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R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
ALESSANDRA RIBEIRO
Educação e Direitos Humanos para a Cidadania
 
 
 
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
 
 
ALESSANDRA RIBEIRO 
 
 
 
 
Educação e Direitos Humanos para a Cidadania
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2017 
 
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 
Educação e Direitos Humanos para a Cidadania 
 
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
ALESSANDRA RIBEIRO
Educação e Direitos 
 
 
 
 
 
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
 
 
ALESSANDRA RIBEIRO 
 
 
 
 
Educação e Direitos Humanos para a Cidadania
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2017 
Trabalho final apresentado 
Educação e Direitos Humanos 
exigência parcial para a obtenção 
curso de Programa Especial de Formação 
Pedagógica R2 – Turma 104
supervisão do Professor Roberto de 
Sousa 
Pólo: Curitiba 
 
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 
Humanos para a Cidadania 
apresentado à disciplina 
Educação e Direitos Humanos como 
exigência parcial para a obtenção do 
pecial de Formação 
Turma 104, sob a 
Professor Roberto de 
 
 
1. Introdução ................................
2. Educação e Direitos Humanos
 2.1 História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
educacional.................................................................................................................
 2.2 Documentos Nacionais e Internacionais sobre Educa
Humanos.....................................................................................................................
 2.3 Estatuto da Criança e do Adolescente e os Direitos H
 2.3.1 Sociedade.......
 2.3.2 Violência.........
 2.3.3 Construção de uma Cultura da 
 2.4 Projetos Interdisciplinares e Educação em Direitos H
3. Conclusão ................................
4. Referências Bibliográficas
 
 
 
Sumário 
................................................................................................
Educação e Direitos Humanos ................................................................
2.1 História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
.........................................................................................................
2.2 Documentos Nacionais e Internacionais sobre Educa
.............................................................................................................
2.3 Estatuto da Criança e do Adolescente e os Direitos Humanos
ociedade...............................................................................................9
Violência...............................................................................................11
Construção de uma Cultura da Paz...............................
Interdisciplinares e Educação em Direitos Humanos
................................................................................................
ibliográficas ................................................................
 
 
............................................. 4 
............................................. 5 
2.1 História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
..........................................................................................................6 
2.2 Documentos Nacionais e Internacionais sobre Educação e Direitos 
..............................................................................................................7 
umanos ...................... 8 
...............................................................................9 
......................................................................................11 
..............................11 
umanos ..................... 12 
........................................... 14 
.................................................. 15 
 
 
O objetivo deste trabalho é mostrar relações entre
humanos junto à cidadania. 
descrição sobre a abordagem histórica dos
campo educacional, bem como documentos 
quais diretrizes a serem 
relacionados sobre violência e construção de uma cultura da paz,
interdisciplinares que venham a ajudar na educação da sociedade como um todo.
Este tema engloba vários aspectos, os qua
demonstrados no decorrer deste projeto. S
artigos e citações de fontes escritas sobre o tema proposto, 
sobre o que está sendo discutido
um propósito na construção 
perante a sociedade em que se vive.
Após explanar este estudo e referenciar todos os temas propostos, 
que ainda há muito a ser feito, tanto pelas autoridades 
seguidas, quanto aos educadores, e até mesmo a própria família, 
conscientização da busca de um ideal de cidadania, esta com uma manutenção de 
vida com dignidade, os valores
vivenciados. 
 
 
 
 
1. Introdução 
O objetivo deste trabalho é mostrar relações entre a educação e direitos 
à cidadania. Nessa perspectiva, será brevemente 
abordagem histórica dos Direitos Humanos e suas implicações no 
campo educacional, bem como documentos e conceitos regidos pela
quais diretrizes a serem utilizados no âmbito para crianças e adolescentes, aspectos 
sobre violência e construção de uma cultura da paz,
interdisciplinares que venham a ajudar na educação da sociedade como um todo.
Este tema engloba vários aspectos, os quais serão analisados e 
demonstrados no decorrer deste projeto. Será apresentado um estudo com base
artigos e citações de fontes escritas sobre o tema proposto, bem 
o que está sendo discutido, e verificar o que está sendo feito 
na construção em formar sujeitos voltados com deveres e direitos 
perante a sociedade em que se vive. 
este estudo e referenciar todos os temas propostos, 
que ainda há muito a ser feito, tanto pelas autoridades que regem as leis a serem 
quanto aos educadores, e até mesmo a própria família, 
conscientização da busca de um ideal de cidadania, esta com uma manutenção de 
os valores necessários para um ser humano estarão pouco 
 
4 
educação e direitos 
erá brevemente apresentada uma 
Direitos Humanos e suas implicações no 
regidos pela Constituição, 
adolescentes, aspectos 
sobre violência e construção de uma cultura da paz, e por fim projetos 
interdisciplinares que venham a ajudar na educação da sociedade como um todo. 
is serão analisados e 
um estudo com base em 
bem como, reflexões 
e verificar o que está sendo feito para chegar a 
voltados com deveres e direitos 
este estudo e referenciar todos os temas propostos, conclui-se 
que regem as leis a serem 
quanto aos educadores, e até mesmo a própria família, que sem uma 
conscientização da busca de um ideal de cidadania, esta com uma manutenção de 
necessários para um ser humano estarão pouco 
 
