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RELATÓRIO MCC AGREGADOS MIÚDOS

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1 
 
 
 
 
Engenharia Civil 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (MCC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Marquês – São Paulo 
2018 
2 
 
 
Engenharia Civil 
Relatório de Materiais de Construção Civil 
 
Ronaldo Sousa Sales – RA: C932EH8 - Turma: EC6Q13 
 
 
 
Relatório apresentado como requisito de 
complemento de nota para a avaliação 
NP1 do Curso de Engenharia Civil na 
Universidade Paulista – UNIP/Marquês. 
Orientador: Profº Valdir Oliveira 
 
 
 
 
Campus Marquês – São Paulo 
2018 
Curso de Engenharia Civil 
Materiais de Construção Civil – Departamento de Eng. Civil 
3 
 
Universidade Paulista - UNIP 
 
 
 
 
Resumo 
Estes experimentos consiste em conhecer, debater e analisar o agregado 
miúdo e suas característica, com o objetivo de ampliar o conhecimento nos 
seguintes temas: Determinação de massa especifica, Determinação de massa 
unitária, Determinação de coeficiente de vazios, Determinação da umidade 
superficial do agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman, 
Determinação da umidade superficial do agregado miúdo pelo método do 
aparelho Speedy e Inchamento do agregado miúdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2018 
4 
 
SUMÁRIO 
 
1 – DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECIFICA “γ” DO AGREGADO MIÚDO 
POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN 
1.1 – Problematização...............................................................................7 
 1.2 – Definição..........................................................................................7 
 1.3 – Metodologia Utilizada.......................................................................7 
1.4 – Objetivo............................................................................................8 
1.5 – Precauções durante o ensaio...........................................................8 
1.6 – Comentários e Observações............................................................8 
1.7 – Conclusões e análise dos resultados...............................................8 
 
2 – DETERMINAÇÃO DE MASSA UNITÁRIA “γ o” DO AGREGADO MIÚDO 
EM ESTADO SOLTO 
2.1 – Problematização............................................................................9 
 2.2 – Definição........................................................................................9 
 2.3 – Metodologia Utilizada.....................................................................9 
2.4 – Objetivo..........................................................................................10 
2.5 – Precauções durante o ensaio.........................................................10 
2.6 – Comentários e Observações..........................................................10 
2.7 – Conclusões e análise dos resultados.............................................10 
 
 
5 
 
3 – DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VAZIOS DO AGREGADO 
MIÚDO 
3.1 – Problematização............................................................................11 
 3.2 – Definição........................................................................................11 
 3.3 – Metodologia Utilizada.....................................................................12 
3.4 – Objetivo..........................................................................................12 
3.5 – Precauções durante o ensaio.........................................................12 
3.6 – Comentários e Observações..........................................................12 
3.7 – Conclusões e análise dos resultados.............................................12 
 
4 – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO MIÚDO 
PELO MÉTODO DO FRASCO DE CHAPMAN 
4.1 – Problematização.............................................................................13 
 4.2 – Definição........................................................................................13 
 4.3 – Metodologia Utilizada.....................................................................14 
4.4 – Objetivo..........................................................................................14 
4.5 – Precauções durante o ensaio.........................................................14 
4.6 – Comentários e Observações..........................................................14 
4.7 – Conclusões e análise dos resultados.............................................15 
 
5 – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO MIÚDO 
PELO MÉTODO DO APARELHO SPEEDY 
5.1 – Problematização............................................................................15 
 5.2 – Definição........................................................................................15 
 5.3 – Metodologia Utilizada.....................................................................16 
6 
 
5.4 – Objetivo..........................................................................................16 
5.5 – Precauções durante o ensaio.........................................................16 
5.6 – Comentários e Observações..........................................................16 
5.7 – Conclusões e análise dos resultados.............................................17 
 
6 – INCHAMENTO DO AGREGADO MIÚDO 
6.1 – Problematização.............................................................................17 
 6.2 – Definição........................................................................................17 
 6.3 – Metodologia Utilizada.....................................................................18 
6.4 – Objetivo..........................................................................................19 
 
7 – REFERENCIAL TEÓRICO 
 7.1 – Referencial Teórico........................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1 – DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECIFICA “γ” DO 
AGREGADO MIÚDO POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN 
 
1.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
Busca-se compreender e aprender a determinar a massa especifica “γ” dos 
agregados usados para a formação do traço do concreto, para maior precisão 
em tal determinação é necessário que repita o procedimento, afim de diminuir 
um erro de analise, obtendo um resultado mais confiável, evitando assim 
variações na resistência do concreto além do esperado. 
 
