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Prova Discursivas Direito Empresarial e do Consumidor

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QUESTÃO: 
Sabe mos que o e mpre sário é aque le que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia. 
 
 
 
 
QUESTÃO: 
Fl ávia adquiriu uma bota mode lo Conf ort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
cal çado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e , 
por conse quê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da narrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtor pode rá se r re sponsabili zado pe l o de fe ito no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modali dade de de fe i to (fabri cação, concepção ou come rci ali zação) se 
e nquadra? Justi fi que sua re sposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, pois é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O def ei to é de 
fabri cação, pois na fabri cação da bota o salto f oi colado de f orma i nadequada, ge rando o 
de fe i to. 
QUESTÃO: 
Sabe mos que o e mpre sário é aque le que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia. 
 
 
 
 
QUESTÃO: 
Fl ávia adquiriu uma bota mode lo Conf ort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
cal çado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e , 
por conse quê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da narrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtor pode rá se r re sponsabili zado pe l o de fe ito no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modali dade de de fe i to (fabri cação, concepção ou come rci ali zação) se 
e nquadra? Justi fi que sua re sposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, pois é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O def ei to é de 
fabri cação, pois na fabri cação da bota o salto f oi colado de f orma i nadequada, ge rando o 
de fe i to.
QUESTÃO: 
Sabe mos que o e mpre sário é aque le que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia. 
 
 
 
 
QUESTÃO: 
Fl ávia adquiriu uma bota mode lo Conf ort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
cal çado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e , 
por conse quê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da narrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtor pode rá se r re sponsabili zado pe l o de fe ito no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modali dade de de fe i to (fabri cação, concepção ou come rci ali zação) se 
e nquadra? Justi fi que sua re sposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, pois é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O def ei to é de 
fabri cação, pois na fabri cação da bota o salto f oi colado de f orma i nadequada, ge rando o 
de fe i to.
QUESTÃO: 
Sabe mos que o e mpre sário é aque le que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia. 
 
 
 
 
QUESTÃO: 
Fl ávia adquiriu uma bota mode lo Conf ort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
cal çado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e , 
por conse quê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da narrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtorpode rá se r re sponsabili zado pe l o de fe ito no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modali dade de de fe i to (fabri cação, concepção ou come rci ali zação) se 
e nquadra? Justi fi que sua re sposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, pois é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O def ei to é de 
fabri cação, pois na fabri cação da bota o salto f oi colado de f orma i nadequada, ge rando o 
de fe i to.
QUESTÃO: 
Sabe mos que o e mpre sário é aque le que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia.
QUESTÃO: Sabemos que o empresário é aquele que realiza atividade econômica objetivando a produção ou circulação de bens e serviços. A lei civil prevê requisitos que autorizam o exercício regular da atividade do empresário individual. São eles: capacidade para o exercício da profissão e não estar legalmente impedido de exercer sua atividade. Nesse sentido, explique o que caracteriza a capacidade para o exercício da profissão e cite três pessoas legalmente impedidas de exercer tal atividade. 
RESPOSTA ESPERADA: Para que o empresário seja capaz de exercer sua função, é preciso que esteja em pleno exercício de sua capacidade civil, ou seja, ser maior de 18 anos ou ser emancipado. Os legalmente impedidos de exercer a atividade empresarial são: os funcionários públicos, estaduais e municipais; Presidente da República; Governador do Estado; Prefeito; magistrado vitalício e membros do Ministério Público; falidos, e, por fim, os médicos, na exploração da farmácia.
QUESTÃO: 
Sabe mós que o e mpre sério é aqui lê que re ali za ati vidade e conômi ca obje ti vando a 
produção ou circul ação de be ns e se rviços. A le i civil pre vê re quisi tos que autorizam o 
e xe rcício regular da ativi dade do e mpre sári o i ndividual. São eles: capacidade para o 
e xe rcício da profi ssão e não estar le gal me nte i mpedi do de e xe rcer sua ati vidade. Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o exe rcí cio da pro fi ssão e ci te trê s 
pe ssoas le gal me nte impe di das de exe rce r tal ativi dade . 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpre sário se ja capaz de exe rce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcí cio de sua capacidade civil , ou se ja, se r maior de 18 anos ou se r e man cipado. Os 
le gal me nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpresari al são: os f unci onários públi cos, 
e staduais e muni cipais; Preside nte da Re públi ca; G ove rnador do Estado; Pref ei to; 
magistrado vi tal í ci o e me mbros do Mini sté rio Públ i co; fali dos, e, por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmácia. 
 
