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AULA INCIDÊNCIAS DE CRANIO


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INCIDENCIAS DE 
CRANIO 
DOCENTE: IACEMA DANTAS 
Tecnóloga em Radiologia 
O CRÂNIO 
COMPOSIÇÃO: 
Oito Ossos (base do crânio e calota craniana) 
 Base: Temporais, Esfenoide, Etmoide. 
 
 
BONTRAGER, 2006 
O CRÂNIO 
COMPOSIÇÃO: 
 Calota: Frontal, Parietais (ll) e Occipital. 
BONTRAGER, 2006 
SOBOTTA, 20011 
 SNC 
Linhas de Posicionamento Craniano 
 
Certas linhas de posicionamento são importantes na 
radiografia craniana. São formadas ligando certos 
pontos de referência faciais ao ponto médio do MAE. 
 
A mais superior dessas linhas de posicionamento é a 
linha glabelomeatal (LGM), que não é tão precisa 
como as outras linhas, porque a glabela é uma área 
e não um ponto específico. A linha glabelomeatal 
(LGM) refere-se a uma linha entre a glabela e o MAE. 
 
A linha orbitomeatal (LOM) é uma linha de 
posicionamento frequentemente usada, localizada 
entre o ângulo ocular externo e o MAE. 
A linha orbitomeatal (LOM) é uma linha de 
posicionamento frequentemente usada, 
localizada entre oângulo ocular externo 
(margem orbital lateral média) e o MAE. 
LINHAS IMAGINARIAS DE 
POSICIONAMENTO RADIOLOGICO 
 
LINHAS IMAGINARIAS DE 
POSICIONAMENTO RADIOLOGICO 
 
A linha infraorbitomeatal (LIOM) é formada 
pela ligação da margem infraorbital (MIO) com 
o MAE. 
(Dois termos antigos identificam essa 
mesma linha: linha de base de Reid ou linha 
de base Antropológica). 
 
Existe uma diferença média entre 7° e 8° 
entre os ângulos da LOM e da LIOM. 
 
A linha acantomeatal (LAM) e a linha 
mentomeatal (LMM) são importantes na 
radiografia dos ossos faciais. Ligam o acanto 
(pela LAM) ou o ponto mentual (pela LMM) ao 
MAE, constituindo essas duas linhas. 
 
Uma linha de junção dos lábios para o MAE, a 
chamada linha labiomeatal (LLM), 
LINHAS IMAGINARIAS DE POSICIONAMENTO 
RADIOLOGICO 
Cinco erros de posicionamento comuns 
 
Os cinco possíveis erros de posicionamento dos 
ossos cranianos, faciais e seios paranasais são: 
 
1. Rotação; 
 
2. Inclinação; 
 
3. Flexão excessiva do pescoço; 
 
4. Extensão excessiva do pescoço; 
 
5. Ângulo do raio central incorreto. 
Cinco erros de posicionamento comuns 
Inc idê nc ia axial AP: Método de Towne 
 
Indicações Clínicas 
 
• Fraturas do crânio (deslocamento medial e 
lateral), processos neoplásicos e doença de 
Paget. 
Posicionamento do Paciente 
 
Remover todos os objetos metálicos ou de 
plástico da cabeça e do pescoço do paciente. 
Realizar a radiografia com o paciente na posição 
ereta ou supina. 
 
Posição da Parte 
• Pressionar o queixo, trazendo a LOM 
perpendicularmente ao RI. Para os pacientes 
incapazes de flexionar o pescoço para esta 
medida, alinhar a LIOM perpendicular ao RI. 
 
• Certificar-se da ausência de rotação ou 
inclinação da cabeça. 
• Assegurar que o ápice do crânio está dentro do 
campo de colimação 
• Certificar-se da ausência de rotação ou 
inclinação da cabeça. 
 
• Assegurar que o ápice do crânio está dentro do 
campo de colimação. 
 
• Ângulo do RC a 30° caudais à LOM ou 37° 
caudais à LIOM (ver Observação). 
 
• Centralizar o PSM 6,5 cm acima da glabela, 
para passar através do forame occipital no nível 
da base do occipital. 
Anatomia Demonstrada 
 
• Osso occipital, pirâmides petrosas e 
forame magno são demonstrados, com 
o dorso da sela e clinoides posteriores 
visualizados na sombra do forame 
magno. 
Posição em perfil 
 
Indicações Clínicas 
Fraturas do crânio, processos neoplásicos e 
doença de Paget. 
Fatores Técnicos 
 
• DFR mínima − 102 cm 
 
• Tamanho do RI − 24 × 30 cm, 
transversalmente 
 
• Grade 
 
• Analógico − alcance de 70 a 80 kV 
 
• Sistemas digitais − alcance de 80 a 85 kV 
Posicionamento do Paciente 
 
 
• Remover todos os objetos metálicos ou de plástico da cabeça e 
do pescoço do paciente. Realizar a radiografia com o paciente 
na posição ereta ou semiprona reclinada. 
 
• Colocar a cabeça em posicionamento em perfil verdadeiro, 
com o lado de interesse mais próximo ao RI e o corpo do 
paciente em posição semiprona, interpupilar LIP ao PSM paralelo 
ao RI, garantindo a ausência de rotação ou inclinação. 
 