1.2 - DEFINIÇÃO 
Determinação da massa especifica do agregado miúdo com a utilização 
do método do frasco de Chapman normatizado na norma NBR 9776. 
Coloca-se água no frasco de Chapman até a marca de 200ml, coloca-se 
500g de agregado miúdo seco em estufa com temperatura entre 100ºC e 
110ºC, agita-se levemente o frasco para eliminar possível bolhas de ar, efetuar 
a nova leitura do volume no frasco. 
Com os dados anotados a massa especifica do agregado foi determinada 
com o auxílio da seguinte expressão: 
γ = 
𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎
𝐿−𝐿𝑜
 
onde: 
γ = Massa especifica do agregado (g/ml) 
Ms= Massa seca do agregado (g) 
Lo= Leitura inicial do frasco (ml) 
L= leitura final do frasco (ml) 
 
1.3 – METODOLOGIA UTILIZADA 
Estufa; secagem do agregado miúdo com temperatura entre 100ºC e 110ºC, 
utilizada pelo técnico de laboratório. 
Frasco de Chapman; Utilizado para a medição volumétrica da água e água 
com agregado. 
8 
 
Balança; utilizada para a pesagem da massa inicial do agregado miúdo 
após a secagem do mesmo em estufa. 
 
1.4 – OBJETIVO 
Determinação da real massa especifica do agregado miúdo, utilizando o 
método do frasco de Chapman. 
 
1.5 – PRECAUÇÕES DURANTE O ENSAIO 
Prudência no manuseio dos materiais e aparelhos, principalmente com o 
frasco de Chapman porse tratar de vidro com fina espessura o tornando muito 
frágil. As medidas adotadas evitaram danos materiais e principalmente físicos 
aos integrantes do estudo. 
 
1.6 – COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 
Este experimento nos mostra como podemos determinar a massa 
especifica de um agregado. Tal conhecimento nos ajudará a determinar a 
massa especifica de um agregado que possamos utilizar, mas desconhecemos 
a sua massa especifica, é necessário este conhecimento para que possamos 
executar o correto traço do concreto. 
 
1.7– CONCLUSÕES E ÁNALISE DOS RESULTADOS 
A massa especifica do agregado miúdo “areia” foi calculada utilizando a 
seguinte expressão: 
γ=
𝑴𝒔
𝑳−𝑳𝒐
=
𝟓𝟎𝟎
𝟑𝟗𝟎−𝟐𝟎𝟎
= 𝟐, 𝟔𝟑𝟏 
𝒈
𝒎𝒍⁄ 
onde: 
γ = Massa especifica do agregado (g/ml) 
Ms= Massa seca do agregado (g) 
Lo= Leitura inicial do frasco (ml) 
L= leitura final do frasco (ml) 
 
9 
 
2 – DETERMINAÇÃO DE MASSA UNITÁRIA “γ o” DO 
AGREGADO MIÚDO EM ESTADO SOLTO 
 
2.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
 Lançar o agregado estudado ao recipiente de uma altura entre 10 e 
12cm para evitar a compactação do agregado, realizar a regularização do 
agregado junto ao recipiente de forma que o mesmo não ultrapasse a sua 
borda e não fique espaços abaixo dela. 
 
