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Gilbert Filosofia do Direito

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MATERIAL PARA ESTUDO, SEGUNDO SEMESTRE – Filosofia do Direito.
PROFESSOR: Gilbert
DATA PARA INICIO DAS ATIVIDADES MICROSOFT WORD – 30/10/2014
OBS: DE ACORDO COM A MATÉRIA PROPOSTA.
KANT Em critica a razão pura, Kant define o conhecimento á partir de dois juízos básicos.
1° Juízos analíticos: O predicado já está contido no sujeito.
2° Juízos sintéticos: O predicado acrescenta algo novo ao sujeito. Podem ser 
À priori: anterior à experiência
À posteriori: posterior à experiência
Em “metafisica dos costumes” Kant busca uma filosofia moral pura, completamente livre de tudo aquilo que é empírico (experimentação pela experiência).
° Define também “costumes” como um termo que designa todo um conjunto de leis (sentido amplo) ou regras de conduta que normatizam a ação humana.
A RESPEITO DA MORAL, DEFINE DOS IMPERATIVOS (SIGNIFICADO DE AFIRMAÇÃO)
 Imperativo categórico: Quando a ação for representada como boa em sim mesmo, como um princípio necessário para uma vontade que, em si mesmo está em conformidade com a razão.
Imperativo hipotético: Revela uma ação que é um meio para consecução de determinado fim.
Explicação em sala de aula, referente a matéria proposta a cima, seguindo oque foi propriamente dito.
Kant critica a razão pura, expressão universal, a palavra todo é todo, sempre é sempre, nunca é nunca. Pouco usados ou utilizados na ciência, sendo que, os mais usados sãos os juízos sintéticos.
Quando se precisa saber algo, os juízos são sintéticos, indagados, investigados, são dois, à priori, conhecimentos matemáticos que não precisam, não envolve a experimentação, prática.
Kant busca uma filosofia, em Direito que não seja empírica, na metafisica busca uma filosofia livre de tudo que experimentado, no sentido de costumes, moral e Direito estão envolvidos, no pensamento de Kant a respeito da moral define á partir de dois Imperativo.
Imperativo categórico: Seria aquilo ou aquela definição de obrigação universal para todos, não em obediência as leis, pressupostas e é exterior a nós, mesmo que nos obrigar a fazer o que as leis determinam, o que a moral determina, categórico tratar as pessoas da mesma maneira perante a lei, MORAL DE FATO DE KANT é o imperativo categórico, tudo é por vontade própria, havendo ética, principio da moral que determina a conduta, ou seja, as regras adquiridas através dos costumes, da educação, do cotidiano, que tem o objetivo de orientar o comportamento do indivíduo na sociedade.
Imperativo hipotético: Estabelece, agimos mais com o hipotético, embora faça parecer que seja o contrário, jogar no padrão ético, porém, temos que ponderar que se, nos fazendo acreditar que é dado e no fim é cobrado, isso seria antiético. Tem que se estabelecer lógica hipotética, negociando, exemplo um contrato até o momento que não está assinado está estabelecendo em hipótese dentro das leis, com consciência, entrando em acordo.
Kant define leis de duas maneiras.
1° leis de necessidades Regulam a natureza, ou os inventos naturais, são descritivas.
2°leis de liberdade Aquelas criadas pelos humanos, e que regulam a ação humana e prescrevem, portanto, são preceitos.
DIVIDE-SE EM 
1° lei moral Se são consideradas em si mesmas, como princípios que determinam a ação.
2° lei jurídicaSe refere às ações externas e a conformidade com a lei. A diferença entre moral e jurídico em Kant é meramente formal, diz respeito a forma de obrigar-se, e não objeto das ações.

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