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Centro de material e esterilizaca 2017

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Centro de material e esterilização
CME
 Castorina S. Duque:
Prof. Ms. Castorina S. Duque- Especialista em Centro de Material e Esterilização/ Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica..
Aspectos históricos do CME
Aspectos históricos CME
Século XVIII: as instituições de
saúde:
assistência social,
ajuda aos pobres,
No final do século - xlx
instituições começaram a
se transformar em um local
de tratamento e cura dos
doentes.
Aspecto histórico CME
Século XIX: início do tratamento cirúrgico - Precariedade:
ambiente/local
Aspectos históricos CME
Instrumentos utilizados em
amputações na guerra
Precariedade: recursos materiais, recursos técnicos
5
Aspecto histórico do CME
1950, - implantados os primeiros CME centralizados (parcialmente).
 Utilizavam como meio de esterilização o calor seco – estufa
Vapor sob pressão
 Esterilização por pastilhas de formalina (a frio)
Desenvolvimento da CME, deu-se a partir dos anos 80 – ainda agregada ao CC
Aspecto históricos do CME
Século XX: últimas décadas –
Aprimoramento técnica anestésica
Aprimoramento da técnica cirúrgica
Desenvolvimento tecnológico (instrumentais precisos e delicados
Desenvolvimento tecnológico nas CMEs
Mão de obra especializada
Aspecto históricos CME
Décadas de 70: Portaria 400, de 06/12/1977, estabeleceu a área mínima de 40m2 para o CME de um hospital geral com até 50 leitos, e 66m2 para um
hospital geral com até 150 leitos, distribuídos
percentualmente:
Século XXI: RDC 50, de 21/02/2002, revoga a Portaria 1884, mantém as áreas previstas e suas dimensões mínimas, mas insere algumas modificações.
Aspectos conceituais em CME.
“Unidade funcional localizada nos serviços de saúde destinada ao processamento de produtos de saúde”
“Conjunto de ações relacionadas à pré-limpeza,recepção,limpeza,secagem,avaliação de integridade de funcionalidade,preparo,desinfecção ou esterilização,armazenamento e distribuição,armazenamento para as unidades consumidoras”
Resolução de Diretoria Colegiada (RDC ) ANVISA 15/03/2012. 
9
Aspecto conceituais do CME
Centro de Material e Esterilização (CME): é uma unidade de apoio técnico que tem por finalidade processar e fornecer produtos para a saúde a serem utilizados nos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS),(ANVISA, 2002). 
Segundo port. 1884 de 11/11/94, determina que CME deve existir quando houver centros cirúrgicos, obstétricos e/ou ambulatorial, hemodinâmica, emergência de alta complexidade e urgência podendo até mesmo se localizar fora do E A S ..
Aspectos conceituais do CME
RDC nº 15 de 15 de março de 2012.
Art. 4º Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas as seguintes definições:
III - CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - CME: unidade funcional destinada ao processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde;
IV - CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO de funcionamento centralizado: unidade de processamento de produtos para saúde que atende a mais de um serviço de saúde do mesmo gestor;
Aspectos conceituais em CME 
“Conjunto de elementos destinado à recepção e expurgo,preparo,esterilização e guarda e distribuição do material para as unidades de estabelecimento de saúde”. (Ministérios da Saúde)
A consulta Pública n.34 da ANVISA cuja RDC regulamenta a organização e o funcionamento dos CMEs no território nacional classificou os CMEs em classes: I e II. 
CME classe I
 É aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento. 
Constituem produtos para saúde cujas superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o processo de limpeza e tenham diâmetros superiores a cinco milímetros nas estruturas tubulares. 
Estrutura física do CME – classe l 
 O CME CLASSE I --
Deve possuir, minimamente, os seguintes ambientes: 
I - Área de recepção e limpeza (setor sujo); 
II - Área de preparo e esterilização (setor limpo); 
III - Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo); 
IV - Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e 
V - Área de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo). 
Barreira técnica
Classe- I Barreira técnica na CME
 Conjunto de medidas comportamentais dos profissionais de saúde visando à prevenção de contaminação cruzada entre o ambiente sujo e o ambiente limpo, na ausência de barreiras físicas; 
CME -Classe -II 
 É aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa passíveis de processamento. 
 Produto para saúde crítico de conformação complexa: 
 Produtos para saúde que possuam lúmem inferior a cinco milímetros ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas. 