2.2 – DEFINIÇÃO 
 A massa unitária “γ o” do agregado no estado solto. É o quociente da 
massa do agregado lançado no recipiente e o volume desse recipiente. 
 Foi realizada medição e pesagem do recipiente vazio para determinar 
seu volume e massa respectivamente, em seguida foi cheio com o agregado 
com a ajuda de uma concha lançando-o de uma altura de aproximadamente 
10cm para evitar a segregação do mesmo, o enchimento foi superior a altura 
da borda do recipiente para que fosse possível realizar a regularização do 
agregado junto a borda do mesmo sem que ficasse espaços abaixo da borda, 
em seguida foi realizada nova pesagem do recipiente mas dessa vez cheio 
para determinar sua nova massa. 
 Com todos os dados anotados a massa unitária do agregado foi 
determinada com a ajuda da seguinte expressão: 
γ o = 
𝑴
𝑽
 
onde: 
γ o= Massa unitária do agregado 
M= Massa do agregado 
V= Volume total 
 
2.3 – METODOLOGIA 
Estufa; secagem do agregado miúdo, com temperatura entre 100ºC e 
110ºC, utilizada pelo técnico de laboratório. 
10 
 
Balança; utilizada para a pesagem da massa do recipiente vazio, e 
posteriormente cheio. 
Recipiente Paralelepipédico; utilizado para determinar o volume do 
agregado, com as seguintes medidas: 3,306dm³ sendo 146mm x 149mm de 
base e 152mm de altura. 
Concha; utilizada para lançar o agregado no recipiente 
Régua; utilizada para a regularização do agregado junto a borda do 
recipiente. 
Areia; (5025g) 
 
2.4 – OBJETIVO: 
Determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo método da caixa de 
paralelepípedo que auxilia no cálculo de dosagem do concreto ou argamassa, 
contribuindo também para o conhecimento do material empregado. 
 
2.5 – PRECAUÇÕES DURANTE O ENSAIO 
Cuidado ao manusear os equipamentos para evitar danos materiais e 
físicos aos integrantes do ensaio. 
 
2.6 – COMENTÁRIOS 
Este ensaio nos auxilia a compreender como calcular a dosagem correta do 
concreto ou argamassa utilizada em campo. Para que possamos trabalhar sem 
que haja desperdício ou falta de materiais. 
 
2.7 - CONCLUSÕES E ÁNALISE DOS RESULTADOS 
A massa unitária do agregado miúdo foi calculada com a seguinte 
expressão: 
 
γ o = 
𝑀𝑎𝑟−𝑀𝑟
𝑉
=
6299−1274
3,06
= 1,52
𝑔
𝑐𝑚³⁄
 
onde: 
γ o= Massa unitária do agregado 
Mar= Massa do agregado + massa do recipiente 
11 
 
Mr= Massa do recipiente 
V= Volume do recipiente 
 
 
3 – DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VAZIOS DO 
AGREGADO MIÚDO 
 
3.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
 Busca-se o conhecimento do coeficiente de vazios de determinado 
agregado, afim de avaliar o dimensionamento quantitativo de pasta de cimento 
necessário para o tipo de agregado, para evitar custos desnecessários ou até 
mesmo a falta de pasta de cimento. 
 
3.2 – DEFINIÇÃO 
 Foram adicionados em quantidade proporcional, água (200ml) e areia 
(200g) simultaneamente no frasco de Chapman até que alcançasse a marca de 
400ml, em seguida levados a balança para determinação de sua massa total 
(areia + água); agitou-se levemente a mistura para a eliminação de bolhas de 
ar que pudessem comprometer a leitura do volume da mistura. 
Realizada nova leitura do volume alcançado e com os dados anotados, 
com o auxilio da determinação da massa especifica “γ“ da areia já determinada 
em experimento anterior. Determinamos o coeficiente de vazios com a seguinte 
expressão: 
 
𝐶𝑣 =
400 ∗ γ − mt
400 ∗ (γ − 1)
 
 
onde: 
γ= Massa especifica da areia 
Mt= Massa total da mistura 
Cv= Coeficiente de vazios 
 
