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RESUMO CIENCIA POLITICA E TEORIA DO ESTADO

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Centro Universitário Farias Brito
Curso de Direito
Disciplina: Ciência política e teoria do Estado
Professor: Alexandre Carneiro
PRETO: PROFESSOR ESCREVEU NA LOUSA
AZUL: PESQUISA NA INTERNET
VERDE: PERGUNTAS SOBRE O CONTEÚDO
 
A CONCEPÇÃO GREGA DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA SOCIEDADE HUMANA. 
ESTADO CAÓTICO: Predomínio do instinto humano, a violência como meio de sobrevivência ausência de autoridade, leis, instituições e organização social.
ESTADO PREPOLÍTICO: Advento das primeiras organizações sociais no campo do patriarcalismo, com a organização familiar, a prática da disciplina, organização de tarefas.
ESTADO POLÍTICO: O reconhecimento das igualdades políticas e da dignidade humana, a concepção do direito e o aparecimento do Estado.
A paternidade da ciência política: Escolástica medieval.
1- Maquiavel – 1469-1527
Ensaio da laicidade o Estado
A gestão científica do Estado 
A primária do Estado 
O príncipe e o Estado
O Estado como condição a existência, preservação e desenvolvimento da sociedade. 
JEAN BODIN – 1530-1596
Pai dos termos ciência política, soberania do Estado
O poder político é a condição necessária a existência social
O estado é a sede da existência soberana, seu poder (perpétuo indivisível, e absoluto)
Monarca e fator de unidade nacional
A submissão e a base da relação súdita x monarca
A diversidade social não é problema quando a soberania do estado é respeitada. 
A MODERNIDADE E A REDEFINIÇÃO DA POLÍTICA E DA CIÊNCIA POLÍTICA.
Renascimento < -------- Ciência política-----( Ciência moderna
Reforma protestante Revolução Francesa
Filosofia iluminista Revolução Industrial
FUNDAMENTAÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA POLÍTICA
Maquiavel: para ele o poder está distante da ética, ao menos no sentido da teoria política grega, pode ser considerado o precursor da ciência política, foi Maquiavel quem primeiro usou o termo Estado no pensamento político, procurou introduzir reflexão sobre a liberdade e a relação do governo com a liberdade do povo, propunha uma república que considera-se a universalidade dos cidadãos, ou seja uma ampla participação dos cidadãos no governo. Acredita no poder da democracia. 
Bodin: Enaltece o absolutismo, o poder absoluto, e amplo exercício da soberania. 
LINHA DO TEMPO SEGUNDO O PROFESSOR ALEXANDRE
Renascimento-> Reforma-> Iluminismo-> Ciência moderna-> Revolução Francesa-> 2 grande guerra-> Ciência política
SOCIEDADE POLÍTICA
Critérios que definem uma sociedade política: Proposição -> a sociedade política como estágio avançado de relações sociais. 
1. Três ordenamentos:
 instinto gregário: tendência que leva os homens ou os animais a se juntarem, perdendo, momentaneamente, suas características individuais.
I. O fenômeno gregário não é uma característica exclusivamente humana.
II. Unidade e cooperação em parte decorrem dos instintos.
III. Apenas a arte política distingue o diferente da sociedade humana. 
2. A organização humana: variedades e espécies. A organização humana não é uma, mas múltiplas, e em todos os seus estágios visou segurança e comodidade. 
Comunidade: nível elementar da organização humana, mas próxima do plano biológico. O objeto que dá forma a comunidade e a natureza, corresponde algo tipo organizado a revelia da vontade dos seres humanos. 
Sociedade: Estágio culturalmente, presença considerável de (instituições) Objeto: Razão! Nela o ser humano conserva sua consciência individual e a autonomia a despeito das normas e lei. 
Nação: Comunidade ou sociedade? 
NAÇÃO, COMUNIDADE, OU SOCIEDADE
Nação: produto da determinação natural, palavra derivada do latim “nasci”, que significa nascimento, mesmo não sendo realidade exclusivamente biológica tudo o que dela procede do nascimento e descendência. PONTO DE PARTIDA: NATUREZA
Comunidade: étnica que tomou consciência de sua unidade e pretende longevidade. 
 Nação: é a comunidade das comunidades, resultado do aprimoramento das relações humanas, é a reunião dos sentimentos e representações que afloram da natureza e do instinto em termos condições físicas, históricas e socias. 