 
CME- CLASSE II
No CME Classe II e na empresa processadora, a limpeza de produtos para saúde com conformações complexas deve ser precedida de limpeza manual e complementada por limpeza automatizada em lavadora ultrassônica ou outro equipamento de eficiência comprovada. É obrigatório a separação física da área da recepção e limpeza dos produtos para a saúde das demais áreas.
. 
CME- CLASSE II
. Para produtos para saúde cujo lúmen tenha diâmetro interno inferior a cinco milímetros é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita em lavadora ultrassônica com conector para canulados e que utilize tecnologia de fluxo intermitente. 
Estrutura física do CME classe ll
 I- Sala de recepção e limpeza. (O ar de reposição pode ser proveniente dos ambientes vizinhos, só não pode ser da área suja.)
II - Sala de preparo e esterilização (setor limpo); 
- Manter temperatura ambiente entre 20 e 24º C; 
III - Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo);
 IV - Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); e
V - Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo).
Sala de preparo material- setor limpo
Área de armazenamento
Área de armazenamento
Missão do CME
fornecer produtos paras saúde passíveis de processamento: SEGUROS. 
Garantir que os parâmetros pré estabelecidos para o processamento foram atingidos e que são reproduzíveis, conferindo segurança na pratica utilizada.
Os profissionais do CME, de acordo com a RDC nº307, desenvolvem no CME as atividades como:
 Receber, lavar,desinfetar e separar artigos;
 receber roupas vindas da lavanderia;
 preparar, esterilizar, armazenar e distribuir os artigos e as roupas;
 e realizar controle microbiológico e de validade dos artigos esterilizados. 
Produtos para saúde passíveis de processamento
Produto para saúde fabricado a partir de matérias primas e conformação estrutural, que permitem repetidos processos de limpeza, preparo e desinfecção ou esterilização, até que percam a sua eficácia e funcionalidade;
processamento de produto para saúde: conjunto de ações relacionadas à pré-limpeza, recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição para as unidades consumidoras
TIPOS DE CME
Temos três tipos de Central de Material: 
 Centralizado / semicentralizada/ Descentralizado 
Centralizado - os materiais de uso em todas as unidades do hospital são totalmente processados na CM.
Semicentralizada - cada unidade prepara os seus materiais, mas os encaminha a CM para serem esterilizados.
Descentralizada - cada unidade é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza;
CME – CENTRALIZADA PONTO VISTA ADMINISTRATIVO
 Padronizar as técnicas de limpeza preparo e empacotamento, a fim de assegurar economia de pessoal, material e tempo.
 Manter a reserva de material a fim de atender prontamente as necessidades das Unidades do hospital.
 Facilitar o controle do consumo, da qualidade do material e das técnicas de esterilização, aumentandoa segurança no uso.
 Centralizar o material esterilizado ou não esterilizado.
 Desenvolver as atividades específicas com pessoal treinado. 
 Favorecer o ensino e o desenvolvimento de pesquisa.
Características da construção do CME:
Janela- devem ser seladas e estanques.
Paredes - em áreas molhadas ou em que as paredes são constantemente lavadas, é necessário trabalhar com revestimentos de parede impermeáveis sem porosidade e resistentes à abrasão.Áreas com maior movimentação de carros e sujeitas a impactos de carrinhos requerem materiais resistentes a impactos. 
Iluminação –o ambiente do CME deve ter uma boa iluminação geral (500 lux), além de específica em algumas bancadas de trabalho que requerem maior acuidade visual.
Sempre que possível, a iluminação natural é desejada.
CARACTERISTICA DA CONSTRUÇÃO DO CME
Teto/ forros - o CME é uma área com muitas instalações que podem estar sobre o forro. Há áreas em que vapores podem entrar em contato com o forro e é importante que o revestimento seja impermeável.
Portas - estão constantemente sujeitas a lavagem e a impactos. Devem, portanto, estar devidamente revestidas e guarnecidas.
Bancadas - num CME há trabalhos variados em bancadas, como inspeção,
 preparo, embalagem, conferencia, apoio. A escolha do material das bancadas 
Deve passar pela análise da natureza do trabalho em que nelas são realizados. 
Fluxograma unidirecional -cme
CRITÉRIOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DOS MATERIAIS
Classificação dos materiais segundo o potencial de transmissão de infecção;
Spaulding, (1960), dividiu os materiais em três categorias: artigos críticos, artigos semicríticos , não críticos.
CRITÉRIOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DOS MATERIAIS
Importância da limpeza de produtos para a saúde
A limpeza consiste na remoção de sugidades orgânicas e inorgânicas da superfície desses materiais, além de reentrâncias , articulações e lumens, visando reduzir os microrganismos e remover resíduos, sejam ele químicos , proteínas, sangue ou endotoxinas. 