12 
 
3.3 – METODOLOGIA UTILIZADA 
Balança; capacidade de 1kg e sensibilidade de 1g ou menos, utilizada para 
a medição da massa da mistura (água + areia). 
Frasco de Chapman; utilizado para a medição do volume da mistura. 
Espátula; utilizada para manuseio da amostra. 
Recipiente; utilizado para a coleta da amostra. 
Areia; 200g 
Água; 200ml 
 
3.4 – OBJETIVOS 
Determinação do coeficiente de vazios do agregado miúdo, afim de 
conseguirmos dimensionar a quantidade de pasta de cimento necessária para 
o agregado, esse ensaio pode ser realizado para um agregado ou para uma 
composição de agregados. 
Este estudo tem como objetivo evitar a falta de material ou seu 
desperdício. 
 
3.5 – PRECAUÇÕES DURANTE O ENSAIO 
Prudência no manuseio dos materiais e aparelhos, principalmente com o 
frasco de Chapman por se tratar de vidro com fina espessura o tornando muito 
frágil. As medidas adotadas evitaram danos materiais e principalmente físicos 
aos integrantes do estudo. 
 
3.6 – COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 
O experimento nos auxilia no aprendizado sobre o coeficiente de vazios, 
nos capacitando a determiná-lo para um agregado. Podendo assim 
dimensionar corretamente a quantidade de pasta de cimento para o mesmo, 
evitando custo excessivo com materiais ou até a falta do mesmo. 
 
3.7 – CONCLUSÕES E ÁNALISE DOS RESULTADOS 
A massa de água é igual ao coeficiente de vazios. 
13 
 
Este coeficiente é dado pela seguinte fórmula: 
 
Cv=
𝑉𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒
=
400∗γ−mt
400∗(γ−1)
=
400∗2,63−523,71
400∗(2,63−1)
= 0,81% 
 
onde: 
γ= Massa especifica da areia 
Mt= Massa total da mistura 
Cv= Coeficiente de vazios 
 
 
4 – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO 
MIÚDO PELO METODO DO FRASCO DE CHAPMAN 
 
4.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
 Busca-se o conhecimento da determinação da umidade superficial do 
agregado, afim de conseguir realizar as correções necessárias no traço do 
concreto para que não haja problemas com a sua resistência. 
 Este ensaio deverá ser repetido duas vezes e sua determinação deverá 
ser a média dessa soma. 
 Os resultados não deveram divergir entre si mais que 0,5% 
 
4.2 – DEFINIÇÃO 
 Coloca-se água no frasco de Chapman até atingir a marcação de 200ml, 
introduzir 500g do agregado úmido (da forma que colhe em campo), agitar o 
frasco para eliminar as bolhas de ar. Efetuar a nova medição do volume da 
mistura. 
 Com os dados anotados, a umidade do agregado será determinada com 
a seguinte expressão: 
 
14 
 
ℎ =
[(𝐿 − 200). γ] − 500
γ. (700 − L)
𝑥100 
 
onde: 
h= Teor de umidade 
γ= Massa especifica da areia 
L= Leitura do frasco 
 
4.3 – METODOLOGIA UTILIZADA 
Balança; capacidade de 1kg e sensibilidade de 1gou menos, utilizada para 
medição da massa da mistura. 
Frasco de Chapman; utilizado para a medição volumétrica da mistura. 
Espátula; utilizada para manuseio da amostra. 
Recipiente; utilizado para a coleta da amostra. 
 
4.4 – OBJETIVOS 
Determinação do teor de umidade do agregado pelo método do frasco de 
Chapman. Afim de obter o conhecimento necessário para que se possa fazer 
as correções adequadas para obtenção do correto traço do concreto e não haja 
comprometimento ou variação significativa de sua resistência. 
 
4.5 – PRECAUSÕES DURANTE O ENSAIO 
Prudência no manuseio dos materiais e aparelhos, principalmente com o 
frasco de Chapman por se tratar de vidro com fina espessura o tornando muito 
frágil. As medidas adotadas evitaram danos materiais e principalmente físicos 
aos integrantes do estudo. 
 
