Buscar

AV DE ANALISE TEXTUAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fechar
	Avaliação: CEL0465_AV_201403149739 » ANÁLISE TEXTUAL
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201403149739 - FRANCISCO FERREIRA GOMES
	Professor:
	MARCIA DIAS LIMA DA SILVA
	Turma: 9131/CY
	Nota da Prova: 5,5        Nota de Partic.: 2        Data: 10/06/2014 11:13:05
	
	 1a Questão (Ref.: 201403409347)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Leia os seguintes versos: .Que tarde! além do calor e da prova, aquela minissaia sentada ao meu lado! Assim não há memória que resista... ( Carlos Queirós Telles. Sementes do sol. São Paulo: Moderna, 2003, p.16).
No poema transcrito, o autor lança mão de uma conhecida figura de linguagem. Qual seria?
		
	
	Personificação.
	 
	Metonímia.
	
	Metáfora.
	
	Ironia.
	
	Comparação.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403173787)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia o texto a seguir.
Linguagem: Até que ponto existimos a partir do momento em que falamos?
Luciana Arruda
Desde que nascemos, estamos mergulhados no mundo da linguagem. Da fala, da língua pertencente ao meio em que vivemos. Crescemos dentro da nossa família ouvindo - na maioria das vezes - nossos pais a falarem conosco, além de gestos e sinais, através da fala, das palavras. Nosso pensamento, a forma de entendermos as coisas, o mundo, começa, então, a ter por primordial as palavras, a linguagem, o nome das coisas existentes no mundo. Construímos na consciência uma espécie de "biblioteca" onde depositamos tudo o que é ouvido e entendido. Guardamos ideias, significados, palavras, e com essa "base de dados" nos expressamos verbalmente pela fala. É como se selecionássemos - pegando na prateleira da biblioteca - palavra por palavra, criando estruturas de entendimento para a comunicação. Quase parecido com uma receita de bolo: você + é + muito + simpática, resultando no queremos dizer pelo que estamos sentindo ou sobre algo ou alguém.
(Disponível em http://kplus.cosmo.com.br/materia.asp?co=199&rv=Literatura)
 
 
A partir da leitura do texto acima, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	A partir da língua das pessoas que nos cercam, armazenamos estruturas em nossos cérebros.
	
	Através da linguagem,  compreendemos o mundo que nos cerca.
	 
	Quando queremos dizer alguma coisa, partimos somente das palavras aprendidas na escola.
	
	A língua é um sistema construído pelos indivíduos a partir da fala das pessoas que os cercam.
	
	A linguagem é uma atividade essencialmente humana e, por isso, depende da existência de grupos sociais.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403412773)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	É comum ouvirmos:
"A língua portuguesa é muito difícil e com tanta gente falando errado fica ainda pior."
Seria bom que tal enunciado fosse esclarecido, pois:
		
	
	Lidar com diferentes formas de falar faz com que fique muito difícil usar a forma correta.
	
	O ensino  através da estrutura da língua deveria ser priorizado, para facilitar o entendimento.
	
	O fato de muita gente falar errado corrobora a ideia de que a língua portuguesa é difícil. 
	 
	A questão não é falar errado, mas haver variação nas línguas humanas.
	
	Talvez a língua portuguesa seja difícil porque não é bem ensinada.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403400593)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	A coesão é um dos requisitos fundamentais à construção do texto. Há, portanto, alguns elementos que funcionam como principais agentes nesse processo, para fazer com que a mensagem aconteça de forma clara e precisa; é a harmonia que se estabelece entre as partes do texto e devemos empregá-la de acordo com os respectivos sentidos. A propósito, leia o texto a seguir e identifique o sentido que estabelece o termo em destaque. "APESAR DE todas as mazelas, o Rio de Janeiro continua sendo nossa musa - de cronistas, poetas, forasteiros e trovadores, que não cansam de exaltar seus encantos mil." (Zuenir Ventura, revista O Globo).
		
	 
	adversidade
	
	tempo
	 
	concessão
	
	proporção
	
	causa
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403411965)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Analise os exemplos a seguir.
Incoerência Semântica: "Os apartamentos foram alugados, para que existam bons fiadores."
Incoerência Sintática: "O carro que você desenhou é muito pacífico."
Incoerência Estilística: "O Ministro chutou o balde na Sessão Plenária."
Incoerência Pragmática: "- Senhora, pode me dizer se o ônibus 247 passa por aqui? - Posso, minha jovem."
Analisando os quatro exemplos anteriores, podemos afirmar que estão corretamente classificados:
		
	 
	Os de Incoerência Estilística e Sintática.
	
