CITOLOGIA INFLAMATÓRIA

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CITOLOGIA INFLAMATÓRIA
SINTOMAS ASSOCIADOS À INFLAMAÇÃO
Secreção vaginal anormal
Prurido
Dor 
Sangramento
MICRO-ORGANISMOS COMUNS NO ESFREGAÇO
Lactobacilos
Staphilococcus epidermidis
Streptococcus viridans
Gardnerella vaginalis
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FATORES QUE INFLUENCIAM A MICROFLORA VAGINAL
Fisiológicos: parto, gravidez, menopausa.
Patológicos: insuficiência hepática, distúrbios hormonais, distúrbios metabólicos.
Locais: DIU, diafragma, exposição sexual.
CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS GERAIS 
Exsudato inflamatório:
Exsudato leucocitário
Exsudato linfocitário
Reação inflamatória crônica granulomatosa
Hemácias 
Alterações do padrão citológico
Resposta celular às agressões
CARACTERÍSTICAS CITOLÓGICAS GERAIS
ANFOFILIA
VACUOLIZAÇÃO CITOPLASMÁTICA
HALOS PERINUCLEARES
TUMEFAÇÃO NUCLEAR
PICNOSE, CARIORREXE E CARIÓLISE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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BACTÉRIAS
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LACTOBACILOS
GLICOGÊNIO
ÁCIDO LÁTICO
Gram- positivo
CITÓLISE
CÉLULA GUIA
GARDNERELLA VAGINALIS
Gram-negativo ou
Gram-variáveis
ACTINOMYCES
Gram-positiva anaeróbica
LEPTOTHRIX VAGINALIS
Bactérias anaeróbicas
FUNGOS
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PARASITAS - PROTOZOÁRIOS
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TRICHOMONAS VAGINALIS
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HERPES VÍRUS
MULTINUCLEAÇÃO
AMOLDAMENTO NUCLEAR
RAREFAÇÃO DA CROMATINA
INCLUSÕES INTRANUCLEARES
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ANBELLE
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ANABELLE
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23
ANBELLE
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ALTERAÇÕES REATIVAS
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
ALTERAÇÕES REATIVAS
Hipercromasia
Espessamento uniforme da borda nuclear
Cromatina com granulação mais grosseira
Nucléolo às vezes proeminente*
Bi ou multinucleação*
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CERVICITE FOLICULAR-ANABELE
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ALTERAÇÕES CELULARES PÓS-IRRADIAÇÃO
Destruição do DNA nuclear
Inibição da síntese de proteínas
Desnaturação/coagulação das proteínas
Comprometimento das células normais:
Alterações nucleares e citoplasmáticas
Morte 
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ALTERAÇÕES PÓS IRRADIAÇÃO
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Excelente método para seguimento de pacientes submetidas à radioterapia por câncer do colo.
De 4 a 8 semanas após a Rtx este exame não está indicado para avaliar a persistência da neoplasia.
Após 4 a 8 semanas – desaparecem as células malignas – padrão atrófico
O EXAME GINECOLÓGICO
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ALTERAÇÕES PRECOCES
VACUOLIZAÇÃO CITOPLASMÁTICA
MITOSES ANORMAIS
CARIORREXE, CARIOPICNOSE
MACRONUCLÉOLO MÚLTIPLO
ANISOCARIOSE
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VACUOLIZAÇÃO
desintegração das membranas dos lisossomos c/ liberação das hidrolases ácidas
ALTERAÇÕES CITOPLASMÁTICAS
CANIBALISMO
alteração tardia: fagocitose de mutantes radiogênicos
MACROCITOSE (acima de 6X)
	alteração precoce: edema das células parabasais devido à alteração 	permeabilidade das membranas
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Alteração tardia: falha da divisão citoplasmática depois da divisão nuclear
CÉLS GIGANTES MULTINUCLEADAS
ANFOFILIA, COL. PÁLIDA
síntese RNA reduzida no núcleo com queda síntese de proteínas citoplasmáticas
ALTERAÇÕES PÓS-IRRADIAÇÃO
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INDEFINIÇÃO DOS BORDOS CITOPLASMÁTICOS, PROJEÇÕES PSEUDÓPODES-LIKE
INFILTRAÇÃO LEUCOCITÁRIA
ALTERAÇÕES CITOPLASMÁTICAS
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NUCLEARES
Aumento nuclear com manutenção de relação N/C
Cromatina finamente granular
Hipocromasia/normocromasia
Multinucleação/binucleação
Tumefação nuclear e citoplasmática
Vacúolos intranucleares, cariorrexe, cariopicnose
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ALTERAÇÕES CELUALRES AGUDAS
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CITOPLASMÁTICAS
Coloração alterada e bifásica
Aumento citoplasmático/nuclear
Formas bizarras com prolongamentos
Canibalismo
Halos, vacúolos, hialinização
Vacuolização
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ALTERAÇÕES CELULARES AGUDAS
Persistem 6meses após a Rtx, anos ou por toda a vida:
Padrão atrófico com células alongadas, bizarras, ou gigantes.
Multinucleação e vacuolização menos proeminentes.
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ALTERAÇÕES CELUALRES CRÔNICAS
PRESENÇA DE CÉLULAS MALÍGNAS
No curso da irradiação
Imediatamente após o seu término
RADIORRESISTÊNCIA 	 pior prognóstico
Núcleos hipercromáticos e pleomórficos, com cromatina bem preservada
Alterações pós-irradiação
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CARCINOMA PERSISTENTE
 
CÉLULAS MALÍGNAS DETECTADAS 6 MESES APÓS RADIOTERAPIA
CÉLULAS NÃO MOSTRAM EFEITO DA IRRADIAÇÃO
SIMILAR AO CARCINOMA “IN SITU”
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CARCINOMA RECORRENTE
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