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1. INTRODUÇÃO Tudo começou em 1942, na Segunda Guerra Mundial. Os navios brasileiros sofriam ataques de submarinos alemães com o intuito de o atual presidente Getúlio Vargas decidir pela entrada do Brasil no conflito. O presidente Getúlio Vargas nacionaliza o setor de mineração para cumprir um acordo de fornecimento de minério aos EUA, assim nascia a Companhia Vale do Rio Doce em 1º de junho de 1942. Antes de sua fundação, a exploração dos minérios estava nas mãos da Itabira Iron Ore Company, criada em 1911 na cidade de Itabira em Minas Gerais. A Vale já possuía um capital de 200 mil contos de réis, que ao se passarem 70 anos, o capital se transformou em um lucro líquido de 22,9 bilhões de dólares em 2011. Houve também multiplicação da estrada de ferro que ligava Vitória a Minas, ganhando o mundo. Em abril de 1997, sob o governo de Fernando Henrique Cardoso, a Vale é privatizada. Em 2007, a companhia passou a se chamar Vale S.A. Hoje, é uma empresa privada, de capital aberto, com sede no Brasil e presente em cerca de 30 países ao redor do mundo, possui mais de dez mil quilômetros de malha ferroviária e nove terminais portuários próprios. O objetivo inicial da empresa era produzir 1,5 milhão de toneladas de minério de ferro, em 2012 conseguiu ultrapassar essa marca produzindo 5 bilhões de toneladas de minério de ferro, dando para sustentar mais de dois anos de produção siderúrgica. A Vale é a maior produtora de minério de ferro e pelotas de minério de ferro e a maior produtora mundial de níquel. Produz também minério de manganês, ferroligas, carvão térmico e metalúrgico, cobre, fertilizantes e subprodutos de metais do grupo da platina, ouro, prata e cobalto. Os grandes marcos da história da Vale foram: Construção do Complexo de Tubarão: Inaugurado em 1966, é controlado pela Vale, sendo o segundo maior porto de exportação de minério de ferro do Brasil Descoberta de Carajás: A maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, descoberta no dia 31 de julho de 1967 Privatização: Governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1997 Compra da canadense Inco: Uma empresa líder no mercado de níquel Investimento pioneiro na África: Localizado em Moçambique, maior mina de carvão a céu aberto do mundo Negócios na China: Em 1972 acontecia o primeiro embarque de minério de ferro para o mercado chinês, a venda foi considerada um marco no Brasil, desde então, essa parceria está cada vez mais sólida. Mudança da marca: A imagem foi feita com base nas cores verde e amarelo, da bandeira do Brasil. Consiste em uma imagem que lembra um coração e, ao mesmo tempo, a letra V, com a palavra Vale escrita ao lado. Conquista de uma posição de destaque nas bolsas do mundo inteiro. A Vale enfrentou e venceu crises, atingiu recordes sucessivos e, por tudo isso, tem suas ações negociadas nas bolsas de valores de diversos países. 2. DESENVOLVIMENTO A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, e a segunda maior do planeta, tem capitalização de mercado de aproximadamente US$67 bilhões, com cerca de 237.000 acionistas em todos os continentes. Sua missão é transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável, sua visão é ser a empresa de recursos naturais globais número um em criação de valor de longo prazo, sempre visando a excelência, além de paixão pelas pessoas e pelo planeta, o grande compromisso é gerar prosperidade com respeito pelas pessoas e pelo meio ambiente. Possui também comprometimento em investir principalmente em ativos de classe mundial, que possua potencial de expansão, alta