 
De acordo com a Constituição Federal de 1998, art. 205, “A educação, direito 
de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a 
colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo 
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Pode
a educação é um instrumento em que o indivíduo possui, reconhece a si próprio 
como agente ativo na modificação da mentalidade em um grupo, sendo protagonista 
para a construção de uma democracia. 
Já o termo Direitos Humanos, é destacado os direitos 
pessoa, devido sua importância de existir, levando alguns itens essenciais para esta 
definição, tais como: direito a vida, a família, a liberdade, ao meio ambiente, ao 
trabalho, entre outros. 
Segundo Dallari (2004, p. 25), Direitos Humanos pode ser descrito como:
“Ao falar de Direitos Humanos, refiro
pessoa humana. Eles são ditos fundamentais, porque é necessário 
reconhecê
dignidade humana e oferecer possibilidades de desenvolvimento. Eles 
equivalem às necessidades humanas fundamentais”.
Para o autor Dornelles (2006), pode ser interpretado de acordo com aexperiência de cada um. Visto neste 
dignidade, que deve estar com um potencial criador enquanto cidadão crítico e 
consciente de seus deveres e direitos.
Analisando de uma forma mais sucinta, a Educação em Direitos Humanos 
tem como fundamento: for
formação ética, leva-se em conta a dignidade da pessoa, liberdade, justiça, 
igualdade, paz, união entre as nações, todas como valores 
formação crítica falará sobre o juízo de valores d
política, tratará da emancipação do indivíduo onde o mesmo terá a capacidade de 
defender seus próprios interesses.
Sendo assim, e
indivíduos para que possam participar da formação de uma sociedade mais 
democrática e mais justa. Essa preparação pode priorizar o desenvolvimento da 
 
 
2. Educação e Direitos Humanos 
De acordo com a Constituição Federal de 1998, art. 205, “A educação, direito 
de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a 
colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo 
dania e sua qualificação para o trabalho”. Pode
a educação é um instrumento em que o indivíduo possui, reconhece a si próprio 
como agente ativo na modificação da mentalidade em um grupo, sendo protagonista 
para a construção de uma democracia. 
Direitos Humanos, é destacado os direitos 
pessoa, devido sua importância de existir, levando alguns itens essenciais para esta 
tais como: direito a vida, a família, a liberdade, ao meio ambiente, ao 
Segundo Dallari (2004, p. 25), Direitos Humanos pode ser descrito como:
 
“Ao falar de Direitos Humanos, refiro-me aos direitos fundamentais da 
pessoa humana. Eles são ditos fundamentais, porque é necessário 
reconhecê-los, protegê-los e promovê-los quando se pretende preservar a 
dignidade humana e oferecer possibilidades de desenvolvimento. Eles 
equivalem às necessidades humanas fundamentais”.
 
Para o autor Dornelles (2006), pode ser interpretado de acordo com a 
experiência de cada um. Visto neste âmbito, a sociedade tem como eixo principal a 
dignidade, que deve estar com um potencial criador enquanto cidadão crítico e 
consciente de seus deveres e direitos. 
Analisando de uma forma mais sucinta, a Educação em Direitos Humanos 
tem como fundamento: formação ética, crítica e política de cada pessoa
se em conta a dignidade da pessoa, liberdade, justiça, 
igualdade, paz, união entre as nações, todas como valores 
formação crítica falará sobre o juízo de valores diante da sociedade e
política, tratará da emancipação do indivíduo onde o mesmo terá a capacidade de 
defender seus próprios interesses. 
Sendo assim, educar para os direitos humanos significa preparar os 
indivíduos para que possam participar da formação de uma sociedade mais 
democrática e mais justa. Essa preparação pode priorizar o desenvolvimento da 
5 
De acordo com a Constituição Federal de 1998, art. 205, “A educação, direito 
de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a 
colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo 
dania e sua qualificação para o trabalho”. Pode-se dizer que 
a educação é um instrumento em que o indivíduo possui, reconhece a si próprio 
como agente ativo na modificação da mentalidade em um grupo, sendo protagonista 
Direitos Humanos, é destacado os direitos possuído por uma 
pessoa, devido sua importância de existir, levando alguns itens essenciais para esta 
tais como: direito a vida, a família, a liberdade, ao meio ambiente, ao 
Segundo Dallari (2004, p. 25), Direitos Humanos pode ser descrito como: 
me aos direitos fundamentais da 
pessoa humana. Eles são ditos fundamentais, porque é necessário 
uando se pretende preservar a 
dignidade humana e oferecer possibilidades de desenvolvimento. Eles 
equivalem às necessidades humanas fundamentais”. 
Para o autor Dornelles (2006), pode ser interpretado de acordo com a 
âmbito, a sociedade tem como eixo principal a 
dignidade, que deve estar com um potencial criador enquanto cidadão crítico e 
Analisando de uma forma mais sucinta, a Educação em Direitos Humanos 
mação ética, crítica e política de cada pessoa. Para a 
se em conta a dignidade da pessoa, liberdade, justiça, 
igualdade, paz, união entre as nações, todas como valores humanizadores. A 
iante da sociedade e a formação 
política, tratará da emancipação do indivíduo onde o mesmo terá a capacidade de 
ducar para os direitos humanos significa preparar os 
indivíduos para que possam participar da formação de uma sociedade mais 
democrática e mais justa. Essa preparação pode priorizar o desenvolvimento da 
 
autonomia política e da participação ativa e responsá
comunidade. 
Esta educação deverá 
ativo na resolução dos problemas em um contexto de realidades específicas e 
mostrar o sentido de responsabilidade e o empenho de edificar um aman
 
2.1 História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
educacional. 
A Educação em Direitos Humanos (EDH) no Brasil, teoricamente e na prática 
é considerada como um termo recente, visto que os períodos democráticos tiveram 
uma brevidade e esses
uma transição política para então assim, inicia
este tipo de educação começasse a ser vinculado em projetos e programas 
desenvolvidos por organiza
projetos visavam lutar por melhores condições de vida para o povo brasileiro, no 
qual regeriam possibilidades para que o cidadão no mínimo tivesse moradia, 
trabalho, educação saúde e direito a ter esperança.
Nos períodos de 1995 a 2004, surgiu um plano educacional seguindo uma 
exigência da ONU (Organização das Nações Unidas), onde exigia envolvimento da 
comunidade escolar para a implementação da EDH, bem como a defesa dos direitos 
humanos dos gestores educacio
dispositivos normativos para nortear o projeto de política pública. Em 2010, a EDH 
finalmente torna-se legítima com a aprovação do Programa Nacional de Direitos 
Humanos, atualmente em sua terceira versão.
A partir deste programa
estabeleceu diretrizes para que em todos os setores da 
utilizada como prática funcional
canais de diálogo e integração com as orga
trabalham na defesa dos direitos humanos no país
Mais especificamente no campo da educação escolar, a EDH vem 
vários níveis de auxílio sejam
outras áreas do conhecimen
investigações científicas; na produção de material didático; e na educação básica, 
 
