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MANUTENCAO CENTRADA NA PRODUTIVIDADE E AMV's

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Introdução
O presente trabalho enquadrâ-se no âmbito dos trabalhos de investigação da disciplina de Manutenção Ferroviária I. De uma forma breve pretende-se debruçar sobre uma das ferramentas para melhoria da manutenção denominada Manutenção Centrada na Produtividade ou Confiabilidade (MCP/MCC). Sabe-se que, as atividades de manutenção vêm se tornando cada dia mais importantes, tendo em vista que essas actividades influenciam directamente na produtividade das organizações. Devido a este facto, torna-se fundamental conhecer cada tipo de manutenção a ser aplicada em determinadas ocasiões, para que seja possível tomar decisões assertivas, de modo a reduzir ou a não implicar prejuízos no futuro. A utilização de ferramentas estruturadas na gestão da manutenção proporciona eficácia, segurança e qualidade nos processos produtivos. Assim, tornando os equipamentos mais disponíveis a um menor custo de manutenibilidade, aumentando a produtividade e, consequentemente, tornando as organizações mais competitivas.
Um outro assunto adicional a abordar neste trabalho é sobre os AMV’s (Aparelho de Mudança de Via), O transporte ferroviário possui uma característica muito peculiar, não são os veículos que definem a direcção de movimentação, mas sim o encaminhamento dos carrís da ferrovia. Tendo em conta a esse aspecto foram criados os AMV’s (Aparelhos de mudança de via) para que o problema de cruzamentos em nível entre dois encaminhamentos de ferrovias pudesse ser resolvido.
O trabalho divide-se em duas partes fundamentais a primeira parte que aborda sobre a ferramenta de melhoria de manutenção concretamente a MCP, e a segunda parte que descreve a terraplenagem.
Objectivos gerais
De forma generalizado, o trabalho tem como primcípal tema a Manutenção Centrada na Produtividdade e Aparelho de Mudança de Via.
Objectivos específicos
Conceito de Manutenção Centrada na Produtividade - MCP;
Vantagens & Desvantagens da MCP;
Etapas da MCP;
Aplicação da MCP;
Conceito de AMV’s;
Tipos de AMV’s;
Funcionamento de AMV’s.
Metodologia
Para realização deste trabalho de pesquisa utilizou-se meios de investigação manuais académico, o uso de endereços electrónicos, bem como monográfias e dessertações na bibliografia mencionadas.
Primeiramente antes de nos focarmos na ferramenta – Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC), é essencial percebermos o que é de facto uma manutenção, ou seja, precisamos primeiro de entender o conceito da Manutenção e Confiabilidade ou Produtividade.
Manutenção
Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normais e Técnicas) (1994) A Manutenção é uma combinação de todas as acções técnicas e administrativas tomadas com o intuito de permitir que um item retorne ou mantenha suas características, de modo que este consiga cumprir todas as funções designadas ao mesmo.
Fogliatto e Ribeiro (2009) apontam que o objetivo principal da manutenção é prevenir falhas e restaurar ou recolocar em funcionamento os sistemas e equipamentos quando os mesmos estiverem inoperantes, no caso de ocorrência de uma falha. Resumidamente, objetiva-se manter e melhorar a confiabilidade e regularidade dos sistemas ou equipamentos que fazem parte do processo produtivo.
Confiabilidade
King e Magid (1979, p.197) definem confiabilidade como “a probabilidade de que parte de um equipamento ou componente desempenhe uma função como pretendido por um dado período de tempo em um determinado ambiente”. 
Confirmando esta definição Bergamo (1997, p. 2) define a Confiabilidade como sendo “a probabilidade de um dado item desempenhar uma função requerida, sob dadas condições, durante um intervalo de tempo”.
Manutenção Centrada na Confiabilidade ou Produtividade
Segundo Smith e Hinchcliffe (2004), a MCC foi desenvolvida pela necessidade de se desenvolver uma estratégia de manutenção planejada que focasse na disponibilidade do sistema e sua segurança, sem gerar um aumento nos custos.
