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resumo de parte (1) do artigo HURRELL one world, many worlds

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One World? Many worlds? The place of regions in study of international society – Andrew Hurrell
Martin Wight contribuiu e teve influência na área de Relações Internacionais. O autor teve 3 ideais de influência do trabalho de Wight: 
1° primeiro que a sociedade internacional pode ser entendida em termos de poder e funcionamento de normas morais e legais; 
2°segundo que a sociedade internacional pode ser descrita apenas em profundidade histórica e sociológica; 
3° terceiro que o sistema de Estados não virá a existir se não houver um grau cultural entre seus membros ou mesmo uma cultura em comum. 
Precisamos ir além quando se trata em como as culturas importam, em que medida importa e sob quais condições importam. Isso é de importância crucial na política global contemporânea e pode ser uma questão de dúvida. Temos que ter a consciência aguçada de Wight do papel centra da religião e seus valores na vida individual e da vida internacional, pois não estamos falando de cultura de modo solto. 
O autor irá analisar o sistema regional de Estados ou sociedades internacionais regionais da sociedade contemporânea internacional como um todo. Ele irá responder questões da relação entre o mundo (sistema internacional) do capitalismo globalizado, do sistema político global, que gira em torno de uma única potência hegemônica para muitos, de instituições globais, e desenvolver e incorporar uma ética cosmopolita; e o outro mundo (diferentes regionalismos) onde temos regiões e o nível regional de pratica e análise. Em que medida esses fatores regionais tornam-se firmes para estabelecer a política mundial, e em que medida estamos vivendo em um sistema multirregional emergente das relações internacionais?
Serão abordados em ambos os mundos de 3 perspectivas: 
1° nos termos de como entendemos e explicamos o lugar do regionalismo na sociedade internacional contemporânea; 
2° segundo, nos termos de como podemos ter um melhor estudo do regionalismo; 
3° e as maneiras em que o regionalismo contribuiu ou pode contribuir na ordem internacional mais ampla. 
Em meados dos anos 90 o estudo sobre o novo regionalismo se expandiu. “Mas a necessidade mais importante é para o pensamento comparativa, tanto sobre a forma como as forças de um mundo e fatores de jogar fora em diferentes regiões e, sobre a forma como os muitos mundos regionais desempenham no conjunto em desenvolvimento de debates sobre a ordem internacional e governança global”.
 *The Many World Into the Many
[Regionalismo -> é uma manifestação ideológica, marcada por uma identidade social imposta, ou seja, os interesses impostos se prendem a uma determinada região. Como força política, apresenta a possibilidade de mobilizar a sociedade em torno de um dado interesse ou de um projeto identitário da região. O regionalismo manifesta-se pôr porta-vozes, as lideranças regionais, que são legitimadas a falar em nome do grupo].
O novo regionalismo começou a surgir no fim dos anos 80, de várias maneiras no mundo – diferentes processos e desenvolvimentos. É importante reconhecer as diferenças entre: [a] regionalização (a integração social e processos, muitas vezes, sem direção de interação econômica e social); [b] consciência regional e identidade (a construção de diferentes formas de regionalismo cognitivo); [c] cooperação interestatal regional (a construção de regimes interestatais de toda a região em uma variedade de áreas temáticas); [d] integração econômica liderada pelo Estado; e [e] consolidação regional (quando a região desempenha um papel determinante nas relações entre os Estados da região e do resto do mundo, e constitui a base de organização para a política na região através de uma série de questões). O regionalismo é complexo e dinâmico com uma série de interações e muitas vezes, lógica de competição.
O cerne da teoria do regionalismo foca no impacto dos níveis de ascensão do intercâmbio social e econômico regional e as ligações entre a integração, instituições e identidade. Ela tendia a ter um desejo de criar um mercado comum e privilegiar os interesses econômicos transnacionais, para evitar a guerra, promover e proteger, além do bem-estar econômico em geral e determinado tipo de modelo econômico. Todos os arranjos regionalistas têm de serem entendidos de fora para dentro (outside in).

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