Sociedade Política: totalidade que incorpora todo e todos os seres humanos, a comunidade nacional, e todas as comunidades por nações, as comunidades domésticas, e outras sociedades peculiares que afloram da livre iniciativa dos cidadãos e finalmente o Estado, sua estrutura jurídica e instituições a ele relacionada. 
NOTA: Estágio mais elevado da organização humana, realização da razão em vista da justiça e fraternidade. 
Estado: não é a sociedade política, mas faz parte dela, correspondendo instância moral, a quem foi outorgado ou tomou para si o zelo especializado do bem comum. 
 O bem comum: o fim supremo da sociedade política e do Estado um catálogo e bens e serviços distintos indiscriminadamente X totalidade dos membros da sociedade política. 
DISTINÇÃO ENTRE SOCIEDADE, ESTADO E NAÇÃO: (INTERNET)
Sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade, seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum.
Estado: É um país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado, possui um conjunto de instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação.
Então, o Estado refere-se ao conjunto de instituições que regulam e dão apoio, que têm população e soberania ao longo de um território definido.
Nação: É a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradições, religião, língua e consciência nacional. A nação preexiste sem qualquer espécie de organização legal.
Teorias do poder político
Proposição do poder político 
Karl Max: poder de classes dominante que se apropriam do Estado cujo interesses o Estado representa perante as demais classes. 
Max Weber: Poder como legitimidade mediante o qual determinado grupo se submete a um conteúdo de dominação. 
Bertrand Russell: Poder que as instituições do governo exercem sobre a sociedade. 
 
Foucault: poder microfísico que se entende como real, por toda a sociedade: todos exercem e todos sofrem. 
�
PODER EM GERAL: Recorde de atributos e competências em geral e consiste em toda e qualquer decisão tomada por indivíduo ou grupo em qualquer tempo e lugar sobre as condições da sua vida e repercuta em seu entorno social. O que caracteriza poder em geral é a condição de tomada de decisão.
PODER SOCIAL: Especificidade do poder geral
Locus: coletividade
Modus operandi: formal e informalmente quando a ação é movida pela força reunida da vontade convergente dos indivíduos. 
O poder social exerce pressão sobre o comportamento individual e provoca disputa/ guerra entre grupos sociais. 
PODER POLÍTICO: Especificidade do poder social. 
Locus ( lugar) : o Estado
Modus operandi ( modo de operação) : as normas constitucionais
O seu limite e razão de existência: a consecução do bem estendido, ao padrão da universalidade. 
A forma mais elevada do poder institucional: agrega simultaneamente poder e autoridade. 
 O DISCURSO DO PODER
 Exercício do poder político requer comunicação, o poder precisa falar para gerar entendimento, harmonia, ação coordenadora, obediência.
fim primordial do discurso do poder-> pedagógico
fim secundário do discurso do poder-> coação
A obediência ao poder ------( Primeiramente espontânea
 --------( Não ocorrendo a espontaneidade a compulsória
PLATÃO
Platãoacompanhou o julgamento de Sócrates e sua morte. 
Solução do problema político: filósofos/ sábios
Considera que a PESSOA tem que ser do tamanho do LUGAR
POLÍTICA DA RAZÃO EM PLATÃO
1- O pai da filosofia política
2- 3 temas: o estudista, as leis, e a república. 
3- 2 eixos do pensamento de Platão: 
Primeiro: o filósofo rei e a gestão da cidade sem o recurso de lei escrita. 
Segundo: A gestão do filósofo rei e o conclamo de leis escritas na gestão da polis. 
4- O desencantamento – Platão com a democracia grega
5- O caráter humano: Bronze/ prata/ ouro; Homens de caráter de ouro: filósofos: detentores do saber prático do bem: conquistadores do bem supremo a virtude da sabedoria. 
6- A política da razão entre o elitismo e o mérito. 
ARISTÓTELES
1- Pai da ciência política
2- Platão propôs um governo ideal da Polis, Aristóteles propõe um governo real. 
3- A sociedade política é o bem mais elevado que uma associação humana pode pretender. 
4- Quem não participa da política: o divino e o vil. 
5- Se em Platão a gestão política precisava do povo, em Aristóteles o povo é parte material do poder político.
6- Aristóteles resgata o papel político na polis. 
7- Tese Aristotélica: a cidade é do cidadão. 