Segundo Wireman (1998), a MCC é uma evolução da manutenção tradicional, que tem como objetivo principal focar nas funções mais importantes do sistema, diminuindo as tarefas de manutenção e diminuindo também os custos de manutenção.
A MCC é uma metodologia que, quando aplicada, permite a organização gerir de uma forma melhor as suas atividades de manutenção, podendo atuar nos pontos mais críticos do seu processo, diminuindo assim o esforço desnecessário com atividades de manutenção corretivas, uma vez que com o uso desta metodologia a equipe de gestão pode direcionar qual tipo de manutenção é mais viável para um determinado sistema ou equipamento.
Beneficios da MCC
Segundo Lafraia (2001) e Siqueira (2005), a aplicação da MCC possibilita a obtenção de benefícios que incluem: 
Aumento dos lucros de produção através da redução de paradas não programadas nas indústrias e instalações, e da otimização da disponibilidade; 
Diminuição dos custos de manutenção relativos a manutenções indevidas ou ineficientes e aumento da vida útil de equipamentos; 
Fornecimento de soluções à indústria, no aumento de produção e unidades mais lucrativas, com respostas rápidas as mudanças de especificações de produtos e no cumprimento da legislação ambiental, de segurança e higiene;
 Banco de dados de manutenção possibilitando maior segurança nas informações, e maior confiança em investimentos e rastreabilidade; 
Maior conhecimento sobre equipamentos e o sistema, com interface entre manutenção e produção; Melhor eficiência em termos de confiabilidade dos equipamentos, de tempo de ciclo e de qualidade; 
Actuar conforme tipo, efeito, causa e consequência da falha, com contramedidas efectivas. 
As sete questões básicas da MCC
Segundo Moubray (2000), a decisão de se aplicar a MCC implica em sete perguntas sobre cada um dos itens sob revisão ou sob análise crítica, como segue: 
1. Quais são as funções e padrões de desempenho de um equipamento no seu contexto presente de operação? 
2. De que forma ele falha em cumprir suas funções? 
3. O que causa cada falha funcional? 
4. O que acontece quando ocorre cada falha? 
5. De que forma cada falha importa? 
6. O que pode ser feito para predizer ou prevenir cada falha? 
7. O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa proativa apropriada?
Etapas para Implantação da MCC
Segundo as etapas sugeridas por Rausaund et all (2003), elas são:
Escolha e capacitação da equipe;
Selecção do sistema e Colecta de informações;
Análise de funções e falhas funcionais;
Análise de modos de falha e seus efeitos;
Determinação do plano de manutenção;
Moubray (2000) afirma que os resultados esperados com uma correta implementação da MCC são: 
Maior segurança humana e proteção ambiental; 
Melhoria do desempenho operacional em termos de quantidade e qualidade do produto e serviço; 
Maior efectividade do custo de manutenção; 
Aumento da vida útil dos itens físicos mais dispendiosos; 
Criação de um banco de dados completo sobre manutenção;
 Maior motivação do pessoal envolvido com a manutenção; 
Melhoria do trabalho em equipe. Estes resultados esperados demonstram o quanto a implantação da MCC pode trazer vantagens para a organização, identificando e concentrando os esforços da equipe de manutenção no foco do problema, evitando com que seja gasto um esforço desnecessário no momento em que não é necessário.
Aplicações da MCC
Dentre seus diversos cenários de aplicação, a MCC é adequada para empresas de processamento contínuo, a exemplo da indústria automobilística. Neste tipo de empresa, as corridas de produção são longas e o tamanho do lote é pequeno. O produto tem pequenas variações de matérias-primas e o impacto do resultado da manutenção no resultado do processo usualmente é grande (WUTTKE e SELLITTO, 2008).
Aparelho de Mudança de Via
O Aparelho de Mudança de Via (AMV) é o equipamento que permite que locomotivas e vagões circulem de uma linha para outra, garantindo a continuidade da via permanente para um dado caminho. (Brina, 2003).
Constituição de um Aparelho de Mudança de Via– Partes princípais
 Segundo Rodrigo Rosa, 2012 os aparelhos de mudança de via mais correntes ou comuns, utilizados nas construções de ferrovias compõem-se das seguintes partes principais:
Agulhas;
Carril de encosto;
Aparelho de manobra;
Carris intermediários;
Jacaré ou cróssima;
Calços;
Placas de deslizamento;
Contracarris.
Figura 1: Desenho esquemático de um AMV, fonte: Rodrigo Rosa, 2012.
Figura 2: Esquema de um Aparelho de Mudança de Via, Fonte: LAUERMAN, 2008 apud ALL, 2002
Cróssima 
Este é o elemento responsável pelo direccionamento do material circulante, permitindo que este cruze o carril da via principal e entre no desvio ou siga na via principal. O bico afiado que cria a bifurcação das linhas chama-se ponta da cróssima. 
Figura 3: crossima, fonte: Rodrigo Rosa, 2012
O número do jacaré é um número que permite definir o ângulo de abertura da cróssima. Quanto maior for o número do jacaré, menor será o ângulo de abertura e mais suave a derivação pela linha desviada. Normalmente, adopta-se para facilitar os cálculos o comprimento de cd de 1,0m, om esta medida, mede-se a abertura entre os dois trilhos (ab) directamente no campo.
Figura 4: Ponta teórica da cróssima, fonte: Rodrigo Rosa.
A ponta teórica do jacaré é o ponto de intersecção das linhas de bitola que se cruzam no jacaré.
Agulhas
São peças de aço, afiladas, de modo a que suas extremidades na parte superior se adaptem perfeitamente aos trilhos de encosto (contra agulha), de acordo com a direcção que se deseja que o veículo transite.
As agulhas são peças móveis e invariavelmente paralelas entre si, e isso ocorre, pois, as duas agulhas que fazem parte de um AMV são ligadas por uma haste que se conecta ao aparelho de manobra. Esse aparelho, movimentado manualmente ou por comando eléctrico, coloca as agulhas em posição de passagem recta ou em posição de passagem reversa.
O intervalo entre a agulha e o carril de encosto, não pode ser inferior ao necessário à passagem do friso das rodas, sem que haja atrito no coice da agulha. Se o intervalo for muito curto, torna-se grande o ângulo entre o carril de encosto e a agulha gerando uma brusca mudança de direcção podendo causar descarrilamento ou até mesmo sua quebra.
Carril de encosto
Geralmente são peças usinadas a partir dos próprios carris, adaptados para servir de “batente” da agulha.
Aparelho de manobra
É toda a aparelhagem que permite movimentar as agulhas, dando passagem para uma ou outra via. Alguns itens dos aparelhos de manobra são:
Barra de conjugação
Peça que liga a ponta das agulhas mantendo-as paralelas durante seus movimentos.
Tirante
Peça que liga o meio da barra de conjunção ao aparelho de manobra propriamente dito.
Carris intermediários
São os carris que fazem a ligação do coice das agulhas ao jacaré do AMV (aparelho de mudança de via).
Figura 5: Carris Intermediários
Calços
São peças de ferro fundido, aparafusadas entre os trilhos e os contratrilhos, e tem como finalidade manter invariável a distância entre eles.
Figura 6: Calços de Contracarris
Placas de deslizamento
Chapas colocadas sob as agulhas, e mantidas sempre lubrificadas para facilitar a movimentação das agulhas durante o acionamento do aparelho de manobra.
Contracarris
Carris de comprimento adequado, colocados na parte interna dos carris externos com finalidade de manter o rodado (eixo com rodas) sobre o carril externo para que esse não se choque com a ponta do jacaré.
Tipos de AMV’s
 Segundo Rodrigo Rosa, 2012 Quanto a sua geometria, os AMV’s podem ser 3: 
Laterais: Neste tipo a via principal continua no seu trajecto original, e no momento da bifurcação, a outra é desviada, como se pode observar na figura 13.
Figura 7: AMV lateral
Simétricos: Neste tipo de AMV, as duas vias são desviadas com o mesmo ângulo, mas em sentidos opostos (figura 14). Aqui o desgaste dos elementos do AMV são reduzidos.
