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Módulo 08 Confiabilidade Industrial TEP 00119 Testes de Vida Acelerada ◦ A fim de quantificar as características de vida do produto, sistema ou componente necessita-se Obter dados de tempos até a falha Utilizar condições normais de funcionamento ◦ A obtenção de tais dados de vida é muito difícil, se não impossível. Testes de Vida Acelerada ◦ As razões para esta dificuldade podem incluir tempos de vida longos dos novos produtos período de tempo pequeno entre o projeto e a liberação para produção desafio de testar produtos que são usados continuamente em condições normais. ◦ Diante dessa dificuldade, houve necessidade de inventar métodos para forçar estes produtos a falhar mais rapidamente do que seria em condições normais de uso, isto é, acelerar seus fracassos. Testes de Vida Acelerada ◦ Métodos que envolvem aceleração de falhas com o único propósito de identificar as características de vida do produto em condições normais de uso . ◦ Podem ser divididos em duas áreas: Testes acelerados qualitativos Testes acelerados quantitativos Testes de Vida Acelerada ◦ Testes acelerados qualitativos o engenheiro está principalmente interessados em identificar falhas e modos de falha sem tentar fazer qualquer previsão quanto à vida útil do produto em condições normais de uso. ◦ Testes acelerados quantitativos o engenheiro está interessado em prever a vida do produto (ou, mais especificamente, as características de vida, tais como MTTF, em condições normais de uso. Testes Qualitativos de Vida Acelerada ◦ São testes que produzem apenas informações de falhas ou modos de falha ◦ São realizados em pequenas amostras com os espécimes submetidos a um único nível grave de stress, a um número de cargas ou a uma variação de carga no tempo ◦ Se o espécime sobrevive, ele passa no teste. Caso contrário, as medidas apropriadas devem ser tomadas para melhorar a concepção do produto, a fim de eliminar a(s) causa (s) de falha(s) Testes Qualitativos de Vida Acelerada ◦ Se não forem concebidos de forma adequada, podem levar o produto a falhar devido a modos que nunca serão encontrados na vida real ◦ Fornecem informações valiosas sobre os tipos e níveis de estresse que pode-se desejar utilizar num teste quantitativo subseqüente Testes Qualitativos de Vida Acelerada ◦ Benefícios Aumentar a confiabilidade, revelando modos de falhas prováveis. Fornecer feedback valioso na concepção de testes quantitativos e em muitos casos eles são um precursor para um teste quantitativo. ◦ Desvantagem Pergunta sem resposta: Qual é a confiabilidade do produto em condições normais de uso? Testes Quantitativos de Vida Acelerada ◦ Destinados a quantificar as características de vida do produto, componente ou sistema sob condições normais de uso e, assim, fornecer informações sobre sua confiabilidade. ◦ Informações sobre a confiabilidade pode incluir a determinação da probabilidade de falha do produto em condições de uso, a média de vida em condições de uso e retornos projetados e os custos de garantia. Testes Quantitativos de Vida Acelerada ◦ Podem tomar a forma de aceleração da utilização aceleração de sobrecarga Testes Quantitativos de Vida Acelerada ◦ Aceleração da utilização Aplicado em produtos que não funcionam continuamente Acelera-se o tempo que leva para ocorrer falhas testando continuamente estes produtos ◦ Aceleração por sobrecarga Aplicado em produtos para os quais a aceleração da taxa de utilização é impraticável Aplicam-se cargas em níveis que excedem os níveis das condições normais de uso Aceleração da utilização ◦ Para produtos que não funcionam