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ESTUDO DE CASO
Cabe ao professor orientar o aluno dentro dos preceitos morais e éticos da política, julgando que a imoralidade é inconcebível numa disputa política, até porque, o aluno deve desde já aprender a ser justo e íntegro. A moral e os bons costumes sempre devem ser o foco dentro de uma eleição. O professor deve fazer relembrar a teoria de Aristóteles, o conceito justo-meio, e indicar ao aluno o homem virtuoso, mostrar o agir segundo as virtudes, usar a virtude intelectual, não deixar-se contaminar pela injustiça nem pela vontade simplesmente de vencer a qualquer custo. Para Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação, e relembrar que o homem tem de ter alma, esta teoria de Aristóteles faz com que o aluno busque as virtudes da moral e da ética, desprezando assim a imoralidade e se tornando um cidadão do bem, numa sociedade tão corrompida pelas más ações, pela falta da ética e da moral. È o professor o mentor deste ensinamento. Por tanto o homem feliz é aquele que chega a cidadania, a ser um bom cidadão.

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