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Processo Civil IV Avaliando o Aprendizado Estacio 1

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Avaliando Aprend.: CCJ0038_SM_201601248415 V.1 
Aluno(a): FEDRO ALVES DE CARVALHO PORTUGAL Matrícula: 201601248415
Desemp.: 0,5 de 0,5 22/09/2018 15:49:15 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201604229251) Pontos: 0,1 / 0,1 
 Ato processual que não é considerado atentatório à dignidade da justiça praticado pelo executado:
a fraude à execução.
a resistência injustificada ao cumprimento de ordens judiciais.
 a oposição de embargos do executado, ou mesmo apresentação de impugnação.
a oposição maliciosa à execução, com emprego de meios artificiosos e ardis.
omissão e não indicação de bens à penhora, quando intimado para tal.
 
2a Questão (Ref.:201604229579) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a opção que não corresponde à hipóstese legal de competência do cumprimento da sentença.
O juízo que proferiu sentença no 1o grau de jurisdição.
O juízo cível competente no caso de sentença arbitral.
Os tribunais, nas causas de competência originária.
 O juízo cível competente em foro distinto do original, por ato exercício potestativo não necessariamente fundamentado do exequente.
O juízo cível competente quando se tratar de sentença penal condenatória.
 
3a Questão (Ref.:201604228857) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo do com o CPC 2015, os pronunciamentos judiciais decisórios são as decisões interlocutórias, as sentenças, decisões monocráticas e os acórdãos dos órgãos
colegiados. Considerando a diversidade de pronunciamenos judiciais decisórios, marque a opção que corretamente identifica o critério legal definidor dos ritos processuais em
cada caso concreto.
Os ritos foram diversificados em razão das instâncias decisórias e não por critério civilístico relacionado às obrigações de fazer ou não fazer, dar e pagar quantia certa.
O critério definidor está em regra, dependente do que consta nos títulos executivos judiciais, os chamados " negócios jurídicos processuais". 
Os ritos processuais de cumprimento de sentença foram elminados pelo CPC 2015, rompendo com o critério da natureza da obirgação prévia (fazer ou não fazer, dar ou
pagar quantia certa) e adotando um rito único, qual seja o aplicável aos processos de execução por títulos extrajudiciais.
 No caso de execuções em face de pessoas naturais e jurídicas de direito privado, adotou-se o critério civilista em identiificar a espécie obrigacional ( fazer ou não fazer,
dar e pagar quantia certa). Assim, ritos diferenciados foram criados com rotina de atos processuais mais específicos para as necessidades de cada espécie de
pagamento.
Os ritos processuais de execução haviam sido extintos pelas reformas processuais do CPC 1973 e foram novamente tipificados pelo CPC 2015. O critério definidor foi o
valor de alçada ( menor ou maior que 40 salários mínimos).
 
4a Questão (Ref.:201604229231) Pontos: 0,1 / 0,1 
O processo de execução de um contrato pode ser promovido pelo credor em face do devedor. No entanto, existem hipósteses legais que permitem o exercício do direito de ação
em face de outros personagens, distintos do devedor originário. Tais hipóteses legais têm por objetivo não dificultar o acesso à justiça e busca pela pretensão do credor em
situações diferenciadas. A respeito de tais hipóteses legais, leia as asserções e, em seguida, marque a opção que representa o acerto jurídico com relação ao tema
da Legitmidade Passiva da tutela de execução.
I - O credor pode promover a execução em face do devedor originário vivo, mas não em face de seu espólio e sucessores.
II - O espólio pode figurar no polo passivo de execuções judiciais.
III - O fiador do débito oriundo do título executivo extrajudicial pode ou não figurar no polo passivo de execuções judiciais.
IV - O credor poder promover a execução em face do titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito.
I e III estão incorretas.
 Apenas II, III e IV estão corretas.
I , II e IV estão corretas.
Apenas III e IV estão corretas.
Apenas I e II estão corretas.
 
5a Questão (Ref.:201604228827) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real
significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos.
Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patriminônio
próprio.
Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente.
Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive,
penhorar bems mais valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor.
Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para
o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial.
 Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo,
que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo.