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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITABUNA JOANA, brasileira, solteira, técnica em contabilidade, portadora da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrita no CPF/MF sob o Itabuna, BA, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem r presença de vossa excelência propor a presente. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO Pelo procedimento comum, em face de carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), (...), número (...), Itabuna, BA I. DA OPÇÃO PELA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DO ART. 334, DO CPC. Tendo em vista o teor do Novo Código de art. 3°, caput e §§ 2° e 3°, solicita de audiência de conciliação. II. DOS FATOS Trata-se de ação de anulação de face da parte DEMANDADA, em razão de mercado, no qual a parte DEMANDADA se aproveitou do estado de necessidade da parte DEMANDANTE. ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITABUNA-BA. , brasileira, solteira, técnica em contabilidade, portadora da carteira de identidade nº inscrita no CPF/MF sob o nº (...), residente rua (...), núme Itabuna, BA, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem r presença de vossa excelência propor a presente. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO Pelo procedimento comum, em face de JOAQUIM, estado civil (...), profissão (...), portador da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF/MF sob o nº (...), residente rua (...), número (...), Itabuna, BA, pelos nativos de fato e de direitos a seguir aduzidos. DA OPÇÃO PELA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DO ART. 334, DO CPC. Tendo em vista o teor do Novo Código de Processo Civil, especialmente a redação presente no art. 3°, caput e §§ 2° e 3°, solicita-se à Vossa Excelência que seja designada data para realização se de ação de anulação de negócio jurídico, em que move a parte DEMANDANTE em face da parte DEMANDADA, em razão de uma alienação de bem móvel com no qual a parte DEMANDADA se aproveitou do estado de necessidade da parte ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO NOVA AMÉRICA. EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA , brasileira, solteira, técnica em contabilidade, portadora da carteira de identidade nº (...), número (...), Itabuna, BA, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procuração em anexo, com escritório profissional localizado na (...), vem respeitosamente a profissão (...), portador da no CPF/MF sob o nº (...), residente rua , pelos nativos de fato e de direitos a seguir aduzidos. DA OPÇÃO PELA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA DO ART. 334, DO CPC. Civil, especialmente a redação presente no se à Vossa Excelência que seja designada data para realização negócio jurídico, em que move a parte DEMANDANTE em com preço abaixo de no qual a parte DEMANDADA se aproveitou do estado de necessidade da parte No dia 20 (vinte) de de técnico em contabilidade, moradora de Itabuna/BA, recebeu notícia que seu filho Marcos, de 18 anos de idade, no qual havia presídio. No mesmo dia Joana 20.000,00 (vinte mil reais) de teria o valor cobrado pelo advogado direito de defesa de seu filho patrimonial, propôs a Joana comprar advocatícios, sendo o preço de mercado do automóvel de R$ 50.000,0 Diante da situação que se encontrava, Joana seguinte ao negócio e antes de ir avó paterna de seu filho tinha contratado tinha conseguido a liberdade d fatos Joana conversa com Joaquim informa que não pretende desf III. DOS FUNDAMENTOS Com relação ao caso narrado é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre as partes apresenta um vício, em razão da vantagem desproporcional que Joaquim teve pela situação excepcional de Joana. Assim no caso em analise ocorreu a lesão, conforme art. 157 e art. 171, II, ambos do código civil. A propositura da demanda advém do fato de que a autora estava em urgente necessidade, sendo evidenciado um dos vícios do negócio jurídico. Configura negócio jurídico que se caracteriza pela obtenção de um lucro exagerado por se valer uma das partes da inexperiência ou necessidade econômica da outra. Evidencia réu em tal situação, tendo em vista a diferença mercado. Assim, ocorre a lesão quando uma pessoa, sob preeminente necessidade, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, sendo que a avaliação dessa desproporção será feita segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado, conforme preceituado no artigo 157, §1º, do Código Civil Brasileiro. Segue o entendimento do Enunciado nº. 290, do IV Jornada de Direito Civil realizada no Superior Tribunal de Justiça, que negócio jurídico quando verificada, na formação deste, a desproporção manifesta entre as ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV 20 (vinte) de dezembro de 2016 (dois mil e dezesseis), Joana, brasileira, solteira, técnico em contabilidade, moradora de Itabuna/BA, recebeu notícia que