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A ESCOLA E OS TIPOS DE INCLUSÃO

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A ESCOLA E OS TIPOS DE 
INCLUSÃO
 A Síndrome de Down 
A síndrome de Down não é uma moléstia, porém uma alteração genética que acontece na ocasião do 
desenvolvimento do bebê, no começo da gravidez, por isso não tem cura. O nome é dado em homenagem à 
John Langdon Down, o médico britânico que descreveu integralmente a síndrome em 1866. A trissomia 21 é 
uma condição cromossômica causada por um cromossomo extra no par 21. Crianças e jovens portadores da 
síndrome apresentam características físicas idênticas e estão sujeitos a determinadas doenças. Apesar de 
exibirem deficiências intelectuais e de aprendizado, são pessoas com individualidade única, que formam bom 
convívio, são afetuosas e simpáticas, têm possibilidades de se desenvolver e executar atividades diárias e até 
mesmo adquirir formação profissional e no enfoque evolutivo, a linguagem e as atividades como leitura e 
escrita podem ser desenvolvidas a partir das experiências da própria criança.
Em entrevista à professora de uma aluna portadora da Síndrome de Down que está matriculada numa escola 
particular, foi possível verificar que está cada vez mais comum o número de crianças portadoras da síndrome 
em escolas da rede regular de ensino. A professora disse que isto se deve a muitos fatores, primeiro pela 
pressão dos pais com apoio de organizações voluntárias e que tem encorajado desde 1981 a Secretária de 
Educação a unir alunos com necessidades educacionais especiais aos alunos de escolas comuns. Segundo 
ela isso é muito importante para estas crianças em todas as áreas, principalmente na social e discente, pois, 
com essas conveniências diárias, essas crianças tem a oportunidade de se misturar com seus companheiros 
academicamente, aumentando relações com crianças de seu próprio grupo, indo à escola comum que é a 
inclusão dessas crianças na vida comunitária e na sociedade como um todo. A professora explicou que uma 
criança com síndrome de Down leva mais tempo para se desenvolver e por isso ela precisa de um currículo 
com pontos fortes e fracos a partir da necessidade da criança, por exemplo, a criança com Down tem muitas 
dificuldades como o desenvolvimento tardio da coordenação motora fina ou grossa, dificuldades na visão ou 
audição, dificuldade no discurso e na linguagem, capacidade de concentração curta, dificuldade em reter 
conteúdos, dificuldade em seguir sequências, etc. 
Por isso é necessário que o professor adeque a ela fatores que facilitem o seu aprendizado, tais como 
habilidades de usar sinais, gestos e apoio visuais, atividades que estimulem a imitação do comportamento 
e atitudes dos colegas e pessoas adultas que a cercam e o estímulo do aprendizado através de materiais 
que possibilitem a manipulação, o tocar. A criança é colocada para sentar-se mais à frente, para ela as 
letras são escritas de forma maiores, as apresentações são mais simples e mais claras. Para falar com a 
criança a professora precisa direcionar-se diretamente a ela com expressões faciais e com gestos. É 
necessário o uso da rotina, pois ela se sente contrariada quando há qualquer mudança.
A família da aluna que possui o Down tem a compreensão que o aprendizado 
de sua filha dá-se de forma diferente das demais crianças, apesar de a mesma 
estar incluída na turma de ensino regular, no caso citado, o ensino fundamental 1, 
então eles interagem com a escola de forma participativa, relatando o 
desenvolvimento da criança e auxiliando nas atividades propostas pela escola e 
professora.
Como uma proposta para que se tenha uma escola mais 
inclusiva, seria aprimorar cada vez mais a parceria 
cooperativa e de apoio entre administradores escolares, 
professores e pais. Deveria ser desenvolvidos projetos e 
propostas de acompanhamento e pais deveriam ser 
considerados parceiros ativos nos procedimentos de tomada 
de decisão.

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