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Portfolio anatomia e fisiologia fisma 2018

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CURSO DE PSICOLOGIA DIURNO – 1º SEMESTRE
DISCIPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA
PORTFÓLIO
SANTA MARIA
2018
SUMÁRIO
1. Introdução........................................................................................................4
2. Sistema respiratório.........................................................................................5
2.1 Órgãos do sistema respiratório...........................................................6
2.2 Respiração..........................................................................................8
2.3 Principais doenças do sistema respiratório........................................9
2.4 Artigos...............................................................................................10
3. Sistema digestivo...........................................................................................16
3.1 Contribuição para os outros sistemas...............................................16
3.2 Órgãos do sistema digestivo.............................................................17
3.3 Processos do sistema digestivo........................................................18
3.4 Principais doenças do sistema digestivo...........................................19
3.5 Artigos...............................................................................................22
4. Sistema excretor............................................................................................27
4.1 Principais órgãos...............................................................................28
4.2 Principais doenças............................................................................29
4.3 Artigos...............................................................................................30
5. Sistema reprodutor........................................................................................36
5.1 Masculino..........................................................................................36
5.2 Conceitos básicos.............................................................................36
5.3 Feminino............................................................................................38
5.4 Conceitos básicos.............................................................................38
5.5 Principais doenças do sistema reprodutor........................................39
5.6 Você sabia?......................................................................................40
5.7 Artigos...............................................................................................41
6. Sistema esquelético.......................................................................................47
6.1 Tipos de ossos..................................................................................47
6.2 Estrutura do osso..............................................................................47
6.3 Divisões do sistema esquelético.......................................................47
6.4 Contribuições para todos os sistemas..............................................48
6.5 Principais doenças............................................................................49
6.6 Artigos...............................................................................................50
7. Sistema muscular..........................................................................................56
7.1 Tecido muscular cardíaco.................................................................56
7.2 Tecido muscular liso..........................................................................56
7.3 Principais doenças............................................................................57
7.4 Contribuições para todos os sistemas..............................................57
7.5 Artigos...............................................................................................58
8. Referências....................................................................................................64
Introdução
Trabalho apresentado à disciplina de anatomia e fisiologia do curso de psicologia diurno da Faculdade Integrada de Santa Maria. Dissertarei sobre alguns dos sistemas que compõe o corpo humano, falando suas principais funções, principais órgãos e algumas doenças que o atingem.
2.Sistema respiratório
Conceito 
O sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis, basicamente, pela absorção do oxigênio do ar pelo organismo e da eliminação do gás carbônico retirado das células. É formado por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares, esses órgãos são: as fossas nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos.
2.1 Órgãos 
Estruturalmente o sistema respiratório é dividido em duas partes: a parte superior (nariz, cavidade nasal, faringe e estruturas associadas) e a parte inferior (laringe, traqueia, brônquios e pulmões).
Funcionalmente o sistema respiratório é dividido em duas em duas partes: 
Parte condutora: consiste em uma série de cavidades e tubos interligados, dentro e fora dos pulmões – nariz, cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, e bronquíolos terminais – que filtram, aquecem e umedecem o ar, conduzindo o ar para dentro dos pulmões.
Parte respiratória: consiste em tecidos no interior dos pulmões nos quais ocorre a troca gasosa entre o ar e o sangue – bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos
Nariz
Entrada do sistema respiratório possui uma parte externa, visível, e uma parte interna, no interior do crânio, chamada cavidade nasal.
Cavidade nasal
É um espaço amplo, abaixo do osso nasal e acima da cavidade oral, se liga à faringe por meio de duas aberturas chamadas cóanos.
Traqueia
Passagem tubular para o ar, localizada antes do esôfago, estende-se da laringe até a margem superior da quinta vértebra torácica, na qual se
divide em brônquios principais (direito e esquerdo)
Brônquios 
O brônquio principal direito vai para o pulmão direito e o brônquio principal esquerdo vai para o pulmão esquerdo, eles contem anéis incompletos de cartilagem.
Bronquíolos
Os bronquíolos constituem as ramificações terminais dos brônquios que penetram os alvéolos pulmonares.
Alvéolos 
É uma projeção caliciforme, são minúsculos sacos aéreos, presentes nos pulmões, envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana
Pulmões 
Dois órgãos coniformes esponjosos, situados na região torácica, são separados um do outro pelo coração e por outras estrutura do mediastino 
Pleura 
É uma túnica serosa bilaminada que envolve e protege cada pulmão
Faringe
Comunica-se com a boca e com as fossas nasais, faz a divisão entre 
sistema respiratório e digestório.
Laringe
Cavidade com paredes membranosas e cartilaginosas, situada entre a faringe e a traqueia, contém as cordas vocais.
Fossas nasais
Duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. São receptores de odor, fazem a filtração e regulam a temperatura.
2.2 Respiração
Na respiração ocorrem dois tipos de movimentos: inspiração e expiração. O ar entra em nosso corpo através das cavidades nasais (direita e esquerda) que são encontradas no nariz, são separadas pelo septo nasal.
Expiração: a eliminação do ar pelas vias respiratórias. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, aumentando a pressão interna forçando a saída do ar.