A efetividade da limpeza provém de vários fatores interdependentes:
Complexidade do artigo / qualidade da água / tipo e a qualidade dos agentes e acessórios de limpeza, o manuseio e a preparação dos materiais / método adotado para a limpeza / enxágüe e a secagem do material.
Nenhum produto para a saúde pode ser desinfetado ou esterilizado sem, previamente , ser adequadamente limpo.
ESCOLHA DO MÉTODO DE LIMPEZA DOS MATERIAIS:
Limpeza manual e Limpeza automatizada :
Limpeza manual - tem como limitações a falta de uniformidade de sua execução pelos diferentes profissionais, a baixa produtividade e os riscos ocupacionais biológicos e químicos.
Indicação de limpeza manual:- materiais delicados, que não suportam o uso de métodos automatizados, ou precedendo a limpeza ultrassônica. 
Limpeza automatizada- possibilita reprodutividade do processo, controle dos parâmetros, maior produtividade e minimiza os riscos ocupacionais.
As lavadoras utilizadas em CME, são : termodesinfetadoras e as ultrassônicas.
Lavadoras termo-desinfetadoras
Removem a sujidade pela ação de força do spray e de jatos de água, aplicados por meio de bicos ou braços rotativos, associados ao detergente.
São programadas para sucessivas etapas :pré-lavagem com água fria ,ciclo de lavagem , enxague, desinfecção térmica e secagem.
As lavadoras de Descarga- são um tipo de termodesinfetadora, porém destinam-se ao processamento de comadres, papagaios e frascos de drenagem.
As instalações dessas lavadoras são recomendadas para instalação nas unidades assistenciais e não no CME.
Lavadoras ultrassônicas/ Enxague / Secagem / inspeção.
Agem por ondas sonoras inaudíveis que variam entre 20 e 120 KHz, as quais se propagam em meio líquido. Elas geram bolhas microscópicas que, ao entrarem em contato com a superfície do material ,estouram e geram uma área localizada de vácuo que remove a sujidade aderida ao material. 
Enxague – é importante etapa do processo de limpeza, quando, por ação do fluxo de água, são removidos detritos e sujidades desprendidos dos materiais e resíduos dos detergentes.
Secagem- devemos garantir secagem completa , pois a umidade residual pode favorecer o crescimento microbiano, intrferir em vários processo de esterilização.
Inspeção da limpeza- se inicia no enxague , mas continua durante as etapas de secagem e preparo.
Embalagem /Empacotamento - característica
Fornecer uma barreira eficiente para os microrganismos, as partículas e os fluídos.
Permitir a penetração do agente esterilizante e o contato direto com o item e as superfícies a serem esterilizadas e, ainda a remoção posterior do agente esterilizante.
Ser livre de ingredientes tóxicos e corantes não fixo que manchem os materiais .
Empacotamento / Embalagem - escolha do sistema de barreira
A memória (permanência da dobra) da embalagem deve ser mínima e as tampas dos contêiner deve ser removíveis.
Permitir acomodação segura do item.
Proteger , ao máximo, o sistema de barreira estéril (embalagem) de danos físicos conhecidos como evento relacionado, por ex: amassamentos por compressão, dobras e empilhamentos. 
Possibilitar vedação hermética adequada.
Tipos de embalagem para esterilizar
Campo de Algodão: Vantagens:
O algodão cru é o tecido mais usado na confecção do campo de algodão, pois possui como características principais:
Ser permeável ao vapor; / Ser de fácil conservação;
Ser resistente e durável; / ser econômico, pela aquisição a baixo custo; e ser de fácil manuseio.
Campo de algodão
Apropriada ao método de esterilização por autoclave a vapor;
 Inodora
Maleável / Baixa memória
Não possui componentes tóxicos.
Garantia de barreira microbiana.
Recomendação para o uso do algodão-tecido
Lavar antes do primeiro uso para retirada do amido.
Lavá-los após cada uso para remover sujidades e restaurar o teor de umidades das fibras.
Realizar testes freqüentes de permeabilidade com água, controlando o tempo de vazamento, comparado com tecidos novos.
A roupa cirúrgica e os campos não devem sofrer processos de calandragem na lavanderia, devendo ser lavados, centrifugados e secos na secadora.
Os campos cirúrgicos não devem apresentar remendos e/ou cerzidos.
Permanecer numa umidade relativa de 35 a 70%.
Devem ser mantidos a temperatura ambiente de 18 a 22ºC.