continuamente, se as unidades de teste são operados de forma contínua, as falhas são encontrados mais cedo do que se as unidades forem testados na utilização normal. Aceleração da utilização Por exemplo, um forno de microondas opera para pequenos períodos de tempo todos os dias. Pode-se acelerar um teste em fornos de microondas, operando-o com frequência mais alta até a falha. ◦ Os dados obtidos através da aceleração da utilização podem ser analisados com os mesmos métodos utilizados para analisar dados de tempos normais até a falha. Aceleração por sobrecarga ◦ Para os produtos de elevada ou contínua utilização, os testes acelerados de vida devem estimular que o produto falhe ◦ Isto é conseguido através da aplicação de cargas que excedam as cargas que um produto irá encontrar sob condições normais de uso ◦ Os dados de tempo até falha obtidos sob estas condições são então usados para extrapolar as falhas nas condições normais Aceleração por sobrecarga ◦ Tipos de sobrecarga Temperatura Umidade Tensão Pressão Vibração Pode também ser realizada a uma combinação destas sobrecargas Aceleração por sobrecarga ◦ Níveis de sobrecarga Devem acelerar os modos de falha em consideração, mas não devem introduzir modos de falha que nunca irão ocorrer em condições de uso Normalmente, estes níveis de sobrecarga vão cair fora dos limites de especificação do produto, mas dentro dos limites do projeto Se estes limites são desconhecidos, os testes múltiplos com amostras de pequenas dimensões podem ser realizados a fim de verificar a sobrecarga apropriada. Aceleração por sobrecarga ◦ Níveis de sobrecarga Devem acelerar os modos de falha em consideração, mas não devem introduzir modos de falha que nunca irão ocorrer em condições de uso Normalmente, estes níveis de tensão vai cair fora dos limites de especificação do produto, mas dentro dos limites do projeto Aceleração por sobrecarga ◦ Níveis de sobrecarga Se os limites não são conhecidos, os testes múltiplos com amostras de pequenas dimensões podem ser realizados a fim de verificar a carga e seu nível apropriada. O uso adequado da metodologia de Planejamento de Experimentos também é fundamental nesta etapa. Em adição à seleção da sobrecarga adequada, a aplicação das sobrecargas deve ser realizado de forma lógica, controlada e quantificável. Devem ser mantidos registros precisos sobre as cargas aplicadas, bem como o comportamento observado dos espécimes de ensaio Aceleração por sobrecarga ◦ Na análise dos dados acelerado de vida enfrentamos o desafio de determinar o nível das funções de distribuição de probabilidade para as condições normais de uso a partir dos dados obtidos nos ensaios acelerados de vida ◦ Devemos desenvolver um método que nos permite extrapolar a partir de dados coletados em condições aceleradas para se chegar a uma estimativa de características de nível de uso Aceleração por sobrecarga ◦ Vamos supor que o produto foi testado sob uma única carga em um nível constante. Vamos assumir também que os dados de tempos até a falha foram obtidos para este nível de carga O tempo até falha neste nível de carga pode então ser analisado utilizando uma distribuição de vida subjacente Uma fdp do tempo até a falha do produto pode ser obtida no nível de carga com o uso de abordagens tradicionais Esta fdp de sobrecarga pode também ser usada para fazer previsões e estimativas de vida de interesse nesse nível de carga O objetivo em um ensaio acelerado, no entanto, não é a obtenção de previsões e estimativas no nível de carga particular em que as unidades foram testados, mas no nível de carga de utilização Aceleração por sobrecarga ◦ A Figura 1 ilustra um comportamento típico da fdp com carga elevada e da fdp no nível de uso.