4.6 – COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 
 Este ensaio é de suma importância para nossa vida profissional, pois a 
falta desse tipo de conhecimento poderá nos induzir a definição de um traço de 
concreto inadequado, comprometendo a sua resistência e posteriormente 
15 
 
poderá deixar exposta as ferragens da edificação podendo comprometer toda a 
sua estrutura e colocar em risco muitas vidas. 
 
4.7– CONCLUSÕES E ÁNALISE DOS RESULTADOS 
O teor de umidade do agregado miúdo foi determinado com auxílio da 
seguinte equação: 
 
ℎ =
[(𝐿 − 200). γ] − 500
γ. (700 − L)
𝑥100 =
[(389 − 200). 2,63] − 500
2,63. (700 − 389)
𝑥100 = 0,358% 
 
 
5 – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO MIÚDO 
PELO MÉTODO DO APARELHO SPEEDY 
 
5.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
 Busca-se o conhecimento da determinação da umidade superficial do 
agregado através do método do aparelho Speedy, afim de conseguir realizar as 
correções necessárias no traço do concreto para que não haja problemas com 
a sua resistência. 
 
5.2 – DEFINIÇÃO 
 Foi colocado 20g de agregado miúdo (areia) úmida dentro da câmara do 
aparelho Speedy, juntamente com duas esferas de aço e uma ampola de 
carbureto de cálcio. Após o fechamento da câmara apertando o parafuso da 
tampa que contém um manômetro, a câmara foi agitada até que as esferas de 
aço rompessem a ampola de carbureto de cálcio, que por sua vez reagiu 
quimicamente com a umidade do agregado produzindo o hidróxido de cálcio e 
acetileno. O gás acetileno provocou o aumento da pressão permitindo que a 
mesma pudesse ser medida no manômetro contido na tampa da câmara. Após 
o dado colhido foi consultado na tabela fixada na tampa da caixa do 
equipamento o valor respectivo a percentagem de água contida na amostra 
utilizada no ensaio. Com o teor de umidade já verificado, agora podemos 
determinar a umidade superficial do agregado com o auxílio da seguinte 
expressão: 
16 
 
h=
ℎ1
(100−ℎ1)
. 100 
onde: 
h= Teor de umidade em relação a massa seca (%) 
h1= Umidade dada pelo aparelho em relação à amostra total úmida (%) 
 
5.3 – METODOLOGIA 
 Aparelho Speedy; utilizado para medir a pressão da reação química. 
 Ampolas de carbureto de cálcio 6,5g; utilizada para provocar a reação 
química com a umidade do agregado. 
 Esferas de aço; utilizadas para romper a ampola. 
 Balança; utilizada para medir a massa da amostra a ser utilizada no 
ensaio. 
 Agregado miúdo (areia), utilizado 20g. 
 
5.4 – OBJETIVOS 
 Determinação da umidade de solos e agregados miúdos pelo emprego 
do aparelho Speedy. 
 
5.5 – PRECAUSÕES DURANTE O ENSAIO 
 Prudência no manuseio dos materiais e aparelho, cuidado no manuseio 
da ampola pois é de vidro. As medidas adotadas evitaram danos materiais e 
principalmente físicos aos integrantes do estudo. 
 
5.6 – COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 
 Este ensaio é de suma importância para nossa vida profissional, pois a 
falta desse tipo de conhecimento poderá nos induzir a definição de um traço de 
concreto inadequado, comprometendo a sua resistência e posteriormente 
poderá deixar exposta as ferragens da edificação podendo comprometer toda a 
sua estrutura e colocar em risco muitas vidas. 
 É necessário um cuidado maior com o a limpeza do aparelho Speedy 
após realizado o ensaio, pois a reação química decorrente da mistura do 
17 
 
carbureto de cálcio com a umidade do agregado, produz um gás com odor 
muito intenso ao qual poderá causar ânsia de vômito nos integrantes do 
ensaio, é aconselhável ser realizado em ambiente com maior ventilação. 
 