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Recomendação para o uso do algodão-tecido
O algodão deve ser confeccionado duplo,com tecido 100% algodão, textura de aproximadamente 40 a 56 fios por cm², além de outras especificações descrita na NBR14.028
Não é permitido o uso de embalagem,de tecido de algodão reparados com remendos ou cerzidas e, sempre que for evidenciado a presença de perfurações, rasgos, desgaste do tecido, sua utilização deve suspensa. 
O algodão não é indicado para esterilização por oxido de etileno e vapor de baixa temperatura e formaldeído, também não indicado para esterilização por plasma de peróxido de hidrogênio
DESVANTAGENS DA EMBALAGEM ALGODÃO TECIDO
Dificuldade de monitoração do desgaste do tecido após repetidas lavadas.
Difícil operacionalidade para o controle de número de reprocessamento. (65 vezes ,Rodrigues -2000).
Baixa vida útil por desgaste precoce das fibras.
Falta de regulamentação de manufatura faz com que o consumidor não obtenha orientação nem garantias por parte do fabricantes na escolha do tecido.
Não resiste a umidade
Alinhamento das fibras segue um padrão, criando caminhos livres de obstáculos que facilitam a passagem de microrganismos. 
Uso do papel grau cirúrgico
É fabricado de celulose alvejada (100%) e contem pequena quantidade de amido (1,5% a máxima permitida). É apresentado na cor branca.
 Vantagens:
Compatibilidade ao vapor/Oxido de Etileno (ETO)/ gás de formaldeído/radiação.
Baixo custo
Indicador Químico (I Q) impregnado na embalagem.
Disponibilidade em várias formas e tamanhos.
Resistência à tração e perfuração.
Recomendações para o uso papel grau cirúrgico
Embalar com papelgrau cirúrgico com filmes- materiais pequenos e leves.
Utilizar embalagem dupla para embalar materiais pontiagudas.
Quando houver necessidade de utilização de embalagem dupla, a embalagem interna deve ser em tamanho menor evitando dobras e sobras.
Não fazer anotações escritas na embalagem./Verificar se a selagem não apresenta rugas, dobras, estrias ou falhas.
É indicada embalagem dupla para materiais flexíveis ou de pequenas dimensões que possam ter a esterilidade comprometida no momento de abertura do pacote.
Papel grau- cirúrgico - desvantagens
Incompatível com calor seco/ plasma de peróxido de hidrogênio.
Não indicado para artigos pesados e pontiagudos-
Papel permeável. 
Baixa repelência a líquidos
Não tecido- SMS - conhecido como manta de polipropileno
Vantagens:
Compatibilidade vapor /ETO, formaldeído,peróxido de hidrogênio.
Eficiente filtragem microbiana(91 a 96%).
Resistente / facilidade na manipulação.
Impermeável.
Não tecido –SMS
conhecido como manta de polipropileno
Desvantagens:
Não evidencia quebra de integridade.
Em autoclave gravitacional precisa ter atenção
Impossibilidade de visualização do conteúdo, da dificuldade de inspeção na busca por quebra da integridade.
Ausência de memória 
Baixa resistência a rasgos e abrasão e não ser biodegradável.
Papel crepado ou encrespado
Recomendação para o uso:
Escolher a geração adequada do papel crepado de acordo com o peso e a conformação do material a ser embalado.
O de 1ª geração tem estrutura formada por 100% de celulose.
2ª geração tem acréscimo de fibras sintéticas.
3ª geração tem estrutura formada pela mistura de celulose e fibras sintéticas, reforçada externamente com fibras sintéticas conferindo maior resistência.
CAIXAS CIRÚRGICAS PESADAS E MATERIAL PONTIAGUDO A EMBALAGEM DEVE SER DUPLA OU A VERSÃO MISTA COM FIBRAS SINTÉTICAS. 
Papel crepado ou encrespado
Vantagens:
Eficiência de filtragem microbiana (98-99%). 
Compatibilidade com vapor ETO, gás de formaldeído,radiação.
Biodegradável/ Hidrorepelente.
Antiestático. (Não libera e não atrai partículas, portanto não atrai poeira).
Atóxico e não irritante./ resistente a ruptura.
Porosidade controlada-60g/m²/ gramatura mínima 56g/m² seg. BNT
Papel crepado
Desvantagens:
Repelência parcial a líquidos
Incompatibilidade de esterilização por plasma de peróxido de hidrogênio.
Impossibilidade de visualização do conteúdo.
Tem efeito de memória.