 
 
 
QUESTÃO: 
Fl ávia adquiriu uma bota mode lo Conf ort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
cal çado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e , 
por conse quê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da narrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtor pode rá se r re sponsabili zado pe l o de fe ito no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modali dade de de fe i to (fabri cação, concepção ou come rci ali zação) se 
e nquadra? Justi fi que sua re sposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, pois é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O def ei to é de 
fabri cação, pois na fabri cação da bota o salto f oi colado de f orma i nadequada, ge rando o 
de fe i to. 
QUESTÃO: Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do acidente, quebrou duas costelas. Diante da narrativa, pergunta- se: O fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo o defeito no produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito (fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique sua resposta. 
RESPOSTA ESPERADA: Sim, pois é responsável pelo fornecimento de produto seguro e de qualidade . O defeito é de fabricação, pois na fabricação da bota o salto foi colado de forma inadequada, gerando o de feito.
QUESTÃO: Na concepção do conceito sobre o empresário, podemos afirmar que é aquele que 
Na concepção do conceito sobre o empresário, podemos afirmar que é aquele que realiza atividade econômica por meio da produção ou circulação de bens e serviços, com o objetivo de gerar lucro. A legislação determina requisitos que autorizam o exercício regular da atividade do empresário individual, que são: capacidade para o exercício da profissão e não estar legalmente impedido de exercer sua atividade. 
Considerando a temática exposta, escreva uma redação com o tema: EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. 
RESPOSTA ESPERADA: Sabemos que o empresário é a pessoa que organiza uma atividade econômica, produzindo ou fazendo circular bens ou serviços. Dentre as modalidades que caracterizam o empresário, podemos considerar como empresário individual quando o exercício da profissão é realizado na forma de pessoa física, em que o empresário é a própria pessoa física e utiliza seu próprio nome no exercício de sua atividade empresarial. Para atender aos preceitos e requisitos estabelecidos em lei, considerando a capacidade para a atividade profissional, o empresário necessita da comprovação da capacidade civil para o exercício da profissão e não estar legalmente impedido do exercício da atividade.
QUESTÃO: O s direitos básicos do consumidor não são apenas reconhecidos pelo CDC , mas, sim, mundialmente. Além desses direitos, o Brasil também pode aderir a outros que por ventura estiverem previstos em tratados ou convenções das quais o país aderir. Partindo desse pressuposto, elenque três direitos básicos reconhecidos pela ONU, e, a inda, justifique em qual direito básico previsto no C DC enquadra- se a proibição de venda casada. 
RESPOSTA ESPERADA : Direito à segurança; à escolha; à informação ; de se r ouvido, à indenização; educação para o consumo, e, meio ambiente saudável. A proibição de venda casada está prevista no direito básico à livre escolha. 
QUESTÃO : Quando duas o u mais pessoas juntam capital ou trabalho com o propósito de praticar atividade empresarial, temos a formação de uma sociedade. No contexto dos tipos de sociedade empresária existem as não personificadas, que são aquelas que não possuem seu contrato inscrito (depositado) no Registro Público competente. Diante desta premissa, disserte sobre as duas espécies de sociedadenão personificada. 
RESPOSTA ESPERADA : Sociedade em comum : é a sociedade constituída no âmbito informal ou de fato, cuja principal situação apontada nessa modalidade é a responsabilidade ilimitada das pessoas físicas/ jurídicas dos sócios pelas obrigações sociais, sendo que os bens e dívidas sociais constituem patrimônio especial, do qual os sócios são titulares em comum. Os sócios respondem de forma solidária e ilimitada pelas eventuais obrigações resultantes da constituição da sociedade. 
 
