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PCC da Disciplina Educação Ambiental

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA E BIOFÍSICA
Patricia Faustino Soares		RA: 1705931
Polo Campinas
1 SEMESTRE/2017
SUMÁRIO
Introdução ............................................................................................... 3
Tabela de consumo médio dos equipamentos domésticos e eletroeletrônicos ...................................................................................... 3
Práticas para redução do consumo.......................................................... 5
Projeto Reciclar – UFV.................................................................. 5
Projeto Escola Sustentável – Escola Estadual Prof. Dimas Mozart........................................................................................... 6
Projeto Vale Sustentável: Educando e Preservando o Meio Ambiente para as presentes e futuras gerações........................... 7
Etapa 2 .................................................................................................... 3
Artigo 1: A gestão municipal de resíduos sólidos e as ações de sustentabilidade: um estudo realizado em um município do centro oeste do Paraná................................................................................................. 8
Artigo 2: Evolução e desafios no gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil......................................................................... 9
Resenha dos artigos....................................................................... 9
Etapa 3 .................................................................................................. 12
Vídeo 1: Escola Sustentável......................................................... 12
Vídeo 2: Projeto Plantadores de Água.......................................... 13
Vídeo 3: Projeto de Educação Ambiental Dedinho Verde............. 13
Imagem .................................................................................................. 14
Bibliografia.............................................................................................. 15
INTRODUÇÃO
O aumento do consumo de energia elétrica, em razão do consumismo acelerado, tem provocado a construção de mais usinas hidrelétricas. Elas não poluem o ar, mas causam enormes impactos ambientais, em virtude da quantidade de água represada a fim de mover as turbinas na produção da energia elétrica.
Consumir de forma racional a energia elétrica apresenta dois benefícios principais, para o consumidor, gera uma boa redução no custo da conta de energia elétrica, possibilitando economia todos os meses. Outra vantagem é do ponto de vista ambiental, pois a redução do consumo possibilita o aumento do estoque de energia no país, evitando assim o uso de energia proveniente das usinas térmicas que aumentam a poluição do ar.
TABELA DE CONSUMO MÉDIO DOS EQUIPAMENTOS DOMÉSTICOS E ELETROELETRÕNICOS
	Aparelhos
	Média 
utilização/dia
	Consumo médio mensal (KWh)
	Aparelho de Blue Ray
	2h
	0,192
	Aparelho de DVD
	2h
	0,240
	Aparelho de som 3 em 1
	3h
	6,600
	Aquecedor de ambiente
	8h
	193,440
	Ar Condicionado tipo Split de 10.001 a 15.000 BTU
	8h
	242,188
	Aspirador de pó
	20 min
	7,170
	Batedeira
	20 min
	0,400
	Cafeteira elétrica
	1h
	6,565
	Churrasqueira elétrica
	4h
	76,000
	Chuveiro elétrico
	32 min
	80,000
	Computador
	8h
	15,120
	Espremedor de frutas
	10 min
	0,187
	Exaustor de fogão
	2h
	9,960
	Ferro a vapor
	1h
	7,200
	Micro-ondas
	20 min
	13,980
	Freezer Frost free
	24h
	54,000
	Fritadeira elétrica
	30 min
	6,810
	Furadeira
	1h
	0,944
	Geladeira Frost free
	24 horas
	56,880
	Grill
	30 min
	3,205
	Home Theater
	2h
	5,600
	Impressora
	1h
	0,450
	Lâmpada incandescente 60W
	5h
	9,000
	Lâmpada incandescente 100W
	5h
	15,00
	Lavadora de roupas
	1h
	1,764
	Liquidificador
	15 min
	0,806
	 Modem
	8h
	1,192
	Monitor de LCD
	8h
	8,160
	Multiprocessador
	1h
	8,560
	Notebook
	8h
	4,800
	Panela elétrica
	1h
	22,000
	Prancha (chapinha)
	30 min
	0,330
	Rádio relógio
	24h
	3,600
	Roteador
	8h
	1,440
	Sanduicheira
	10 min
	3,348
	Scanner
	1h
	0,270
	Secador de cabelos
	10 min
	5,215
	Telefone sem fio
	24h
	2,160
	Torradeira
	10 min
	4,000
	TV de LED
	5h
	12,450
	Ventilador
	8h
	17,280
	Videogame
	4h
	1,440
PRÁTICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO
- TV: Representa 10% do consumo mensal residencial. Práticas de redução: Desligar a TV sempre que sair do local. Não durmir com a TV ligada. Os aparelhos mais modernos consomem menos energia. Dê preferência a aparelhos que possuem timer (função de desligamento automático). 