 
autonomia política e da participação ativa e responsável dos cidadãos em sua 
Esta educação deverá sensibilizar o indivíduo a participar de um processo 
ativo na resolução dos problemas em um contexto de realidades específicas e 
o sentido de responsabilidade e o empenho de edificar um aman
História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
A Educação em Direitos Humanos (EDH) no Brasil, teoricamente e na prática 
é considerada como um termo recente, visto que os períodos democráticos tiveram 
esses, de maneira muito frágil. Historicamente, em 1985 houve 
uma transição política para então assim, iniciar uma redemocratização do país, onde 
este tipo de educação começasse a ser vinculado em projetos e programas 
desenvolvidos por organizações não governamentais e governamentais. Estes 
projetos visavam lutar por melhores condições de vida para o povo brasileiro, no 
qual regeriam possibilidades para que o cidadão no mínimo tivesse moradia, 
trabalho, educação saúde e direito a ter esperança. 
Nos períodos de 1995 a 2004, surgiu um plano educacional seguindo uma 
exigência da ONU (Organização das Nações Unidas), onde exigia envolvimento da 
comunidade escolar para a implementação da EDH, bem como a defesa dos direitos 
humanos dos gestores educacionais e sociais, esta exigência acrescentou 
dispositivos normativos para nortear o projeto de política pública. Em 2010, a EDH 
se legítima com a aprovação do Programa Nacional de Direitos 
Humanos, atualmente em sua terceira versão. 
deste programa,em 2012 o Conselho Nacional de Educação, 
estabeleceu diretrizes para que em todos os setores da educação, a EDH fosse 
utilizada como prática funcional para uma formação cidadã e também estabele
canais de diálogo e integração com as organizações da sociedade civil que 
trabalham na defesa dos direitos humanos no país. 
Mais especificamente no campo da educação escolar, a EDH vem 
vários níveis de auxílio sejam na formação dos profissionais da educação e de 
outras áreas do conhecimento; na produção do conhecimento científico por meio de 
investigações científicas; na produção de material didático; e na educação básica, 
6 
vel dos cidadãos em sua 
sensibilizar o indivíduo a participar de um processo 
ativo na resolução dos problemas em um contexto de realidades específicas e 
o sentido de responsabilidade e o empenho de edificar um amanhã melhor. 
História dos Direitos Humanos e suas implicações para o campo 
A Educação em Direitos Humanos (EDH) no Brasil, teoricamente e na prática 
é considerada como um termo recente, visto que os períodos democráticos tiveram 
, de maneira muito frágil. Historicamente, em 1985 houve 
uma redemocratização do país, onde 
este tipo de educação começasse a ser vinculado em projetos e programas 
ções não governamentais e governamentais. Estes 
projetos visavam lutar por melhores condições de vida para o povo brasileiro, no 
qual regeriam possibilidades para que o cidadão no mínimo tivesse moradia, 
Nos períodos de 1995 a 2004, surgiu um plano educacional seguindo uma 
exigência da ONU (Organização das Nações Unidas), onde exigia envolvimento da 
comunidade escolar para a implementação da EDH, bem como a defesa dos direitos 
nais e sociais, esta exigência acrescentou 
dispositivos normativos para nortear o projeto de política pública. Em 2010, a EDH 
se legítima com a aprovação do Programa Nacional de Direitos 
, em 2012 o Conselho Nacional de Educação, 
educação, a EDH fosse 
também estabeleceu 
nizações da sociedade civil que 
Mais especificamente no campo da educação escolar, a EDH vem trazendo 
na formação dos profissionais da educação e de 
to; na produção do conhecimento científico por meio de 
investigações científicas; na produção de material didático; e na educação básica, 
 
no ensino superior e de pós
do currículo escolar. 
Neste breve relato, percebe
EDH, adotar uma posição de sujeito de direitos e assim reconhecer que o outro 
também o é, em uma troca mútua de respeito e reciprocidade
 
2.2 Documentos Nacionais e Internacionais 
humanos 
Para que a EDH fosse legitimada, foi necessária a criação de dispositivos 
normativos como decretos, resoluções, que dão base legal ao projeto por meio de 
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
surgem para fundamentar na ética, os valores de liberdade, a justiça social, a 
solidariedade, cujo objetivo é desenvolver os sujeitos em condições conscientes
relacionados aos seus direitos e deveres como cidadãos. A forma pelo qual o 
Ministério da Educação está desenvolvendo as práticas de atendimento à 
diversidade humana, é de extrema importância, visto que além de proporcionar uma 
educação continuada em direitos humanos, também desenvolve sistemas 
educacionais inclusivos, tais como: educação espec
adultos, ambiental, indígena entre outros.
Assim, foram elaborados documentos que constam as orientações e normas 
para educação básica, os mesmos disponibilizados aos sistemas de ensino para 
facilitar o cotidiano das atividades 
previstas no âmbito nacional, as mais citadas
• Para Educação Básica nas Escolas do Campo;
• Para Relações Étnico
• Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos;
• Para a Educação Escolar Indígena
• Para a Educação Ambiental;
• Para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica;
• Para o atendimento de Educação Escolar para populações em situação de 
Itinerância. 
 
