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LIVRO GUA DOS INSTRUMENTAIS CIRURGICOS.

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GUIA DOS INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS PARA 
ODONTOLOGIA:
Carregue no bolso todas as informações que você precisa ter sobre eles
introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02
DIÉRESE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
EXÉRESE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
HEMOSTASIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
SÍNTESE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
INSTRUMENTOS ODONTOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
sobre a CEAICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1
2
3
4
5
sumário
02
Introdução
Para realizar seus procedimentos, o cirurgião dentista utiliza inúmeros instru-
mentais. Estes instrumentais é que viabilizam grande parte das intervenções 
cirúrgicas. Sem eles os profissionais da saúde não conseguiriam alcançar di-
versas estruturas do ser humano, a fim de realizar as cirurgias, feitas sempre 
em busca da qualidade de vida das pessoas.
Para cada fase operatória, materiais específicos são utilizados. 
Além do cirurgião, o instrumentador ou o auxiliar da instrumentação devem 
saber tudo, e sobre todos eles. Seus nomes, para que servem, em qual fase 
cirúrgica serão utilizados. Enfim, uma gama de informações que devem estar 
na ponta da língua deste profissional da saúde. Mas não é nada fácil memori-
zar tanta informação específica se você é iniciante na área. 
03
introdução1
Ainda mais que a paramentação é diferente a cada tipo de procedimento. E 
podem levar nomes um pouco complicados. Já que a maioria deles é desig-
nado conforme o nome de seus inventores.
Com o intuito de facilitar este aprendizado, principalmente no início da carreira 
do profissional auxiliar da instrumentação em odontologia, preparamos este 
material. Com ele você terá todas as informações necessárias sobre os instru-
mentos utilizados, além da sua serventia.
Já conhece quais são as etapas de qualquer procedimento cirúrgico? Então 
vamos a eles, e aos materiais específicos utilizados para cada um. 
O instrumentador deve ficar atento quanto a isso, já que as mesas cirúrgicas 
são, em sua maioria, separadas em quadrantes. Um para cada fase da cirurgia, 
obedecendo a uma sequencia lógica da intervenção. Esta sequencia pode ser 
a do procedimento ou a de preferência do cirurgião. Neste caso não há regras.
 
Então vamos às fases dos procedimentos cirúrgicos.
04
A diérese compõe as ações realizadas no paciente 
para iniciar a intervenção cirúrgica. Para começar o 
procedimento, o cirurgião dentista deve expor a es-
trutura na qual irá trabalhar. Para isso é necessária a 
separação de tecidos e/ou estruturas.
Na diérese são utilizados bisturis, descoladores te-
souras. Para se chegar ao seu local de trabalho, o ci-
rurgião dentista realiza a incisão por meio dos bistu-
ris. Já as tesouras realizam o processo da separação.
Os bisturis se diferenciam pelo tamanho de seus ca-
bos, que são reutilizáveis. Eles podem ser de núme-
ro 3, 5 ou 7, dependendo do tamanho das lâminas 
que serão utilizadas. As mais finas são utilizadas 
nas bases de números menores, e as mais grossas 
nas maiores.
DIÉRESE1
05
DIÉrese1
Na atividade odontológica, geralmente, as lâminas 
mais finas serão mais utilizadas, pois as incisões de-
vem ser mais delicadas. O bisturi número 4 é o mais 
utilizado na odontologia. As laminas 12 e 15 são as 
mais usadas na odontologia 
 