Menor resistência a rasgo quando comparado ao tecido algodão.
Não permite a termo selagem.
TYVEK
Vantagens:
Alta resistência à tração e à perfuração
Excelente barreira microbiana.(99%)
Hidorrrepelência/ visualização do conteúdo.
Não solta partículas/ tem indicador químico de exposição
Não delamina no momento da abertura do pacote.
Disponível comercialmente em vários tamanhos e formatos. 
Atóxica/ não retém umidade .
Fechamento hermético por selagem.
TYVEK
Desvantagens:
Alto custo.
Incompatível com processos de esterilização a temperaturas superior a 126ºC.
Incompatível com o calor seco.
Selagem / fechamento dos pacotes
A selagem é também considerada como um aspecto crítico para a conservação da esterilidade dos artigos.
As selagens devem possuir regulagem de temperatura e controle de solda , promover fechamento hermético da embalagem com garantia de integridade.
É muito importante seguir as orientações do fabricante da embalagem quanto a temperatura ideal para a selagem efetiva.
A selagem térmica deve obedecer a largura total de 6mm, podendo ser uma “linha” simples, dupla ou tripla, distante 3cm da borda e do material.
Características dos pacotes
Ao realizar o empacotamento dos materiais, alguns princípios merecem ser destacado:
O pacote deve ser feito de tal forma que os materiais contidos no seu interior não estejam apertados nem frouxos demais.
O tamanho do pacote não deve ultrapassar os diâmetros de 50x30x30cm e o peso de 5 quilos.
O fechamento deve ser feito com o uso de fita adesiva para esterilização identificando o tipo e a quantidade de materiais que o pacote contém e a assinatura do responsável pelo fechamento. O material deve ser carimbado com a data de esterilização.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA CONFECCIONAR OS PACOTES.
Posição do artigo no interior do pacote.
Embalagem para transporte dos artigos./ Identificação do pacote
Armazenamento e tamanho do pacote
Armazenamento dos materiais esterilizados
Proteger os produtos para a saúde de contaminação, danos físicos e perda durante o transporte, utilizando recipiente rígido ou saco plástico impermeável;
Considerar como contaminados os pacotes que caírem no chão ou que tiverem rasgos na embalagem, assim como os que estiverem comprimidos, torcidos ou úmidos. 
Fazer a estocagem dos produtos para a saúde de modo a não comprimi-los, não torcê-los, não perfurá-los, e não comprometer sua esterilidade , mantendo-os longe de umidade;
ARMAZENAMENTO MATERIAL ESTERIL
Guardar e distribuir os produtos para a saúde no estoque obedecendo à ordem cronológica de seus lotes de esterilização, ou seja, liberar os mais antigos antes dos mais novos;
Observar atentamente o prazo de validade fornecido pelo fabricante da embalagem, evitando ultrapassar tal limite, uma vez que essa orientação significa garantia assegurada de sua utilização em perfeitas condições. 
ARMAZENAMENTO
A área de estocagem deve facilitar a localização do material e manter a integridade da esterilização e do conteúdo.
Os pacotes podem ser armazenados em prateleiras fechadas ou abertas
Prateleiras abertas merecem maior atenção no que se refere ao controle de flux de pessoal, limpeza e ventilação;
Manusear os pacotes quando estiverem completamente frios antes de estocá-los ou removê-los do carro do esterilizador;
Estocar os produtos para a saúde em área de acesso restrito, separadamente de itens não estéreis, em ambiente bem ventilado, com controle de temperatura –em torno de 25ºC- e umidade relativa - entre 30% e 60%;
ARMAZENAMENTO
Essa área deve ser restrita aos funcionários que ali trabalham , diminuindo 
 a circulação de pessoas e, conseqüentemente, o manuseio excessivo e inadequadamente do material.
A área deve ter boa ventilação e proteção contra pó, umidade, insetos e
 Temperatura e umidades extremas.
Deve estocar os produtos esterilizados de modo a não comprimi-los , não 
 Torcê-los , não perfurá-los e não comprometer a embalagem e, conseqüentemente, a sua esterilidade.
Deve ser mantido limpo, a partir da freqüência de limpeza diária da área de estoque e dos carros ou das caixas de transporte
Tempo de Validade
O tempo de validade de um pacote estéril é o período no qual pode ser utilizado com segurança.
Tipo e configuração de embalagem utilizada / tipo de esterilização.
Número de vezes em que o pacote foi manuseado antes do uso.
Estocagem em prateleira aberta ou fechada (condições da área de estocagem; limpeza, temperatura, umidade).