seu filho Marcos, de 18 no qual havia sido preso de forma ilegal, e encaminhado equivocadamente ao Joana buscou por um advogado criminalista, e (vinte mil reais) de honorários. Joana comentou com Joaquim, seu vizinho, que não o valor cobrado pelo advogado e por tal razão encontrava-se muito preocupada co direito de defesa de seu filho. Joaquim aproveitou a oportunidade para obter uma vantagem al, propôs a Joana comprar seu veiculo pelo mesmo valor cobrado pelos honorários advocatícios, sendo o preço de mercado do automóvel de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) encontrava, Joana resolveu celebrar o negócio ju gócio e antes de ir ao escritório do advogado criminalista, Joana nha contratado outro advogado criminalista para atuar no caso e erdade de seu filho através de um Habeas corpus. Diante com Joaquim com intuito de desfazer o negócio, entretanto, Joaquim retende desfazer o negócio jurídico celebrado. DOS FUNDAMENTOS Com relação ao caso narrado é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre as partes apresenta um vício, em razão da vantagem desproporcional que Joaquim teve pela Joana. Assim no caso em analise ocorreu a lesão, conforme art. 157 e art. 171, II, ambos do código civil. A propositura da demanda advém do fato de que a autora estava em urgente necessidade, sendo evidenciado um dos vícios do negócio jurídico. Configura-se a lesão como negócio jurídico que se caracteriza pela obtenção de um lucro exagerado por se valer uma das partes da inexperiência ou necessidade econômica da outra. Evidencia-se o aproveitamento do réu em tal situação, tendo em vista a diferença desproporcional do valor pago frente ao valor de mercado. Assim, ocorre a lesão quando uma pessoa, sob preeminente necessidade, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, sendo que a avaliação á feita segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado, conforme preceituado no artigo 157, §1º, do Código Civil Brasileiro. Segue o entendimento do Enunciado nº. 290, do IV Jornada de Direito Civil realizada no Superior Tribunal de Justiça, que afirma que o “Art. 157. A lesão acarretará a anulação do negócio jurídico quando verificada, na formação deste, a desproporção manifesta entre as ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO NOVA AMÉRICA. , Joana, brasileira, solteira, técnico em contabilidade, moradora de Itabuna/BA, recebeu notícia que seu filho Marcos, de 18 equivocadamente ao e este cobrou R$ u vizinho, que não se muito preocupada com o para obter uma vantagem cobrado pelos honorários (cinqüenta mil reais). gócio jurídico. No dia Joana descobriu que a advogado criminalista para atuar no caso e que Diante destes novos entretanto, Joaquim Com relação ao caso narrado é possível verificar que o negócio jurídico realizado entre as partes apresenta um vício, em razão da vantagem desproporcional que Joaquim teve pela Joana. Assim no caso em analise ocorreu a lesão, conforme art. 157 e A propositura da demanda advém do fato de que a autora estava em urgente necessidade, e a lesão como vício do negócio jurídico que se caracteriza pela obtenção de um lucro exagerado por se valer uma das se o aproveitamento do desproporcional do valor pago frente ao valor de mercado. Assim, ocorre a lesão quando uma pessoa, sob preeminente necessidade, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, sendo que a avaliação á feita segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado, Segue o entendimento do Enunciado nº. 290, do IV Jornada de Direito Civil realizada no afirma que o “Art. 157. A lesão acarretará a anulação do negócio jurídico quando verificada, na formação deste, a desproporção manifesta entre as prestações assumidas pelas partes, não se presumindo a premente necessidade ou a inexperiência do lesado”. Sendo por certo que, também nos tribunais, segue o entendimento jurisprudencial pátrio. Assim, evidenciam-se nos termos das citadas ementas: TJ-PI - Apelação Cível AC 200900010045990 PI 200900010045990 (TJ Data de publicação: 13/04/2016 Ementa: circunstâncias, apenas se p decadência, que é o fenômeno a que se sujeitam as demandas constitutivas, como a que levou à instauração do presente processo, em que se pede a desconstituição, ou seja, a anulação de negócios Código Civil de 2002 ,  a anulação do negócio credores, estado Ao passo em que, no quem o negociante com vontade viciada tenha afeto digno de tutela dano conhecido pela outra parte, na lesão, a premen ordem. 7. Enquanto o premido pela excessivamente onerosa premido por manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta claro que a obrigação excessivamente onerosa também é uma prestação manifestamente desproporcional. Entretanto, não se deve presumir que a previsão em lei de dois institutos diversos é inútil. 