. Normalmente são encontrados dois septos por esporo. O conídio é hialino e germina a partir da célula apical ou basal. Os conídios são depositados na superfície da planta e germinam na presença de água livre, produzindo o tubo germinativo. Na extremidade do tubo germinativo é formado o apressório, estrutura responsável pela penetração do fungo na planta. A penetração é feita diretamente através da cutícula, raramente pelos estômatos. A colonização dos tecidos é facilitada por toxinas que provocam a morte das células e por hifas que se desenvolvem no tecido morto.
2.3 Sintomas - A brusone ocorre em todos os estádios de desenvolvimento da planta, se estendendo desde plântulas até a maturação da cultura. Os sintomas iniciais se apresentam nas folhas formando pequenas lesões necróticas de coloração castanha, que evoluem aumentando o tamanho formando manchas elípticas, com centro cinza e extremidades marrons. Em condições apropriadas, as lesões se aglutinam, causando morte das folhas e em casos extremos, da planta inteira. Em plantas maduras, costumam aparecer sintomas em nós, que são comuns em arroz de terras altas e entrenós, que é frequente em cultivo irrigado. Quando ocorrem lesões nos colmos, pode impedir a circulação seiva, ocasionando a produção de panículas com grãos chochos ou com redução no seu peso, dependendo do estádio em que a planta for infectada. (CORNÉLIO, 2004).
2.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença – Todas as fases do ciclo doença são altamente influenciadas pelos fatores climáticos, tendo como temperatura ideal por volta de 20°C e 25°C; umidade relativa em torno de 93%; alternação dos períodos de luz e escuro; a falta de chuvas no cultivo de terras altas, pois a planta cresce menos que o desenvolvimento do fungo; e doses excessivas de nitrogênio (CORNÉLIO, 2004).
2.5 Controle – Algumas medidas de controle são: o uso de cultivares resistentes e precoces, preparo do solo com aração profunda, plantio no início das chuvas, evitar o estresse hídrico, maior espaçamento e menor densidade, adubação adequada e tratamento de sementes com fungicidas (CORNÉLIO, 2004).
3 ESCALDADURA - Foi no Japão no ano de 1955 o primeiro caso relatado sobre a escaldadura em arroz, apesar dela já ser conhecida anteriormente por outros nomes. Essa doença pode provocar perdas consideráveis em diferentes partes do mundo, inclusive no Brasil, abrangendo quase todo o seu território, com crescimento significativo principalmente nas regiões norte e centro-oeste. Tanto os cultivos em regiões de sequeiro quanto em condição irrigada estão aptos ao ataque da doença (KIMATI, 1997).
3.1 Fonte de inóculo – “As principais fontes são as sementes infectadas e os restos culturais” (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
3.2 Etiologia – De acordo com KIMATI (1997).
O agente causal da escaldadura, tanto na sua fase imperfeita como perfeita, foi reclassificado no início da década de 80. Atualmente, Gerlachia oryzae e o nome que o fungo recebe como deuteromiceto. A fase perfeita corresponde ao ascomiceto Monographella albescens. Alguns relatos da literatura anteriores a esta data traz a denominação de Rhynchosporium oryzae para o estádio conidial e de Metasphaeria albescens para o estádio ascógeno.
Os conídios são curvos, unicelulares quando jovens e bicelulados quando maduros, hialinos, não pedicelados e arredondados em ambas as extremidades; raramente apresentam 2 ou 3 septos. As colônias jovens apresentam aspecto cotonoso branco, e, posteriormente, passam a apresentar coloração creme e massas rosadas nas quais os conídios são produzidos.
Os ascósporos são originários de peritécios esféricos de coloração marrom escura; os ascos são cilíndricos, levemente curvos e produzem 8 esporos. Estes apresentam formato elíptico, são hialinos, normalmente com 3 septos.
O patógeno sobrevive nas sementes, restos de cultura e hospedeiros alternativos. A germinação do conídio exige a presença de um filme de agua na superfície da folha e origina um tubo germinativo que se desenvolve formando estruturas de vários tamanhos, semelhantes a apressórios. A penetração ocorre através dos estômatos. As hifas desenvolvem-se no mesofilo foliar e emergem pelos estômatos, produzindo massas a de esporos que podem ser disseminados através da agua e do vento.
