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Direito Empresarial Falência

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DIREITO EMPRESARIAL				
Robson Kublickas
Direito.robson@hotmail.com.br
06/02/2018 – aula 1
Lei 11.101/2005 – Norma material e instrumental 
Fundamentos do Direito Falimentar
- Noção Histórica
- Crise
Crise econômica = retração de negócios
Crise financeira = falta de liquidez
Crise patrimonial
Crise tecnológica
- Falência e Execução Civil
- Par Conditio Creditorium
- Falência e Execução Concursal
Conceito: é o ramo do direito empresarial que estuda a liquidação judicial do devedor através do processo falimentar.
Objetivo: Sanear o mercado
NATUREZA JURÍDICA: 
Decreto 7.661/45 (revogado) e Lei 11.101/05
Se a recuperação judicial não for aceita (Assembléia Geral de Credores), ocorre a decretação de falência
Principais Alterações
- Simplificação da Falência
- Limitação de Crédito – 40 salários mínimos
- Possibilidade de contratação tendo como objeto bens da massa
PROCESSO DE FALÊNCIA – Par conditio Creditorium
Pressupostos
Art. 1°
Devedor Empresário
- Art. 1° LF 
- Art. 966 cc
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
- Art. 982 cc
Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais.
Insolvência Jurídica
Art. 94. Será decretada a falência do devedor que:
I – sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência;
II – executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo legal;
III – pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial:
a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos;
b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou não;
c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo;
d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar credor;
 e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar seu passivo;
f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu principal estabelecimento;
g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no plano de recuperação judicial.
§ 1o Credores podem reunir-se em litisconsórcio a fim de perfazer o limite mínimo para o pedido de falência com base no inciso I do caput deste artigo.
§ 2o Ainda que líquidos, não legitimam o pedido de falência os créditos que nela não se possam reclamar.
§ 3o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com os títulos executivos na forma do parágrafo único do art. 9o desta Lei, acompanhados, em qualquer caso, dos respectivos instrumentos de protesto para fim falimentar nos termos da legislação específica.
§ 4o Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com certidão expedida pelo juízo em que se processa a execução.
§ 5o Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, o pedido de falência descreverá os fatos que a caracterizam, juntando-se as provas que houver e especificando-se as que serão produzidas.
I – Impontualidade 
- Art. 94 §3° - Protesto
- Creditos que não podem ser reclamados na Falência Art. 5°
1) Título Gratuito
2) Despesas
II – Execução Frustrada
III - Atos de Falência
- Art. 94 III
Sentença Declaratória de Falência
Fases 
- Pré - Falimentar
- Pós - Falimentar
Empresários Não Sujeitos À Falência - Art. 2°
Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública
Companhia de Seguros, Planos de Saude, Instituições Financeiras.
Credor de Títulos de Crédito
- Sujeito Ativo
- Art. 97
- O próprio devedor (Auto Falência- art. 105 – 107)
§ 1° O CREDOR 
- Admite-se litisconsórcio
- Se for empresário deve comprovar sua situação
§2° Credor Estrangeiro deve prestar caução
- Cônjuge sobrevivente, herdeiro, inventariante.
Foro Competente - (Natureza Econômica, maior volume / principais negócios)
- Art. 3°
Juízo Universal
- Art. 76
- Exceções: Ações não reguladas pela lei falimentar
Ações em que o falido é autor
Ações Iliquidas
Ações Fiscais, trabalhistas e de competência Federal
06/03/18
- Procedimento pré-falimentar
- Petição Inicial – art.94
- Citação – Art.98 – Prazo 10 dias
Mecanismos de Defesa
Impontualidade Injustificada
Contestar Pedido – art. 96
Efetuar depósito Elisivo – Art.98 Parágrafo unico 
Requerer recuperação judicial – art. 96 VII
Execução Frustrada – Juntar a Certidão de Objeto e Pé
Contestar Pedido – art. 96
Efetuar depósito Elisivo – Art.98 Parágrafo unico
Requerer recuperação judicial – art. 96 VII
Prática dos Atos de Falência
Contestar Pedido – art. 96
Requerer recuperação judicial – art. 96 VII
O juiz manda citar a empresa ré para que apresente a contestação. Da mesma forma que a PI apresenta um dos 3 motivos, o próprio artigo 96 vai tratar das formas de contestação.
Depósito Elisivo visa impedir que a falência seja decretada. Ele é preclusivo.
Art. 98. Citado, o devedor poderá apresentar contestação no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único. Nos pedidos baseados nos incisos I e II do caput do art. 94 desta lei, o devedor poderá, no prazo da contestação, depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de correção monetária, juros e honorários advocatícios, hipótese em que a falência não será decretada e, caso julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordenará o levantamento do valor pelo autor.