qualidade, além de vida útil longa, capaz de gerar valor ao longo dos ciclos econômicos. A empresa da enfoque ao trabalho em equipe e responsabilidade fiscal, executa projetos com transparência e comprometimento. São essenciais, saúde e segurança, investimento em capital humano, além de um ambiente de trabalho positivo e sustentabilidade, pois trabalha em conjunto com as comunidades, incentivando a cultura e educação, preserva o meio ambiente e florestas, constrói seus navios e seus portos e investe em informações e novas tecnologias. Ao final de 2015, houve o rompimento da barragem do Fundão em Mariana- MG, da empresa Samarco que colocou em discussão a forma de atuação da indústria da mineração. Esse ocorrido, gerou grandes impactos ambientais e sociais que repercutiram de forma negativa na reputação da Vale, no entanto a mineradora informou que reduziu seus investimentos no mesmo ano do acorrido. Com o rompimento mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas, 17 morreram e 2 estão desaparecidas, foram seis localidades próximo a Mariana afetadas pela correnteza de rejeitos de minério de ferro, que atingiram o Rio Doce, que corta 230 municípios em Minas Gerais e Espírito Santo, onde desemboca no mar, afetando o abastecimento de varias cidades. Ainda de acordo com o IBAMA, o volume foi estimado em 50 milhões de metros cúbico, o que daria pra encher 20 mil piscinas olímpicas. No pequeno distrito de Bento Rodrigues, que foi o mais afetado teve quase em sua totalidade inundado pela lama. O acidente ocorreu em uma barragem da Samarco, mas a exposição recaiu sobre a Vale, pois, foram vistos como responsáveis pelo impacto causado, já que a maioria da população das regiões afetadas não perdeu somente seus bens, e sim uma parte da história delas. A partir daí a mineradora passou a ser alvo de várias manifestações e criticas, colocando desafios para a comunicação da Vale no Brasil e no exterior em todas as suas frentes de atuação. No entanto, a Vale conseguiu reverter um prejuízo de R$ 44,2 bilhões no ano de 2015, e registrou lucro líquido de R$ 13,3 bilhões em 2016, o resultado positivo se deve a menores baixas contábeis registradas no mesmo ano, preços mais altos de venda de minério e ao efeito positivo da apreciação do real contra o dólar nos resultados financeiros. Em vídeo divulgado pela companhia, o diretor financeiro da Vale Luciano Siani afirmou , "Com a produção muito forte e a recuperação de preços, previa-se que a Vale teria um trimestre muito forte e fecharia o ano com chave de ouro e de fato isso aconteceu". A geração de caixa da companhia teve uma alta de aproximadamente 88 %, em função dos resultados em metais básicos, minerais ferrosos e carvão. Segundo Luciano Siani, o resultado foi graças ao aumento de volumes e redução de custos, "Nós tivemos a melhor geração de caixa, desde o quarto trimestre de 2013, por termos uma produção maior, fechamos o ano com a maior geração de caixa do negocio de minério de ferro de toda a indústria". No quarto trimestre de 2017, o lucro líquido da mineradora cresceu 61% em relação ao mesmo período do ano, colaborando para o crescimento do resultado da empresa em 2017, em um ano marcado pelo início da operação de sua maior mina S11D, (maior complexo minerador da história da Vale, que integra produtividade com respeito social e ambiental com tecnologia, localizado no município de Canaã dos Carajás, no Pará) Ainda, esse mesmo ano mostra uma geração de caixa excelente e uma redução significativa da dívida líquida devido à melhor realização de preços e nos resultados dos ativos de níquel e cobre. Os