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trabalho de PPB (EMOÇÕES)

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�Universidade paulista
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UNIVERSIDADE PAULISTA
PSICOLOGIA
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOS (PPB)
Brasília / 2014
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ALUNOS:
Alex Gomes (C339DD-5)
Beatriz Firmino (C33IGH-7)
Maria Idalete (C366JJ-5)
Maria Luzia (B558IJ-0)
Vanderleia Ana (C3780H-8)
Marlucia da Silva (C3531D-0)
PROFESSOR:
Milena Vieira Coelho
Brasília / 2014
INTRODUÇÃO
	O trabalho foi feito baseado no que foi ensinado em sala sobre “emoções”, assim como estudos ‘extra classe’, usamos como base fragmentos do filme “Most - The Bridge (A Ponte)”(2012).
	Era perguntado a eles, somente as suas reações em nível fisiológico, ou seja as reações físicas, do organismo que podiam ser observadas; cognitivo, ou seja o que eles podiam sentir internamente, emocionalmente e comportamental, o que eles fariam no lugar dos participantes e que somente eles poderiam responder de forma individualizada.
“Sinopse: O filme conta a história do afetuoso relacionamento entre um operador de uma ponte levadiça e o seu pequeno único filho. Este amor é colocado à prova quando os dois tentam impedir um iminente desastre com um trem que transporta centenas de pessoas que não imaginam o perigo que correm: a ponte levadiça à sua frente está levantada! Quando uma jovem, que leva uma vida totalmente sem rumo, testemunha um grande ato de amor, sua vida muda para sempre. O que é necessário para transformar uma vida?”
DESEVOLVIMENTO
Amostra
As pesquisas foram feitas com entrevistados na faixa etária de 20 aos 40 anos, por entendermos que essa faixa etária consegue se expressar melhor e que consequentemente consegue reconhecer com maior êxito as emoções quando as veem.
Procedimento
Após a escolha do vídeo, foi acordado em comum acordo que deveríamos mostrar o mesmo vídeo aos entrevistados e que deveríamos focar nas emoções que o entrevistado visse e sentisse, logo após, com base nas entrevistas concluímos fazendo a vinculação com o que estudamos sobre emoções.
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Primeira entrevista
Homem branco, 20 anos.
	Primeiramente expliquei sobre algumas emoções e em seguida mostrei o vídeo para ele, enquanto ele assistia percebi sua expressão mudar, então o perguntei, que tipo de emoção o vídeo passou para ele, e onde ele viu a emoção no vídeo, então ele me respondeu da seguinte maneira:
 	“Eu sinto alegria e tristeza pois ao ver o vídeo percebi várias expressões diferentes ou mesmo tempo, eu sinto a tristeza pela dor do pai que demonstrava pela reação que transmitia ao chorar e gritar pela perda do filho, eu também senti alegria no final pois percebi na face do homem um lindo sorriso pois ele reconheceu que valeu a pena o seu sacrifício.
	No inicio, vi alegria no sorriso do pai ao estar com o filho, alegria no filho pela expressão corporal. Vi o desespero quando o pai tem que escolher entre o trem e o filho, colocando as mãos na cabeça e expressando intensamente a duvida, e ainda a tristeza, digo mais a desespero do pai ao constatar a morte do filho, e a extrema alegria quando no final do filme ele chega a conclusão que valeu a pena o sacrifício.”
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Segunda entrevista
Mulher branca, 20 anos.
A entrevista ocorreu em local corporativo, onde havia muita movimentação,
	Comecei a entrevista perguntando sobre como a pessoa estava se sentindo, estava bém. Apresentei o vídeo a mesma, a qual foi apontando as emoções que ela via no vídeo, conforme assistia o mesmo.
	No inicio do vídeo, ela viu alegria da criança ao ela correr e brincar, viu felicidade na criança no colo ao dar tchau pra mulher no trem. Viu desespero no rosto e na atitude do pai ao ter que escolher entre salvar o filho ou o trem, tristeza, raiva, arrependimento, saudade na cena que o trém passa, no final vê no pai orgulho, superação e alegria ao constatar que valeu a pena.