Sociedade em conta de participação: neste tipo de sociedade, a constituição não depende de formalidade, podendo provar- se por todos os meios de direito, sendo que o contrato social dessa modalidade é reconhecido e produz efeitos apenas entre os sócios, e a eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à sociedade.
DIS CURSIVA FINA L 1: 
QUESTÃO: 
Sabemos que o e mpre sário é aque le que re ali za ativi dade econômica obje tivando a 
produção ou circulação de be ns e se rvi ços. A le i civil prevê requi si tos que autori zam o 
e xe rcício re gular da ati vi dade do empre sári o indi vidual. São el es: capaci dade para o 
e xe rcício da prof i ssão e não estar l e gal me nte i mpe di do de e xe rce r sua ati vi dade . Ne sse 
se ntido, e xpli que o que caracteriza a capacidade para o e xe rcício da profissão e ci te trê s 
pe ssoas le galme nte impe didas de ex e rce r tal atividade. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Para que o e mpresári o se j a capaz de exerce r sua função, é pre ciso que e steja e m ple no 
e xe rcício de sua capacidade civi l, ou se j a, se r mai or de 18 anos ou se r emanci pado. Os 
le galme nte i mpe didos de exe rce r a ati vidade e mpre sarial são: os funci onários públ icos, 
e staduai s e municipais; Pre side nte da Re públi ca; Gove rnador do Estado; Pre f ei to; 
magistrado vitalí cio e me mbros do Mini sté rio Públi co; f ali dos, e , por fi m, os mé di cos, na 
e xploração da farmáci a. 
 
 
 
DIS CURSIVA FINA L 2: 
QUESTÃO: 
Fl ávi a adquiriu uma bota modelo C onfort da marca Anali na. No dia se guinte , ao usar o 
calçado, o salto que brou, o que lhe ocasi onou sé rio aci de nte, poi s rolou de uma e scadari a e, 
por consequê ncia do aci de nte , que brou duas coste l as. Diante da na rrativa, pe rgunta- se : O 
fornecedor/produtor pode rá se r responsabil i zado pe l o de fe i to no produto? Em caso 
af i rmati vo, e m qual modalidade de de fe ito (f abricação, conce pção ou come rciali zação) se 
e nquadra? Justi fique sua resposta. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
Sim, poi s é responsável pe l o forne cime nto de produto se guro e de qualidade . O defeito é de 
fabri cação, pois na f abri cação da bota o salto foi colado de forma inadequada, ge rando o 
de fe ito. 
 
QUESTÃO: O Código de Defesa do Consumidor tem como objetivo principal proteger a relação de consumo estabelecida entre o fornecedor e o consumidor. Nesta relação comercial, o consumidor é considerado a parte mais fraca. Dentre as situações encontradas, de frontamo-nos com as situações de vícios dos produtos, ou seja, de feitos que podem neles ser encontrados, podendo esses vícios serem aparentes ou ocultos. Diante dessa premissa, disserte sobre os vícios de qualidade dos produtos. 
RESPOSTA ESPERADA: Os vícios de qualidade dos produtos estão caracterizados quando encontramos produtos não próprios e não adequados para que sejam consumidos ou ainda possam reduzir seu valor comercial. Os produtos são impróprios quando têm seu prazo de validade vencido, estejam estragados, adulterados, com lacre rompido, ou ainda são perigosos para a saúde . Os produtos são inadequados quando avaliada sua qualidade relacionada ao padrão de qualidade informado para ele . Quando adquiridos não satisfazem o objetivo que lhes foi atribuído, não atendendo ao que o consumidor esperava encontrar quando os comprou, frustrando- o ou até mesmo iludindo-o quanto a seus resultados.		 
 
DIS CURSIVA FINA L 3: 
QUESTÃO: 
Os direi tos bási cos do consumidor não são ape nas re conhe cidos pe l o CDC, mas, si m, 
mundi alme nte. Alé m de sse s direitos, o Brasil também pode ade rir a outros que por ve ntura 
e stive rem pre vistos e m tratados ou conve nçõe s das quais o paí s ade rir. Partindo de sse 
pre ssuposto, e le nque trê s di rei tos bási cos reconhe cidos pe la ONU, e , ai nda, justifi que e m 
qual di rei to bási co previsto no CDC enquadra-se a proibição de venda casada. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Di rei to à se gurança; à e scolha; à inf ormação; de se r ouvido, à i nde ni zação; e ducação para o 
consumo, e , me io ambie nte saudáve l . 
A proibição de venda casada e stá pre vi sta no di rei to básico à li vre e scolha. 
 