8- O governo do Estado não podia prescindir do aporte da filosofia, mas não poderia exclusivizar a casta dos filósofos da condução política. 
 9- tópicos
 10- A sabedoria coletiva é superior a do mais sábio legislador.
 A excelência da lei está nos costumes
 O Estado deveria ser uma associação de indivíduos que vivendo juntos aspiram o melhor tipo de vida possível. 
CHAVES HERMENÊUTICAS PARA ANÁLISE DA OBRA “ O PRINCÍPE DE MAQUIAVEL” – 1513
1 CHAVE: 
 A sociedade é inconsistente sem o Estado. 
A argumentação Maquiaveliana funda-se na concepção do autor acerca da natureza humana.
A natureza humana: todos os homens são egoístas e ambiciosos. 
- Em todas as sociedades e em todos os povos os sentimentos e as paixões humanas são os mesmos? 
APORTES DA OBRA: capítulo XVII: Os homens geralmente são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ambiciosos. 
A sociedade não é nada, Maquiavel aposta suas fichas no Estado. 
Os homens esquecem mais depressa a morte do pai do que a perda so seu patrimônio
Capítulo XVIII Os homens são pérfidos: dada a natureza humana, a importância da coerção por lei e por força. O gestor deve submeter os homens ao Estado, a exemplo do Centauro Queiron. 
 2 CHAVE
 O Estado é inconsistente sem um gestor competente. 
De nada vale uma máquina fantástica se o condutor não é capaz. 
Gestão é questão de formação. 
Perspectivas a se considerar: 
a) o lugar é maior que o ocupante
b) o ocupante é maior que o lugar
c) o tamanho do ocupante é compatível com tamanho do lugar- Maquiavel ( o ideal) 
 3 CHAVE
A relevância dos contextos históricos. 
A gestão é em parte determinada pelo perfil do gestor, mas é também em parte determinada pelos contextos, estruturas e conjunturas. 
É necessário associar as ideias políticas de Maquiavel ao contexto próprio: 
Consolidação urbana/ nova modalidade urbana/ expansão comercial burguesa/ renascimento/ início do ideal do Estado/ laico/ centralização política dos estados/ manutenção de modelos atrasados de desenvolvimento. 
4 CHAVE
Gestão científica e autônoma a condução política do Estado.
Gestão não é improviso, nem especulação
Gestão é ciência
Gestão estava acima do bem e do mal
Segundo os valores morais e religiosos. 
 O IDEAL DE ESTADO EM O PRINCÍPE DE MAQUIAVEL 
 O lugar do Estado é a gestão e o lugar estratégico da gestão é o gestor. 
QUESTÃO: É possível falar de ideal no território da gestão do Estado? 
 DOIS FUNDAMENTOS: 
a) A realidade frágil da política haliana contemporânea de Maquiavel. 
b) a construção ficcional de um paradigma ideal de gestor (tipo um Jesus Cristo Junior)
Quem é o gestor ideal?
O que conjuga valores intrínsecos (ou seja, valores dentro de si) 
É a capacidade de administração de recursos extrínsecos (recursos externos) 
O dentro e o fora da questão ideal 
VALORES INTRINSECOS
Aptidão: questão de formação e arte do fazer.
Sabedoria: administrar o presente e o futuro. 
Não procrastinar decisões necessárias.
A escolha dos auxiliares. 
 OS TRÊS TIPOS DE MENTE
A que sabe por si mesma;
A que aprende caso seja demonstrado;
A que não sabe por si mesmo e nem aprende caso seja demonstrado. 
VALORES EXTRINSECOS
LEIS
Recurso pedagógico, racional- consciência civil
 FORÇA MILITAR
Mercenária- auxiliar, mista, nacional
FINANÇAS
Parcimonioso, não esbanjador, PREFERÍVEL A FAMA DE MISERÁVEL. 
SEGEMENTOS SOCIAS
Expectativas dos nobres, expectativas dos pobres, SER TEMIDO PREFERÍVEL A SER AMADO
DIPLOMACIA
Se leão e raposa, polaridade dos interesse locais. 