 
no ensino superior e de pós-graduação, onde se desenvolve como eixo orientador 
Neste breve relato, percebe-se que o indivíduo pode e deve, por meio da 
EDH, adotar uma posição de sujeito de direitos e assim reconhecer que o outro 
também o é, em uma troca mútua de respeito e reciprocidade. 
Documentos Nacionais e Internacionais sobre educação e direitos 
Para que a EDH fosse legitimada, foi necessária a criação de dispositivos 
normativos como decretos, resoluções, que dão base legal ao projeto por meio de 
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
surgem para fundamentar na ética, os valores de liberdade, a justiça social, a 
solidariedade, cujo objetivo é desenvolver os sujeitos em condições conscientes
relacionados aos seus direitos e deveres como cidadãos. A forma pelo qual o 
Educação está desenvolvendo as práticas de atendimento à 
diversidade humana, é de extrema importância, visto que além de proporcionar uma 
educação continuada em direitos humanos, também desenvolve sistemas 
educacionais inclusivos, tais como: educação especial, educação para jovens e 
adultos, ambiental, indígena entre outros. 
Assim, foram elaborados documentos que constam as orientações e normas 
para educação básica, os mesmos disponibilizados aos sistemas de ensino para 
facilitar o cotidiano das atividades curriculares. Dentre as diretrizes curriculares 
previstas no âmbito nacional, as mais citadas são: 
Para Educação Básica nas Escolas do Campo; 
Para Relações Étnico-Raciais; 
Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos; 
Para a Educação Escolar Indígena; 
Para a Educação Ambiental; 
Para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica;
Para o atendimento de Educação Escolar para populações em situação de 
7 
graduação, onde se desenvolve como eixo orientador 
indivíduo pode e deve, por meio da 
EDH, adotar uma posição de sujeito de direitos e assim reconhecer que o outro 
sobre educação e direitos 
Para que a EDH fosse legitimada, foi necessária a criação de dispositivos 
normativos como decretos, resoluções, que dão base legal ao projeto por meio de 
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Essas diretrizes 
surgem para fundamentar na ética, os valores de liberdade, a justiça social, a 
solidariedade, cujo objetivo é desenvolver os sujeitos em condições conscientes 
relacionados aos seus direitos e deveres como cidadãos. A forma pelo qual o 
Educação está desenvolvendo as práticas de atendimento à 
diversidade humana, é de extrema importância, visto que além de proporcionar uma 
educação continuada em direitos humanos, também desenvolve sistemas 
ial, educação para jovens e 
Assim, foram elaborados documentos que constam as orientações e normas 
para educação básica, os mesmos disponibilizados aos sistemas de ensino para 
curriculares. Dentre as diretrizes curriculares 
Para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica; 
Para o atendimento de Educação Escolar para populações em situação de 
 
Na parte internacional, a proposta é a criação de um comitê interinstitucional 
de coordenação das Nações Unidas,
para os planos de ação e fazer relatórios sobre informações dos avanços realizados 
na educação em direitos humanos praticados nas 
por representantes do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os 
Direitos Humanos (ACNUDH), a Organização das Nações Unidas para a Educação, 
a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância 
(UNICEF), e o Programa das Nações Unidas para
2.3 Estatuto da criança e do adolescente e os direitos humanos
Em decorrência das novas normas constitucionais estabelecidas a partir de 
1988, tornou-se imperativa a elaboração de um instrumento legal para regulamentar 
a efetivação dos direitos fundamen
regulamentadoras constantes na Constituição Federal
O estatuto tem como base 
proporcionar um desenvolvimento físico, mental, moral e social condizentes com os 
princípios constitucionaisda liberdade e da dignidade, preparando para a vida adulta 
em sociedade. Este est
1990, o qual citava em seu primeiro artigo
(...) no cenário mundial foi o primeiro diploma legal concorde com a 
evolução da chamada normativa internacional, notadamente com a 
Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada por
unanimidade, em novembro de 1989, pela 
Unidas, servindo o Estatuto da Criança e do Adolescente de parâmetro e 
incentivo para 
América Latina
O documento ampliou a impo
comunidade, como responsáveis 
estabelecer em seu artigo 2º que criança é a pessoa até 12 anos de idade 
incompletos e, adolescente, aque
em dar tratamento especial às pessoas em fase peculiar de desenvolvimento, devido 
à razão da maior ou menor maturidade. Assim para maiores de 12 anos quando 
houver prática do ato infracional, será aplicado medidas sócio
que, para menores desta idade, 
 
 
Na parte internacional, a proposta é a criação de um comitê interinstitucional 
coordenação das Nações Unidas, para acompanhar, reunir, e mobilizar recursos 
para os planos de ação e fazer relatórios sobre informações dos avanços realizados 
na educação em direitos humanos praticados nas escolas. Este comitê é formado 
do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os 
Direitos Humanos (ACNUDH), a Organização das Nações Unidas para a Educação, 
a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância 
(UNICEF), e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Estatuto da criança e do adolescente e os direitos humanos 
Em decorrência das novas normas constitucionais estabelecidas a partir de 
se imperativa a elaboração de um instrumento legal para regulamentar 
ação dos direitos fundamentais de crianças e adolescentes, através de leis 
regulamentadoras constantes na Constituição Federal. 
O estatuto tem como base a proteção dos menores de 18 anos, a fim de
desenvolvimento físico, mental, moral e social condizentes com os 
princípios constitucionais da liberdade e da dignidade, preparando para a vida adulta 
tatuto, sobre a Lei n° 8.069 deu início em
em seu primeiro artigo: 
(...) no cenário mundial foi o primeiro diploma legal concorde com a 
evolução da chamada normativa internacional, notadamente com a 
Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada por
unanimidade, em novembro de 1989, pela Assembleia
Unidas, servindo o Estatuto da Criança e do Adolescente de parâmetro e 
incentivo para renová-lo da legislação de outros países, especialmente da 
América Latina. 
ampliou a importância da família, das instituições e da 
comunidade, como responsáveis na formação desses indivíduos
em seu artigo 2º que criança é a pessoa até 12 anos de idade 
incompletos e, adolescente, aquele entre 12 e 18 anos de idade, no qual,
em dar tratamento especial às pessoas em fase peculiar de desenvolvimento, devido 
razão da maior ou menor maturidade. Assim para maiores de 12 anos quando 
houver prática do ato infracional, será aplicado medidas sócio-educativas, enquanto 
ara menores desta idade, serão aplicadas medidas específicas de proteção
8 
Na parte internacional, a proposta é a criação de um comitê interinstitucional 
para acompanhar, reunir, e mobilizar recursos 
para os planos de ação e fazer relatórios sobre informações dos avanços realizados 
Este comitê é formado 
do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os 
Direitos Humanos (ACNUDH), a Organização das Nações Unidas para a Educação, 
a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância 
o Desenvolvimento (PNUD). 
Em decorrência das novas normas constitucionais estabelecidas a partir de 
se imperativa a elaboração de um instrumento legal para regulamentar 
tais de crianças e adolescentes, através de leis 
roteção dos menores de 18 anos, a fim de 
desenvolvimento físico, mental, moral e social condizentes com os 
princípios constitucionais da liberdade e da dignidade, preparando para a vida adulta 
deu início em de 13 de julho de 
(...) no cenário mundial foi o primeiro diploma legal concorde com a 
evolução da chamada normativa internacional, notadamente com a 
Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada por 
Assembleia Geral das Nações 
Unidas, servindo o Estatuto da Criança e do Adolescente de parâmetro e 
da legislação de outros países, especialmente da 
rtância da família, das instituições e da 
formação desses indivíduos, além de 
em seu artigo 2º que criança é a pessoa até 12 anos de idade 
le entre 12 e 18 anos de idade, no qual, relatava 
em dar tratamento especial às pessoas em fase peculiar de desenvolvimento, devido 
razão da maior ou menor maturidade. Assim para maiores de 12 anos quando 
educativas, enquanto 
medidas específicas de proteção. 
 