 
 
 
 
DIS CURSIVA FINA L 4: 
QUESTÃO: 
Quando duas ou mai s pe ssoas j untam capital ou trabal ho com o propósi to de praticar 
ati vidade e mpre sari al , temos a f ormação de uma socie dade . No conte xto dos ti pos de 
socie dade e mpresári a ex iste m as não pe rsoni fi cadas, que são aquelas que não possue m se u 
contrato i nscri to (de posi tado) no Regi stro Públi co compe tente . Diante de sta pre mi ssa, 
disse rte sobre as duas espé cie s de socie dade não pe rsonif icada. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Soci e dade e m comum: é a socie dade consti tuída no âmbi to inf ormal ou de f ato, cuja 
pri ncipal si tuação apontada nessa modali dade é a responsabili dade il imitada das pessoas 
fí si cas/j urídicas dos sócios pe las obrigações sociai s, se ndo que os be ns e dívi das sociai s 
constituem patrimônio e spe cial, do qual os sócios são titul are s e m comum. Os sóci os 
responde m de forma soli dária e i li mi tada pe l as eventuais obrigaçõe s resultantes da 
constituição da soci e dade . 
 
Soci e dade em conta de parti cipação: ne ste tipo de socie dade, a consti tuição não de pe nde de 
formal i dade, podendo provar-se por todos os me i os de di rei to, sendo que o contrato social 
de ssa modali dade é re conhe cido e produz ef ei tos ape nas e ntre os sócios, e a eventual 
inscrição de se u i nstrume nto e m qual que r regi stro não conf e re pe rsonali dade j urí di ca à 
socie dade . 
 
 
 
 
 
DIS CURSIVA FINA L 5: 
QUESTÃO: 
O Código de Defe sa do C onsumi dor te m como obje tivo principal prote ge r a re l ação de 
consumo estabe le cida e ntre o f orne ce dor e o consumidor. Ne sta relação come rci al, o 
consumidor é consi de rado a parte mais f raca. Dentre as si tuações encontradas, de f rontamo-
nos com as situaçõe s de ví cios dos produtos, ou se ja, de fe i tos que pode m ne le s se r 
e ncontrados, pode ndo e sse s ví ci os se re m apare nte s ou ocultos. Diante dessa pre mi ssa, 
disse rte sobre os ví ci os de quali dade dos produtos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Os ví cios de qualidade dos produtos estão caracte rizados quando e ncontramos produtos não 
próprios e não adequados para que se jam consumi dos ou aind a possam re duzir se u val or 
comercial. Os produtos são i mpróprios quando têm se u prazo de val i dade ve ncido, e ste j am 
e stragados, adulte rados, com lacre rompi do, ou ainda são pe rigosos para a saúde . Os 
produtos são i nade quados quando aval i ada sua quali dadere l aci onada ao padrão de 
qual i dade i nformado para e le . Quando adqui ri dos não satisf aze m o obje tivo que l he s foi 
atribuído, não atende ndo ao que o consumidor e spe rava e ncontrar quando os comprou, 
frustrando- o ou até me smo il udi ndo-o quanto a se us re sul tados.
QUESTÃO: A publicidade é um dos principais elementos que constituem as relações comerciais ou relações de compra e venda, sendo determinante na decisão do consumidor na escolha de determinado serviço ou produto. Considerando o aspecto da publicidade, o Código de Defesa do Consumidor regulamentou as condições de proteção ao consumidor no que se refere a situações de ocorrência de publicidade enganosa ou abusiva. Com relação a este contexto, disserte sobre a publicidade abusiva. 
RESPOSTA ESPERADA: Se configura publicidade abusiva quando fornecedores de produtos ou ser viços divulgam situações que identificam publicidade discriminatória sob qualquer aspecto, explorando o medo ou a superstição, induzindo o consumidor a adotar procedimentos de forma prejudicial à sua saúde ou segurança, podendo trazer prejuízo ao consumi dor.
QUESTÃO: O Código de Defesa do Consumidor, antes de tratar da Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor, no seu Artigo 4º, cuidou da Política de Relações de Consumo, dispondo sobre os objetivos e princípios que devem nortear o setor. Dentre os objetivos, o CDC dispôs o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações d e consumo. Para atingir estes objetivos, devem ser considerados alguns princípios. Descreva quatro destes princípios.
RESPOSTA ESPERADA: 
1- Reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo. 
2- Ação do Governo, propiciando proteção ao consumidor na relação de consumo. 
3- Equidade dos interesses dos participantes das relações de consumo. 
4- Democratização da educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, beneficiando o crescimento do mercado de consumo. 
5- Incentivo à criação, pelos fornecedores, de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo. 
6- Racionalização e melhoria dos serviços públicos. 
7- Coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos, criações industriais das marcas, nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores. 
8- Flexibilização e melhorias na aplicação do mercado de consumo.

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