Figura 8: AMV simétrico
Assimétricos: Este tipo é muito pouco usado, pois origina-se muito desgaste nos seus elementos e apresenta grande dificuldade na elaboração do projecto e na sua respectiva execução.
Figura 9: AMV Assimétrico num pátio ferroviário
Os AMV’s também podem ser:
Simples (figura 9);
Dupla (figura 10);
Oblíqua (figura 11);
Transversal de junção simples (figura 12);
Transversal de junção dupla (figura 13);
Comunicação ou S de ligação (figura 14);
Comunicação Dupla ou Bretelle (figura 15).
Figura 9: Simples Figura 10: Dupla
 
Figura 11: Oblíqua Figura 12: Transversal de junção simples
 
Figura 13: Transversal de junção dupla Figura 14: Comunicação ou S de ligação
Figura 15. Comunicação dupla
Aparelhos de mudança de via especiais
Os aparelhos de mudança de via especiais são utilizados, principalmente, em áreas de manutenção, como oficinas, de forma a permitir, por exemplo, a mudança do sentido de operação (no caso dos giradores, representado na figura 23) e a mudança de veículos para diferentes vias (no caso de carretões, representado na figura 24).
Giradores
Estes aparelhos não só permitem mudar o sentido da marcha da locomotiva, como também dos veículos de linha, principalmente, em áreas de espaço restrito, como oficinas, postos de revisão, pátios, etc..
Trata-se de uma espécie de bandeja rotatória apoiada sobre uma estrutura em treliça que gira sobre um eixo central (pivot). Pode direccionar o veículo para linhas convergentes ao eixo do aparelho. 
Figura 16: Girador
Carretões
É, também, um aparelho destinado a promover a transferência de veículos entre linhas diversas, paralelas entre si e perpendiculares ao eixo do aparelho. 
Trata-se de uma espécie de prancha montada sobre trilhos que se deslocando lateralmente, permite alinhar-se o veículo com uma dentre as diversas linhas perpendiculares ao seu deslocamento. 
Figura 17: Carretão ou charriot
Triângulo de reversão
É um conjunto de três desvios de linha, interligados em forma de triângulo, que permite inverter o sentido de tráfego de um trem.
Figura 18: Triângulo de Reversão
Cruzamento
É um aparelho de via que permite a passagem de um comboio cruzando outra linha que atravessa seu trajeto. Pode ser reto ou oblíquo e só é instalado em pátios ferroviários.
Figura 19: Cruzamento de Vias
Aço se utilizado na fabricação dos AMVs
Por ser um local que sofre vários impactos com a passagem do material circulante, os AMV’s são actualmente fabricados de aço ao manganês, pois esse tem grande resistência ao desgaste e é muito duro, em algumas partes é usado o ferro fundido.
Conclusão
 Um dos dispositivos mais importantes da ferrovia, o aparelho de mudança da via (AMV), principalmente, no planejamento do cruzamento de trens, uso em pátios a simples bifurcações de vias singelas.
Os AMVs são dispositivos bastantes importantes numa via-férrea pois a sua ausência compromete a circulação dos comboios e ou cria dificuldades do funcionamento duma linha férrea como tal.
A construção geométrica dos AMVs, também tem a ver com a inserção do mesmo na via e portanto todo um aparato de procedimentos tem em conta a segura da circulação dos comboios.
De realçar também que: a medição das cotas de salva-guarda e nivelamento de Aparelhos de Mudança de Via são de fundamental importância para garantir a segurança ferroviária, a velocidade óptima e a longevidade dos materiais de via permanente.
Referências bibliográficas
BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Coentíficos, 1979
ROSA, Rosa. A Linha Férrea. ISUTC. Moçambique. 2017
FERREIRA, Rosa. Interoperabilidade Ferroviária – Infraestrutura (Bitola). Brasil. 2012 
Prof. Dr. Gilberto Fernandes, Manutenção de Via Permanente Ferroviária, APARELHOS DE VIA, Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – DECIV
WANKE, Helmar. Curso sobre Ferrovias. Recife: Construtora Norberto Odebrecht, 1978.
	
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