Em resumo, estabelece direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, 
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à 
convivência familiar, e abordam questões de políticas de atendimento, medidas 
protetivas ou medidas socioeducativas, entre outras providências.
sociedade, família e ao poder público, há certa responsabilidade para zelar o 
cumprimento dos direitos e deveres da crian
2.3.1 Sociedade 
Como foi visto anteriormente, como dever da família, das instituições, a 
sociedade também tem grande papel para que o ECA 
Adolescente) seja mantido e principalmente que seja cumprido de forma legal.
sociedade deve prevenir de alguma 
contra os direitos das crianças e dos adolescentes.
Para isso, fizeram um conselho que se encarrega de zelar pelo cumprimento 
destes direitos, este conselho denomina
composto por cinco membros escolhidos pela comunidade local.
Os deveres dos Conselheiros Tutelares
• Aplicar medidas que estão no Estatuto da Criança e do Adolescente, bem 
como zelar e as mesmas.
• Promover a execução de suas decisões, podendo requisitar 
e entrar na Justiça quando alguém, injustificadamente, descumprir suas 
decisões. 
• Levar ao conhecimento do Ministério Público
infração administrativa ou penal.
• Encaminhar à Justiça os casos que a ela são pe
• Tomar providências para que sejam cumpridas as medidas sócio
aplicadas pela Justiça a adolescentes infratores.
• Expedir notificações em casos de sua competência.
 
 
Em resumo, estabelece direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, 
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à 
e abordam questões de políticas de atendimento, medidas 
protetivas ou medidas socioeducativas, entre outras providências.
sociedade, família e ao poder público, há certa responsabilidade para zelar o 
cumprimento dos direitos e deveres da criança e do adolescente.
Como foi visto anteriormente, como dever da família, das instituições, a 
sociedade também tem grande papel para que o ECA (Estatu
seja mantido e principalmente que seja cumprido de forma legal.
sociedade deve prevenir de alguma forma, qualquer ameaça que possa vir a ocorrer 
contra os direitos das crianças e dos adolescentes. 
Para isso, fizeram um conselho que se encarrega de zelar pelo cumprimento 
destes direitos, este conselho denomina-se Conselho Tutelar, este 
composto por cinco membros escolhidos pela comunidade local. 
deveres dos Conselheiros Tutelares são: 
Aplicar medidas que estão no Estatuto da Criança e do Adolescente, bem 
como zelar e as mesmas. 
Promover a execução de suas decisões, podendo requisitar 
e entrar na Justiça quando alguém, injustificadamente, descumprir suas 
Levar ao conhecimento do Ministério Público, fatos que o Estatuto tenha como 
infração administrativa ou penal. 
Encaminhar à Justiça os casos que a ela são pertinentes. 
Tomar providências para que sejam cumpridas as medidas sócio
aplicadas pela Justiça a adolescentes infratores. 
Expedir notificações em casos de suacompetência. 
9 
Em resumo, estabelece direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, 
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à 
e abordam questões de políticas de atendimento, medidas 
protetivas ou medidas socioeducativas, entre outras providências. Tanto para a 
sociedade, família e ao poder público, há certa responsabilidade para zelar o 
ça e do adolescente. 
Como foi visto anteriormente, como dever da família, das instituições, a 
uto da Criança e do 
seja mantido e principalmente que seja cumprido de forma legal. A 
forma, qualquer ameaça que possa vir a ocorrer 
Para isso, fizeram um conselho que se encarrega de zelar pelo cumprimento 
se Conselho Tutelar, este por sua vez é 
 
Aplicar medidas que estão no Estatuto da Criança e do Adolescente, bem 
Promover a execução de suas decisões, podendo requisitar serviços públicos 
e entrar na Justiça quando alguém, injustificadamente, descumprir suas 
fatos que o Estatuto tenha como 
Tomar providências para que sejam cumpridas as medidas sócio-educativas 
 
• Requisitar certidões de nascimento e de óbito de crianças e adolescentes,
quando necessário.
• Entrar na Justiça, em nome das pessoas e das famílias, para que estas se 
defendam de programas de rádio e televisão que contra
constitucionais. 
• Levar ao Ministério Público
suspensão do pátrio poder.
• Fiscalizar as entidades governamentais e 
programas de proteção e socioeducativos.
Para os menores infratores o sistema penal tradicional apresenta
de reeducação e a ressoci
proteção à família, programas de orientação como tratamento psicológico ou 
psiquiátrico, orientação a alcoólatras, entre outros. 
2.3.2 Violência 
Atualmente, o termo 
infelizmente este ponto está relacionado a inúmeros fatores culturais, políticos e 
socioeconômicos, e demandam de muita observância, pois
escolar, as práticas pedagógicas e as relações 
privadas. 
A violência e a indisciplina escolar
ambas, podem ser analisadas sob
principalmente quando se é investigada sobre as manifestações 
uma escola. Alguns autores separam a violência como social e escolar, um deles é 
Sposito (2002) que fala sobre as diferenças nas modalidades quando se fala em 
violência, onde retrata que a mesma pode ser observada na escola e em suas 
proximidades, devido ao aumento da criminalidade e no crescimento na violência 
dentro das cidades, não sendo exclusivamente dentro da escola.
 