- Geladeira: Representa 30% do consumo mensal residencial. Instalar a geladeira em local ventilado, distante de lugares quentes. Não forrar as prateleiras. Não deixar a porta aberta sem necessidade. Colocar ou retirar os alimentos de uma só vez. Não colocar alimentos quentes, embalados em papel jornal ou caixa de papelão. Verificar a vedação da porta (colocar uma folha de papel nas bordas da geladeira e fechar a porta em cima dela. Se a folha sair com facilidade, as borrachas de vedação devem ser substituídas). Não use a geladeira para secar roupas, toalhas, tênis, etc. Colocar líquidos em recipientes com tampas. Não desligar a geladeira ligar na manhã seguinte. Fazer o degelo quando a camada de gelo atingir a espessura de aproximadamente 1 cm. No inverno, regular o termostato para a posição de frio não muito intenso. Durante ausências prolongadas, esvaziar a geladeira e desligue o aparelho da tomada.
 - Iluminação: Representa 20% do consumo mensal residencial. Usar lâmpadas de acordo com o tamanho e finalidade do ambiente. Aproveitar ao máximo a iluminação natural. Utilizar cores claras na pintura das paredes internas e no teto. Apagar as lâmpadas nos locais desocupados. Usar lâmpadas fluorescentes ou LED, que gastam menos energia e duram mais.
 
CHUVEIRO – (25% do consumo mensal residencial) Evite banhos demorados. Evite o uso durante o horário de pico (das 17 às 22 horas). Desligue o chuveiro quando for se ensaboar e fazer a barba. Use a chave na posição verão. Na posição inverno o consumo é 30% maior. Evite reaproveitar resistências queimadas. Ligue o aquecedor central apenas o tempo necessário. Limpe sempre os buracos de saída de água do chuveiro. 
FERRO ELÉTRICO – (6% do consumo mensal residencial) Não use o ferro quando muitos aparelhos elétricos estiverem ligados. Acumule as roupas e passe de uma vez só. Use o ferro na graduação correta para cada tipo de tecido. Inicie o trabalho pelas mais pesadas e deixe as mais leves para o final. Desligue o ferro e passe as peças mais leves. Desligue o ferro quando tiver necessidade de interromper o serviço. 
MÁQUINAS DE LAVAR ROUPAS, LOUÇAS E SECADORAS – Acumule as roupas e louças e lave e seque tudo de uma só vez. Use a dosagem correta de sabão em pó para não repetir a operação de enxaguar. Limpe o filtro da máquina com frequência. 
AR-CONDICIONADO E VENTILADOR – Evite usar o ar-condicionado durante o racionamento Dimensione adequadamente o aparelho para o tamanho do ambiente. Feche as portas e janelas ao usar o ar-condicionado. Limpe os filtros periodicamente. Quando instalar o aparelho exposto aos raios solares, instale uma proteção. Desligue o ar-condicionado sempre que se ausentar do ambiente por tempo prolongado. Só ligue o ventilador quando estiver no ambiente. Regule o termostato para evitar o frio excessivo. 