As prateleiras devem apresentar distancia de no mínimo 20cmdo piso, 05 cm das paredes, e 45 cm do teto (Pugliese & Honstiger, 1992).
Prateleiras de madeira não podem ser utilizadas; podendo ser: de aço inoxidável, cestos aramados de aço inoxidável, fórmica tratada e plástico rígido.
Cada estabelecimento assistencial saúde (EAS) deve estabelecer o prazo máximo de vida de prateleiras para os produtos do seu estabelecimento. 
Manutenção preventiva dos equipamentos esterilizadores. 
Protocolos de uso semanal ou diário dos processos de esterilização com auxilio de controles físicos,químicos e biológicos.
Gestão como processo de trabalho no CME
O processo de trabalho de enfermagem se divide em sub processos:
Cuidar ou
assistir 
Pesquisar
E
ensinar
Administrar
Ou
gerenciar
Enfermeiro como gestor
No desempenho de suas atividades , o enfermeiro gestor se destaca
como responsável pela administração, exercendo papel no
planejamento, na organização, na direção e no controle junto à equipe,
bem como no gerenciamentoda assistência indireta ao paciente.
Aquisição de conhecimentos: Gerenciais e Administrativos.
Processo de Trabalho Gerencial:
Objeto do trabalho 
Organização do trabalho 
Recursos humanos
instrumento
Planejamento, dimensionamento de pessoal, recrutamento e seleção, educação permanente, supervisão, avaliação de desempenho, materiais , equipamentos, instalações, diferente saberes administrativos. 
Atividades
Realização do trabalho 
Atingir metas e objetivos.
Processo de Trabalho Gerencial:
P
R
O
C
E
S
S
O
s
Recursos humanos
Estrutura física
Processo de Trabalho Gerencial:
ESTRUTURA TECNOLÓGICA
67
Recursos humanos
Os gestores devem estar bem conscientes de que o sucesso da organização depende do sucesso das pessoas, e o sucesso destas depende da oportunidade para aprender, desenvolver as suas habilidades e chegar a uma competência alinhada com as competências que a organização deve ter.
68
Recursos humanos
Recursos humanos são todos os indivíduos
que compõe a força de trabalho, 
São todos os indivíduos que apresentam competências para desenvolver seus papéis e atendem às necessidades da organização, e são orientados por um gestor.
O sucesso da CME depende do engajamento
do comprometimento dos indivíduos.
69
ATIVIDADES DO ENFERMEIRO
Manter adequada estrutura física, recursos humanos, recursos
materiais e financeiros para dar suporte a assistência direta
oferecendo segurança para que, o processo anestésico-cirúrgico seja
realizado em condições ideais.
2. Proporcionar serviço de qualidade, confiável, acessível e rápido,
atendendo, em tempo hábil, as necessidades dos clientes.
3. Fazer previsão e provisão de materiais indispensáveis ao centro
cirúrgico, RPA, UI, UTI e demais unidades.
4. Planejar as ações administrativas do CC, norteando-se pelo regimento
interno.
ATIVIDADES do Enfermeiro.
Obedecer os princípios científicos da administração (organização, planejamento, implementação das intervenções, controle e avaliação qualiquantitativa dos serviços prestados pela equipe).
. Ser competente no manuseio de equipamentos e ter domínio da operação das tecnologias de comunicação e de informação.
. Planejar, prever, prover, controlar e supervisionar materiais
permanentes, de consumo, consignados e medicamentos.
 Planejar o atendimento da equipe, racionalizando o tempo e minimizando o desgaste físico e mental.
71
Atividades do Técnico de enfermagem / Auxiliar de enfermagem em CME.
Receber e conferir os produtos para a saúde;
Realizar a limpeza, o preparo, a esterilização, a guarda e a distribuição de produtos para a saúde de acordo com solicitação;
Receber e preparar roupas limpas;
Preparar as caixas de instrumental cirúrgico;
Preparar e esterilizar os produtos para saúde e instrumental cirúrgico;
Monitorar efetiva e continuamente cada lote ou carga nos processos de esterilização;
Participar de reuniões de enfermagem e de avaliações, de acordo com a solicitação do enfermeiro.
Desinfecção
Consiste em um processo de eliminação de microrganismos presentes em superfícies e produtos para saúde, porém com menor poder letal que a esterilização , pois não destrói todas as formas de vida microbiana, principalmente os esporos. 
Fatores que afetam a desinfecção:
Limpeza prévia de produtos para a saúde
Presença de carga orgânica e/ou inorgânica.