 
Requisitar certidões de nascimento e de óbito de crianças e adolescentes,
quando necessário. 
Entrar na Justiça, em nome das pessoas e das famílias, para que estas se 
defendam de programas de rádio e televisão que contra
Levar ao Ministério Público, casos que demandam ações judiciais de perda ou 
suspensão do pátrio poder. 
Fiscalizar as entidades governamentais e não governamentais
programas de proteção e socioeducativos. 
os menores infratores o sistema penal tradicional apresenta
reeducação e a ressocialização, já para os pais ou responsáveis, programas de 
proteção à família, programas de orientação como tratamento psicológico ou 
psiquiátrico, orientação a alcoólatras, entre outros. 
Atualmente, o termo violência está vinculado no dia-a
infelizmente este ponto está relacionado a inúmeros fatores culturais, políticos e 
socioeconômicos, e demandam de muita observância, pois 
escolar, as práticas pedagógicas e as relações interpessoais em escolas públicas e 
A violência e a indisciplina escolar significam um desafio para a sociedade, 
podem ser analisadas sobre diferentes perspectivas e conceitos, 
principalmente quando se é investigada sobre as manifestações 
Alguns autores separam a violência como social e escolar, um deles é 
Sposito (2002) que fala sobre as diferenças nas modalidades quando se fala em 
violência, onde retrata que a mesma pode ser observada na escola e em suas 
roximidades, devido ao aumento da criminalidade e no crescimento na violência 
dentro das cidades, não sendo exclusivamente dentro da escola.
10 
Requisitar certidões de nascimento e de óbito de crianças e adolescentes, 
Entrar na Justiça, em nome das pessoas e das famílias, para que estas se 
defendam de programas de rádio e televisão que contrariem princípios 
casos que demandam ações judiciais de perda ou 
não governamentais que executem 
os menores infratores o sistema penal tradicional apresenta medidas 
alização, já para os pais ou responsáveis, programas de 
proteção à família, programas de orientação como tratamento psicológico ou 
a-dia da sociedade, 
infelizmente este ponto está relacionado a inúmeros fatores culturais, políticos e 
 afetam o cotidiano 
interpessoais em escolas públicas e 
um desafio para a sociedade, 
diferentes perspectivas e conceitos, 
principalmente quando se é investigada sobre as manifestações cotidianas dentro de 
Alguns autores separam a violência como social e escolar, um deles é 
Sposito (2002) que fala sobre as diferenças nas modalidades quando se fala em 
violência, onde retrata que a mesma pode ser observada na escola e em suas 
roximidades, devido ao aumento da criminalidade e no crescimento na violência 
dentro das cidades, não sendo exclusivamente dentro da escola. 
 
Ao analisar a violência dentro da escola, pode
de incivilidade estão presentes nos
comportamento com ações agressivas, sendo intencionais e repetitivas, em longo 
prazo, e que de certa forma há abuso de poder feito por um ou mais agressores a 
vitima, que por sua vez não consegue se defender. Os atos de i
ser: ofensas, barulhos, incomodações dentr
outros. 
 2.3.3 Construção de uma cultura da paz
Segundo a ONU, 2004 
atitudes, tradições, comportam
no fim da violência e na promoção e prática da 
do diálogo e da cooperação; No pleno respeito aos princípios de soberania, 
integridade territorial e independência política dos
assuntos que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em 
conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional; No pleno 
respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundame
compromisso com a solução pacífica dos conflitos; Nos esforços para satisfazer as 
necessidades de desenvolvimento e proteção do meio
presentes e futuras; No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; No 
respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; 
No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, 
opinião e informação; Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, 
tolerância, solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e 
entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por 
uma atmosfera nacional e internacional que favoreça a paz
É preciso pensar como cultura de paz, a participação de t
tanto para os alunos, corpo docente, sociedade e não
silêncio e passividade, e sim na construção de diálogos por meio de exposição das 
diferenças apresentadas. Com isso, pode
que a sociedade começa a interagir por meio de um bem maior, há expectativas de 
 