◦ Para simplificar ainda mais o cenário, vamos supor que a fdp para o produto a qualquer nível de estresse pode ser descrito por um único ponto. A Figura 2 ilustra tal simplificação. ◦ É preciso determinar uma maneira de projetar este único ponto a partir da alta tensão ao estresse uso. Figura 1 Figura 2 Modelos de Distribuição de Vida e Vida-Carga ◦ Análise de dados de teste acelerado de vida consiste de uma fdp de vida que descreve o produto a níveis de carga diferentes e uma relação de vida-carga, que relaciona estas fdp através de níveis de cargas diferentes Método de Análise ◦ Selecione uma distribuição de vida O primeiro passo na realização de uma análise dos dados de vida acelerada é escolher uma distribuição de vida adequada: exponencial, Weibull, log-normal. ◦ Selecione uma relação entre vida e carga o segundo passo é escolher (ou criar) um modelo que relaciona um ponto característico ou uma característica da distribuição de vida entre um nível de carga e outro. A característica de vida pode ser qualquer medida de vida, tais como a média, mediana, R (x), F (x), etc Esta característica de vida é considerada como sendo função da carga. Método de Análise ◦ Selecione uma relação entre vida e carga Por exemplo na distribuição de Weibull o parâmetro de escala, η, é escolhido para ser a característica de vida que é dependente da carga enquanto que β é assumido que se mantenha constante entre os diferentes níveis de cargas A relação vida-carga é então relacionada a η. Os modelos mais comuns relacionando vida e carga são: Relação de Arrhenius Relação de Eyring Relação da lei da potência inversa Relação temperatura-umidade Relação entre cargas térmica e não-térmica Relações multivariáveis : riscos proporcionais e log-lineares Modelos de cargas variáveis no tempo Relação de Arrhenius ◦ É a relação vida-carga mais utilizada em testes de vida acelerada ◦ Tem sido amplamente utilizada quando a variável de estímulo ou aceleração (carga) é térmica (isto é, temperatura) ◦ É derivada a partir da equação da taxa de reação proposta pela físico-química sueca Svandte Arrhenius em 1887 Relação de Arrhenius ◦ A equação de Arrhenius é dada por: Onde R é a velocidade da reação A é uma constante desconhecida EA é a energia de ativação (eV) K é a constante de Boltzman de (8.617385 x 10-5 eV K-1) T é a temperatura absoluta (Kelvin) ◦ A energia de ativação é a energia que uma molécula deve ter para participar da reação. Em outras palavras, a energia de ativação é uma medida do efeito que a temperatura tem sobre a reação. Relação de Arrhenius ◦ O modelo de Arrhenius é formulado assumindo que a vida é proporcional à taxa de reação inversa do processo ◦ Assim a relação de Arrhenius carga é dada por: ◦ Onde: L representa uma medida de vida quantificável como a vida média V representa o nível de carga (formulado para valores de temperatura e em Kelvin ou graus Rankine) C é um dos parâmetros do modelo a ser determinado (C> 0) B é outro parâmetro a ser determinado no modelo Gráfico da relação de Arrhenius (escala linear) para diferentes características de vida assumindo uma distribuição Weibull. Relação de Arrhenius ◦ Como é um modelo com base física para a dependência de temperatura, recomenda-se fortemente que o modelo seja utilizado em testes acelerados de temperatura ◦ Os valores de temperatura devem estar em unidades absolutas (Kelvin ou Rankine) embora a equação seja adimensional ◦ A relação de Arrhenius pode ser linearizada e plotada em um gráfico de vida versus carga, também