ECONOMIA/ TECNOLOGIA
Investimentos nos setores de criação
MINISTROS E AUXILIARES
Competência
IMAGEM
Não temer a fama
Se fizer uma faça-o justamente: o mal bem feito
A FISIONOMIA DO PRINCÍPE REAL EM MAQUIAVEL
Tese central: política se faz com o que se tem, empregando os recursos disponíveis, do melhor modo possível
Princípio Geral: Em todos os contextos, inclusive os mais dramáticos a sociedade preserva as reservas de recursos humanos de gestão, nem sempre perceptíveis. 
A missão do Príncipe real efetiva uma forma de governo honrada que beneficia o povo italiano como em todo. 
Qual a ambição de um gestor real. 
Um governo que realize a síntese do bem de todos, atraindo respeito e construindo a unidade política. 
 Capítulo XXVI
A) O Príncipe ideal é também propenso a natureza humana.
B) O Príncipe real faz uso eficiente das forças 
 PERFILAMENTO 
Discernir o circunstancial e o orgânico estrutural
Superar o método feudal de condução da política interna. 
Instalar um governo que favoreça ao florescimento de novas forças históricas de produção 
Propor um Estado liberal capaz de despojar a condição de não estado praticada pelo papado. 
Efetivar um governo capaz de coordenar a força o vigor e a destreza ao povo italiano liderando-o da defesa do país contra a invasão estrangeira. 
Princípios de gestão
 Exercício do poder sem fraqueza e sem compromisso
Conversão da energia negativa (astúcia e violência) para fins positivos. 
PERGUNTAS ACERCA DO CONTEÚDO 
1- Assinale a alternativa incorreta:
a) O Estado, em uma acepção ampla, foi estudado por Aristóteles na Antiguidade, embora subsistisse na estruturação do poder nos antigos impérios e nas cidades-estados gregas;
b) Na Idade Média o poder encontrava-se disperso nos feudos, não constituindo um Estado;
c) De fato, a configuração política da posição de súdito surgiu no império de Alexandre;
d) A ideia de Estado Soberano surgiu apenas após a Primeira Guerra Mundial, com a Liga das Nações;
e) Maquiavel, em sua obra O príncipe, estuda poder do Príncipe e sua a ação política a partir do Estado.
Justificativa 1- (d) : O conceito de soberania é anterior a Primeira Guerra. Jean Bodin publicou a primeira obra que desenvolveu o conceito de soberania de maneira sistemática. Lex Six Livres de la République, (1576) onde afirma: “Soberania é o poder absoluto e perpétuo de uma República, palavra que se usa tanto em relação aos particulares quanto em relação aos que manipulam todos os negócios de estado de uma República.”
2– Por qual motivo Maquiavel continua sendo um autor estudado com grande interesse?
a) Pela sua importância como teórico da democracia;b) Pelo conteúdo moral de sua obra, especialmente em O Príncipe;
c) Pela sua análise centrada na prática política a partir de uma lógica de articulação política, tendo em vista, coerência com o projeto, e a análise concreta das relações de força existentes;
d) Pela sua reflexão sobre a importância do acaso ou sorte (fortuna) na condução da política;
e) Pela sua reflexão sobre a importância da virtude cristã para o Príncipe.
Justificativa 2 C: Não é (a) pois Maquiavel nao é teórico e sim prático. Não é (b) pois ele não entra no mérito da moral, mas sim diz o que deve ser feito para conquistar e manter o poder.Não é (d) pois a fortuna para Maquiavel está mais associada ao incontrolavel (aquilo para o qual não se tem poder) do que no aleatório (sorte). Não é (e) pois virtu para Maquiavel é a capacidade do príncipe em fazer o que é preciso,ser estratégico, e não se refere a virtude cristã.
Qual das proposições abaixo está INCORRETA em relação ao pensamento de Jean Bodin sobre o poder soberano?
a) O poder do soberano é absoluto, mas decorre das relações com seus súditos, que têm poder de criar leis às quais o soberano se submete;
b) O rei pode delegar poder à assembleia, ou parlamento, assegurando um governo democrático, ou inversamente, a assembleia ou parlamento pode concentrar o poder em um governo despótico.
c) O poder que expressa a soberania deve ser indivisível e perpétuo;
d) Para Bodin, as distintas formas de governo variam segundo a fonte desse poder.
e) A soberania abrange todas as atribuições do soberano como chefe jurídico do Estado, inclusive sobre o direito consuetudinário.
Justificativa 3A: Bodin é absolutista. Quem tem poder de criar a lei é o soberano e não o povo.
PODER GERAL
PODER SOCIAL
PODER POLÍTICO

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