	Após o vídeo, perguntei a ela, o que a mesma tinha sentido ao ver o vídeo, ela respondeu; senti tristeza porque o menino morreu, alegria ao saber que a mulher saiu das drogas e amor incondicional do pai pelo filho.
Terceira entrevista
Mulher branca, 32 anos. 
	Iniciei o trabalho perguntando a participante  como estava se sentindo, que respondeu estar bem, expliquei a ela os procedimentos do trabalho que não era um teste psicológico o objetivo dela assistir o vídeo que por sinal ficou bem interessada. Quando o vídeo inicia, ela fica com os olhos bem fixos nas cenas e foi ficando bem emocionada, sentiu arrepios por um pai ter escolhido perde seu filho inocente e novo  pra salva um trem cheio de pessoas vividas  se identifico  muito por ser mãe e se imagino na situação da qual relato ser uma escolha bem difícil perde um filho inocente pra salvar pessoas que nem conhecia.
	E também comparou o vídeo ao sacrifício de Jesus por nos que sacrifico um filho inocente para salvar pessoas cheias de pecados.
	Mais ao final percebeu que o conforto e alegria do homem em ter perdido seu filho foi ver uma das pessoas do trem livre da droga e feliz com seu filho e ao termina ficou bem reflexiva
Quarta entrevista
Homem branco, 23 anos. 
	Ao ver o filme, Ele ficou concentrado e arregalava os olhos conforme o filme ia passando. Relatou que a música o comoveu, achou a música bacana. Declarou que a história remete ao plano de deus para o homem, quando entregou seu único filho para salvar a humanidade.
	Perguntei quais emoções teve ao ver o filme. Disse-me que sentiu, desespero, tristeza e alegria. Sentiu desespero, por ver a criança em perigo e o pai ter que decidir qual atitude tomar, se salvava o filho ou as pessoas no trem;
	Sentiu tristeza pois a vida daquela criança foi sacrificada em função do trabalho pai;
	Sentiu alegria, pois mesmo com a morte de seu filho colheu frutos com sua atitude, em virtude da mulher que era drogada ter mudado sua vida e dado a luz a uma criança,, ou seja, a morte gerando vida.
	Contou-me que no final do filme o pai ficou comovido, se sentiu consolado ao ver uma mulher com seu filho no colo. Mas ele não entendeu de onde saiu aquela mulher com a criança. Ele pensou um pouco mais e lembrou que esta mulher é a mesma que ficava usando drogas no interior do trem. Foi ai que o pai do menino do filme se conformou, pois com a morte de seu filho, ele salvara aquela mulher que mudou de vida.
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Quinta entrevista
 Homem branco, 32 anos.
	A entrevista ocorreu em um ambiente tranquilo e neutro, o entrevistado estava tranqüilo o mesmo assistiu o vídeo e no ficou muito atento e expressou algumas características como sorriso no inicio e a medida que o vídeo foi se modificando o mesmo também acompanhou e foram ficando triste, depois relatou que o vídeo era muito bonito alegre no inicio e foi se tornando triste, pois o pai teve que fazer uma escolha difícil, o mesmo pensou na sua família e espera nunca passar por isso e lembrou do sacrifício de Jesus.
	O entrevisto se sentiu alegre no início devido às cenas da relação do pai com o filho que lembra sua relação com sua família, depois ficou triste por causa das cenas de escolha que o pai do garoto teve que fazer o mesmo não viveu nem um momento parecido, mas ficou angustiado com a situação e lembrou-se da sua mãe a pessoa que mais ama. 
Sexta entrevista
Homem branco, 36 anos.
	Pesquisa realizada em local público, pouco movimentado.
	O entrevistado viu o vídeo, e no momento que estava olhando ficou completamente fixado na tela. Ficou completamente emocionado quando viu a cena do pai abaixando a alavanca, e informou que o vídeo lhe traz lembranças boas e ruins.
	No caso das boas, lembrou o nascimento de seu filho, e suas primeiras palavras, e o sentimento que ele teve quando o viu, pela primeira vez. Já nas lembranças ruim, ele lembra um momento ruim que passou em sua vida, com problemas de saúde, e perca de ente querido na família.