chamado de gráfico de Arrhenius ◦ A relação é linearizada tomando o logaritmo natural de ambos os lados da equação ou: Relação de Arrhenius ◦ A relação linear é apresentada na figura para uma distribuição de Weibull ◦ As áreas sombreadas mostrados são as fdp impostas em cada nível de carga de teste ◦ De tais fdp impostas pode-se ver a distribuição de vida em cada nível de carga de ensaio A figura ilustra um caso em que há uma dispersão significativa na vida em cada um dos níveis de carga de teste. Relação de Arrhenius Relação de Arrhenius ◦ Parâmetro B B tem as mesmas propriedades que a energia de ativação Em outras palavras, B é uma medida do efeito que a carga (isto é, temperatura) tem sobre a vida Quanto maior o valor de B, maior é a dependência da vida numa carga específica Também pode assumir valores negativos. Nesse caso, a vida aumenta com o aumento da temperatura Um exemplo disto são as lâmpadas de plasma , onde as baixas temperaturas são uma carga maior do que as temperaturas altas Relação de Eyring ◦ A relação de Eyring foi formulada a partir dos princípios da mecânica quântica ◦ É mais usada quando a carga é térmica (temperatura) ◦ No entanto a relação de Eyring também é usada para a umidade ◦ A relação é dada por: Onde L representa uma medida de vida quantificável como a vida média V representa o nível de carga (formulado para valores de temperatura e em Kelvin ou graus Rankine) A e B são parâmetros do modelo a serem determinados Relação de Eyring ◦ Gráfico da relação de Eyring (escala linear), em características diferentes da vida e com uma distribuição de vida Weibull Relação de Eyring ◦ A relação de Eyring é semelhante à relação de Arrhenius ou: ◦ Lembrando que a relação de Arrhenius é dada por: Relação de Eyring Em geral, as duas relações produzem resultados muito semelhantes Relação da lei da potência inversa ◦ É comumente usado para carga de aceleração não- térmica ◦ A relação é dada por: Onde L representa uma medida de vida quantificável como a vida média V representa o nível de carga K e n são parâmetros do modelo a serem determinados Relação da lei da potência inversa Relação da lei da potência inversa ◦ Da mesma forma os parâmetros são obtidos da relação linear dada por Relação da lei da potência inversa ◦ O parâmetro n é uma medida do efeito da carga sobre a vida ◦ À medida que o valor absoluto de n aumenta, maior o efeito da carga ◦ Os valores negativos de n indicam uma vida cada vez maior com o aumento da carga ◦ Um valor absoluto de n próximo a zero indica pequeno efeito da carga sobre a vida Relação Temperatura-Umidade ◦ Consiste numa variação da relação de Eyring ◦ A relação é dada por: Onde L representa uma medida de vida quantificável como a vida média V representa o nível de carga térmica (em Kelvin ou graus Rankine) U representa a umidade relativa (em decimal ou porcentagem) ϕ, b e A são parâmetros do modelo a serem determinados Relação Temperatura-Umidade ◦ A relação é linearizada assumindo a forma ◦ Como a vida é agora uma função de duas cargas, a plotagem de vida vs carga só pode ser obtido mantendo uma carga constante e variando a outra, obtendo-se uma linha reta, onde o termo da carga fixa torna-se outra constante. Relação entre cargas térmica e não-térmica ◦ Quando a temperatura e uma carga não-térmica (por exemplo voltagem) são as cargas de aceleração de um teste, as relações de Arrhenius e da lei de potência inversa podem ser combinadas para se obter a relação dada por: Onde L representa uma medida de vida quantificável como a vida média V representa o nível de carga térmica (em Kelvin ou graus Rankine) U representa a