DICAS PARA AMBIENTES COMERCIAIS – Ligue o ventilador apenas quando necessário. Apague as luzes nas áreas em que não circulam pessoas rotineiramente. Não utilize “T”. Use o ar-condicionado com ambientes fechados e regule-o corretamente. Desligue máquinas elétricas e computadores logo após o seu uso. Desligue o monitordo computador quando não estiver utilizando. Desligue o computador no horário de almoço ou quando for ficar em reuniões mais demoradas. 
OUTROS CUIDADOS – Não deixe fios mal emendados, desencapados ou mal isolados em sua casa. Use fio de diâmetro correto para cada finalidade. Não emende fios de espessuras diferentes. Evite usar aparelhos elétricos no horário de pico (das 17 às 22 horas). Quando sair para viagem longa, desligue a chave geral da casa. Na hora de comprar eletrodomésticos, prefira modelos com o selo Procel de Economia de Energia. 
IMPORTANTE – O consumo de energia elétrica depende da potência dos aparelhos utilizados e do tempo de utilização. Os aparelhos elétricos possuem diferentes potências, consumindo mais ou menos energia. Essa potência é expressa em watts (W) e deverá estar mencionada na placa de identificação afixada no próprio aparelho. É o medidor de energia elétrica (relógio de luz) que registra o consumo de eletricidade. 
Artigo 2: Evolução e desafios no gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil
A geração dos resíduos sólidos urbanos (RSU) no Brasil vem aumentando ao longo do tempo, com alterações na qualidade do resíduo, o que levanta discussões a respeito do gerenciamento e da importância em se destinar estes resíduos adequadamente. Atualmente as questões que envolvem a gestão dos RSU têm enfoque central no cumprimento de políticas públicas. A partir da implementação efetiva da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - lei nº 12.305/2010 é que se esperam mudanças no panorama dos resíduos sólidos no Brasil. Por conta disso, este trabalho faz um levantamento bibliográfico que tem como objetivo abordar aspectos sobre os RSU no Brasil, considerando aqueles esperados para acontecer no setor público após a implementação da PNRS. Os dados apresentados e discutidos permitiram entender a evolução da gestão dos RSU no Brasil e alguns desafios para o cumprimento das determinações da PNRS, como, por exemplo, a expansão da coleta e tratamento dos RSU, o papel mais ativo da sociedade nos processos que envolvem a separação dos resíduos e a dificuldade da erradicação de lixões e sua substituição por aterros sanitários. Em geral, apesar de terem ocorrido melhoras no gerenciamento dos RSU, estas não foram suficientes para que as mudanças propostas pela PNRS fossem cumpridas e para que se estabeleça uma gestão integrada de RSU mais eficaz e sustentável tanto ao meio ambiente quanto à sociedade, denotando a emergência de soluções estruturais no setor de gerenciamentos dos RSU no Brasil.
Rev. Ambient. Água vol.10 no.4 Taubaté Oct./Dec. 2015
2.3	Resenha dos artigos
No Brasil são gerados atualmente, em torno de 241 mil toneladas de resíduos diariamente. Sendo que, apenas 63% dos domicílios contam com coleta regular de lixo. 
Do total de resíduos coletados no Brasil, 76% são dispostos a céu aberto, os restantes são destinados a aterros controlados (13%), aterros sanitários (11%), usinas de compostagem (0,9%), incineradores (0,1%) e uma parcela ínfima é recuperada em centrais de reciclagem/beneficiamento para reciclagem, segundo o Manual de Gerenciamento Integrado pelo IPT/CEMPRE.
De acordo com a Agenda 21, as empresas deveriam fazer a gestão dos resíduos sólidos gerados. O capítulo 30 da Agenda 21, trata do fortalecimento do papel do comércio e da indústria promovendo uma produção mais limpa, isto é, a produção, a tecnologia e o manejo que utilizam recursos de maneira ineficiente criam resíduos que não são reutilizados, despejam dejetos que causam impactos perigoso à saúde humana e ao meio ambiente e ainda fabricam produtos que, quando usados, provocam mais impactos e são difíceis de serem reciclados. A agenda sugere, através da concepção de desenvolvimento sustentável, que as empresas deveriam adotar o princípio dos 3 R's como formas de minimização de resíduos: I – Redução (reduzir o uso de matérias primas e energia, desperdiçar menos, consumir só o necessário, sem exageros); II- Reutilização (dar nova utilidade a materiais que, na maioria das vezes, consideramos inúteis e jogamos no lixo, evitar desperdícios nas fontes geradoras); III- Reciclagem (dar "vida nova" a materiais a partir da reutilização de sua matéria-prima para fabricar novos produtos).