 
Ao analisar a violência dentro da escola, pode-se afirmar que o bullyng e atos 
de incivilidade estão presentes nos estudos. O primeiro percebe
comportamento com ações agressivas, sendo intencionais e repetitivas, em longo 
prazo, e que de certa forma há abuso de poder feito por um ou mais agressores a 
vitima, que por sua vez não consegue se defender. Os atos de i
ser: ofensas, barulhos, incomodações dentro de sala, xingamentos, grosserias, entre 
Construção de uma cultura da paz 
Segundo a ONU, 2004 “Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, 
atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados: No respeito à vida, 
no fim da violência e na promoção e prática da não violência por meio da educação, 
do diálogo e da cooperação; No pleno respeitoaos princípios de soberania, 
integridade territorial e independência política dos Estados e de não ingerência nos 
assuntos que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em 
conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional; No pleno 
respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundame
compromisso com a solução pacífica dos conflitos; Nos esforços para satisfazer as 
necessidades de desenvolvimento e proteção do meio-ambiente para as gerações 
e futuras; No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; No 
e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; 
No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, 
opinião e informação; Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, 
de, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e 
entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por 
uma atmosfera nacional e internacional que favoreça a paz”. 
É preciso pensar como cultura de paz, a participação de t
tanto para os alunos, corpo docente, sociedade e não vendo como uma cultura d
silêncio e passividade, e sim na construção de diálogos por meio de exposição das 
diferenças apresentadas. Com isso, pode-se afirmar que a partir do momento 
que a sociedade começa a interagir por meio de um bem maior, há expectativas de 
11 
se afirmar que o bullyng e atos 
estudos. O primeiro percebe-se no 
comportamento com ações agressivas, sendo intencionais e repetitivas, em longo 
prazo, e que de certa forma há abuso de poder feito por um ou mais agressores a 
vitima, que por sua vez não consegue se defender. Os atos de incivilidade podem 
de sala, xingamentos, grosserias, entre 
“Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, 
: No respeito à vida, 
por meio da educação, 
do diálogo e da cooperação; No pleno respeito aos princípios de soberania, 
Estados e de não ingerência nos 
assuntos que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em 
conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional; No pleno 
respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; No 
compromisso com a solução pacífica dos conflitos; Nos esforços para satisfazer as 
ambiente para as gerações 
e futuras; No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento; No 
e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens; 
No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, 
opinião e informação; Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, 
de, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e 
entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por 
É preciso pensar como cultura de paz, a participação de todos os envolvidos, 
vendo como uma cultura de 
silêncio e passividade, e sim na construção de diálogos por meio de exposição das 
se afirmar que a partir do momento em 
que a sociedade começa a interagir por meio de um bem maior, há expectativas de 
 
uma diminuição no quadro da violência, não só dentro de uma escola, mas também 
fora da sala de aula. 
Atualmente, há inúmeros projetos para que essa cultura seja abrangida na
escolas e comunidades, o que será visto no próximo ponto deste trabalho.
2.4 Projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos
 
Toda iniciativa apresentada deve mostrar a importância em construir um 
ambiente sem conflito e assim diminuir os índices de violência. Para isso, 
funcionários e professores de uma escola, devem preparar atividades que serão 
desenvolvidas tanto as habilidades sociais e interpessoais. O desafio é grande, mas 
quando colocado essas inici
forma fundamentais para a disseminação da cultura de paz dentro da escola.
Os projetos para a educação em direitos humanos devem possibilitar para a 
metodologia de ensino os seguintes aspectos:
• Vivenciar normas de disciplina e de organização dentro da escola com a 
participação de todos os envolvidos
funcionários; 
• Dialogar sobre questões relacionadas à comunidade, como os problemas 
vivenciados na saúde, saneamento
ambiente, etc. 
• Abordar temas como discriminações e preconceitos como situação problema 
e discutir formas para resolvê
• Elaborar agendas para datas comemorativas e
culturais, assim gerar a c
• Criar conteúdos interdisciplinares em diferentes linguagens seja musical, 
corporal, teatral, entre outros.
• Apresentar no material didático e pedagógico contextos para o 
desenvolvimento e formação do aluno
direitos humanos.
 
 
uma diminuição no quadro da violência, não só dentro de uma escola, mas também 
Atualmente, há inúmeros projetos para que essa cultura seja abrangida na
escolas e comunidades, o que será visto no próximo ponto deste trabalho.
Projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos 
Toda iniciativa apresentada deve mostrar a importância em construir um 
sem conflito e assim diminuir os índices de violência. Para isso, 
funcionários e professores de uma escola, devem preparar atividades que serão 
desenvolvidas tanto as habilidades sociais e interpessoais. O desafio é grande, mas 
quando colocado essas iniciativas em práticas, as atividades realizadas são de certa 
forma fundamentais para a disseminação da cultura de paz dentro da escola.
Os projetos para a educação em direitos humanos devem possibilitar para a 
metodologia de ensino os seguintes aspectos: 
Vivenciar normas de disciplina e de organização dentro da escola com a 
participação de todos os envolvidos seja professores, alunos e demais 
Dialogar sobre questões relacionadas à comunidade, como os problemas 
vivenciados na saúde, saneamento básico, moradia, transporte, poluição do 
Abordar temas como discriminações e preconceitos como situação problema 
e discutir formas para resolvê-los; 
Elaborar agendas para datas comemorativas em forma de atividades 
culturais, assim gerar a criatividade e participações dinâmicas da sociedade;
Criar conteúdos interdisciplinares em diferentes linguagens seja musical, 
corporal, teatral, entre outros. 
Apresentar no material didático e pedagógico contextos para o 
desenvolvimento e formação do aluno sobre a concepção do respeito aos 
direitos humanos. 
12 
uma diminuição no quadro da violência, não só dentro de uma escola, mas também 
Atualmente, há inúmeros projetos para que essa cultura seja abrangida nas 
escolas e comunidades, o que será visto no próximo ponto deste trabalho. 
Toda iniciativa apresentada deve mostrar a importância em construir um 
sem conflito e assim diminuir os índices de violência. Para isso, 
funcionários e professores de uma escola, devem preparar atividades que serão 
desenvolvidas tanto as habilidades sociais e interpessoais. O desafio é grande, mas 
ativas em práticas, as atividades realizadas são de certa 
forma fundamentais para a disseminação da cultura de paz dentro da escola. 
Os projetos para a educação em direitos humanos devem possibilitar para a 
Vivenciar normas de disciplina e de organização dentro da escola com a 
professores, alunos e demais 
Dialogar sobre questões relacionadas à comunidade, como os problemas 
básico, moradia, transporte, poluição do 
Abordar temas como discriminações e preconceitos como situação problema 
m forma de atividades 
riatividade e participações dinâmicas da sociedade; 
Criar conteúdos interdisciplinares em diferentes linguagens seja musical, 
Apresentar no material didático e pedagógico contextos para o 
sobre a concepção do respeito aos 
 
Mas para que tudo isso seja implementado, algumas estratégias devem ser 
contempladas e analisadas para que possam trazer benefícios à formação na vida 
de um indivíduo, demonstrando solidariedade, compaix
Abaixo será descrito algumas destas estratégias:
• Incentivar o diálogo para a construçãodas relações
dos alunos; 
• Possibilitar ao aluno um encontro com a realidade e focar na sua 
transformação, onde será 
solução; 
• Apresentar conteúdos que acrescentem a capacidade de observação;
• Construir práticas educativas para serem abordadas no cotidiano escolar;
Ou seja, a atividade deverá proporcionar vivências significativas pa
indivíduo, tanto para o âmbito social quanto científico, terá que proporcionar o 
potencial criativo e principalmente mostrar a capacidade de desenvolvimento e 
realização de todo o processo vivenciado, e assim consegue
qualidade que contribuirá para a cidadania.
 