As tesouras utilizadas também são variadas. Suas 
pontas podem ter classificações (da mais fina a mais 
grossa), e também a sua curvatura. As classificações 
são diferenciadas pelos profissionais por suas siglas. 
Aquelas com pontas mais grossas são chamadas de 
rombas (R) e as mais finas (F). Há ainda as que têm 
combinações variadas, com pontas finas e ‘rombas’ 
- RR, RF ou FF. Quanto a curvatura elas podem ser 
retas (R) ou curvas (C).
Há também a variação quanto ao tamanho da parte 
cortante das tesouras. A Tesoura Metzenbaum apre-
senta a parte cortante menor, e a Tesoura Mayo tem 
a parte cortante proporcional aquela aonde o cirur-
gião a segura.
Cada uma delas tem a sua indicação. Enquanto a 
Metzenbaum é indicada para tecidos mais delica-
dos, a de Mayo pode ser usada em tecidos mais 
grosseiros. Apesar de ter a parte cortante menor, a 
Metzenbaum é uma tesoura maior e também mais 
fina. Ela é utilizada em cavidades mais profundas, 
por ter um alcance maior.
Em cirurgias odontológicas, as Metzenbaum é que 
são mais utilizadas. Além dela, os cirurgiões fazem 
uso das tesouras Iris. Estas, mas finas, menores e 
pontiagudas que as demais.
 
06
DIÉRESE1
Também chamados de instrumentos auxiliares estão 
os Afastadores, que oferecem condições para que o 
cirurgião chegue a área pretendida. Entre eles há os 
de Farabeuf, Mead, Weider e de Minnesota.
 
O afastador de Minnesota é talvez o mais utilizado 
para afastar bochechas e tecidos dos pacientes.
 
Afastador de Weider: lingual
O afastador de Farabeuf tem a função de afastar te-
cidos para melhor visualização do cirurgião quanto 
ao objeto da cirurgia.
Já o afastador de Mead é para tecido e bochechas.
07
EXÉRESE
Pode se dizer que a exérese é a cirurgia propria-
mente dita. A sua definição seria a retirada de órgão 
ou tecido, ou parte dele. Na odontologia, há diversos 
instrumentos que são utilizados nesta etapa. Extrato-
res dentários, elevadores e fórceps podem compor 
a exérese. Como as tesouras e bisturis, estes instru-
mentos também contam com suas diferenciações e 
nominação secundárias diferentes.
Apesar de grande parte das pinças serem utilizadas 
na hemostasia, usamos a pinça de goiva na exére-
se. Esta tem sua ponta cortante e serve para remo-
ção ou corte de partículas de ossos.
2
08
HEMOSTASIA
A hemostasia se refere a contenção sanguínea do paciente e as 
formas de como fazê-lo. Nesta etapa, os cirurgiões podem parar 
por um determinado período de tempo a circulação sanguínea no 
local da intervenção.
Na hemostasia, as pinças são muito utilizadas. Entre elas, há as de 
campo ou backaus, as hemostáticas, a de antissepsia. Enquanto 
as hemostáticas têm por finalidade a apreensão, as de campo são 
utilizadas para fixação.
As pinças hemostáticas têm apresentação parecida com a das te-
souras. A diferença é no fechamento entre as duas argolas. Estas 
são usadas na apreensão de tecidos.
As pinças de Kelly e de Crile apresentam ranhuras internas. A pri-
meira somente até a metade da parte interna e a segunda em toda 
a parte interna.
3
09
HEMOSTASIA3
Pinça Halsted difere da de Crile somente pelo ta-
manho. É uma pinça hemostática pequena, por isso 
também chamada de pinça mosquito, de 12 cm.
Há ainda sua variação, a de Hartmann Halsted que é 
um pouco menor, com tamanho de 8 a 10 cm.
 
A pinça de Kocher, também com ranhuras, apresen-
ta os chamados dentes de rato em sua extremidade. 
Todas as pinças listadas acima são hemostáticas.
 
Entre as de campo há a Backaus, a de Jones 
e a Roeder. 
A de Backaus conta com sua extremidade curva, a 
de Roeder conta com pequenas estruturas para limi-
tar o furo do pano de campo e da pele do paciente. 
E a Jones se difere das demais, pois não conta com 
as argolas para que o cirurgião a segure.
 