Inspiração: promove a entrada de ar nos pulmões, pela contração da musculatura do diafragma dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, diminuindo a pressão e possibilitando a entrada de ar.2.3 Principais doenças do sistema respiratório
Pneumonia
É uma infecção ou inflamação aguda nos alvéolos, é a causa infecciosa mais comum de morte, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, onde ocorrem aproximadamente 4 milhões de casos por ano. Quando determinados micróbios penetram nos pulmões de pessoas suscetíveis, liberam toxinas nocivas, estimulando a inflamação e as respostas imunes, que tem efeitos colaterais danosos. As toxinas e a resposta imune lesionam os alvéolos e as túnicas mucosas dos brônquios: a inflamação e o edema levam os alvéolos a se encherem de detritos e fluidos, interferindo na ventilação e na troca gasosa.
Bronquite crônica 
É um distúrbio caracterizado pela secreção excessiva de muco pelos brônquios, acompanhada de tosse.
2.4
RESUMO
OBJETIVO: Investigar os efeitos causados pela poluição atmosférica na morbidade por doenças respiratórias em crianças entre 1999 e 2000. 
MÉTODOS: Foram obtidos os dados diários de atendimentos por doenças respiratórias para crianças em unidades de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Curitiba, PR, Brasil. Níveis diários de material particulado, fumaça, dióxido de nitrogênio e ozônio foram obtidos com o Instituto Ambiental do Paraná e Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, organização não governamental. Dados diários de temperatura e umidade relativa do ar foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Para verificar a relação existente entre doenças respiratórias e poluição atmosférica, utilizou-se o modelo aditivo generalizado de regressão de Poisson, tendo como variável dependente o número diário de atendimentos por doenças respiratórias e, como variáveis independentes, as concentrações médias diárias dos poluentes atmosféricos. A análise foi ajustada para sazonalidade de longa duração (número de dias transcorridos), sazonalidade de curta duração (dias da semana), temperatura mínima e umidade média. O nível de significância a=5% foi adotado em todas as análises . 
RESULTADOS: Todos os poluentes investigados apresentaram efeitos sobre as doenças respiratórias de crianças. Um aumento de 40,4 µg/m3 na média móvel de três dias de fumaça esteve associado a um aumento de 4,5% (IC 95% 1,5; 7,6) nas consultas por doenças respiratórias de crianças. 
CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a poluição atmosférica promove efeitos adversos para a saúde das crianças, mesmo quando os níveis dos poluentes estão aquém do que determina a legislação.
Descritores: Poluição do ar, efeitos adversos. Saúde infantil (saúde pública). Doenças respiratórias. Série de tempo.
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Resumo
O risco de doenças associado ao consumo de tabaco é atualmente um dos problemas mais importantes de saúde pública. Para além da dependência fisiológica provocada pela nicotina, o consumo de tabaco também está relacionado com variáveis psicossociais que reforçam e mantêm o comportamento de fumar, tornando-o repetitivo e automático nas mais diversas situações e contextos. Da maioria dos fumadores que desejam deixar de fumar sozinhos, só 5% tem êxito. Nos últimos tempos, têm-se verificado um aumento do número de estratégias, farmacológicas, de substituição e psicológicas, para fazer face a este problema. Dentro da última abordagem apresentam-se os primeiros dados deum programa de intervenção psicológica segundo o modelo proposto por E. Becoña (1993) numa perspectiva cognitivo-comportamental.
O protocolo de tratamento para deixar de fumar, inserido na Consulta de Psicologia Clínica do Hospital Pedro Hispano, compreende 3 fases (avaliação, intervenção e seguimento) sendo composto por 6 sessões de intervenção individual, ou em grupo, e 4 sessões de acompanhamento. Os dados apresentados correspondem a uma amostra de 107 doentes. Dos doentes que completaram o tratamento,43% ficou abstinente e os restantes 57% reduziram o consumo de cigarros por dia e os níveis de nicotina de forma significativa. Estes dados apontam para a eficácia deste tipo de intervenção multicomponencial, que abrange não só os aspectos fisiológicos do ato de fumar, mas também os seus aspectos comportamentais e psicossociais, pelo que se alerta para a pertinência da divulgação e expansão destes métodos de tratamento em serviços de saúde na comunidade.
Palavras-chave: Tabaco; deixar de fumar; fatores de risco cardiovasculares; intervenção psicológica; estratégias não farmacológicas. 
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Resumo
 A maneira como a criança e a família enfrentam a doença crónica está associada a fatores da organização e interação familiar. Neste trabalho é descrito o “modelo da família psicossomática”. Inicialmente criado para explicar como fatores familiares interferiam com doenças com componente psicossomática, foi posteriormente generalizado para situações diversas de doença crónica na família, especialmente quando o doente é uma criança. Neste modelo, o desencadear dos sintomas é considerado um mecanismo regulador do sistema familiar quando este se mostra disfuncional, o que tem um impacto negativo na qualidade de vida do doente e família. Descrevem-se os objetivos da intervenção familiar estrutural adaptada a estas situações. São apresentados três casos de crianças com doença crónica que ilustram alguns aspectos anteriormente descritos.