3.3 Sintomas – Os sinais da doença podem ser observados predominantemente nas folhas, mas a casos em que a bainha, panícula e grãos também são afetados. Os sintomas foliares se iniciam pelas extremidades apicais ou pelas bordas das lâminas foliares, apresentando manchas com margens não bem definidas, de cor verde-oliva; depois as manchas se tornam faixas concêntricas, alternando faixas marrom-escuras e claras; logo após, as lesões se aglutinam, causando secamento e morte das folhas. Nas bainhas são produzidas inúmeras pontuações marrom-claras. Nos grãos, há o aparecimento de pequenas manchase em casos extremos há a descoloração das glumelas, as tornando marrom-avermelhadas (CORNÉLIO, 2004).
3.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença - O desenvolvimento do fungo é favorecido a uma temperatura entre 20-30°C; molhamento foliar durante as fases de perfilhamento e emborrachamento, alta densidade de plantas e alta adubação nitrogenada (CORNÉLIO, 2004).
3.5 Controle – Algumas formas de controle é o uso de variedades resistentes; sementes sadias; espaçamento e densidade adequados; adubação balanceada, uso de fungicidas; manejo adequado da água (KIMATI, 1997).
4 MANCHA PARDA – A mancha parda está amplamente distribuída nas produtoras de arroz em todo o mundo, principalmente em regiões tropicais. Foi essa doença a grande causadora da famosa “fome de Bengala”, em 1942. Embora as grandes perdas causadas por ela na ocasião, a doença não tem um efeito tão drástico. A importância atribuída a ela é pelo fato de ser frequentemente confundida com a brusone. Os danos causados pela doença estão relacionados com a infecção dos grãos, redução na germinação das sementes infectadas e destruição da área foliar. A mancha parda ocorre tanto em culturas irrigadas como as de sequeiro (KIMATI, 1997).
4.1 Fonte de inóculo – “A principal fonte são sementes infectadas e restos culturais. O fungo pode sobreviver nas sementes, no solo ou na palha de arroz” (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
4.2 Etiologia – De acordo com KIMATI (1997).
O fungo Bipolaris oryzae e classificado na subdivisão Deuteromycotina, classe Hyphomycetes e família Dematiaceae. A fase perfeita corresponde a Cochliobolus miyabeanus, que produz peritécios globosos, ascos cilíndricos e ascósporos filamentosos. A forma perfeita ainda não foi constatada no Brasil.
As hifas são de coloração escura, normalmente marrom. Os conidióforos originam-se como ramificações laterais das hifas. As colônias são geralmente pretas ou acinzentadas, apresentando, porém, densidade e cor bastante diversificada em função do isolado, meio de cultura e condições de incubação. E comum o aparecimento de setores brancos nas colônias.
Os conídios são levemente curvos, mais largos no centro e gradativamente mais finos em direção as extremidades, onde a largura corresponde a aproximadamente metade da região central. Quando maduros, possuem coloração marrom e frequentemente germinam através das células apical e basal. Os tubos germinativos originários destas células formam apressório. O número de núcleos presentes em cada célula do conídio pode variar de 1-14, sendo mais comumente encontradas células binucleadas.
A infecção é favorecida pela presença de água livre na superfície foliar. O tubo germinativo forma um apressório, através do qual a hifa penetra diretamente a epiderme e a colonização se desenvolve com a produção de toxinas que matam as células do hospedeiro.
4.3 Sintomas – Nas folhas, ocorre o aparecimento de manchas tipicamente ovais, de coloração marrom, com o centro acinzentado ou esbranquiçado (dependendo da idade), geralmente se manifestam durante ou logo após a fase de floração, e depois de um tempo afetam também os grãos, em casos mais extremos, todos os grãos da panícula são afetados, apresentando manchas, formação de grãos chochos e redução em seu peso. A mancha parda também pode se apresentar em plantas jovens em casos do uso de sementes infectadas no ato da semeadura. As lesões nas bainhas são semelhantes às lesões nas folhas (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 1995)
4.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença – A temperatura ótima para a infecção é entre 20-30°C; umidade relativa superior a 89%; água em excesso; baixa fertilidade do solo, tendo deficiência especialmente de potássio, manganês, sílica, ferro e cálcio; níveis muito altos ou muito baixos de nitrogênio (CORNÉLIO, 2004).