A pinça de Foerster é utilizada para antissepsia. Seu 
formato permite segurar a gaze ou o algodão para 
realizar a limpeza do local em que será realizado o 
procedimento cirúrgico.
10
SÍnTESE
A síntese é a última fase do procedimento cirúrgico. Sendo a eta-
pa em que o paciente voltará as suas condições normais, antes 
de finalizar oefeito anestésico. Aqui ocorre o fechamento dos te-
cidos por meio das suturas, abertos anteriormente para o cirur-
gião alcançar as estruturas afetadas durante a diérese.
Neste processo são bastante utilizados os porta agulhas e os fios 
de sutura. Entre os porta agulha há os de Mayo-Hegar e o Mathieu.
O porta agulhas Mayo-Hegar se parece com uma pinça hemostá-
tica. Sua parte prensora é curta, mais larga e com ranhuras para 
dar mais sustentação para o cirurgião.
 
O Porta Agulhas Mathieu não conta com as argolas para os de-
dos do cirurgião dentista. Mais parecido com um alicate, conta 
com uma mola entre as hastes e é segurado entre os dedos do 
profissional, na palma de sua mão.
 
4
11
SÍnTESE4
As agulhas são diferenciadas pelos seus tamanhos 
e circunferências. São elas que atravessam os teci-
dos para levar os fios da sutura. Suas pontas podem 
ser cilíndricas, triangulares ou prismáticas. A utiliza-
ção delas é definida pelo cirurgião dentista.
Já entre os fios de sutura há os monofilamentados e 
os polifilamentados. Os mais utilizados nas cirurgias 
odontológicas estão o vicryl (polifilamentado), os de 
nylon (monofilamentado) e seda (polifilamentado).
Eles se diferem, além da composição, no tempo de 
absorção do organismo. Os fios podem ou não ser 
absorvíveis pelo organismo humano. Aqueles que 
não são absrovíveis, normalmente necessitarão de 
sua remoção a posterior.
12
INSTRUMENTAIS
ODONTOLÓGICOS
5
Como há instrumentos utilizados para cumprir as etapas cirúrgicas - diérese, hemos-
tasia, exérese e síntese - há os instrumentos utilizados especificamente nas cirurgias 
odontológicas, ou nos procedimentos realizados durante a exérese. Vamos a eles:
 
• Seringa Carpule
É a seringa utilizada para aplicar a anestesia tópica antes de iniciar o procedimento 
cirúrgico odontológico. A Seringa Carpule é utilizada ainda na irrigação de canais 
radiculares.
 
• Espátula 24
Esta espátula é utilizada para manipular materiais, geralmente em placas de vidro.
 
• Espátula 7 - Como a espátula 24, também é usada para manipulações de materiais. 
Seu uso mais comum é para a resina acrílica. Também utilizada como descolador 
de tecidos.
13
dentes, para facilitar o processo. Realizam a luxação 
dos dentes.
 
• Alavanca de Apicais - Usada para elevar raízes. 
Podem ter lâminas retas ou anguladas, estas usadas 
em regiões posteriores da boca.
 
• Alavanca de Seldin - É uma alavanca reta e 
sem lâmina. Usada em dentes que se encontram 
separados.
 
• Fórceps - São utilizados na remoção dos dentes. 
Cada fórceps apresenta um número específico, a 
depender do dente que será extraído.
 
• Sonda milimetrada - Realiza a medição do 
sulco gengival.
 
• Curetas e raspadores periodontais - Usados 
para a retirada do cálculo dentário. Também diferen-
ciados por numeração.
• Destaca periósteo - Usado para separar tecidos 
moles dos dentes.
 
• Pinça goiva - Utilizada para remoção do osso.
 
• Sindesmótomo - Separa gengiva do dente do osso.
 
• Aspirador de sangue - Suga os líquidos.
 
• Cinzel - Remove os ossos.
 
• Martelo Cirúrgico - Faz a devida pressão no cinzel.
 
• Lima para osso - Realiza a remodelagem do osso.
 
• Cureta para alvéolo - Realiza a limpeza do alvéolo.
 