SENTENÇA DENEGATÓRIA DE FALÊNCIA
Será proferida quando:
- O pedido for julgado improcedente
- Deve verificar o dolo na propositura do pedido
- Fixação de indenização
- Se não comprovado, deve ser objeto de ação própria Art. 101§2°
Art. 101. Quem por dolo requerer a falência de outrem será condenado, na sentença que julgar improcedente o pedido, a indenizar o devedor, apurando-se as perdas e danos em liquidação de sentença. § 1º Havendo mais de 1 (um) autor do pedido de falência, serão solidariamente responsáveis aqueles que se conduziram na forma prevista no caput deste artigo. § 2º Por ação própria, o terceiro prejudicado também pode reclamar indenização dos responsáveis.
SETENÇA DECLARATÓRIA DE FALÊNCIA
- Art. 99 11.101/05
Art. 99. A sentença que decretar a falência do devedor, dentre outras determinações:
        I – conterá a síntese do pedido, a identificação do falido e os nomes dos que forem a esse tempo seus administradores; (diferentemente do CPC, aqui na falência é obrigatório o detalhamento)
        II – fixará o termo legal da falência, sem poder retrotraí-lo por mais de 90 (noventa) dias contados do pedido de falência, do pedido de recuperação judicial ou do 1o (primeiro) protesto por falta de pagamento, excluindo-se, para esta finalidade, os protestos que tenham sido cancelados;
        III – ordenará ao falido que apresente, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, relação nominal dos credores, indicando endereço, importância, naturezae classificação dos respectivos créditos, se esta já não se encontrar nos autos, sob pena de desobediência;
        IV – explicitará o prazo para as habilitações de crédito, observado o disposto no § 1o do art. 7o desta Lei;
        V – ordenará a suspensão de todas as ações ou execuções contra o falido, ressalvadas as hipóteses previstas nos §§ 1o e 2o do art. 6o desta Lei;
        VI – proibirá a prática de qualquer ato de disposição ou oneração de bens do falido, submetendo-os preliminarmente à autorização judicial e do Comitê, se houver, ressalvados os bens cuja venda faça parte das atividades normais do devedor se autorizada a continuação provisória nos termos do inciso XI do caput deste artigo;
        VII – determinará as diligências necessárias para salvaguardar os interesses das partes envolvidas, podendo ordenar a prisão preventiva do falido ou de seus administradores quando requerida com fundamento em provas da prática de crime definido nesta Lei;
        VIII – ordenará ao Registro Público de Empresas que proceda à anotação da falência no registro do devedor, para que conste a expressão "Falido", a data da decretação da falência e a inabilitação de que trata o art. 102 desta Lei;
        IX – nomeará o administrador judicial, que desempenhará suas funções na forma do inciso III do caput do art. 22 desta Lei sem prejuízo do disposto na alínea a do inciso II do caput do art. 35 desta Lei;
        X – determinará a expedição de ofícios aos órgãos e repartições públicas e outras entidades para que informem a existência de bens e direitos do falido;
        XI – pronunciar-se-á a respeito da continuação provisória das atividades do falido com o administrador judicial ou da lacração dos estabelecimentos, observado o disposto no art. 109 desta Lei;
        XII – determinará, quando entender conveniente, a convocação da assembléia-geral de credores para a constituição de Comitê de Credores, podendo ainda autorizar a manutenção do Comitê eventualmente em funcionamento na recuperação judicial quando da decretação da falência;
        XIII – ordenará a intimação do Ministério Público e a comunicação por carta às Fazendas Públicas Federal e de todos os Estados e Municípios em que o devedor tiver estabelecimento, para que tomem conhecimento da falência.
        Parágrafo único. O juiz ordenará a publicação de edital contendo a íntegra da decisão que decreta a falência e a relação de credores.
- Art. 458 CPC
Art. 458.  Ao início da inquirição, a testemunha prestará o compromisso de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado.
Parágrafo único.  O juiz advertirá à testemunha que incorre em sanção penal quem faz afirmação falsa, cala ou oculta a verdade.
- Natureza Jurídica
Apesar de utilizar o termo de sentença declaratória, a maioria dos doutrinadores defendem que trata-se de uma sentença constitutiva pois cria e modifica direitos. 
RECURSO CABÍVEL
Para Sentença Declaratória Procedente Agravo de Instrumento (mais célere)
Sentença Denegatória Improcedente – rejeitou o pedido Apelação.
Art. 100.
03/04/18
– Relação Nominal de Credores
- Suspensão das Ações
- Proibição Prática de Quaisquer Atos de disposição ou oneração de bens do falido
- Expedição Ofício a JUCESP
- Publicação Edital c/ Integra da Decisão
- Administrador Judicial – art. 21 e segs
- Pode ser pessoa Física / Jurídica
- Atua em nome próprio
- Pessoa de Confiança 
- Anteriormente denominado Sindico e Comissário
- É Agente auxiliar do juiz na administração de Falência
- Representa a comunhão de interesses dos credores
- Equipara-se ao funcionário público.
