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História do cinema - Parte 3

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História do cinema
Déc. 1970 a 2011
Prof. Fernando Barbosa
Cinema x Televisão
Verifica-se nesta nova fase do cinema a busca constante por uma “renovação de linguagem”. Diversos diretores destacam-se, como veremos a seguir, sobretudo consolidando-se na versatilidade de trabalhar tanto no cinema quanto na televisão. 
Com a popularização constante da TV desde década de 50, o cinema se viu obrigado a “concorrer” com essa nova “mídia”. Explica-se, de certa forma, a adaptação dos estúdios à linguagem televisiva. 
1970 – Nova geração
Nova geração: capitaneados por Francis Ford Coppola, os jovens Martin Scorcese, Brian De Palma, Steven Spielberg e George Lucas, recém saídos da faculdade, invadem Hollywood, trazendo muito lucro aos estúdios com filmes em que a violência e a rebeldia são a tônica.
Filmes: O Poderoso Chefão (Francis F. Coppola), Taxi Driver (Martin Scorcese), Tubarão (Steven Spielberg).
Conceito de “desenho do som”
John Williams
John Towner Williams (Nova Yorque, 1932). Compositor e instrumentista. 
Responsável pela trilha sonora de diversos filmes, entre eles: Tubarão (1975), Star Wars (1977), Superman (1978), Indiana Jones e os caçadores da arca perdida (1981), ET – O Extraterreste (1982), Esqueceram de mim (1990), Jurassic Park (1997), AI – Inteligência artificial (2001), Harry Potter (todos), O terminal (2004), Guerra dos Mundos (2005), Munique (2005).
 
Tubarão (1975)
Dir.: Steven Spielberg
O Poderoso chefão (1972)
Dir.: Francis Ford Coppola 
1990 – Quentin Tarantino
Resgata o gênero denominado “Exploitation” da década de 70. 
Criticado por fazer “releituras” que fazem direta referência a outras obras cinematográficas.
Filmes: Cães de aluguel (1992), Pulp Fiction (1994), Grand Hotel (1995), Jackie Brown (1997), Kill Bill I (2003), Kill Bill II (2004), Sin City – A cidade do pecado (2005), À prova de morte (2007), Bastardos Inglórios (2009).
Bastardos Inglórios (2009)
Dir.: Quentin Tarantino
Blockburters
Efeitos especiais levam fantasia e imaginação de volta ao cinema. O resultado: bilheterias astronômicas, seqüências milionárias e o futuro da sétima arte. A tecnologia, cada vez mais presente nos equipamentos e nas telas, permite até driblar ataques de estrelismo, usando atores virtuais.
Titanic (James Cameron), a trilogia Senhor dos Anéis (Peter Jackson), as animações da Pixar. 
1980: Pedro Almodóvar
Com linguagem televisiva, beirando o folhetim, Almodóvar costura a sua filmografia de toques biográficos com o tema recorrente do desejo.
Má Educação (2004) 
Dir.: Pedro Almodóvar
1990: Dogma 95
Quatro diretores dinamarqueses se reúnem e criam 10 regras para fazer um cinema puro, simples e sem gênero. Entre elas, ausência de trilha sonora, de luz artificial e de efeitos especiais. O chamado Manifesto Dogma reforça a idéia de que qualquer um pode fazer cinema e cria seguidores pelo mundo. 
Filmes: Festa de Família (Thomas Vintenberg), Os Idiotas (Lars Von Trier).
Anticristo (2009)
Dir.: Lars Von Trier
Dançando no escuro, Manderlay e Dogville
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Outros cineastas e escolas cinematográficas
Obviamente não citamos todos os cineastas que destacaram-se no período histórico abordado, mas de certa forma, a grande maioria dos trabalhos executados na atualidade resgatam a linguagem e o “fazer audiovisual” de escolas passadas, agregando algo novo à produção. 
Roberto Begnini (A vida é bela), Akira Kurosawa (Sonhos), Gus Van Sant (Milk).

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