Palavras chave: Doença crónica, Família psicossomática, Interação familiar.
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3. Sistema digestório
Os alimentos que ingerimos contem uma variedade de nutrientes que são utilizados para a construção de vários tecidos corporais e para o reparo dos tecidos danificados. No entanto, a maioria dos alimentos ingeridos é formada por moléculas muito grandes para serem utilizadas pelas células do corpo e precisam ser decompostas em moléculas pequenas o suficiente para entrarem nas células do corpo, em um processo conhecido como digestão, os órgão que fazem essa digestão formam o sistema digestório.
 
3.1 Contribuições do sistema digestório para os outros sistemas
O sistema digestório de compõe nutrientes da alimentação em formas que são absorvidas e utilizadas pelas células do corpo para a produção de ATP e construção dos tecidos do corpo.
Absorve água, minerais e vitaminas necessários para o crescimento e a função dos tecidos do corpo.
Elimina resíduos dos tecidos do corpo nas fezes.
3.2 Órgãos
Língua
Forma a parte inferior da cavidade oral, composta de músculos esqueléticos 
recobertos com túnica mucosa. 
Faringe 
Quando o alimento é deglutido passa da boca para a faringe e depois para o esôfago.
Esôfago 
Começa na extremidade final da parte laríngea da faringe, passa pelo mediastino e diafragma, se conecta à parte superior do esôfago, transporta o alimento para o estômago e secreta muco.
Estômago 
Conecta o esôfago ao duodeno, serve como uma câmara de mistura e de 
reservatório de retenção.
Boca
É a abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo, onde se 
encontra os dentes e a língua, que preparam o alimento para a digestão.
Glândulas salivares
Situam-se fora da boca e liberam suas secreções em ductos que se 
esvaziam na cavidade oral, a presença de alimento na boca, assim como 
sua visão e cheiro, estimulam as glândulas salivares a secretar saliva.
Pâncreas 
Situa-se atrás do estomago, as secreções passam do pâncreas
para o duodeno via ducto pancreático que se une ao ducto biliar.
Fígado 
Faz a secreção da bile e dos sais biliares, fagocitose de bactérias 
e material estranho ou morto pelas células reticuloendoteliais estreladas.
Bile 
Fica armazenada na vesícula e só dissolve gorduras.
3.3 Principais processos
Deglutição 
Após a formação do bolo alimentar na boca a língua se eleva contra o palato, a parte nasal da faringe é fechada, a laringe se eleva,a epiglote fecha a laringe e o bolo passa para o esôfago
Digestão 
É dividida em dois processos: mecânico (quebra dos alimentos por meio da deglutição) e químico (os alimentos são decompostos em partículas menores)
3.4 Principais doenças no sistema digestório:
Hepatite
É uma inflamação no fígado provocada por vírus, fármacos e substâncias químicas.
Hepatite A: É transmitida via fecal-oral, por brinquedos, roupas, alimentos, etc. 
Hepatite B: se dissemina por relações sexuais e contaminação de seringas e equipamentos de transfusão. 
Hepatite C: em geral, transmitida por transfusão de sangue, causa cirrose e câncer no fígado.
Hepatite D: a pessoa precisa estar infectada com o vírus da hepatite B para contrair a hepatite D, que resulta em lesão hepática grave.
Hepatite E: se dissemina como a hepatite A, incidência de morte muito alta em mulheres grávidas.
3.5
RESUMO
Este estudo objetivou analisar a repercussão emocional do paciente ao conhecer o diagnóstico de câncer digestivo. Para tanto, foram observadas três variáveis através de seus respectivos questionários de medida: Depressão (Inventário de Depressão de Beck), Qualidade de Vida ( EORTC QLQ C30: Questionário de Qualidade de Vida da Organização Européia para Pesquisa e Tratamento do Câncer) e Ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço/Estado). Foram comparados dois grupos de pacientes, o primeiro composto por 28 indivíduos que conheciam o diagnóstico de câncer digestivo; e o segundo por 31 indivíduos que apresentavam câncer digestivo e que receberam um diagnóstico alternativo dos médicos que lhes atendiam. Os resultados mostraram que das três variáveis estudadas, o conhecimento do diagnóstico de câncer digestivo nos primeiros momentos da enfermidade somente afeta à depressão, não repercutindo sobre a qualidade de vida ou sobre a ansiedade em quaisquer dos seus aspectos.
Palavras-chave: câncer digestivo, ansiedade, depressão, qualidade de vida.
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Resumo
As relações entre emoções e o aparelho digestivo são conhecidas desde os primórdios. Alguns autores afirmam que o tubo digestivo é o sistema orgânico através do qual os sentimentos se expressam mais comumente e que os distúrbios gastrintestinais constituem, com as cefaleias, as doenças psicossomáticas mais frequentes em medicina. A depressão representa um dos transtornos psiquiátricos de maior prevalência, estimando-se que até 6% da população geral seja acometida por ela. Estima-se que 15% da população apresentará sintomatologia depressiva em algum momento da vida. Durante experiências profissionais, percebeu-se um grande índice de indivíduos afetados por distúrbios gastrintestinais, muitos deles com transtornos depressivos concomitantes.
