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e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ ENSAIO DE DUREZA NA FACE DE UM PISTÃO DE IMPACTO PARA AUMENTO DA VIDA ÚTIL Bruno Lotti Rocha Carvalho1; Cristian Rios de Oliveira2; David Rafael Gomes de Jesus3; Felipe Barbosa Santos4; Fellipe Augusto de Oliveira5; Hiago José Cruz Lara6; Luiz Afonso da Silva Santos7; Marcelo de Souza Abreu8; Marco Antônio Freire e Silva9; Wanderley Rodrigues Júnior10; Marco Aurélio Mendes Justino11; (orientador). 1 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. Bruno_lotti_rc@hotmail.com 2 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. cristianrios.eng.mec@gmail.com 3 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. davidrafael84@gmail.com 4 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. feengmec@hotmail.com 5 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. fellipeoliveir@hotmail.com 6 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. hiago.lara@net.com.br 7 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. luizafonso02@hotmail.com 8 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. marcelosouzaabreu@hotmail.com 9 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. marcosilva1301@gmail.com 10 Graduando de Engenharia Mecânica pelo centro universitário de Belo Horizonte – UNIBH, 2017 – Belo Horizonte, MG. wanderleyroll@yahoo.com.br 11 Mestre em Ciências em Engenharia Mecânica. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2012. Professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH. Belo Horizonte, MG. marco.justino@prof.unibh.br. 2 2 RESUMO: A mineração surgiu no Brasil após a colonização Portuguesa, dentro dos tipos de minas existem as minas a céu aberto e minas subterrâneas. Nas minas subterrâneas há a necessidade da utilização de perfuratrizes hidráulicas, as mesmas são equipadas com um pistão de impacto o qual se faz presente um tratamento superficial. Visando uma redução de custos através do aumento da vida útil, foi abordada uma tentativa de reutilização da peça por meio do desbastamento da área danificada devido a fraturas e micro trincas. Através do teste de dureza Vickers foi analisado vários pontos em diferentes camadas da face da peça, visando assim determinar um limite de máximo de desbaste que a peça suportaria sem perder sua eficácia. Palavras-chave: mineração, perfuratrizes, hidráulicas, pistão, impacto, custos, tratamento, fratura, limite, eficácia. ABSTRACT: The mining occurred in Brazil after the Portuguese colonization, within the types of mines there are open pit mines and underground mines. In the underground mines there is a need for the use of hydraulic drills, they are equipped with an impact piston which is present a surface treatment. In order to reduce costs by increasing the useful life, an attempt was made to reuse the part by chopping the damaged area due to fractures and micro cracks. Through the Vickers hardness test, several points were analyzed in different layers of the face of the part, in order to determine a maximum limit of thinning that the part would support without losing its effectiveness. Keywords: mining, drilling, hydraulic, piston, impact, costs, treatment, fracture, limit, effectiveness. ___________________________________________________________________________________________ 1. INTRODUÇÃO No Brasil, os primeiros registros de mineração, remontam ao século XVI, logo após a colonização portuguesa, e entre os primeiros minérios extraídos no território brasileiro, pode-se destacar o ouro, o diamante, a prata e o ferro. “Mineração é o ato de extrair substâncias das rochas e do solo e está atividade, é extremamente importante para o desenvolvimento das sociedades, tem estado presente em todo o mundo há milênios”. (FIGUEIREDO, 2011) Existem minas a céu aberto e subterrâneas. A mina subterrânea é aplicável para depósitos que ocorrem com profundidade, em rochas duras ou brandas, bem consolidadas. Muitas minas antigas eram subterrâneas porque não se disponibilizava de equipamentos de alta tecnologia e produção para retirada das coberturas de estéril passaram a ser à céu aberto. Figura 1 - Mina subterrânea. (Fonte: FERRO, Geologia de Lavras e tratamento de minério. Métodos de Lavra) Na mina subterrânea o minério precisa ser muito bem delimitado e suas características necessitam de alta precisão definidas por sondagens, galerias e a acessibilidade é normalmente feita por túneis, rampas ou poços. A mina de céu aberto é aplicada nos depósitos rasos ou espessos que ocorrem na superfície e que podem ser lavrados até a profundidades econômicas. As minas a céu aberto são muito mais comuns do que as minas subterrâneas. Figura 2 - Mina a céu aberto. (Fonte: FERRO, Geologia de Lavras e tratamento de minério. Métodos de Lavra) São trabalhados a céu aberto todos os materiais relacionados na construção civil e as rochas ornamentais. Podem ser trabalhados diretamente como os minérios de ferro e o manganês. 