4.5 Controle – Utilizar cultivares resistentes; fazer o tratamento de sementes; fazer plantio em solos com boa fertilidade e com adubação adequada, evitar o excesso e o déficit hídrico; aplicação de fungicidas (CORNÉLIO, 2004).
5 QUEIMA DAS GLUMELAS - A queima das glumelas foi registrada em vários países por causar expressivas perdas. No Brasil, ela era considerada de pouca importância até o ano agrícola de 1979-1980, foi quando assumiu maiores proporções no centro-oeste do país. A provável causa da epidemia foi devido a ocorrência de chuvas continuas durante a fase de emissão de panículas. Nesse ano a doença ocasionou grandes perdas na produção, entre 29-45%. A queima das glumelas é mais frequente em arroz de sequeiro, mas também pode ser encontrada em arroz irrigado (KIMATI et. al, 1997, p. 96).
5.1 Fonte de inóculo – “O fungo sobrevive em restos de cultura, no solo e em sementes, permanecendo viável nas sementes por até três anos, sendo este o principal meio de disseminação do patógeno” (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
5.2 Etiologia – De acordo com Kimati (1997).
O agente causal da queima das glumelas e o fungo Phoma sorghina, o qual já foi chamado de Phyllosticta glumarum, P oryzina, P glumicola e P orizicola. Este deuteromiceto apresenta picnídios globosos. Os conídios têm forma ovalada a oblonga. Quando na presença de umidade, a massa de conídios e liberada pelo picnídio na forma de um fluxo espiralado; este tipo de extrusão permite reconhecer prontamente o patógeno.
5.3 Sintomas – O fungo ataca as panículas desde o início de sua emissão até o estágio de maturação dos grãos. Após a infecção inicial, os grãos já emergem manchados, neste caso são de coloração marrom-avermelhado, surgem na extremidade apical e tomam todo o grão. Quando a infecção só ocorre durante a formação dos grãos, há o surgimento de manchas isoladas. Os grãos atacados se apresentam parcialmente formados, somente em casos extremos a doença pode afetar a sua formação. (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 1995)
5.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença – Temperatura entre 21-28°C; alta umidade, excesso de água (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
5.5 Controle – Sementes tratadas; eliminação de restos culturais; uso de fungicidas; planejar plantio para que a formação dos grãos não coincida com períodos de chuvosos (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
6 PONTA BRANCA – Esta doença é causada por um nematoide, foi primeiramente catalogada no Japão, atualmente esta doença é encontrada em todos os continentes, e seu primeiro foco no Brasil foi se relatado no Rio Grande do Sul.
	Essa doença atinge mais lugares que ocorre irrigação com lamina de água e menos frequentes em cultivares sequeiros. As perdas causadas pela doença são variáveis de acordo local e fatores climáticos, tendo maiores catástrofes em países de regiões tropicais, podendo chegar de 10-46% de perdas (KIMATI, 1997). 
6.1 Fonte de inóculo – Sua principal via de disseminação são as sementes; nos restos culturais; sua movimentação na planta e entre plantas é feito a partir do molhamento foliar; pode garantir sua sobrevivência se instalando em hospedeiros alternativos (KIMATI, 1997).
6.2 Etiologia – De acordo com Kimati (1997).
O nematóide Aphelenchoides besseyi Christie é chamado de nematoide das folhas. Quando as sementes contaminadas germinam, os nematoides alcançam as regiões de crescimento das plantas e mantem-se como ectoparasitas, ficando alojados entre as folhas jovens e as bainhas; durante a sucessão de folhas, permanecem no cartucho das folhas jovens, até a emissão da última folha (folha bandeira), da qual emergira a panícula. Antes do florescimento, ficam na superfície da panícula. Durante a fase de florescimento, os nematoides atingem as glumas, onde ficam alojados até a germinação das sementes.
