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Seminario de EMBRIOLOGIA

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Alunos: 
Aline Verônica Bresolin
Amanda Vitoria Do Amaral
Bruno Cristiano Fagundes Da Costa
Enzo Felipe Chiuza Mogliazza
Felipe Fagundes Da Costa
Felipe Vilas Boas
Gizelle Oliveira Da Costa
Jhonatan Zini Dos Anjos
Joice Vieira Dos Santos Francisco
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Gestação; 
Pré-natal;
Exames;
Centro de referencia; 
Terapia da propilaxia;
Medicamentos retrovirais;
Nascimento.
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Pode ocorrer quando as mães se infectaram entre 06 a 08 semanas antes da gravidez.
Mães com infecção crônica = extremamente baixa possibilidade (há casos de mães com SIDA).
Transmissão transplacentária ocorre em qualquer período da gestação.
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Bradizoítas: encontrado no interior de cistos teciduais, responsável pela forma crônica da infecção.
Cisto em biopsia muscular
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Sífilis congênita é uma infecção de múltiplos sistemas, causada pela agente etiológico Treponema pallidum e transmitida de mãe para filho, chega para o feto pela placenta, a chance de transmissão da bactéria para o feto é maior se a grávida estiver nas fases de sífilis primária ou secundária.
A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando ele nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro. Só assim se consegue evitar a transmissão da doença.
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Sinais:
A Sífilis Congênita precoce pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Na maioria dos casos, os sinais e sintomas estão presentes já nos primeiros meses de vida. Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal.
Na maior parte dos casos os bebês nascem sem qualquer sintomas de infecção pela sífilis, porém até aos 2 anos de idade podem surgir sinais precoces como:
Manchas brancas e vermelhas com descamação da pele;
Pele muito amarelada;
Meningite;
Febre:
Alterações visuais.
Dificuldade para aumentar de peso.
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Geralmente se manifesta após o segundo ano de vida e causa úlcera gomosa, com tendência ao envolvimento de nariz, septo e palato duro, e lesões periosteais provocam a chamada tíbia em lâmina de sabre e bossa nos ossos parietais e frontal. . Pode ocorrer atrofia óptica, que, algumas vezes, leva a cegueira. A lesão ocular, com frequência, como resultado da cicatrização da córnea. A surdez sensorineural é geralmente progressiva e pode surgir em qualquer idade.
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O tratamento deverá ser feito com penicilina cristalina na dose de 100.000U/kg/dia, IV, em 2 ou 3 vezes, dependendo da idade, por 7 a 10 dias; ou penicilina G procaína, 50.000U/kg, IM, por 10 dias.
As manifestações mais típicas da sífilis congênita tardia incluem:
A tíbia em lâmina de sabre:
A fronte olímpica:
O nariz em sela:
Dentes incisivos medianos superiores deformados (dentes de Hutchinson).
O tratamento deverá ser feito com penicilina cristalina na dose de 100.000U/kg/dia, IV, em 2 ou 3 vezes, dependendo da idade, por 7 a 10 dias; ou penicilina G procaína, 50.000U/kg, IM, por 10 dias.
O tratamento da grávida durante a gravidez ocorre da seguinte forma:
Na sífilis primária: dose total de 2.400.000 UI de penicilina benzatina
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A exposição a altos níveis de radiação ionizante pode causar:
Lesão nas células do embrião;
Morte celular;
Lesão de cromossomos;
Retardo no desenvolvimento mental e físico. 
A radiação como a de um exame de raio X, sendo no tórax e partes distantes do útero, não é taratogênese para o embrião. 
Se a exposição do embrião a radiação for de 5 rad, os riscos são mínimos. 
O limite recomendado de exposição ao corpo inteiro da mãe é de 500 milirad para todo o período gestacional.
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Não há evidencia de aumento de risco de IUGR (Intrauterine Growth Retardation) ou outros defeitos do desenvolvimento após exposição materna a campos eletromagnéticos de baixa frequência.
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 A Ultrassonografia é muito usada durante a gestação para diagnósticos fetal e cuidados pré-natais. Não existe confirmações de efeitos lesivos do uso da avaliação diagnostica por ultrassom sobre os fetos. Além disso, os benefícios para as pacientes expostas ao uso prudente desta modalidade, se sobrepõe a qualquer possível dano. 
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A Diabetes Mellitus (DM) consiste numa doença complexa e multifatorial, caracterizada por elevação dos níveis de glicose no sangue.
A maioria das gravidezes complicadas pela existência de diabetes pré-gestacional não está associada a anomalias congénitas e resulta no nascimento de recém-nascidos saudáveis . No entanto, existe evidência de que 10% dos casos de malformações fetais resulta da exposição a Diabetes mielitos pré-gestacional (DMPG). A maior dessas anomalias ocorre durante a embriogénese (3ª-7ª semanas de gestação), as gravidezes de mães diabéticas estão associadas a um risco aumentado de morbilidade periconcepcional, fetal, neonatal e a complicações a médio e longo prazo. Esse risco inclui abortos espontâneos, nados-mortos, malformações congénitas, macrossomia, excesso de peso, DM, hipertensão.
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Hiperglicemia materna conduz a uma hiperglicemia fetal
uma vez que a glicose tem a capacidade de atravessar a placenta, A insulina materna não é capaz de atravessar a placenta em quantidades significativas.
Antes das 20 semanas de gestação, as células pancreáticos ainda não se encontram em funcionamento, assim não ocorre produção de insulina, dessa forma o embrião estará sujeito às condições hiperglicêmicas. Após as 20 semanas de gestação, o feto tem um pâncreas funcional produtor de insulina, estando já apto a regular a sua própria a glicemia.
O risco de malformações fetais nas mulheres com Diabetes Mellitus tipo 1 é 5.9%
Nas mulheres com Diabetes Mellitus tipo 2 é 4.4%
A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) desenvolve-se por volta da 24ª semana de gestação, após a embriogênese estar completa, o que significa que não contribui diretamente para a embriopatia diabética.
As anomalias mais comuns dizem respeito ao sistema cardiovascular, sistema nervoso central, sistema musculoesquelético, e sistema gastrointestinal.
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Onde ocorre?
A nível intestinal: as atresias do duodeno e reto constituem as malformações mais comuns.
Musculoesquelético: síndrome de regressão caudal.
Sistema nervoso central: defeitos do tubo neural (anencefalia, encefalocel).
Sistema cardíacos: persistência do canal arterial, miocardiopatia hipertrófica, defeitos septais auriculares, defeitos septais ventriculares, prolapso da válvul, estenose pulmonar.
As anomalias congênitas ocorrem entre o período periconcepcional e os dois primeiros meses da gestação, durante a organogênese. Mais de 50% destas malformações afeta os sistemas nervoso central e cardiovascular.
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Deslocamento de quadril
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Pé torto
Causas das deformações
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As heranças multifatoriais são resultados de interações genéticas e ambientais.
Grande parte das malformações congênitas isoladas tem etiologia multifatorial, como por exemplo, defeito do fechamento do tubo neural, fenda lábio palatina. E algumas doenças crônicas também, como a hipertensão, diabetes mellitus, a obesidade. Essas doenças mostram agregações familiares, pois e muito mais provável que parentes do indivíduo afetado tenham os mesmos alelos causadores da doença, em comum, do que com uma pessoa aleatória. Isso pode ser explicado pelo fato que os membros de uma família tem a mesma informação genética e também estão expostos, geralmente, aos mesmos fatores ambientais, que podem alterar o código genético, fazendo alterações como, ativação ou desativação no funcionamento dos genes, e essas mudanças podem provocar o desenvolvimento de doenças.
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