Tipo e nível de contaminação microbiana
A concentração e o tempo de exposição ao germicida
A configuração do produto para a saúde
O pH, dureza da água
CLASSIFICAÇÃO DA DESINFECÇÃO SEGUNDO SPAULDING
A classificação da desinfecção esta diretamente relacionada com a ação germicida do processo empregado em função do risco de infecção envolvido no uso dos materiais,
De acordo com a classificação de Spaulding, a desinfecção pode ser: alto nível; nível intermediário; baixo nível
Desinfecção de alto nível – usado para eliminar Mycobacterium tuberculosis e enterovirus e outras bactérias vegetativas,fungos e vírus pouco resistente
indicada para artigos semicriticos como os de inaloterapia, terapia respiratória, anestesia e endoscópios. Os agentes químicos mais utilizados são o glutaraldeído e o ácido peracético
Desinfecção nível intermediário
Processo usado para eliminar bactérias vegetativas, micobactérias, a maioria dos vírus, fungos, mas não mata as bactérias esporuladas. 
Os agentes químicos utilizados: cloro, iodóforos,fenólicos e álcoois.
Desinfecção de baixo nível 
– processo usado para eliminar a maioria das bactérias vegetativas, alguns vírus e fungos; não elimina micobacterias nem esporos.
 Os desinfetantes utilizados. Compostos de quaternário de amônia
Métodos de desinfecção
MÉTODOS DE DESINFECÇÃO
A desinfecção dos artigos pode ser conseguida pela ação de agentes físicos e químicos, e está diretamente relacionada com as características do artigo.
Desinfecção por agente físico - podem ser por ação térmica ;- dentre os métodos estão os equipamentos de pasteurização, as termodesinfetadoras e as lavadoras de descarga. 
Desinfecção por agente química - as utilizada para os materiais são aqueles a base de aldeídos, ácido peracético , soluções cloradas e álcool.
Podem ser utilizados também produtos a base de quaternário de amonia,peróxido de hidrogenio, agua eletrolizada e soluções iodadas.
Pasteurização
Processo que destrói todos os microrganismos patogênicos, porém a pasteurização não destrói esporos bacterianos.
Parâmetros do processo de pasteurização:
 1- Tempo e temperatura da água oscilam na faixa de 70º C por 30 minutos
 2- O monitoramento da temperatura da água e do tempo de exposição são requisitos essenciais de um programa que assegure a qualidade deste processo.
3- É importante estabelecer um valor mínimo da temperatura, pois valores interferem com a eficácia do processo de pasteurização. 
 Indicação de uso de pasteurização:
O processo de pasteurização é uma alternativa à desinfecção química, em especial para equipamentos de terapia respiratória e anestesia.
Ácido Peracético
O ÁCIDO PERACÉTICO- sua síntese é a partir da associação de ácido acético e peróxido de hidrogênio .Possui rápida ação microbicida; destrói bactérias Gram-negativas, Gram- positivas e fungos em 5 minutos, em concentração de 100ppm e na ausência de matéria orgânica. 
Para vírus, age em 15 minutos, a 2.250ppm.
Contra micobactérias age em concentração de 0,26%, em 20 a 30 minutos.
A ação esporicida ocorre em concentração de 500 até 10.000ppm (0,05 a 1%) , em até 30 minutos.
A solução de ácido peracético pode ser utilizada, por método manual, para desinfecção por imersão por 10 minutos e esterilização por 1 hora. 
Vantagem do ácido peracetico- não produz resíduos tóxicos, e mantém ação na presença de matéria orgânica; é esporicida mesmo em baixa temperatura.
Desvantagem- do acido peracetico- tem poder corrosivo em cobre, latão, bronze, aço comum e ferro galvanizado. 
Quaternário de amônia
São soluções amplamente usadas como desinfetantes, tendo como vantagem adicional serem produtos com capacidade de remover sujidade.
São indicados para materiais não críticos e para superfícies fixas e de equipamentos em razão de sua baixa toxidade de alta compatibilidade.
Peróxido de hidrogênio
No mercado nacional, há germicida à base de peróxido de hidrogênio, porém sempre em associação ao ácido peracético que propicia a ele efeito sinérgico para ação germicida.
São utilizados principalmente para processamento de capilares e linhas de hemodiálise.
Soluções cloradas
Soluções cloradas
Os desinfetantes a base de cloro orgânico ou inorgânico pertencem ao grupo dos halogênios. Dentre os produtos clorados, os hipocloritos são os mais utilizados para desinfecção e podem ser líquidos (hipoclorito de sódio0 ou sólidos (hipoclorito de cálcio).