O Brasil ainda está muito distante de mudanças mais estruturais, que reduzam o volume de resíduos gerados, o que aumenta a importância dos programas de coleta seletiva de lixo. Só ela, no entanto, não soluciona todos os problemas relativos à destinação de resíduos sólidos e deve ser considerada dentro de um plano mais amplo, de gerenciamento integrado do lixo.
A maioria dos programas de coleta seletiva atribuem bastante importância à educação da população relativa à questão do lixo. A educação não se restringe à divulgação de informações: é preciso que estabeleça um vínculo entre as pessoas e o meio ambiente, de forma a criar novos valores e sentimentos que façam com que as pessoas mudem de atitudes.
É de grande importância que os profissionais que ficarão responsáveis pela implementação dos programas educativos sejam treinados e capacitados e estejam voltados para compreensão dos três princípios básicos: redução, reutilização e reciclagem (3 R’s).
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Quanto maior a participação voluntária nestes programas, menor o custo da administração.
Os maiores beneficiados pela implantação da Coleta Seletiva são o meio ambiente e a saúde da população. A reciclagem de papéis, vidro, plástico e metais, que representam um percentual significativo (chega a 40% do lixo doméstico), reduz a utilização dos aterros sanitários prolongando sua vida útil. Se o programa de reciclagem contar, também, com uma usina de compostagem, os benefícios serão ainda maiores. Além disso, a reciclagem implica na redução significativa dos níveis de poluição ambiental e com os desperdícios de recursos naturais, através de economia de energia e matéria-prima.
Além de contribuir positivamente para a imagem do governo e da cidade, a coleta seletiva exige um papel de cidadania, no qual cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração das empresas e da cidade. Além da possibilidade de aproximação entre o poder público e a população, podendo até estimular a organização de uma sociedade civil.
A coleta seletiva e a reciclagem do lixo apresentam, normalmente, um custo mais elevado do que os métodos convencionais. De qualquer forma, é importante notar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. É um investimento no meio ambiental e na qualidade de vida. Não cabe, portanto, uma avaliação baseada unicamente na equação financeira dos gastos com o lixo, que despreze os futuros ganhos ambientais, sociais e econômicos da coletividade. A curto prazo, a reciclagem permite a aplicação dos recursos obtidos com a venda dos materiais em benefícios sociais e melhorias de infraestrutura na comunidade que participa do programa. Hoje no meio empresarial, uma iniciativa desta, pode melhorar a visão institucional da empresa, deixando-a muito mais competitiva e mais conceituada no mercado. Além disso, a coleta seletiva evita desperdícios de materiais, reduz o consumo de energia e diminui o custo da produção, com aproveitamento de recicláveis pelas indústrias.
A coleta seletiva tem sido uma opção para geração de novos postos de trabalho para a população carente, considerando que a modalidade de coleta seletiva que apresenta o menor custo é a dos catadores, por esta razão, uma das mais utilizadas, além de favorecer a população, que não precisa transportar os materiais a serem reciclados. A reciclagem é uma iniciativa concreta contra a exclusão social.
Deve se estimular os empreendimentos que favoreçam a criação de cooperativas, associações, grupos organizados, parcerias com empresas e poder público, além da participação social e outros, que através destes, terão o reconhecimentoe organização do seu trabalho, incentivo da arrecadação, geração de trabalho e renda, e aumento da autoestima das pessoas da comunidade.