Palavras-chave: dor; depressão; 
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RESUMO
A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) são doenças gastrintestinais inflamatórias. Como podem afetar severamente a vida de seus portadores, o estudo objetivou investigar a eficácia adaptativa e o nível de alexitimia de pacientes. Investigou-se, ainda, o modo como cada uma dessas medidas correlacionava-se com a severidade dos sintomas gastrintestinais e com o tempo da doença. A amostra contou com 25 pacientes ambulatoriais portadores da doença de Crohn (52%) e da RCUI (48%). Utilizaram-se como instrumentos a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada-Redefinida (EDAO-R) e a Toronto Alexithymia Scale (TAS). Obtiveram-se os seguintes resultados: 1. alto comprometimento na qualidade da adaptação e no nível de alexitimia, sem que houvesse, necessariamente, associação entre ambos; 2. a qualidade da adaptação não apresentou associação com a severidade da sintomatologia nem com o tempo da doença; 3. a alexitimia estava associada de maneira negativa à severidade dos sintomas gastrintestinais, mas não com o tempo da doença. Sugerem-se pesquisas com amostras mais representativas.
Palavras-chave: Emoção, Adaptação, Psicossomática, Gastrenterologia.
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4. Sistema excretor 
É composto por dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Após os rins filtrarem e retornarem a maior parte da água e dos solutos para o sangue, a agua e os solutos remanescentes formam a urina. Os ureteres transportam a urina das pelves renais dos rins direito e esquerdo para a bexiga urinária e são formados por uma túnica mucosa, tecido muscular e tecido conectivo areolar. A bexiga armazena a urina antes da micção. O reflexo de micção esvazia a urina da bexiga por meio de impulsos parassimpáticos que provocam contração do músculo detrusor e relaxamento do músculo liso do esfíncter interno da uretra, e pela inibição dos neurônios motores somáticos ao músculo esquelético do esfíncter externo da uretra.
4.1 Principais órgãos
Rins
Situam-se em ambos os lados da coluna vertebral, entre o peritônio e a parede posterior da cavidade abdominal. Cada rim é revestido por uma cápsula renal cercada por tecido adiposo. O sangue entra nos rins por meio da artéria renal e sai por meio da veia renal.
Néfrons
São as unidades funcionais dos rins (aproximadamente 1 milhão em cada rim). É composto por duas partes: um corpúsculo renal, onde o plasma sanguíneo é filtrado e um túbulo renal, onde passa o líquido filtrado chamado de filtrado glomerular.
Ureteres
Cada um transporta a urina da pelve renal de um dos rins para a bexiga urinária. Os ureteres passam vários centímetros abaixo da bexiga, provocando a compressão dos ureteres pela bexiga, evitando, dessa forma, o refluxo de urina quando a pressão se acumula na bexiga urinária durante a micção.
Bexiga urinária
É um órgão muscular oco localizado na cavidade pélvica atrás da sínfise púbica. Nos homens fica na frente do reto e nas mulheres na frente da vagina e abaixo do útero.
Uretra
É a porção terminal do sistema excretor, formada por um pequeno tubo que vai da base da bexiga urinária até o exterior do corpo. Nas mulheres é localizada atrás da sínfise púbica e engastada na parede anterior da vagina. Nos homens a uretra passa verticalmente pela próstata, pelo músculo transverso profundo do períneo e, por último, pelo pênis.
4.2 Principais doenças do sistema excretor
Insuficiência renal: é a diminuição ou cessação da filtração glomerular. Na insuficiência renal aguda os rins param de funcionar completamente ( ou quase) de forma repentina. As causas incluem baixo volume sanguíneo, diminuição do débito cardíaco, lesão nos túbulos renais, cálculos renais, reações aos contrastes usados para visualizar os vasos sanguíneos em angiografias e uso de anti-inflamatórios não esteroides e de alguns antibióticos. A insuficiência renal crônica é a diminuição progressiva e frequentemente irreversível na taxa de filtração glomerular.
Pedras nos rins: são pedras insolúveis ocasionalmente formadas a partir da solidificação de cristais de sal da urina. É provocada pela ingestão de sais minerais em excesso, absorção insuficiente de água, urina anormalmente ácida ou alcalina, ou glândula paratireoide com atividade anormal.
 
4.3
Resumo
 A maneira como a criança e a família enfrentam a doença crónica está associada a fatores da organização e interação familiar. Neste trabalho é descrito o “modelo da família psicossomática”. Inicialmente criado para explicar como fatores familiares interferiam com doenças com componente psicossomática, foi posteriormente generalizado para situações diversas de doença crónica na família, especialmente quando o doente é uma criança. Neste modelo, o desencadear dos sintomas é considerado um mecanismo regulador do sistema familiar quando este se mostra disfuncional, o que tem um impacto negativo na qualidadede vida do doente e família. Descrevem-se os objetivos da intervenção familiar estrutural adaptada a estas situações. São apresentados três casos de crianças com doença crónica que ilustram alguns aspectos anteriormente descritos.