• Alinhar a LIP perpendicularmente ao RI, garantindo que não 
haja inclinação da cabeça 
 
• Ajustar a flexão do pescoço para alinhar a LIOM 
perpendicularmente à margem frontal do RI. 
RC 
 
• Alinhar o RC perpendicularmente ao RI. 
 
• Centralizar a um ponto 5 cm superior ao 
MAE ou ao meio caminho entre a glabela e 
o ínion para outros tipos de morfologia do 
crânio. 
 
Anatomia Demonstrada 
 
• Todo o crânio visualizado e ossos parietais do 
crânio sobrepostos. • Toda a sela túrcica, 
incluindo os processos clinoide anterior e 
posterior e o dorso da sela, também está 
demonstrada. 
 
• A sela túrcica e o clivo são demonstrados em 
perfil. 
Incidência axial posteroanterior: PA 
RC de 15° (método de Caldwe ll) ou RC de 25° a 30° 
Posição da Parte 
 
• Apoiar o nariz e a testa do paciente contra a 
mesa/superfície do dispositivo de imagem. 
 
• Flexionar o pescoço, como necessário para alinhar a 
LOM perpendicularmente ao RI. impedir a rotação ou 
inclinação da cabeça. 
 
• Centralize o RI ao RC.RC 
 
• Ângulo do RC de 15° caudais, e um centro saindo no 
násio. 
• Alternativa com RC de 25° a 30° caudais, e um centro 
saindo no násio 
Incidência axial posteroanterior: PA 
RC de 15° (método de Caldwell) ou RC de 25° a 30° 
Anatomia Demonstrada 
 
• Asas maiores e menores do esfenoide, osso 
frontal, fissuras orbitais superiores, seios frontal 
e etmoidal anterior, margens supraorbitais e 
crista galli são demonstrados. 
PA com Ângulo de 25° a 30° Caudais 
 
• Além das estruturas mencionadas, o forame 
redondo adjacente a cada margem infraorbital 
(MIO) é Visualizado. 
Incidência posteroanterior: PA RC de 0° 
Posição da Parte 
 
• Apoiar o nariz e a testa do paciente contra a 
mesa/superfície do dispositivo de imagem. 
 
• Flexionar o pescoço, como necessário para 
alinhar a LOM perpendicularmente ao RI. 
 
• Centralizar o RI ao RC. 
 
• O RC é perpendicular ao RI (paralelo à LOM) 
e é centralizado para sair na glabela. 
Anatomia Demonstrada 
 
 
• Osso frontal, crista galli, canais auditivos 
internos, seios frontal e etmoidal anterior, cristas 
petrosas, asas maior e menor do esfenoide e 
dorso da sela. 
Incidência submentovertex (SM V) 
Indicações Clínicas 
 
• Patologia óssea avançada do temporal 
interno (base do crânio). 
 
• Possível fratura da base do crânio. 
Fatores Técnicos 
Supino 
Com o paciente na posição supina, estender a cabeça 
do paciente sobre a extremidade da mesa como 
mostrado, mantendo a LIOM paralela ao RI e 
perpendicular ao RC. 
 
Ereta 
Se o paciente for incapaz de estender o pescoço 
suficientemente, compense angulando o raio central 
para permanecer perpendicular à LIOM. 
 
RC 
• O RC é perpendicular à linha infraorbitomeatal. 
• Centralizar cerca de 4 cm a meio caminho entre os 
gônios. 
• Centralizar o RI ao RC. 
Anatomia Demonstrada 
 
• Forame oval e espinhoso, mandíbula, seios 
esfenoidais e etmoidais posteriores, processos 
mastóideos, cristas petrosas, palato duro, 
forame magno e osso occipital. 
Incidência posteroanterior axial: Método de 
Haas 
 
Indicações Clínicas 
 
• Fraturas cranianas (deslocamento medial e lateral), 
processos neoplásicose doença de Paget. 
Esta é uma incidência alternativa para pacientes que 
não podem flexionar o pescoço suficientemente para a 
incidência AP axial (método de Towne). 
 
• Esta incidência não é recomendável quando o osso 
occipital for a área de interesse, por causa da 
ampliação excessiva. 
Posição da Parte 
• Apoiar o nariz do paciente e testar contra a superfície 
da mesa/dispositivo de imagem. 
• Flexionar o pescoço, trazendo a LOM perpendicular 
ao RI. 
RC 
• Angular o RC a 25° cefálicos para a LOM. 
 
• Centralizar para o PSM para passar pelo 
nível do MAE e sair aproximadamente 4 cm 
superior ao násio. 
Anatomia Demonstrada 
 
• Osso occipital, pirâmides petrosas e forame 
magno são demonstrados, com o dorso da 
sela e os processos clinoides posteriores 
visualizados na sombra do forame magno. 
OSSO TEMPORAL 
 
Os ossos temporais encontram-se situados em 
projeção inferior e lateral no crânio, entre os 
ossos occipital, parietais e esfenóide. 
Cada osso temporal apresenta-se dividido em 
cinco porções: 
• porção escamosa; 
• porção mastóide; 
• porção estilóide; 
• porção timpânica; 
• porção petrosa (rochedo). 
Porção Mastóide 
 
 
Está em situação posterior e inferior ao 
conduto auditivo externo e apresenta uma 
proeminência inferior chamada processo 
mastóide. 
Na porção mastóide encontram-se 
internamente inúmeras células aéreas.

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