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patrimonio resumo

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Disciplina: Arquivo e preservação Professora: Me. Alice Bemvenuti
 Aluna: Jaqueline Althaus
 O livro “O que é património histórico” de Carlos A. C. Lemos define e destaca a questão de preservação do acervo do patrimônio cultural de uma determinada nação, nos trazendo uma reflexão sobre o tema Patrimônio Histórico e sua preservação no Brasil. Não se resume apenas em cidades e monumentos importantes, mas reúne todo tipo de material que documente a memória os costumes de uma época para que não seja perdido com o tempo. 
 A obra é dívida em seis capítulos, que são, Patrimônio Cultural, Dos artefatos, Por que preservar? O que preservar? Como preservar e indicações para leituras. No primeiro capitulo o autor fala sobre o que se trata o livro, o que é patrimônio cultural e suas categorias de elementos, a natureza, o meio ambiente, os recursos naturais; segundo, conhecimento, técnicas, saber e saber fazer; e terceiro toda a riqueza de coisas, objetos, artefatos e construções obtidas a partir do meio ambiente e do saber fazer.
 Na segunda parte é um aprofundamento, o autor fala sobre os artefatos, reforçando uma introdução ao conteúdo do livro, comentando sobre o que são e qual a importância dos artefatos utilizados, construídos, modificados e destruídos pelo ser humano. Coloca a ideia de o artefato ser visto conforme uma função ou durabilidade e a relação dos mesmos com o período histórico.
 No terceiro capítulo é deixado claro o por que preservar, é colocado que preservar significa guardar, manter, gravar, levantar, preservando a nossa memória social do que for significativo dentro do vasto repertório de elementos do Patrimônio Cultural. E também a discussão sobre quem seria os interessados em preservar, os setores específicos, principalmente a indústria do turismo.
 Depois é colocada a questão sobre o que preservar. Mário de Andrade em 1936 apresentou um projeto de preservação do Patrimônio Cultural chamado por ele de “obras de arte”, onde foram separadas por oito categorias: arte arqueológica, arte ameríndia, arte popular, arte histórica, arte erudita nacional, arte erudita estrangeira, artes aplicadas nacionais, e, artes aplicadas estrangeiras. Para Mário tudo que fosse produzido no Brasil, tudo que fosse cultural, deveria ser preservado. O autor faz uma discussão também sobre o Patrimônio Urbano.
 A última parte tem objetivo de mostrar como preservar, a conservação de bens culturais arquitetônicos. A primeira norma de conduta ligada ao “como preservar” é manter o bem cultural, em especial o edifício, em uso constante e se possível dentro dos programas originais.
 A partir de 1931, com a Conferência de Atenas com a Carta de Veneza em 1964, a restauração dos patrimônios adquiriu um método mais organizado. Passou a ser usado o uso de técnicas modernas para preencher espaços, em vez de se, além de condenar a remoção de acréscimos posteriores, procurando um estilo neutro entre todos os estilos presentes. E também o uso tradicional do monumento, não alterando a utilização desse espaço; por exemplo, uma igreja histórica deve continuar sendo usada como igreja. E para restaurar o monumento, é importante determinar o contexto em que este se encontra, não o tratar como algo isolado no espaço geográfico. Para isso, é fundamental o trabalho de várias áreas do conhecimento: historiadores, arqueólogos, etc.

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