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teoria gerativista

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE LETRAS- PORTUGUÊS
POLO SÃO JOSÉ DA LAJE/ALAGOAS – TURMA 2017.2
ANDERSON SILVA DE OLIVEIRA
FUNDAMENTOS DA LINGUÍSTICA I
São José da Laje – Alagoas
2017
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE LETRAS- PORTUGUÊS
POLO SÃO JOSE DA LAJE – TURMA 2017.2
ANDERSON SILVA DE OLIVEIRA
Atividade apresentada como requisito parcial para avaliação da disciplina fundamentos da linguística I do Curso de Língua Portuguesa, sob a orientação do Professor (a) Flávia Leônia.
São José da Laje – Alagoas
2017
Noam Chomsky, linguístico americano pensa em uma língua não presa a dados, o que garante uma teoria sobre a gramática especialmente sintática a um nível de autonomia para a explicação da linguagem. Todas as organizações envolvem regras pertencentes ás línguas. A concepção gerativa remete a ideia de criar palavras a partir das infinidades, criando uma variação de ideias. Ela é apresentada no modo dedutivo e abstrato, procurando descrever as competências do falante pela sua capacidade inata.
A linguagem inata possibilita ao homem um conjunto infinito de palavras que podem ser criadas pelo cognitivo sem o auxilio de regras gramaticais. Em 196, as novidades no mundo acadêmico começaram a ser introduzidas no Brasil com o surgimento da gramática gerativa de Chomsky. Os resultados desse novo conceito da teoria reuniram pesquisadores reconhecendo a teoria gerativa.
O gerativismo procura apresentar a capacidade inata do indivíduo no processo de fala e entendimento de uma língua partindo da capacidade biológica. As observações da fala de uma criança, por exemplo, faz entender a capacidade que ela tem de criar sentenças novas. Ela cria uma linguagem sem ser considerada repetitiva. Os princípios de competência estão nas capacidades de construção do saber, estando ele no modo psíquico. Os desempenhos podem ser entendidos como as escolhas para o uso da fala.
A linguagem natural para Chomsky, se da por duas estruturas: a profunda, representando a forma da fala e a superficial, analisando a expressão do conteúdo. Todas as transformações da teoria de Chomsky estão relacionadas a experimento de outras línguas vista com o surgimento de novos conceitos, tendo em vista a construção de uma nova ciência da linguagem a partir do processo mental, combinatório e aquisitivo.
Como ferramenta fundamental para a observação da linguagem, o mentalismo preocupa- se com as estruturas mentais partindo da hipótese das formas abstratas encoberto ao conhecimento do linguístico. Dentro da visão de combinatorialidade, o processo da língua não é considerado aleatório, sem regras de sistema de palavras dentro de um modelo finito de estado criando maiores estruturas.
A aquisição da língua se dá pelas abstrações formais que solicita uma gramatica universal abrindo espaço para a língua nativa. É notório entender na estrutura gerativa, as diferenças da faculdade da língua com a gramatica universal. A GU, no estado inicial do conhecimento da criança gera expressão de língua materna.
Na formulação teoria gerativa, entende-se por representações mentais de cada individuo a capacidade inata de se produzir palavras longe de regras estabelecidas por teóricos que designam e estruturam a sua maneira os termos “falar bem” e” escrever bem” sendo estas regras não fazendo parte do consciente de um indivíduo pelas diferentes partes que a teoria gerativa tem na crença da possibilidade de infinitas palavras fixas no psicológico humano.
Dentro do que foi apresentado, espera-se que os subsídios expostos sobre a teoria gerativa aponte para outros pesquisadores, novos conceitos e novos julgamentos fazendo emergir novas propostas face às mutações no processo de formação da língua.

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