Palavras chave: Doença crónica, Família psicossomática, Interação familiar.
POR QUE ESTE ARTIGO É IMPORTANTE?
RESUMO
Este estudo objetivou analisar a repercussão emocional do paciente ao conhecer o diagnóstico de câncer digestivo. Para tanto, foram observadas três variáveis através de seus respectivos questionários de medida: Depressão (Inventário de Depressão de Beck), Qualidade de Vida ( EORTC QLQ C30: Questionário de Qualidade de Vida da Organização Européia para Pesquisa e Tratamento do Câncer) e Ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço/Estado). Foram comparados dois grupos de pacientes, o primeiro composto por 28 indivíduos que conheciam o diagnóstico de câncer digestivo; e o segundo por 31 indivíduos que apresentavam câncer digestivo e que receberam um diagnóstico alternativo dos médicos que lhes atendiam. Os resultados mostraram que das três variáveis estudadas, o conhecimento do diagnóstico de câncer digestivo nos primeiros momentos da enfermidade somente afeta à depressão, não repercutindo sobre a qualidade de vida ou sobre a ansiedade em quaisquer dos seus aspectos.
Palavras-chave: câncer digestivo, ansiedade, depressão, qualidade de vida.
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Resumo
As relações entre emoções e o aparelho digestivo são conhecidas desde os primórdios. Alguns autores afirmam que o tubo digestivo é o sistema orgânico através do qual os sentimentos se expressam mais comumente e que os distúrbios gastrintestinais constituem, com as cefaleias, as doenças psicossomáticas mais frequentes em medicina. A depressão representa um dos transtornos psiquiátricos de maior prevalência, estimando-se que até 6% da população geral seja acometida por ela. Estima-se que 15% da população apresentará sintomatologia depressiva em algum momento da vida. Durante experiências profissionais, percebeu-se um grande índice de indivíduos afetados por distúrbios gastrintestinais, muitos deles com transtornos depressivos concomitantes.
Palavras-chave: dor; depressão
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5. Sistema reprodutor
Reprodução sexual é o processo pelo qual os organismos produzem prole, por meio da produção de células germinativas chamadas gametas. Após a fertilização, quando o gameta masculino (espermatozoide) se une ao gameta feminino (ovócito secundário), a célula resultante contem um conjunto de cromossomos de cada um dos pais.
5.1 Masculino
Os órgãos genitais masculinos são: testículos, um sistema de ductos (epidídimos, ductos deferentes, ductos ejaculatórios e uretra), as glândulas sexuais acessórias (glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais) e várias estruturas de sustentação, incluindo o escroto e o pênis.
5.2 Conceitos básicos
Escroto: é uma bolsa que sustenta os testículos. As gônadas masculinas incluem os testículos, órgãos ovaladas no escroto que contém os túbulos seminíferos contorcidos nos quais os espermatozóides se desenvolvem, células células sustentaculares que nutre os espermatozóides e produzem o hormônio inibina células intersticiais que produzem o hormônio sexual testosterona.
Espermatogênese:
Ocorre nos testículos e consiste em meiose I,meiose II e espermiogenese resulta na formação de quatro espermatozoides haplóides a partir de um espermatócito primário.
Testosterona:
Controla o crescimento o desenvolvimento e a manutenção dos órgãos sexuais estimula o crescimento dos Ossos o anabolismo proteico e a maturação dos espermatozoides e estimula o desenvolvimento das características sexuais secundarias masculinas a inibina é produzida pelas células sustentaculares sua inibição do FSH ajuda a regular a taxa de espermatogênese
Glândulas seminais 
 Secretam um líquido alcalino viscoso que constitui aproximadamente 60% do volume do sêmen e contribui para a viabilidade dos espermatozoides a próstata secretam um líquido levemente ácido que constitui aproximadamente 25% do volume do sêmen e contribui para a motilidade dos espermatozoides as glândulas bulbouretrais secretam muco para lubrificação e uma substância alcalina que neutraliza a acidez.
Sêmen
É uma mistura de espermatozoides e líquido seminal fornece o líquido no qual os espermatozoides são transportados fornece nutrientes e neutraliza a acidez da uretra masculina e da vagina
Pênis
É composto por três partes a raiz do pênis o corpo do pênis e a glande do pênis sua função é introduzir os espermatozóides na vagina a expansão dos seus seios sanguíneos sob a influência da excitação sexual é chamado de ereção
5.3 Feminino
Os órgãos femininos de reprodução incluem ovários ( gônadas), tubas uterinas útero vagina e pudendo feminino, as gônadas femininas são os ovários localizados na parte superior da cavidade pélvica Em ambos os lados do útero os ovários produzem os ovócitos secundários liberam os ovócitos secundários o processo de ovulação ovulação e secretam estrogênio e progesterona e relaxina e inibina.
5.4 Conceitos básicos
Ovogênese
Começa a nos ovários a sequência da ovogênese inclui a meiose 1 e a meiose 2 a meiose 2 é completada apenas depois que um ovócito secundário ovulado é fertilizado por um espermatozoide.
Tuba uterina
Transporta o ovócito secundário de uma ovário para o útero é o local normal da fertilização.