COMPETÊNCIA - Art. 22 I e III
- Representante da Comunhão de Credores
- Como auxiliar do juiz deve se manifestar nos autos propondo medida úteis ao bom andamento do processo.
- Administra os bens do Falido
- Autonomia do A.J.
- Não é Absoluta
- Deve requerer autorização judicial previa
- Contratação de auxiliares só vincula a massa mediante prévia autorização judicial
- Não pode ceder créditos / abatimentos
IMPEDIMENTOS
I - Aqueles já destituídos
II – Parentes – art.30
Remuneração – Será fixada pelo juiz, não excedendo 5% do passivo
DESLIGAMENTO
- Renuncia
- Destituição
RESPONSABILIDADE
- Pessoal: Forma dolosa ou culposa
10/04
- Art. 21 e segs
- Quem pode ser Administrador Judicial
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
- Competência Art, 22 I e III
- Autonomia
- Demais poderes – Art. 22 III – 2
- Indelegabilidade de Função
- Cobrança dos Deveres do Falido
- Prestação de Contas – Art. 23
Ordinária – Termino do Processo
Extraordinária – Quando deixa as suas funções
- Conceito
- Causa
- Efeito
- Remuneração
Art. 24 § 2° - do Pagamento.
1° Parcela: 40% quando do atendimento dos créditos extraconcursais – art.84
2° Parcela: 60% após a aprovação das contas
- Impedimento
Art. 30
COMITÊ DE CREDORES
Art. 26-34
- Formação: Facultativa
- Critério: Econômico
- Instalação: Decisão dos Credores – Juiz art. 99 XII
- Composição: Art. 26
- Atribuições: Art. 27
Livro de Registro do Comitê
- Inesistência de Comitê – art. 28
- Remuneração – Art. 29
- Impedimentos – Art. 30
Destituição – Art. 31
17/04/18
ASSEMBLÉIA GERAL DE CREDORES
Na Falência
- Art. 35 II
Atribuições
Aprovar a Constituição do Comitê de Credores, elegendo os seus membros art. 35II
Aprovar os 2/3 dos créditos, modalidades alternativas de realização do ativo – art. 46
Deliberar sobre qualquer matéria de interesse dos credores (art.35, II, d)
COM VOCAÇÃO
Juiz sempre que considerar conveniente credores com 25% total do Passivo.
INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 37
1° assinatura da lista de presença
2° Formação da Mesa: quem preside é o AJ, e na ausência deste, o maior credor e se este não quiser, quem se habilitar.
3° Ordem do Dia
Debate
Votação
QUORUM DE INSTALAÇÃO
Art. 37 §2°
1° Convocação – maioria dos credores de cada classe
2° Convocação - qualquer número
PRAZO DE REALIZAÇÃO
05 dias
- Voto por Procuração – Art. 37 §4°
- Sindicatos – Art. 37 §5°
- Participantes – art. 39
- Voto dos credores com crédito impugnado art.39
- impugnação feita pelo credor
- impugnação feita pelo terceiro
- Credor retardatário
Art. 10
ARRECADAÇÃO DE BENS
Art. 108 e segs
Art. 108 – AJ assina termo compromisso e providencia a arrecadação de bens
Art. 109 – Lacração do est. Empresarial
Art. 110 §1°– avaliação de bens
Art. 112 – do depósito dos bens
- auto de arrecadação – art. 110
- Art. 111 – Adjudicação pelos credores
- Art. 113 – Venda de bens perecíveis
DA REALIZAÇÃO DO ATIVO
- Modos de arrecadação
Ordinária
Ordem de preferência art. 140
Modalidades de alienação art. 142
Leilao
Proposta fechada
Pregão
Extraordinária – art. 144 – 145
- Venda Sumária
DA SUCESSÃO
Art. 
08/05
RECUPERAÇÃO JUDICIAL PARA ME OU EPP
- Arts. 70-72 LF
- Art. 3° LC 123/06
- CONCEITO DE ME OU EPP
REQUISITOS
Parcelamento em até 36x
Primeira parcela 180 dias do requerimento
Não suspende créditos não sujeitos
Não há convocação de Assembleia para aprovação do plano
Quórum de Aprovação
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
- PRINCIPIO DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA – ART. 47
- DO SUJEITO ATIVO
- ART. 1° / ART. 48 §ÚNICO
- ART. 2° EXCLUÍDOS
- CONDIÇÃO PARA O PEDIDO
- ART. 48
- DA PETIÇÃO INICIAL – ART.51
- DO FORO COMPETENTE – ART. 3°
- INSTRUMENTOS RECUPERACIONAIS – ART. 50, I - XVI

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