	No momento que assistia ao filme, ficou com olhar fixado por alguns momentos, mas tenso do filme, em outras partes ficava mexendo muito a cabeça, e informouque se fosse no caso dele, jamais deixaria que seu filho morresse, para salvar pessoas quem ele nem conhecia.
Cliente passou o resto da conversa, completamente disperso, e disse que o vídeo mexeu muito com ele.
	Quando terminei a entrevista, o mesmo ligou para seu filho, para saber como ele estava.
	Os momentos mais emocionantes, foi quando o pai puxou a alavanca, esse foi um momento crítico na entrevista, e outro momento do vídeo marcante, foi quando ele ver uma mulher com a criança no colo, no final do vídeo.
DISCUSSÃO
	Após reunião com todos os participantes e com os dados obtidos, podemos entender que todos ou a grande maioria deles está dentro do esperado em relação as emoções apresentadas pelos participantes ao verem as cenas apresentadas com emoções oscilando entre alegria e tristeza, onde os mesmos relataram sentimentos como: tristeza, raiva, ansiedade, angústia, desespero e inquietação na verificação das cenas tristes, e paz, amor, felicidade, paixão e tranquilidade na verificação das cenas alegres, por exemplo, quando todos viram emoções especificas nos mesmos lugares. 
	Nossa conclusão é baseada em Goleman (1995) que traz subsídios à compreensão deste fenômeno, assinalando que as emoções que vêm de forma intensa minam a estabilidade emocional e que os recursos mentais despendidos em uma tarefa cognitiva exigem esforço que podem minar os recursos existentes para o processamento de outras informações.
CONCLUSÃO
	Segundo Pinto(2011), “emoção é uma experiência subjetiva que envolve a pessoa toda, a mente e o corpo. É uma reação complexa desencadeada por um estímulo ou pensamento e envolve reações orgânicas e sensações pessoais. É uma resposta que envolve diferentes componentes, nomeadamente uma reação observável, uma excitação fisiológica, uma interpretação cognitiva e uma experiência subjetiva.”
	Já para Damásio(2000), o que distingue essencialmente sentimento de emoção é: “enquanto a primeira é orientada para o interior, o segundo é eminentemente exterior; ou seja, o indivíduo experimenta a emoção, da qual surge um “efeito” interno, o sentimento. Os sentimentos são gerados por emoções e sentir emoções significa ter sentimentos. Na relação emoção / sentimento, Damásio diz ainda que apesar de alguns sentimentos estarem relacionados com as emoções, existem muitas que não estão, ou seja, todas as emoções originam sentimentos, se estivermos atentos, mas nem todos os sentimentos provêm de emoções.”
	Assim sendo, de fato foi o que foi representado nas entrevistas feitas, ou seja, o que os entrevistados viram e sentiram tem relação profunda com o que vivem ou viverão, e a representação dessas emoções, se dá tanto nas expressões faciais quanto nas corporais.�
	É definida assim a emoção; “É a reposta instintiva que temos quando passamos pelas diversas situações de vida. Sem as emoções as pessoas não percebem significado nos acontecimentos. A emoção nos motiva a agir.”
	A emoção é um fenômeno complexo, um processo que envolve todo o organismo. Tal complexidade produz dificuldades em seu estudo, a primeira diz respeito a sua própria definição e a segunda ao compartilhamento do seu significado. De fato, à primeira vista há um entendimento entre as pessoas do que seja emoção, no entanto, ao ter que defini-la percebe-se que esta não é uma tarefa fácil. Além disso, embora várias pessoas utilizem a mesma palavra numa tentativa de definição, não significa que o entendimento seja o mesmo entre elas. Como consequência destas dificuldades o conhecimento das emoções é ainda parcial e fragmentado, e muitas são as questões que se encontram ainda em aberto.�
Fontes:
[Pinto, A. C. (1998). O impacto das emoções na memória: Alguns temas em análise.
Psicologia , Educação e Cultura, 2(2), 215-240].
Filme "most - the bridge" (2002)
Goleman, D. (1995). Inteligência emocional. (Rev. ed.). Rio de Janeiro: Objetiva.
DAMÁSIO, António R., O Erro de Descartes. Emoção, Razão e Cérebro Humano, 12ª edição, Lisboa, Publicações Europa-América, 1995, (col. Forum da Ciência, 29).

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