Útero 
É um órgão do tamanho e da forma de uma pera invertida que atua na menstruação na implantação de um óvulo fertilizado do desenvolvimento de um feto durante a gravidez e no trabalho de parto também faz parte da via de passagem para o espermatozóide alcançar uma tuba uterina e fertilizar um ovócito secundário a camada mais interna da parede uterina o endométrio que sofre alterações pronunciadas durante o ciclo menstrual
Vagina 
É a via de passagem para o fluxo menstrual receptáculo para o pênis durante a relação sexual e parte inferior do canal do parto o músculo liso da parede vaginal permite que se distenda consideravelmente
Pudendo feminino
Um termo coletivo para os órgãos genitais femininos externos consiste em Monte do púbis lábios maiores lábios menores clitóris e vestíbulo da vagina e ossos externos e interno da uretra glândulas parauretrais e glândulas vestibulares maiores.
Glândulas mamárias 
São glândulas sudoriferas modificadas localizadas sobre o músculos peitorais maiores sua função é Secretaria ejetar o leite o desenvolvimento das glândulas mamárias depende do estrogênio e da progesterona a produção do leite é estimulada por prolactina é estrogênio e progesterona a ejeção do leite é estimulada pela ocitocina.
5.5 Principais doenças do sistema reprodutor
Cisto ovariano: Tumor ovariano na qual um folículo cheio de líquido ou corpo lúteo persiste e continua crescendo
Miomas: Tumores não cancerosos no miométrio do útero compostos de tecido muscular e fibroso o crescimento parece estar relacionado a altos níveis de estrogênios
Câncer de testículo: 95% dos cânceres testiculares se originam de células espermatogênicas nos túbulos seminíferos contorcidos um sinal precoce de câncer do testículo é uma massa no testículo frequentemente associada a uma sensação de peso testicular ou a uma dor vaga na parte inferior do abdome.
5.6
13% das brasileiras de 18 a 39 anos já fizeram ao menos um aborto
O dado é da Pesquisa Nacional do Aborto 2016, que mostra também que, em 2016, uma em cada cincobrasileiras com 40 anos de idade já havia realizado pelo menos um aborto ao longo da vida.
Só em 2015, 503 mil mulheres abortaram no Brasil
O número também é da Pesquisa Nacional do Aborto 2016. O mesmo estudo apontou, ainda, que 48% dos abortos foram realizados com o uso de medicamentos.
Muitas mulheres que abortaram usavam métodos contraceptivos
Mais da metade das mulheres jovens adultas das regiões Sul e Sudeste do Brasil que já abortaram declaram uso de métodos contraceptivos, em especial a pílula anticoncepcional, segundo o estudo 20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil, do Ministério da Saúde
5.7
Resumo
 Este trabalho constitui um desdobramento da pesquisa “Avaliação psicossomática do risco de adoecimento em mulheres com história familiar de câncer de mama”, realizada no Centro de Psicologia Aplicada da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, desde 1999. Propõe, neste sentido, uma articulação entre os níveis individual e familiar da avaliação psicossomática do risco de adoecimento nesse tipo de enfermidade. Destaca, nessa direção, a função materna como operador de análise, buscando dar conta de ambos os níveis de avaliação: no nível individual, remetendo à qualidade da internalização da função de continente provida pela mãe; e, no nível familiar, buscando capturar, pelos mecanismos de interfantasmatização, a eficácia do grupo familiar como representante da função materna continente. Baseia-se, para tanto, na Psicossomática Psicanalítica, sobretudo nos estudos da Escola de Psicossomática de Paris sobre o funcionamento mental nas somatizações, e em psicanalistas estudiosos da família, concebida como “corpo materno” e lugar de ancoragem das excitações, conflitos e fantasmas circulantes entre os membros do grupo. A partir do estudo de um dos casos investigados na pesquisa, lança-se mão da Análise de Discurso, tanto nas três entrevistas individuais quanto nas três entrevistas de família. O caso tomado demonstrou ser adequado ao propósito do estudo em questão. 
Unitermos: avaliação psicossomática; neoplasias mamárias; função materna.
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RESUMO
O presente artigo analisa metáforas e significados construídos em torno do câncer de mama por famílias afetadas por essa enfermidade. A primeira parte do artigo apresenta uma breve contextualização da construção social dos significados do câncer no decorrer do século XX, tendo como referência principal o contexto brasileiro. Posteriormente, são analisados os significados atribuídos ao câncer de mama por cinco famílias que tinham, entre seus membros, mulheres que haviam recebido diagnóstico positivo para o câncer de mama e que estiveram ou estavam em tratamento hospitalar. Essas famílias integraram um estudo qualitativo realizado na Bahia, com pacientes de um hospital especializado em câncer. Na análise dos dados, identificaram-se: diferenças entre as concepções associadas ao câncer e ao câncer de mama, compartilhamento intergeracional de interpretações ontológicas, reinterpretação do discurso médico a partir de considerações psicossomáticas, além da noção de cura associada à alta médica.