5.7 – CONCLUSÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS 
Leitura do manômetro do aparelho fizemos a leitura de pressão 0,6kg/cm², 
com o auxilio da tabela do aparelho determinamos que para a quantidade 
utilizada da amostra (20g) a percentagem de umidade contida foi 4,2%. 
Com os dados colhidos conseguimos determinar o teor de umidade do 
agregado miúdo com auxílio da seguinte equação: 
 
h=
ℎ1
(100−ℎ1)
. 100 = 
4,2
(100−4,2)
. 100 = 4,38% 
onde: 
h= Teor de umidade em relação a massa seca (%) 
h1= Umidade dada pelo aparelho em relação à amostra total úmida (%) 
 
6– INCHAMENTO DO AGREGADO MIÚDO 
6.1 – PROBLEMATIZAÇÃO 
 Busca-se o conhecimento sobre o inchamento do agregado miúdo, afim 
de podermos dimensionar corretamente o traço de concreto, cientes que o 
agregado irá absorver água e assim aumentar o seu volume, teremos um 
volume visível divergente do volume real do agregado interferindo diretamente 
no traço do concreto. 
 
6.2 – DEFINIÇÃO 
Secagem de uma certa quantidade de agregado em estufa até 
constância de massa; 
Resfriá-la sobre a lona e homogeneizar; 
Determinar sua massa unitária conforme NBR 7251 (seca); 
Adicionar água sucessivamente para umidades de 0,5%, 1%, 2%, 3%, 
4%, 5%, 7%, 9% e 12%. 
 
6.2.1 - Para cada adição de água: 
 
18 
 
6.2.1.1 - Homogeneizar a amostra; 
6.2.1.2 - Determinar sua “massa unitária úmida”; 
6.2.1.3 - Determinar o teor de umidade. 
6.2.1.4 - Construir a curva de inchamento e tirar a umidade crítica e o 
coeficiente de inchamento. 
 A cada adição de água é coletada uma amostra para preenchimento da 
cápsula e anotado sua massa para determinação do teor de umidade. 
 Cada uma dessas amostras deverá ser levada à estufa para secagem e 
coleta dos resultados, conforme prescreve a supracitada norma. 
 Para os diversos teores de umidade, calcular os respectivos coeficientes 
de inchamento pela seguinte fórmula: 
 
 
CI=
𝑉ℎ
𝑉𝑠
=
µ
µℎ
.
(100+ℎ)
100
 
Onde: 
CI= Coeficiente de inchamento 
µ= Massa unitária do agregado seco (kg/dm³) 
µh= Massa unitária do agregado com h% de umidade (kg/dm³) 
h= Teor de umidade (%) 
 
Traçar a curva de inchamento de modo a obter uma representação 
aproximada do 
fenômeno. 
Traçar a tangente a curva, paralela ao eixo das umidades, pelo ponto de 
CI 
máximo; 
Traçar a corda que une a origem de coordenadas ao ponto de tangência 
da reta traçada anteriormente (CI máximo); 
Traçar nova tangente à curva, paralela a esta corda, e determinar: 
-A umidade crítica que corresponde, na abscissa, ao ponto de interseção 
das duas tangentes; 
O coeficiente de inchamento médio que corresponde à média aritmética 
entre os 
CI máximos e aquele correspondente à umidade crítica. 
Encontrar através do método NBR 6467:2006 a umidade crítica e o 
coeficiente de inchamento médio. 
 
 
6.3– METODOLOGIA 
 
Encerado de lona; 
Balanças com capacidade de 50 kg e resolução de 100 g e com capacidade 
de 200 g e resolução de 0,01 g; 
Recipiente padronizado (NBR 7251); 
Régua; 
Estufa; 
Cápsulas com tampa; 
19 
 
Concha ou pá; 
Proveta graduada. 
 
 
6.4– OBJETIVOS 
 
Este ensaio determina a construção da curva de inchamento e através da 
norma NBR6467, tira-se a umidade crítica e o coeficiente de inchamento. 
 
 
7 – REFERENCIALTEORICO 
• NBR 9776 
• NBR 7251/1982 
• ACTMC-30 
• NBR 9775 
• DNER-ME 52 - 64 
• NBR 6467

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