ETAPA 3
3.1.	Vídeo 1: Escola sustentável
O projeto visa a melhoria da escola, pensando em benfeitorias para toda a comunidade escolar. Os principais atividades desenvolvidas são:
- Construção de cadeiras ecológicas;
- Aproveitamento de papel para a produção de papel reciclável;
- Substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas LED;
- Construção de uma horta orgânica;
- Plantio de árvores em torno do pátio da escola;
- Construção de cisternas ecológicas;
- Instalação de lixeiras para a coleta e separação do lixos;
- Estimular o aproveitamento e a redução dos desperdícios de alimentos;
- Reciclagem do óleo de cozinha para produção de sabão, atividade realizada pelos próprios alunos, o que faz com os alunos sintam-se mais participativos, melhorando o convívio escolar.
Os projetos de educação ambiental implantado nas escolas são de suma importância, pois são peças fundamentais para a proteção e preservação do planeta para que futuras gerações possam sobreviver e o planeta também, porque sustentabilidade começa a ser aprendido nas escolas.
3.2.	Vídeo 2: Projeto Plantadores de Água
O projeto nasceu da experiência do senhor Newton Campos (proprietário do Sítio Jaqueira e parceiro importante nas ações o projeto) que, preocupado com os processos de degradação dos recursos hídricos, vem, há 30 anos, “plantando água” e divulgando seu trabalho através de atividades de educação ambiental realizadas em seu sítio. O “plantio de água”, como ele denomina, trata-se da combinação de tecnologias sociais, de baixo custo, que podem ser utilizadas por agricultores familiares para evitar a degradação de nascentes e cursos d’água. Sua experiência bem-sucedida e o fato de ser ele também um agricultor facilitam muito a mobilização dos agricultores e a vontade que vemos neles de aprender a “plantar água”.
	O projeto propõe formar Plantadores de Água, ou seja, levar às famílias agricultoras, de maneira direta, e à população de Alegre-ES, de maneira indireta, motivação e conhecimentos necessários para uma mudança de comportamento em relação à utilização racional dos recursos hídricos.
3.3.	Vídeo 3: Projeto de Educação Ambiental Dedinho Verde
	O projeto Dedinho verde é um trabalho que tem como objetivo despertar e ensinar o respeito pela natureza, esse trabalho é voltado par crianças de 4 a 10 anos. Nesse ambiente a crianças aprende de um modo divertido e objetivo as noções de jardinagem, coleta de lixo, ervas medicinais, e de horta.
	Nesse ambiente as crianças também aprendem atividades como:
- Berçários: onde eles plantam a sementes ver todo processo de nascimento das plantas;
- Visitação ao minhocário: onde eles aprendem várias curiosidades sobre as minhocas e suas funções para solo;
- Composto orgânico: possibilidade de ver os “bichinhos” que reciclam lixo orgânico e transforma em adubo;
- Curiosidade e uso de ervas e temperos; 
- Lixo e reciclagem;
- Lanche preparado com o que eles cultivaram.
	Esse projeto traz uma dinâmica entre as crianças, mostra a realidade, do que acontece na natureza, como nascem as plantas, como se produzir, o processo para chegar nas mesas deles. Tudo isso, visando a importância da natureza e a sua preservação, fazendo com que essas crianças tenham contato direto com a natureza numa correlação homem e natureza.
IMAGEM
Fonte: <http://8rssegurancadotrabalho.blogspot.com.br/2014/05/agenda-21_6861.html>
	A imagem representa a cadeia de atividades que a Agenda 21 deve seguir, e a importância de cada uma.
BIBLIOGRAFIA
Sites
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Agenda_21>. Acesso em: 18 abr 2017.
<https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-brasileira>. Acesso em 20 abr 2017.
<https://www.youtube.com/watch?v=GbBgxOY2h8c>. Acesso em 05 mai 2017.
<https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4>.Acesso em 06 mai 2017
<https://www.youtube.com/watch?v=KioAEHyluhE>. Acesso em 06 mai 2017.

Outros materiais