6.3 Sintomas – Os sintomas típicos da doença são descoloração branca nas pontas das folhas, distorções nas folhas, raquitismo, má formação dos grãos e amadurecimento tardio dos grãos (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
6.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença - A temperatura de atividade do nematóide varia entre 13-43°C, sendo a sua temperatura ótima 23-32°C e é inativado emtemperaturas acima de 43°C; altos teores sulfato de amônio, nitrato de amônio, superfosfato de cálcio e cloreto de potássio, aumentam a ação do patógeno (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 2017).
6.5 Controle – Tratamento químico com nematicidas; tratamento térmico de sementes é considerado o melhor método de controle, deixando-as imergidas em água fria por 24 horas e em seguida em água morna (51-53°C) por 15 minutos (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 1995).
7 MAL DO COLO - De certa forma é uma doença nova na cultura do arroz, o primeiro relato dessa doença foi no Brasil mais especificamente nas regiões do cerrado devido o arroz sequeiro que é o de maior incidência dessa doença
7.1 FONTE DE INÓCULO – “O fungo sobrevive no solo e, provavelmente, é transmitido pelas sementes. A doença é geralmente associada com nematoide formador de galhas” (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 1995).
7.2 ETIOLOGIA – De acordo com Kimati (1997).
O patógeno foi identificado como sendo Fusarium oxysporum, com base na presença de microconídios, macroconídios e clamidósporos. Nos testes de patogenicidade, sintomas idênticos aos observados no campo foram obtidos somente para alguns isolados, sugerindo a ocorrência conjunta de isolados patogênicos e saprofíticos. A ocorrência do patógeno também pode estar associada a nematoides formadores de galhas nas raízes, pertencentes a espécie Meloidogyne javanica.
7.3 Sintomas – pode ser observada uma descoloração no nó basal do colmo, retardo no crescimento, redução no número de perfilhos, um leve amarelecimento das folhas, raízes pouco desenvolvidas, sintomas esses que podem ser confundidos com deficiência de nitrogênio e são observados por volta de 25 dias depois do plantio. (EMBRAPA, SITE).
7.4 Condições favoráveis ao desenvolvimento da doença – Excesso de água, plantios feitos em campos sujos (EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, 1995).
7.5 Controle – Evitar plantios sucessivos de arroz em áreas infectadas, por isso recomenda-se a rotação de culturas por um período de 2 a 3 anos (KIMATI, 1997).
http://www.doencasdoarroz.com.br/brusone/
CONAB. A cultura do arroz. Brasília: 2015. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/16_03_01_16_56_00_a_cultura_do_arroz_-_conab.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2018.
BARBOSA, Gustavo Tavares. Efeito da aplicação de doses de bioestimulante sobre a produção e qualidade fisiológica das sementes de três cultivares de arroz. 2006.
DOS SANTOS, Gil Rodrigues et al. Resistencia de genotipos de arroz a doencas no sul do estado do Tocantins, Brasil. Bioscience Journal, v. 18, n. 1, p. 3-12, june 2002.
SANTOS, G. R.; KORNDÖRFER, G. H.; PELÚZIO, J. M.; DIDONET, J.; REIS FILHO, J. C. D.; CÉSAR, N.S. Influência de fontes de silício sobre a incidência e severidade de doenças e produtividade do arroz irrigado. Bioscience Journal, v.19, p. 65-72, 2002.
CASTRO NETO, M. D. Resistência genética de uma coleção nuclear e adubação com silício associado com nitrogênio no manejo de arroz no Sul do Estado do Tocantins. 2009. Tese de Doutorado. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Tocantins-UFT, Gurupi. 66p.
KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia, doenças das plantas cultivadas, vol. 2, 3ª. Ed. Editora Ceres, São Paulo, SP, 1997.
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/arroz/arvore/CONT000fuzvmwzg02wyiv80166sqfmvyttys.html

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