8. No caso em que uma pessoa diagnosticada com câncer aliena todos os bens economicamente interessantes do seu patrimônio por um valor bem abaixo do de mercado, o desequilíbrio sinalagmático é melhor assimilável à desproporção entre prestação e contraprestação, própria da lesão ( do que à assunç (art. 156 do CC obter recursos para o tratamento de saúde não permaneceu, em consequência dos contratos que celebrou Encontrado em: vez de estado de perigo...ACORDAM os componentes da Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV prestações assumidas pelas partes, não se presumindo a premente necessidade ou a ndo por certo que, também nos tribunais, segue o entendimento jurisprudencial pátrio. se nos termos das citadas ementas: Apelação Cível AC 200900010045990 PI 200900010045990 (TJ Data de publicação: 13/04/2016 circunstâncias, apenas se pode interpretar a alegação como sendo de decadência, que é o fenômeno a que se sujeitam as demandas constitutivas, como a que levou à instauração do presente processo, em que se pede a desconstituição, ou seja, negócios jurídicos supostamente viciados. 5. Segundo o Código Civil de 2002 ,  é de quatro anos o prazo de decadência para pleitear negócio jurídico, contado [Â] no [caso] de erro, dolo, fraude contra estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio Ao passo em que, no estado de perigo, a necessidade é a de salvar a si ou a outrem (por quem o negociante com vontade viciada tenha afeto digno de tutela dano conhecido pela outra parte, na lesão, a premente necessidade ordem. 7. Enquanto o estado de perigo tem por elemento objetivo que o negociante necessidade de salvar a si ou a outrem assuma  excessivamente onerosa (art. 156 do CC ), a lesão se configura quando premido por necessidade digna de tutela jurídica se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta ( claro que a obrigação excessivamente onerosa também é uma prestação manifestamente desproporcional. Entretanto, não se deve presumir que a previsão em lei de dois institutos diversos é inútil. 8. No caso em que uma pessoa diagnosticada com câncer ena todos os bens economicamente interessantes do seu patrimônio por um valor bem abaixo do de mercado, o desequilíbrio sinalagmático é melhor assimilável à desproporção entre prestação e contraprestação, própria da lesão ( do que à assunção de obrigação excessivamente onerosa, peculiar ao CC ) (grifo nosso) . Isso porque o negociante premido pela obter recursos para o tratamento de saúde não permaneceu, em consequência dos contratos que celebrou, obrigado a uma prestação excessivamente... em: anular o negócio jurídico (ainda que por fundamento diverso: lesão, em de perigo...ACORDAM os componentes da Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO NOVA AMÉRICA. prestações assumidas pelas partes, não se presumindo a premente necessidade ou a ndo por certo que, também nos tribunais, segue o entendimento jurisprudencial pátrio. Apelação Cível AC 200900010045990 PI 200900010045990 (TJ-PI) ode interpretar a alegação como sendo de decadência, que é o fenômeno a que se sujeitam as demandas constitutivas, como a que levou à instauração do presente processo, em que se pede a desconstituição, ou seja, viciados. 5. Segundo o art. 178 do é de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se , contado [Â] no [caso] de erro, dolo, fraude contra negócio jurídico . 6. é a de salvar a si ou a outrem (por quem o negociante com vontade viciada tenha afeto digno de tutela jurídica) de grave necessidade pode ser de outra de perigo tem por elemento objetivo que o negociante de salvar a si ou a outrem assuma  obrigação ), a lesão se configura quando o negociante se obriga a prestação (art. 157 do CC ). É claro que a obrigação excessivamente onerosa também é uma prestação manifestamente desproporcional. Entretanto, não se deve presumir que a previsão em lei de dois institutos diversos é inútil. 8. No caso em que uma pessoa diagnosticada com câncer ena todos os bens economicamente interessantes do seu patrimônio por um valor bem abaixo do de mercado, o desequilíbrio sinalagmático é melhor assimilável à desproporção entre prestação e contraprestação, própria da lesão (art. 157 do CC ), ão de obrigação excessivamente onerosa, peculiar ao estado de perigo . Isso porque o negociante premido pela necessidade de obter recursos para o tratamento de saúde não permaneceu, em consequência dos (ainda que por fundamento diverso: lesão, em de perigo...ACORDAM os componentes da Egrégia Terceira Câmara TJ-PR - Agravo Data de publicação: 17/09/2015 Ementa: DECISÃO: ACORDAM os Tribunal de Justiça do Recurso e DAR PROVIMENTO, nos termos dos fundamentos do Voto do Relator. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. OCORRÊNCIA DE LESÃO. ARTIGO POSSE.POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO VALOR DE MERCADO. nosso). TUTELA ANTECIPADA RECURSAL CONCEDIDA. RECURSO CONHECIDO E PRO Victor Martim Batschke Encontrado em: - ARTIGO 157 MARTIM BATSCHKE INSTRUMENTO. OCORRÊNCIA DE LESÃO. ARTIGO... POSSE. POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO VALOR... Sendo assim, mediante o exposto, evidenciou entre o autor em face do réu, devendo ser anulado com fulcro no artigo 171, II, do Código Civil Brasileiro. Conforme dispõe o artigo 178, II do Código Civil, é de quatro anos o prazo para anulação de negócio jurídico no caso de lesão, tratando decadencial. A confirmar o exposto acima, resta deixar registrado o entendimento do renomado civilista Carlos Roberto Gonçalves, que descreve: “É, portanto, a situação de extrema necessidade que conduz uma pessoa a celebrar negócio jurídico em que assume obrigação desproporcional e excessiva” (GONÇALVES, 2005, p. 392). ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV Agravo de Instrumento AI 9898604 PR 989860-4 (Acórdão) Data de publicação: 17/09/2015 DECISÃO: ACORDAM os Julgadores integrantes da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em conhecer do DAR PROVIMENTO, nos termos dos fundamentos do Voto do Relator. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO. SUPOSTA OCORRÊNCIA DE LESÃO. ARTIGO 157 DO CC/2002. MANUTENÇÃO DA POSSE.POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO VALOR DE MERCADO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. (grifo TUTELA ANTECIPADA RECURSAL CONCEDIDA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJPR - 7ª C.Cível - AI - 989860-4 Victor Martim Batschke - Unânime - - J. 11.08.2015) em: E NECESSIDADE DO VENDEDOR - OCORRENCIA DA LESÃO 157 DO CÓDIGO CIVIL - NEGÓCIO JURÍDICO NULO MARTIM BATSCHKE AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANULAÇÃO DE NEGÓCIOJURÍDICO. SUPOSTA OCORRÊNCIA DE LESÃO. ARTIGO... 157 DO CC/2002. MANUTENÇÃO DA POSSE. POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO Sendo assim, mediante o exposto, evidenciou-se a lesão ao negócio j entre o autor em face do réu, devendo ser anulado com fulcro no artigo 171, II, do Código Civil Conforme dispõe o artigo 178, II do Código Civil, é de quatro anos o prazo para de negócio jurídico no caso de lesão, tratando-se manifestamente de prazo confirmar o exposto acima, resta deixar registrado o entendimento do renomado civilista Carlos Roberto Gonçalves, que descreve: “É, portanto, a situação de extrema cessidade que conduz uma pessoa a celebrar negócio jurídico em que assume obrigação desproporcional e excessiva” (GONÇALVES, 2005, p. 392). ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO NOVA AMÉRICA. (Acórdão) (TJ-PR) Julgadores integrantes da 7ª Câmara Cível do do Paraná, por unanimidade de votos, em conhecer do DAR PROVIMENTO, nos termos dos fundamentos do Voto do Relator. EMENTA: AGRAVO DE . SUPOSTA /2002. MANUTENÇÃO DA POSSE.POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. (grifo TUTELA ANTECIPADA RECURSAL CONCEDIDA. RECURSO 4 - Curitiba - Rel.: OCORRENCIA DA LESÃO NULO - RECURSO... AGRAVO DE . SUPOSTA /2002. MANUTENÇÃO DA POSSE. POSSIBILIDADE. VALOR DO IMÓVEL DESPROPORCIONAL AO se a lesão ao negócio jurídico realizado entre o autor em face do réu, devendo ser anulado com fulcro no artigo 171, II, do Código Civil Conforme dispõe o artigo 178, II do Código Civil, é de quatro anos o prazo para se manifestamente de prazo confirmar o exposto acima, resta deixar registrado o entendimento do renomado civilista Carlos Roberto Gonçalves, que descreve: “É, portanto, a situação de extrema cessidade que conduz uma pessoa a celebrar negócio jurídico em que assume obrigação IV. DO PEDIDO Ante o exposto, a parte DEMANDANTE requer a Vossa Excelência: a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu comparecimento; b) Citação do réu para integrar a relação processual; c) A procedência do pedido do autor para anular o negócio jurídico; d) A condenação do réu aos ônus V. DAS PROVAS Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova documental, testemunhal e o depoimento pessoal das partes. VI. DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$ 20.000,00, conforme art. 292, inciso II do CPC. ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO MAT: 201602651001 – CAMPUS: NOV Ante o exposto, a parte DEMANDANTE requer a Vossa Excelência: a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu b) Citação do réu para integrar a relação processual; procedência do pedido do autor para anular o negócio jurídico; condenação do réu aos ônus sucumbências, conforme art. 85 do CPC. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova documental, testemunhal e o depoimento pessoal das partes. DO VALOR DA CAUSA usa o valor de R$ 20.000,00, conforme art. 292, inciso II do CPC. Termos em que, Pede deferimento. Itaberuna, 8 de Agosto de 2018. Advogado OAB ALUNO: JONATHAN FERREIRA COSTA DE SOUZA ARAUJO NOVA AMÉRICA. a) Designação da audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para seu , conforme art. 85 do CPC. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, inclusive por meio da produção de prova documental, usa o valor de R$ 20.000,00, conforme art. 292, inciso II do CPC.
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