 
Mas para que tudo isso seja implementado, algumas estratégias devem ser 
contempladas e analisadas para que possam trazer benefícios à formação na vida 
de um indivíduo, demonstrando solidariedade, compaixão e até mesmo a justiça. 
Abaixo será descrito algumas destas estratégias: 
Incentivar o diálogo para a construção das relações e estimular a criatividade 
Possibilitar ao aluno um encontro com a realidade e focar na sua 
transformação, onde será investigado o problema e apresentado uma 
Apresentar conteúdos que acrescentem a capacidade de observação;
Construir práticas educativas para serem abordadas no cotidiano escolar;
Ou seja, a atividade deverá proporcionar vivências significativas pa
indivíduo, tanto para o âmbito social quanto científico, terá que proporcionar o 
potencial criativo e principalmente mostrar a capacidade de desenvolvimento e 
realização de todo o processo vivenciado, e assim consegue-se uma educação com 
contribuirá para a cidadania. 
13 
Mas para que tudo isso seja implementado, algumas estratégias devem ser 
contempladas e analisadas para que possam trazer benefícios à formação na vida 
ão e até mesmo a justiça. 
e estimular a criatividade 
Possibilitar ao aluno um encontro com a realidade e focar na sua 
investigado o problema e apresentado uma 
Apresentar conteúdos que acrescentem a capacidade de observação; 
Construir práticas educativas para serem abordadas no cotidiano escolar; 
Ou seja, a atividade deverá proporcionar vivências significativas para o 
indivíduo, tanto para o âmbito social quanto científico, terá que proporcionar o 
potencial criativo e principalmente mostrar a capacidade de desenvolvimento e 
se uma educação com 
 
 
Após analisar o estudo efetuado neste trabalho, percebe
muito para ser feito no quesito educação voltado aos direitos humanos dos 
cidadãos. Na teoria, demonstra de forma muito clara que as ações existentes são 
construtivas e quando participativas pelos envolvidos, há um caminho para que se 
inicie uma cultura de não violência, e principalmente uma forma de conscientização 
para os direitos e deveres a serem cumpridos.
Na prática, o desenvolvimento dos trabalhos em 
humanos, deve ser utilizado de forma que incentive o pensamento crítico e inovador 
do indivíduo, não só para questões educacionais, mas também para ações sociais e 
ambientais. Atualmente, 
de uma determinada área
regidas, tanto nacionalmente como internacionalmente, 
concepção da continuidade e atualização de novos projetos para que esta educação 
esteja voltada a um bem ma
boa e justa. 
Sendo assim, a 
plausível, a mesma deverá propiciar práticas com atitudes científicas, ao 
profissionais da área, professores, 
cheguem a um consenso sobre o respeito à vida, e pratiquem de forma contínua 
essas ações e assim mantenham uma sociedade mais justa e livre dentro de uma 
sociedade com tanta desigualdade social.
 
 
 
3. Conclusão 
Após analisar o estudo efetuado neste trabalho, percebe
muito para ser feito no quesito educação voltado aos direitos humanos dos 
cidadãos. Na teoria, demonstra de forma muito clara que as ações existentes são 
participativas pelos envolvidos, há um caminho para que se 
inicie uma cultura de não violência, e principalmente uma forma de conscientização 
para os direitos e deveres a serem cumpridos. 
Na prática, o desenvolvimento dos trabalhos em educação de direitos 
humanos, deve ser utilizado de forma que incentive o pensamento crítico e inovador 
do indivíduo, não só para questões educacionais, mas também para ações sociais e 
Atualmente, as orientações para a realização das atividades curriculares 
área específica, contemplam-se a visão e a c
, tanto nacionalmente como internacionalmente, e o problema 
concepção da continuidade e atualização de novos projetos para que esta educação 
a um bem maior, a formação de indivíduos com práticas de
 EDH, fundamenta que para o projeto pedagógico
plausível, a mesma deverá propiciar práticas com atitudes científicas, ao 
da área, professores, e alunos dialoguem sobre os valores humanos e 
cheguem a um consenso sobre o respeito à vida, e pratiquem de forma contínua 
essas ações e assim mantenham uma sociedade mais justa e livre dentro de uma 
sociedade com tanta desigualdade social. 
 
14 
Após analisar o estudo efetuado neste trabalho, percebe-se que ainda há 
muito para ser feito no quesito educação voltado aos direitos humanos dos 
cidadãos. Na teoria, demonstra de forma muito clara que as ações existentes são 
participativas pelos envolvidos, há um caminho para que se 
inicie uma cultura de não violência, e principalmente uma forma de conscientização 
ducação de direitos 
humanos, deve ser utilizado de forma que incentive o pensamento crítico e inovador 
do indivíduo, não só para questões educacionais, mas também para ações sociais e 
as orientações para a realização das atividades curriculares 
se a visão e a clareza das normas 
o problema está na 
concepção da continuidade e atualização de novos projetos para que esta educação 
ior, a formação de indivíduos com práticas de uma vida 
projeto pedagógico ser 
plausível, a mesma deverá propiciar práticas com atitudes científicas, ao quais tanto 
e alunos dialoguem sobre os valores humanos e 
cheguem a um consenso sobre o respeito à vida, e pratiquem de forma contínua 
essas ações e assim mantenham uma sociedade mais justa e livre dentro de uma 
 
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 
de todos e dever do Estado e da família
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Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. 
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Programa de Ação sobre uma Cultura de 
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Um breve balanço da pesquisa sobre violência 
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