Desvantagem:
A estabilidade e a ação do produto dependem da concentração , da armazenagem
São corrosivos para metais, incompatibilidade com detergentes
Ação descolorante e odor forte e irritantepara mucosas do trato respiratório.
Vantagens:
Baixo custo, ação rápida;
Baixa toxicidade e ampla atividade microbicida.
Alcool
Álcool
São utilizados dois compostos alcoólicos para desinfecção : álcool etílico e álcool isopropílico.
O espectro de ação é obtido com concentração entre 60 e 90% em água ( volume –volume), sendo que a concentração ideal é de 70% por volume.
O álcool é rapidamente bactericida; elimina, em 10 segundos, bactérias Gram-positivas e Gram- negativas.
O Álcool etílico apresenta potente ação contra os vírus lipídicos (HIV,HBV,HVC, HERPES VÍRUS, influenza vírus); muitos vírus não lipídicos (adenovirus, enterovirus, rinovírus, rotavírus) e algumas micobactérias na concentração de 70% por volume em 30 segundos.
O álcool isopropílico tem menor ação virucida contra os vírus não lipídicos e não possui ação esporicida.
Água Eletrolisada
Água eletrolisada
Também denominada como água superoxidada ou água ácida. 
É gerada no ponto de uso, a partir de uma solução de NaCI que, eletrolizada produz ácido hipocloroso a 144mg- L, o qual, por sua vez,ao passar por equipamento com eletrodos revestidos por titânio a 9 amp, produz solução com pH 5 e 6,5 e potencial de oxirredução maior que 950 mV.
A sua forma de ação é semelhante à da solução cloradas.
Vantagem:
Baixo custo ,
 Não apresenta toxidade para paciente, profissionais e ambiente.
A desinfecção com soluções cloradas, assim como para as soluções químicas em geral 
Requer atenção ao enxágüe abundante dos produtos, principalmente se utilizados em contato direto com as vias aéreas, como mascara de inaladores, pois podem causar irritação nas mucosas.
Soluções iodadas
Soluções iodadas:
As soluções iodadas penetram a parede celular dos microrganismos rapidamente e agem de forma letal na estrutura e síntese de proteínas e de ácidos nucleicos.
 têm ação bactericida, micobactericida, virucida, mas precisam de longo tempo de contato para inativação de certos fungos e esporos.
As soluções iodadas e de iodóforos utilizadas como antissépticos não devem ser usadas para desinfecção, pois a quantidade de iodo livre é menor que a exigida para desinfecção
Desinfecção de artigos
Recomendações para a desinfecção de artigos:
A utilização de EPI, pelos profissionais é imprescindível durante a manipulação dessas substâncias;
Utilizar recipiente de vidro ou plástico rígido com tampa;
Preparar a solução de acordo com as orientações do fabricante;
Lavar o material minuciosamente e secar antes da submersão completa em solução desinfetante
Desinfecção dos artigos
Imergir o artigo na solução em quantidade suficiente para envolve-lo completamente;
Respeitar o tempo de imersão recomendado pelo fabricante;
Enxaguar abundantemente os artigos submetidos à desinfecção química, preferencialmente com água estéril;
Proceder à secagem rigorosa e controlar a qualidade nos processos de desinfecção;
Os artigos com lúmen devem ter seu interior preenchido com a solução e sempre respeitar as orientações do fabricante quanto a diluição, tempo de imersão e validade.
Desinfecção dos artigos;
Os equipamentos, sejam eles elétricos , pneumáticos ou com bateria, não podem ser imersos em soluções químicas ou em água corrente; por essa razão, o processo de 
Limpeza compreende passar uma compressa ou uma esponja macia umedecidos em solução de detergente enzimático, seguidos de outra compressa umedecida em água 
potável até que a quantidade de detergente usada seja retirada.
A desinfecção de artigos de assistência respiratória e de artigos tubulares que não 
Possuem componentes metálicos pode ser realizada com hipoclorito de sódio a 1% com um período de imersão de 30 minutos.
Já os que possuem componentes metálicos devem ser desinfetados utilizando-se um desinfetante que não ataque esses componentes ( por ex. Glutaraldeído a 2% em um tempo de imersão de 30 minutos). 	
Limpeza do artigo respiratório
E P I
Uso do EPI para os profissionais de enfermagem que desempenham suas funções na CME- óculos, mascara facial, avental com mangas impermeáveis, luvas de látex e botas de borracha.
fim
Obrigada
Prof.:
CAStorina

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