3 1.1 RISCOS DE SE TRABALHAR EM UMA MINA SUBTERRÂNEA Faria (2008) diz que no trabalho realizado nas minas, existem diversos fatores prejudiciais à saúde do trabalhador, tais como: o grande esforço físico, alta exposição de ruídos, inalação de poeira, calor excessivo, baixas temperaturas, explosões, tremores de terra, gases nocivos e ventilação inadequada. Além de acidentes fatais, como por exemplo, desabamentos. “Para tentar amenizar os riscos os mineiros dispõem de diversos equipamentos de segurança, e também foram criados a partir do século XX programas nacionais de intervenção para o enfrentamento desse problema, se baseiam, em geral, em modelos de vigilância da saúde e da segurança, aplicados com diferentes estratégias, como inspeções, penalidades e treinamento pessoal, visando promover o aprimoramento do desempenho das empresas na prática de proteção dos trabalhadores”. (IBRAM, 2017) A exploração em uma mina subterrânea passa por vários processos como: sondagem, análises laboratoriais de amostras, perfuração, injeção de explosivos, explosões, abatimentos de chocos, contenção de teto, etc. (FARIA, 2008) 1.2 NECESSIDADE DA SUSTENTAÇÃO DE MINAS SUBTERRÂNEAS Figueiredo (2011) utiliza a definição de que, para o trabalho no subsolo, é necessário criar uma escavação aberta, um vazio. Isso cria fatores de risco na mineração subterrânea. Um dos riscos que se enfrentam é a eventual instabilidade da rocha ao redor. Os principais métodos que são usados para prevenir quedas de rochas é a fixação do maciço rochoso com tirantes, telas ou concreto projetado. “As rochas nas minas podem ser fortes e duras em alguns lugares e, fracas e frágeis em outros. A rocha “boa” pode ser cinco vezes mais resistente que o concreto usado nos alicerces de casas ou prédios. A rocha “fraca” terá apenas uma fração da resistência do concreto”.(FIGUEIREDO, 2011) 1.3 UTILIZAÇÃO DE PERFURATRIZES HIDRÁULICAS Para perfuração de rochas, utiliza-se perfuratrizes hidráulicas, acopladas em maquinas conhecidas como: Jumbo e Fandril. Na Figura 3 mostra-se uma imagem da perfuratriz Jumbo. Figura 3 - Jumbo perfuratriz (Fonte: Elaborada pelo autor) A perfuratriz hidráulica possui uma peça interna móvel de impacto com tratamento superficial de cementação. Giordani (2012) Define a cementação como um tratamento termoquímico utilizados em aço de baixo carbono, que tem como objetivo aumentar a quantidade desse elemento através da exposição a um ambiente apropriado com determinado potencial de carbono, ocasionando sua absorção na superfície do metal”. De acordo com Leitão et al (2012), a cementação é largamente utilizada para a fabricação de componentes que necessitam de alta dureza superficial e de grande resistência ao desgaste, como pinhões, engrenagens e eixos. Com o decorrer do uso surge micro trincas na face de impacto da peça. Por ser uma peça de alto custo, algumas empresas do ramo usinam o mínimo da superfície de impacto para remover as micro trincas e 4 aumentar a vida útil da peça. Porém existe o risco de passar do limite da cementação e inutilizar a peça. “Com esse processo de perfuração, existe uma constante evolução de equipamentos e ferramentas de trabalho para que se tenha elevada produtividade”. (COELHO, 2009) 2. PROBLEMA Na perfuração de rochas é utilizado uma perfuratriz hidráulica (Figura 4), o mesmo possui uma peça interna móvel de impacto com tratamento superficial de cementação (Figura 5) e com o decorrer do uso surge micro trincas na face de impacto da peça. “A tecnologia de perfuração usando perfuratrizes hidráulicas, é baseada na substituição dos acionamentos pneumáticos por acionamentos hidráulicos dos principais componentes, como: Giro da Ferramenta, Martelo de Impacto, Martelo de Reverso e Motor de Avanço/Retorno por componentes de acionamentos hidráulicos”. (ANDRADE, 2012) Figura 4 - Perfuratriz hidráulica (Fonte: Elaborada pelo autor) Por ser uma peça de alto custo, algumas empresas do ramo usinam o mínimo da superfície de impacto para remover as micro trincas e aumentar a vida útil da peça. Porém existe o risco de passar do limite da cementação e inutilizar a peça. Figura 5 – Pistão de Impacto (Fonte: Elaborada pelo autor) Diante dessas informações esse trabalho propõe identificar o limite de usinagem na face do pistão para manter o máximo do tratamento superficial. 