resultados financeiros no quarto trimestre de 2017 dobraram e os custos registraram alta no mesmo período, no entanto, o lucro líquido da empresa foi quase 33% maior que o registrado em 2016. A geração de caixa teve uma queda de 14,34 % na comparação anual e uma alta de 1% em relação ao terceiro trimestre, a receita líquida operacional no quarto trimestre sofreu queda de 2,7 % na comparação anual. Com praticamente toda a produção de 2018 vendida, além de uma combinação de crescimento da economia mundial, aumento nos preços internacionais do minério e maior volume de produção da empresa, que opera a nova mina S11D, o atual presidente da Vale, Fábio Schvartsman afirma que, talvez esta seja a melhor das combinações dos últimos anos.3. RESULTADOS 3.1. Memórias de Cálculos RESULTADOS ANUAIS CAPITAL DE GIRO 2014 2015 2016 2017 CCL = AC – PC 30.876,65 19.235,68 36.937,69 19.343,20 NCG = ACO – PCO 21.916,35 6.677,74 25.409,20 8.666,77 ST= ACF – PCF 8.960,31 12.557,93 11.528,50 10.676,42 LIQUIDEZ LC= AC / PC 2,01 1,73 1,79 1,89 LS= AC - Estoque / PC 1,58 1,35 1,43 1,58 LG= AC + RLP / PC + Exigível a LP 0,79 0,79 0,74 0,91 LI= Disponível / PC 0,75 0,43 0,49 0,56 RENTABILIDADE E OUTROS Giro do Ativo= Vendas liquidas / Ativo= X 100 0,56 % - 12,79 % 4,12 % 5,3 % Giro do Estoque= CMV / Media de estoque (EI+EF/2) 7,54 vezes 5,33vezes 4,95vezes 5,63vezes Giro de Caixa= 360 / CF 10 vezes 12,4vezes 10 vezes 15,6vezes Rentabilidade do Ativo= Lucro líq / Ativo= X 100 0,56 % - 12,79 % 4,12 % 5,3 % Rentabilidade do PL= Lucro Liq /P.L = X 100 1,19 % - 33,70 % 10,46 % 12,26 % Lucratividade= LL /vendas líquidas= X 100 2,41 % - 51,71 % 14,06 % 16,24 % INDICADORES DE ATIVIDADES 2014 2015 2016 2017 PME= Estoque / CMV= X 360 52,8 72,03 64,26 69,51 PMRV= Cliente / Vendas liquidas= X 360 35,46 24,26 45,39 28,51 PMPF= Fornecedores /Compras= X 360 Compras= CMV= EI + C – EF 52,56 67,10 73,04 73,84 Ciclo Operacional= PME + PMRV 88 dias 96 dias 109 dias 97 dias Ciclo Financeiro= CO – PMPF 36 dias 29 dias 36 dias 23 dias ESTRUTURA DE CAPITAL Participação de Capital de Terceiros (Endividamento) = PC + ELP / PL= X 100 56,5 % 109,83 % 99,62 % 77,99 % Composição de Endividamento = PC / PC + ELP = X 100 28,16 % 28,59 % 28,88 % 38,67 % Imobilização do PL= AI / PL= X 100 141,72 % 161,07 % 141,95 % 126,28 % Grau de Endividamento= PC / PT 14,29 % 19,21 % 18,73 % 23,52 % Grau de Endividamento Global= PC+ELP/ PT 50,75 % 67,19 % 64,85 % 60,82 % Grau de Endividamento sobre PL= PC / PL 15,91 % 31,39 % 28,77 % 30,16 % 3.2. Analise e Interpretação dos Dados A liquidez corrente de todos os anos é positiva, isso significa que a empresa Vale tem capital disponível para uma possível liquidação das obrigações. A liquidez seca, mesmo com a retirada do estoque, é positiva isso demonstra que mesmo sem o seu estoque a empresa vale tem capital disponível para uma possível liquidação das obrigações. A liquidez geral se manteve positiva ao longo dos 4 anos, isso significa que a empresa tem sua situação boa a longo prazo. O índice de liquidez imediata também se manteve positivo ao longo dos anos, o que significa que a empresa tem dinheiro disponível para quitar suas dívidas de curto prazo imediatamente. Observamos também que a lucratividade e rentabilidade do patrimônio liquido (PL) do ano 2015 esta negativa, neste mesmo ano a Vale teve um prejuízo de R$44.213 milhões de reais, uma das suas possíveis resposta foi devido a diminuição da receita, (queda nas vendas) o custo alto de mercadoria vendida, e também associada ao rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e anglo-australiana BHP. Em relação à