Câncer de Mama; Doença; Família
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Resumo 
A presente pesquisa tem como objetivo interpretar e compreender o impacto das ressignificações vivenciais experienciadas em estado hipnótico por pacientes com câncer de próstata sobre a autopercepção de saúde, crença no tratamento e capacidade de prospectar o futuro. Foram acompanhados 12 sujeitos durante 5 sessões de 1 hora de hipnoterapia escalonadas semanalmente. Os instrumentos consistiram em entrevistas individuais, intervenções hipnóticas e registros das entrevistas. Foi eleita a Técnica de Análise Temática para a seleção de temas a serem analisados. Os discursos emergidos nas entrevistas iniciais apresentaram semelhanças no que concerne às vivencias coexistenciais e os tópicos notáveis analisados foram: Sentimentos e impulsos ao impacto do diagnóstico, Significado do câncer e crença na cura, Autopercepção da melhora do câncer, Retomada da capacidade de prospectar o futuro. A conclusão indicou que 100% dos pacientes acompanhados referiram melhora na saúde, certeza da cura, retomada do humor e incremento nas estratégias de enfrentamento às situações estressógenas. 
Palavras-chave: Psicossomática; Hipnose; Câncer de próstata
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6. Sistema esquelético
Consiste em todos os ossos fixados ás articulações e na cartilagem entre as articulações. As funções do sistema esquelético incluem: suporte, proteção, movimento, homeostasia mineral, alojamento, tecido hemopoetico e armazenamento de energia.
6.1 Tipos de ossos
Com base na forma os ossos são classificados como longos curtos planos ou irregulares.
6.2 Estrutura do osso
Partes de um osso longo incluem: diáfise (corpo), epífises (extremidades), metáfises, cartilagem articular, periósteo, cavidade medular e endósteo. A diáfise é recoberta por periósteo. 
6.3 Divisões do sistema esquelético
O esqueleto axial consiste em ossos dispostos ao longo do eixo longitudinal do corpo, crânio, hioide, ossículos da audição, coluna vertebral, esterno e costelas. O esqueleto apendicular consiste em ossos dos cíngulos dos membros superiores e inferiores, as partes do esqueleto apendicular são cíngulos dos membros superiores, ossos dos membros superiores, cíngulo do membro inferior e ossos dos membros inferiores.
6.4 Contribuições do sistema esquelético para todos os sistemas do corpo
Os ossos fornecem suporte consistente aos músculos e à pele sobrejacentes
Os ossos fornecem pontos de fixação para os músculos e força de alavanca para que esses produzam movimentos do corpo
O crânio e as vertebras protegem o encéfalo e a medula espinhal
Os ossos fornecem suporte e proteção para os órgãos internos 
Os ossos armazenam e liberam cálcio, que é necessário para o funcionamento adequado para a maioria dos tecidos do corpo.
As costelas protegem parcialmente os rins.
6.5 Principais doenças do sistema esquelético
Osteoporose: é uma condição metabólica que se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A reabsorção óssea supera a formação óssea, assim, a massa óssea diminui.
Raquitismo: resultado da calcificação inadequada da matriz óssea extracelular, normalmente provocada pela deficiência de vitamina D.
Escoliose: curvatura lateral da coluna vertebral, normalmente na região torácica, pode ser resultado de malformação congênita das vértebras. 
6.6
RESUMO
A relação homem-doença é diretamente afetada por alterações psicossomáticos, sendo a síndrome da fibromialgia uma doença sistemática, generalizada e simétrica. Então, cuidamos do Homem e não da doença, através dos princípios globalizantes. 
PALAVRAS-CHAVE
Fibromialgia - psicossomática – fisioterapia
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Resumo 
O presente estudo tem como tema “A Reeducação Postural Global no tratamento da escoliose idiopática ” e trata-se de um artigo de conclusão da Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapias Manuais, envolvendo a comunidade de Fisioterapia. De caráter totalmente bibliográfico este estudo descreverá sobre: a escoliose idiopática, uma breve explanação sobre a anatomia da coluna vertebral, a utilização da Reeducação Postural Global - RPG no tratamento da escoliose idiopática. A RPG é um dos melhores métodos de alongamento muscular, uma vez que suas posturas visam restabelecer o comprimento-tensãodas fibras musculares, pois os músculos e ligamentos se adaptam à deformidade e sua função sobre a postura e o movimento se encontra alterada, a propriocepção deixa de ser percebida com normalidade. 
Palavras-chave: Coluna Vertebral; Escoliose Idiopática; RPG.
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7. Sistema muscular
Os três tipos de tecido muscular são os função musculoesquelético, o cardíaco e o liso. Tecido muscular esquelético está principalmente fixado aos ossos, estriado e voluntário. Tecido muscular cardíaco forma a maior parte da parede do coração, estriado e involuntário. Tecido muscular liso está localizado nas vísceras, não estriado (liso) e involuntário. Por meio de contração e relaxamento o tecido muscular realiza quatro funções principais: produção de movimentos do corpo, estabilização das posições do corpo, movimentação de substâncias dentro do corpo e produção de calor.