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA De acordo com o problema, é necessário um planejamento de como usinar a peça de modo que será aproveitado ao máximo o seu limite de cementação. 3. OBJETIVO GERAL É proposto neste estudo o ensaio destrutivo de dureza em um eixo sementado visando descobrir o limite da profundidade da cementação na superfície do material para uma possível usinagem da face do eixo, sem uma perda significativa do desempenho do tratamento e consequentemente em sua resistência a impactos. Realização de ensaio de dureza na face de um pistão de ensaio, com a finalidade de analisar o limite do tratamento de cementação, visando aumento da vida útil, devido ao alto custo do pistão. 4. JUSTIFICATIVA O ensaio é realizado com o intuito de redução de gastos, levando em consideração o alto valor do pistão e que o mesmo, após sofrer uma fratura em sua face, era inutilizado sendo necessário a aquisição de uma nova peça. 5 5. ENSAIO DE DUREZA VICKERS CHICOT, D. (2006) define a dureza de um material como a resistência a deformação plástica de um material quando um identador é aplicado sobre ele. O princípio geral da identação consiste em aplicar uma carga conhecida e padronizada sobre a superfície lisa de um material e posteriormente medir a deformação plástica residual. Várias são as técnicas de medição de dureza, entre as quais podem ser destacadas as escalas Rockwell, Brinell e Vickers (que será utilizado em nosso estudo) como mostra a Figura 6. Figura 6 – Durômetro (Fonte: Elaborada pelo autor) No ensaio de dureza Vickers, o identador é uma pirâmide de base quadrada, que registra na superfície da peça uma marca losangular, com ângulo de 136º entre dois vértices opostos. Posteriormente, relaciona- se a carga aplicada com o tamanho da impressão, tal qual a escala Brinell. O valor de dureza Vickers (HV) é o quociente da carga aplicada (F) pela área de impressão (A) deixada no corpo ensaiado. Essa relação, expressa em linguagem matemática é a seguinte: A máquina que faz o ensaio Vickers não fornece o valor da área de impressão da pirâmide, mas permite obter, por meio de um microscópio acoplado, as medidas das diagonais (d1 e d2) formadas pelos vértices opostos da base da pirâmide. Figura 7 – Área de impressão da pirâmide por meio de um microscópio acoplado. Conhecendo as medidas das diagonais, é possível calcular a área da pirâmide de base quadrada (A), utilizando a fórmula: Voltando à fórmula para cálculo da HV, e substituindo A pela fórmula acima, temos: É apontado como a escala mais completa, devido a sua abrangência ser a maior entre todas as escalas de dureza, além de permitir resultados em escala contínua e grande precisão na determinação dos resultados. A figura 7 ilustra uma identação na face do pistão de impacto originada de ensaio de dureza Vickers. Figura 8 – Identação em face de pistão de impacto (Fonte: Elaborada pelo autor) 6 6. METODOLOGIA Este trabalho se realiza como um estudo experimental, destinando-se a desenvolver, e mostrar conceitos e ensaios, planejando a melhoria de um modelo real. (GIL, 2008). Segundo (SODRÉ, 2007, pg.6), existem dois tipos de abordagens para o modelo de pesquisa, são eles o modelo mecanístico e modelo empírico. O modelo mecanístico é mais bem utilizado para o entendimento de um mecanismo, uma vez que este modelo pode ser construído com base no sistema da estrutura. Já o modelo empírico utiliza-se de hipóteses e suposição inteligente do pesquisador, sem fazer estruturação do sistema, ou seja, consiste em ver os dados experimentais através de análises do sistema como um todo. É realizado um passo a passo para a realização do processo de verificação do pistão para verificar a capacidade de dureza e resistência do material como mostra a seguir: • Capitar o pistão de impacto danificado em campo. • Realizar a usinagem com passe de 0,5mm em casa fase do teste, escalonamento com variação de 0,5mm e polimento manual com massa de polir na face do pistão. • Verificação visual de possíveis trincas. • Realização de um ensaio de dureza na face do pistão de impacto. • Utilizado o método de ensaio de dureza Vickers. • Será feito esse caminho até que o teste acuse que a dureza do material foi prejudicada, ou seja, reduzida. • Após os testes realizados, comparar os resultados e assim definir qual o ponto máximo que pode ser usinada a peça sem que interfira no processo de dureza. Realiza-se a usinagem, escalonamento e polimento na face do pistão que apresenta a trinca. Foram feitos 6 passes de 0,5mm (cada) para realização do processo de verificação de capacidade de dureza e resistência do material. Ao fim do processo de usinagem, foram selecionadas áreas (aleatórias) para realização do processo de dureza vickers. Os diversos pontos foram submetidos a ensaio de microdurezaem escala Vickers, com carga de 200g e tempo de 30 segundos, utilizando o equipamento ilustrado na figura 6. Cada amostra foi caracterizada por 10 pontos de microdureza, ao longo da secção transversal da peça. 7. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após medição da dureza em escala Vickers, chegou-se aos resultados indicados nas tabelas através de média aritmética de 6 pontos de dureza distribuídos ao longo do perfil das amostras. Foi realizado a média aritmética da dureza em cada nível de ensaio e o desvio padrão os respectivos níveis como mostra a tabela a seguir. Tabela 1 - Representação dos níveis de usinagem na face do pistão, média das durezas apresentadas durante o ensaio e desvio padrão. Cálculo da incerteza (Exemplo): 7 Resultado das Medições: RM=RB ± IM (Resultado Med.) = Resultado Base ± Incerteza Analisando a tabela, pode-se notar o aumento da dureza no nível 3 a 1,5mm da face do pistão e a diminuição nos demais níveis do pistão. A microestrutura do pistão apresenta uma dureza de 779,83HV no primeiro nível, uma diminuição de 4,76% em sua dureza no segundo nível, um aumento de 3,74% no terceiro nível, diminuição de 7,41% no quarto nível, diminuição de 7,33% no quinto nível e diminuição de 3,95% em sua dureza no ultimo nível de usinagem. Esta diminuição de dureza ocorre pelo desgaste do material em sua face ao longo do trabalho, que foi caracterizada pela usinagem e logo após foi feita a realização do teste de dureza. Podemos perceber também que ocorreu um nível de incerteza muito grande que pode ter sido gerado por diversos fatores: erro humano, aparelho de medição desaferido, superfície da amostra com rugosidade alta, entre outros fatores relevantes. O gráfico a seguir ilustra a deformação do material durante o ensaio de dureza vickers. 8. CONCLUSÃO Através da realização dos ensaios de dureza vickers nos diferentes níveis de profundidade da amostra do pistão de impacto, foi possível constatar que os resultados obtidos ficaram dentro da faixa de incerteza de medição. Tais dados evidenciam que o material não sofre alteração considerável de dureza ao longo do corpo, comprovando que é possível usinar a face sem perder desempenho na realização do trabalho, porém ainda não se sabe o quanto de material no comprimento pode ser retirado sem comprometimento, pelo motivo do corpo de prova não ter apresentado características de ter recebido apenas tratamento superficial. Assim fica para o próximo semestre como complemento deste estudo, o acompanhamento da máquina perfuratriz em operação para que seja identificado novos meios de estudo. 43,5 50 43,544,54142,544 47 41 46464542,543424042 45 0 20 40 60 4 3 4 9 4 3 ,5 4 4 ,5 4 2 4 0 4 4 4 5 ,5 4 3 ,5 4 5 4 7 4 3 4 0 4 5 4 5 4 2 4 3 4 5 D IÂ M ET R O D IA G O N A L 2 (M IC R O M ET R O ) DIÂMETRO DIAGONAL 1 (MICROMETRO) DEFORMAÇÃO ENSAIO DUREZA VICKERS 8 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GIORDANI, Tiago. “Avaliação Metalúrgica e mecânica de aços cementados e temperados de forma convencional e intensiva”. Programa de pós- graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais. UFRGS 2014 Internet disponível em: <https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view File/1385/974> Acesso em 20 de maio de 2017. BARRETO, Gilmar William. “Projeto de uma perfuratriz multifuncional para execução de estacas e desenvolvimento de um ensaio de campo que utiliza sistema de monitoração eletrônica da perfuratriz”. 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IBRAM–Instituto Brasileiro de Mineração– 2017 Internet disponível em: <www.ibram.org.br/sites/700/784/00001778.pdf> COELHO, Reginaldo Teixeira – Teoria da usinagem dos materiais–São Paulo: Editora Blucher, 2009.p 5 a 40. ISKANDAR, jamil Ibrahim–Normas da ABNT – Comentadas para artigos científicos– São Paulo: Juruá, 2012.P.52 COSTA, André Luiz, MEI, Paulo Roberto–Aços e ligas especiais– São Paulo: 2010 P.147 a 188 LOPES, Marcos–Técnico em mineração –Mecânica das Rocha– Fatores de Risco na mineração. Internet disponível em: <http://tecnicoemineracao.com.br/mecanica-das- rochas/> ULYSSES SODRÉ. Modelos matemáticos. 2007. 27 f. Matemática. UEL Londrina, 2007. Disponível em: <http://www.uel.br/projetos/matessencial/superior/pdfs/ modelos.pdf > Acesso em 15 de maio de 2017. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FERRO, Geologia de Lavras e tratamento de minério. Métodos de Lavra. 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