participação de capitais de terceiros (PCT), podemos observar que em 2015 a Vale era financiada por 109,83 % por recursos de terceiros, significando que para cada 100,00 R$ de capital próprio, a empresa utiliza 109,83 R$ de recursos de terceiros. Sobre a imobilização do patrimônio líquido (IPL), nos quatro anos que foi analisado ela apresenta um grande índice de recursos imobilizado, sendo que em 2015 foi onde ela investiu a maior quantidade de recursos próprios no ativo imobilizado, ocasionando uma dependência de recursos de terceiros para o financiamento do ativo circulante. O ideal é que as empresas imobilizem a menor parte possível de seus recursos. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VALE : Nossa história. Rio de Janeiro: Verso Brasil, 2012. 420p. KURY, Mario da Gama. Companhia Vale do Rio Doce: 40 anos. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1982. VALE. Missão, visão e valores. Disponível em: <htpp://www.vale.com/ brasil/about vale/ mission/ paginas.aspx. Acesso em: 10 jun 2018. VALE. Mineração. Disponível em: http://www.vale.com/brasil/PT/Paginas/default.aspx. Acesso em: 10 jun 2018. ARAUJO, Ana Paula. Infoescola. Ciclo da Mineração no Brasil. Disponível em: <http://www.infoescola.com/historia/ciclo-da-mineracao-no-brasil/>. Acesso em: 11 de junho de 2018. VALE. Descoberta dos Carajás. Disponível em: http://www.vale.com/hotsite/PT/Paginas/v-doc/carajas-50-anos-a-descoberta.aspx> Acesso em: 11 jun 2018. G1. Vale compra empresa canadense e se torna 2ª maior do mundo. Portal G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/Economia.html> Acesso em: 11 jun 2018. EXAME. Vale lucra R$ 17,6 bi em 2017, alta de 32% na comparação anual. https://exame.abril.com.br/negocios/vale-registra-lucro-de-r2533-bi-no-4o-tri-alta-de-61/> Acesso em: 20 jun 2018. 5. ANEXO CCL = AC – PC NCG = ACO- PCO ST = ACF -PCF 2014 CCL = 65.784,78 - 34.908,13 = 30.876,65 NCG = 52.383,34- 30.466,99 = 21.916,35 ST = 13.401,45 - 4.441,14 = 8.960,31 2015 CCL = 60.417,70 - 41.182,02 = 19.235,68 NCG = 46.395,99 - 39.718,25 = 6.677,74 ST = 14.021,70 - 1.463,77 = 12.557,93 2016 CCL = 73.547,19 - 36.609,50 = 36.937,69 NCG = 59.656,61 - 34.247,41 = 25.409,20 ST = 13.890,59 - 2.362,09 = 11.528,50 2017 CCL = 62.700,73 - 43.357,53 = 19.343,20 NCG = 48.383,20 -39.716,43 = 8.666,77 ST = 14.317,52 -3.641,10 = 10.676,42 PCT= PC + ELP / PL = x 100 2014 28.513,8+72.749,1/179.212,65= 0.5650 x100= 56,5% 2015 41.182,0+102.878,3/131.160,22= 1.0983x100= 109,83% 2016 36.609,5+90.153,8/127.240,52= 0.9962x100= 99,62% 2017 43.357,53+68.758,85/143.757,53= 0.7799x100= 77,99% CE= PC/PC+ELPX100 2014 28.513,8/28.513,8+72.749,1= 0.2816x100= 28,16% 2015 41.182,0/41.182,0+102.878,3= 0.2859x100= 28,59% 2016 36.609,5/36.609,5+90.153,8= 0.2888x100= 28,88% 2017 43.357,53/43.357,53+68.758,85= 0.3867x100= 38,67% IPL= AI/PLX100 2014 253.990,25/179.212,65= 1.4172x100= 141,72% 2015 211.259,13/131.160,22=1.6107x100 161,07% 2016 180.615,91/127.240,52= 1.4195x100= 141,95% 2017 181.534,82/143.757,53= 1.2628x100= 126,28% Grau de endividamento= PC/PT 2014 28.513,8/199.516,39= 0,1429= 14,29% 2015 41.182,0/214.389,22= 0.1921= 19,21% 2016 36.609,5/195.455,63= 0.1873= 18,73% 2017 43.357,53/184.339,17= 0.2352= 23,52% Grau de endividamento global= PC+ELP/PT 2014 28.513,8+72.749,1/199.516,39= 0.5075= 50,75% 2015 41.182,0+102.873,3/214.389,22= 0.6719= 67,19% 2016 36.609,5+90.153,8/195.455,63= 0.6485= 64.85% 2017 43.357,53+68.758,85/184.339,17= 0.6082= 60,82% Grau de endividamento sobre o pl= pc/pl 2014 28.513,8/179.212,65= 0.1591= 15,91% 2015 41.182,0/131.160,22= 0.3139= 31,39% 2016 36.609,5/127.240,52= 