7.1 Tecido muscular cardíaco 
Cada fibra muscular cardíaca, em geral, contêm um único núcleo localizado centralmente e apresenta ramificações, as fibras musculares cardíacas estão conectadas por meio de discos intercalados que mantém as fibras musculares Unidas e permitem aos PAs musculares se propagam rapidamente de uma fibra muscular cardíaca para outro.
7.2 Tecido muscular liso
Além de filamentos finos e espessos as fibras musculares lisas contém filamentos intermediários e corpos densos músculo liso visceral é encontrado nas paredes das vísceras ocas e pequenos vasos sanguíneos muitas fibras viscerais formam uma rede que se contrai em uníssono. O músculo liso multiunitário encontrado nos grandes vasos sanguíneos nas grandes vias respiratórias para os pulmões dos músculos eretores do pelo e no olho. 
7.3 Principais doenças do sistema muscular
Distensão muscular: Dilaceração de um músculo em ação de impacto violento acompanhada por sangramento e dor intensa
Hipertonia: Aumento do tônus muscular é caracterizado por aumento da rigidez muscular e algumas vezes associado a uma alteração nos reflexos normais
7.4 Contribuições do sistema muscular para todos os sistemas do corpo
Produz movimentos do corpo
Estabiliza posições do corpo
Movimenta substâncias no corpo
Produz calor que ajuda a manter a temperatura normal do corpo
7.5
RESUMO
Um grupo de psicoterapia comportamental, para pacientes com dor crônica orofacial, é apresentado com o intuito de superar a noção de um grupo de apoio com base num modelo, no qual aspectos fisiológicos e psicológicos interagem. A análise aplicada do comportamento e a terapia comportamental cognitiva são duas abordagens que sustentam a construção de terapias de grupo, com formato didático, para a aquisição de melhores formas de lidar com a dor. A análise clínica do comportamento, por sua vez, procura, a partir de uma análise funcional do processo psicoterapêutico, proporcionar mudanças profundas de cura. A junção dos dois (o formato didático e a psicoterapia analítico-funcional) se realiza quando, durante as sessões, episódios verbais não são compreendidos como trocas de informação, mas analisados como atos em contextos.
Palavras-chave: Análise clínica do comportamento, Análise funcional, Psicoterapia em grupo, Dor crônica orofacial.
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Resumo
Introdução. A doença de Hansen em virtude de seus aspectos fisiopatológicos e sociais pode desencadear o estresse, favorecendo cronicamente o aparecimento de problemas cardiovasculares. Estresse crônico pode levar à ocorrência de pressão arterial elevada, além de crises de dispnéia e taquicardia. Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar se uma técnica do Relaxamento Muscular Progressivo é eficaz no sentido de reduzir os sinais indicativos de estresse cardiovascular. Método Aplicou-se nesses pacientes, para tratamento psicossomático, uma técnica de relaxamento chamada “Relaxamento Muscular Progressivo de Jacobson Modificado”, avaliando sua eficácia no que se refere à diminuição das seguintes variáveis: pressão arterial (PA), freqüência cardíaca (FC) e freqüência respiratória (FR). As terapias foram realizadas com 16 pacientes, com idades entre 20 e 75 anos (52,7±15,9 anos; mediana 56,5 anos), 56% masculinos, 2 vezes por semana, com duração de 1 hora, por 10 sessões. Todas as medidas foram feitas antes e após as terapias. As sessões eram feitas em grupo de no máximo 6 pessoas, com pessoas deitadas em colchonetes. Resultados Obteve-se redução significativa das medidas da FC (p<0,0001) e FR (p<0,0001), mas não houve
alteração da PA (p=0,42 para pressão arterial sistólica e 0,24 para pressão arterial diastólica). Conclusão : A terapia usada pode ser considerada eficaz para os pacientes em relação à FC e FR, e quanto à PA, não foi possível detectar redução significativa, provavelmente, em razão de mecanismos compensatórios ou eventuais interferências externas durante o procedimento.
Palavras-chave: Hanseníase; Técnicas de Relaxamento; Relaxamento Muscular; Doenças Cardiovasculares; Doenças Respiratórias.
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Resumo
Essa pesquisa teve caráter experimental, sendo a amostra formada por nove atletas de GRD, integrantes da equipe do Grêmio Náutico União de Porto Alegre, RS (União) há, no mínimo, dois anos. Os grupos-controle e experimental foram constituídos por três e seis atletas, respectivamente. As atletas de ambos os grupos encontravam-se na faixa etária de sete (7) a dez (10) anos de idade, sendo a média de 8,8 anos de idade e o desvio padrão de 2,6 anos. As atletas tinham um volume de treino que correspondia a 15 horas semanais, sendo que o treinamento constituísse de preparação física, balé e preparação técnica. Ambos os grupos foram constituídos por atletas que referiram, pelo menos, um episódio de lombalgia, no último ano, ou de recidiva que interferiu nos treinos e/ou nas atividades da vida diária. Nenhuma das atletas tinha história médica de anomalias estruturais da coluna vertebral. A baixa idade das atletas foi fator preponderante na decisão da não realização de raio X. O aumento da lordose lombar fisiológica observada em algumas atletas não foi avaliado especificamente, por coincidir com o aumento esperado para a faixa etária em que se encontravam (Asher, 1976).
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