carga não-térmica B, C e n são parâmetrosdo modelo a serem determinados Relação entre cargas térmica e não-térmica ◦ A relação linearizada assume a forma ◦ Quando a carga não térmica é mantida constante tem-se Que corresponde à relação de Arrhenius ◦ Quando a carga térmica é mantida constante tem-se Que corresponde à relação da lei da potência inversa Exercício ◦ A partir dos dados da tabela abaixo obtidos para teste de vida acelerado de um componente determinar a curva de confiabilidade e o MTTF para suas condições normais a 30ºC, utilizando a relação de Arrhenius e considerando que as falhas apresentam fdp de Weibull. Temp de teste (ºC) 100 150 200 Nf(t) t (h) t (h) t (h) 1 150 120 47 2 180 130 70 3 210 150 74 4 240 200 90 5 250 210 96 6 300 230 100 7 350 260 120 8 430 290 160 9 460 360 190 10 500 370 230 Solução ◦ Para cada temperatura de ensaio calcular a confiabilidade os parâmetros da distribuição de Weibull As “vidas” correspondentes a alguns parâmetros R=10% R=50% R=90% MTTF Solução Para T=200ºC Nf(t) t F(t) R(t) ln(t) ln(ln(1/R)) 1 47 0,091 90,9% 3,850 -2,351 2 70 0,182 81,8% 4,248 -1,606 3 74 0,273 72,7% 4,304 -1,144 4 90 0,364 63,6% 4,500 -0,794 5 96 0,455 54,5% 4,564 -0,501 6 100 0,545 45,5% 4,605 -0,238 7 120 0,636 36,4% 4,787 0,012 8 160 0,727 27,3% 5,075 0,262 9 190 0,818 18,2% 5,247 0,533 10 230 0,909 9,1% 5,438 0,875 θ 0 β 2,008 -β.ln(α) -9,856 ln(α) 4,909 α 135,449 R(t) 10% 90% 50% t 205,2 44,2 112,9 MTTF 120,0 Solução Para T=150ºC Nf(t) t F(t) R(t) ln(t) ln(ln(1/R)) 1 120 0,091 90,9% 4,787 -2,351 2 130 0,182 81,8% 4,868 -1,606 3 150 0,273 72,7% 5,011 -1,144 4 200 0,364 63,6% 5,298 -0,794 5 210 0,455 54,5% 5,347 -0,501 6 230 0,545 45,5% 5,438 -0,238 7 260 0,636 36,4% 5,561 0,012 8 290 0,727 27,3% 5,670 0,262 9 360 0,818 18,2% 5,886 0,533 10 370 0,909 9,1% 5,914 0,875 θ 0 β 2,474 -β.ln(α) -13,802 ln(α) 5,578 α 264,559 R(t) 10% 90% 50% t 370,6 106,5 228,1 MTTF 234,7 Solução Para T=100ºC Nf(t) t F(t) R(t) ln(t) ln(ln(1/R)) 1 150 0,091 90,9% 5,011 -2,351 2 180 0,182 81,8% 5,193 -1,606 3 210 0,273 72,7% 5,347 -1,144 4 240 0,364 63,6% 5,481 -0,794 5 250 0,455 54,5% 5,521 -0,501 6 300 0,545 45,5% 5,704 -0,238 7 350 0,636 36,4% 5,858 0,012 8 430 0,727 27,3% 6,064 0,262 9 460 0,818 18,2% 6,131 0,533 10 500 0,909 9,1% 6,215 0,875 θ 0 β 2,393 -β.ln(α) -14,021 ln(α) 5,859 α 350,498 R(t) 10% 90% 50% t 496,7 136,9 300,7 MTTF 310,7 Solução ◦ Calcule os parâmetros da relação de Arrhenius para cada vida V 1/V L(V) T(ºC) T(K) 1/T(K)) ln(T(R10)) ln(t(R90)) ln(T(R50)) ln(MTTF) 100 373,15 0,0027 6,208 4,919 5,706 5,739 150 423,15 0,0024 5,915 4,669 5,430 5,458 200 473,15 0,0021 5,324 3,788 4,726 4,788 R10 R90 R50 MTTF B 1532,75 1944,08 1692,85 1644,39 ln(C ) 2,16 -0,18 1,25 1,41 Solução ◦ Calcule os valores para cada vida para T=30ºC ◦ Calcule os parâmetros da curva de Weibull para os dados obtidos T(ºC) T(K) 1/T(K)) ln(T(R10)) ln(t(R90)) ln(T(R50)) ln(MTTF) 30 303,15 0,003 7,215 6,234 6,833 6,830 T(ºC) T(K) T(R10) T(R90) T(R50) MTTF 30 303,15 1360,1 509,7 928,2 925,0 Universidade Federal Fluminense �Departamento de Engenharia de Produção� Testes de Vida Acelerada � Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Relação de Arrhenius� Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Relação de Eyring� Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Relação da lei da potência inversa Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Relação Temperatura-Umidade Número do slide 46 Número do slide 47 Relação entre cargas térmica e não-térmica Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57
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