0.2877= 28,77% 2017 43.357,53/143.757,53= 0.3016= 30,16% LC= AC/PC , LS= AC - estoque/PC LG= AC+RLP/PC+exigível A LP LI= disponível/PC 2014 LC= 52123,5 / 25483,5 = 2,01 LS= 52123,5 - 11829,5/25483,5 = 1,58 LG= 52123,5 + 21206,8/25483,5 + 66777,2 = 0,79 LI= 19318,7 / 25483,5 = 0,75 2015 LC= 70324,6 / 40621,9 = 1,73 LS= 70324,6 - 15128,7 / 40621,9 = 1,35 LG= 70324,6 + 43127,7 / 40621,9 + 101883,5 = 0,79 LI= 17470,2/40621,9 = 0,43 2016 LC= 63324,4/35206,7 = 1,79 LS= 63324,4 - 12658,9/35206,7 = 1,43 LG= 63324,4 + 34144,9 / 35206,7 + 95009,8 = 0,74 LI= 17427,9/35206,7 = 0.49 2017 LC= 71.044,4/37.466,1 = 1,89 LS= 71.044,4 -11.537,0/37.466,1 = 1,58 LG= 71.044,4 + 41.584,5/ 37.466,1 + 86.064,3 = 0,91 LI= 21.279,0/37.466,1 = 0.56PME: estoque/CMV = x 360 2014= 11.955,7/81.488,08= 0,1467 x 360=52,8 2015= 13.744,7/68.657,7= 0,2001 x 360= 72,03 2016= 10.913,4/61.143,4= 0,1785 x 360= 64,26 2017= 12.987,17/67.257,31= 0,1931 x 360= 69,51 PMRV: cliente/vendas líquidas= x 360 2014= 8.699,9/88.274,6= 0,0985 x 360= 35,46 2015= 5.763,3/85.499,2= 0,0674 x 360= 24,26 2016= 11.937,4/94.633,3= 0,1261 x 360= 45,39 2017= 8.602,08/108.532,02= 0,0792= 28,51 PMPF: fornecedores/ compras = x 360 compras = CMV= EI+C-EF 2014= 11.566,2/79.194,78= 0,1460 x 360= 52,5681.488,08= 9.662,4+C-11.955,7 C=79.194,78 2015= 13.139,9/70.476,7= 0,1864 x 360= 67,10 68.657,7=11.955,7+C-13.744,7 C= 70.476,7 2016= 11.829,6/58.312,10= 0,2029 X 360= 73,04 61.143,4=13.744,7+C-10.913 C =58.312,1 2017= 13.367,1/65.183.5= 0,2051 X 360= 73,84 67.257,31=10.913,4+C 12.987,17 C=65.183.5 Ciclo operacional: PME+PMRV 2014= 53+35= 88 dias 2015= 72+24= 96 dias 2016= 64+45= 109 dias 2017=69+28= 97 dias Ciclo financeiro: CO-PMPF 2014: 88-52= 36 dias 2015: 96-67= 29 dias 2016: 109-73= 36 dias 2017: 97-74=23 dias Giro do ativo: vendas líquidas/ativo 2014: 88.274,6/378.729,04= 0,23 vezes 2015: 85.499,2/345.549,4= 0,25 vezes 2016: 94.633,3/322.696,2= 0,29 vezes 2017: 108.532,02/328.096,7= 0,33 vezes Giro do estoque: CMV/ media de estoque (EI+EF/2) 2014: 81.488,08/10.809,05= 7,54 vezes 2015: 68.657,7/12.868,35= 5,33vezes 2016: 61.143,04/12.344,05= 4,95 vezes 2017: 67.257,31/11.950,35= 5,63 vezes Giro de caixa: 360/CF 2014: 360/36= 10 vezes 2015: 360/29= 12,4 vezes 2016: 360/10= 10 vezes 2017: 360/23 = 15,6 vezes Rentabilidade do ativo: lucro líquido/ativo=x100 2014= 2.136,04/378.729,04= 0,0056 x 100= 0,56 % de lucro para cada 100 R$ de investimento total. 2015= -44.213/345.549,4= -0,1279 x 100= -12,79 % de lucro para cada 100 R$ de investimento total. 2016= 13.311,45/322.696,20= 0,0412 x 100= 4,12 % de lucro para cada 100 R$ de investimento total. 2017= 17.627,2/328.096,7= 0,053 x 100= 5,3 % de lucro para cada 100 R$ de investimento total. Rentabilidade do PL: lucro líquido/P.L= x 100 2014= 2.136,4/179.212,65= 0,0119 x 100= 1,19 % de lucro para cada 100 R$ de capital próprio investido. 2015= -44.213/131.160,22= -0,3370 x 100= -33,70 % de lucro para cada 100 R$ de capital próprio investido. 2016= 13.311,45/127.240,52= 0,1046 x 100= 10,46 % de lucro para cada 100 R$ de capital próprio investido. 2017= 17.627,2/143.757,53= 0,1226 x 100: 12,26 % de lucro para cada 100 R$ de capital próprio investido. Lucratividade: lucro líquido/vendas líquidas= x 100 2014= 2.136,4/88.274,6= 0,0241 x 100= 2,41% de lucro para cada 100 R$ vendido. 2015= -44.213/85.499,2= -0,5171 x 100= -51,71 % de lucro para cada 100 R$ vendido. 2016= 13.311,45/94.633,3= 0,1406 x 100= 14,06 % de lucro para cada 100 R$ vendido. 2017= 17.627,2/108.532= 0,1624 x 100= 16,24 % de lucro para cada 100 R$ vendido.
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