• Alavanca Reta - Utilizadas antes da remoção dos 
INSTRUMENTAIS ODONTOLóGICOS5
INSTRUMENTAIS ODONTOLóGICOS5
14
 
• Gengivótomos - Utilizados para o corte de gengiva.
• Aplicador de hidróxido de cálcio - Utilizado na 
aplicação do material.
 
• Porta amálgama - Objeto cuja ponta intro-
duz o amálgama.
 
• Porta matriz - Facilita a separação e introdução da 
matriz para as restaurações de amálgama.
 
• Condensadores - Condensam materiais na cavi-
dade dentária.
 
• Esculpidores - Esculpem o material conforme a 
cavidade dentária.
 
• Brunidor de amálgama - Utilizado para o acaba-
mento do amálgama.
 
• Conjunto de brocas - As brocas são utilizadas no 
corte de estruturas duras, podem ser diamantadas ou 
de aço. Elas são separadas em baixa e alta rotação.
• Brocas de Baixa Rotação
• Brocas de Alta Rotação
 
• Fresas - Cortam e eliminam tecidos dentários.
 
• Kits de Placas e Parafusos - Utilizados em cirur-
gias ortognáticas e de traumas
 
• Motor Cirúrgico - Utilizados para implantes e ci-
rurgias com rotação.
 
• Compasso Cirúrgico - Utilizado para próteses. 
Servem para mensurar.
 
• Osteótomos - Realizam o levantamento do seio 
maxilar. Úteis na expansão óssea.
15
Este guia de instrumentos para odontologia foi produ-
zido para facilitar o dia a dia do auxiliar da instrumen-
tação cirúrgica em odontologia. Principalmente para 
aqueles que estão iniciando carreira na área e ainda 
não estão ambientados com toda esta paramenta-
ção, seus nomes e a utilidade de cada instrumento.
Com este material, vimos que há uma infinida-
de de instrumentos cirúrgicos, sendo muitos es-
pecíficos para os diversos tipos de intervenções. 
E a cada dia, novos vão surgindo para facilitar 
o trabalho dos cirurgiões.
Ficou em dúvida sobre a utilidade de algum dos ins-
trumentos cirúrgicos odontológicos? Então carregue 
no bolso todas as informações que você precisa ter 
sobre eles.
conclusão
Com esta publicação, o Ceaico quer facilitar o dia a 
dia dos profissionais da odontologia, que estão em 
busca de novas especializações e de uma carrei-
ra de sucesso. Principalmente nesta área que ainda 
não conta com muitos profissionais capacitados.
E lembre-se que os cirurgiões podem solicitar os ins-
trumentos pelo seu nome. Mas há alguns, aqueles 
mais solicitados, que podem ser pedidos através de 
gestos. O conhecimento deles também será essen-
cial para o trabalho do instrumentador.
Além de conhecer qual o procedimento a ser reali-
zado, separar todo o instrumental utilizado, busque 
saber sobre o cirurgião e a equipe que você irá tra-
balhar. Conhecendo os profissionais e suas preferên-
cias, certamente seu trabalho será facilitado. E assim 
a ação da equipe como um todo será otimizada.
Agora que você já conhece os instrumentos 
cirúrgicos para odontologia, que tal 
uma aula gratuita?
Conheça como funciona o nosso 
curso de Instrumentação Cirúrgica.
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17
sobre a CEAICO
O CEAICO é um curso de formação voltada aos profissionais auxiliares e 
técnicos da odontologia, e da enfermagem. O Curso de Formação no Auxilio 
a Instrumentação Cirúrgica em Odontologia desenvolve todos os programas 
em parceria com as melhores instituições de ensino do país, proporcionando 
certificação nacional.
Através do CEAICO, os auxiliares e técnicos da odontologia e da enferma-
gem irão qualificar-se para atuar em consultórios, clínicas e hospitais, atuan-
do em procedimentos cirúrgicos de enxertos, implantes, tumores, cirurgias 
ortognáticas e cirurgias do trauma.
O CEAICO traz uma nova oportunidade de trabalho aos auxiliares e técni-
cos de modo a conferir qualidade na formação e excelência no exercicio 
da profissão!

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