	Os de Incoerência Semântica e Pragmática.
	 
	Os de Incoerência Estilística e Pragmática.
	
	Os de Incoerência Semântica e Sintática.
	
	Os de Incoerência Pragmática e Sintática.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201403399639)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Sabemos que contos e crônicas são exemplos de gêneros textuais. Podemos distingui-los a partir de algumas marcas, como pela quantidade de personagens, pela extensão geral do texto e ainda pelos principais temas abordados em cada um destes gêneros. Cite duas características das crônicas que as diferenciam dos contos.
		
	
Resposta: As crônicas o autor faz uso de fatos verdadeiro do cotidiano e pode ser contado em qualquer época e faz uso de uma linguagem mais informal para relatar os fatos.
	
Gabarito: O aluno pode citar a abordagem de fatos do cotidiano; a presença de poucos personagens; a curta extensão do texto narrativo e ainda o menor grau de formalidade da narrativa.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201403396185)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	De acordo com seu material de estudo, marque a resposta correta em relação à classificação de tipos textuais.
		
	
	Argumentativo, narrativo, sequencial, expositivo e injuntivo.
	
	Descritivo, argumentativo, gramatical, expositivo e injuntivo.
	 
	Narrativo, descritivo, argumentativo, expositivo e injuntivo.
	
	Injuntivo, descritivo, argumentativo, expositivo e sequencial.
	
	l. Narrativo, descritivo, gramatical, expositivo e injuntivo.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201403396842)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Estudamos as variações linguísticas e vimos as suas diferenças. Explique em um parágrafo, com média de cinco a sete linhas, a diferença entre a linguagem formal e informal. Dê um exemplo de cada, citando local e hora de uso de cada uma.
		
	
Resposta: Linguagem formal e uma linguagem um pouco mais sofisticada do a linguaguem informal, e precisamos nos expressa muito bem nas frases,e ter uma harmonia no sentido do texto. Usamos a linguagem em algumas situações do cotidiano como por exemplo uma ida ao medico. ex:Medico: Bom dia, o que lhe traz aqui Paciente: Estou sentindo muitas dores de cabeça. Já a linguagem informal usamos mais quando estamos mais a vontade com pessoas com mais afinidade, na roda de amigos o com pessoas da famila. Exemplo: E ai coroa esse rango vai sair ou não, que eu tô para explondir de fome.
	
Gabarito: Chave de correção: A linguagem informal ou coloquial, usada mais comumente em conversas entre amigos, conhecidos mais íntimos. Já a linguagem formal ou culta, usada em situações de maior cerimônia, quando devem ser observadas as normas gramaticais. Os exemplos são livres dentro do explicado pelo aluno e de acordo com as regras.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201403398270)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Observe o fragmento e assinale a alternativa correta:
...o Diabo, em certo dia, teve a ideia de fundar uma igreja. Embora os seus lucros fossem contínuos e grandes, sentia-se humilhado com o papel avulso que exercia desde séculos, sem organização, sem regras, sem cânones, sem ritual, sem nada. [...] Por que não teria ele a sua igreja? Uma igreja do Diabo era o meio eficaz de combater as outras religiões, e destruí-las de uma vez. [...] A minha igreja será única; não acharei diante de mim,nem Maomé, nem Lutero. [...] Dizendo isto, o Diabo sacudiu a cabeça e estendeu os braços, com um gesto magnífico e varonil. Em seguida, lembrou-se de ir ter com Deus para comunicar-lhe a ideia, e desafiá-lo; levantou os olhos, acesos de ódio, ásperos de vingança, e disse consigo: - Vamos, é tempo.
Assis, Machado de. A Igreja do Diabo.
Reconhecemos o conteúdo desse fragmento como um conto, pois o texto:
		
	 
	pode ser contado em qualquer época, não sendo necessário recorrer a um tempo real para contá-lo.
	
	conta fatos reais, em forma de ficção.
	 
	é uma narração histórica, redigida de forma descompromissada.
	
	apresenta a visão do autor diante de um fato colhido de um noticiário.
	
	é o relato de um breve momento do cotidiano da personagem.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201403408180)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O desenvolvimento de um parágrafo corresponde à ampliação do tópico frasal, com apresentação de idéias secundárias que o fundamentam ou esclarecem.
Leia o parágrafo abaixo e assinale, dentre as opções apresentadas, o tipo de desenvolvimento que foi dado ao tópico frasal.
"Casamento mais estranho que o de Etelvino com Juçara nunca se houvera visto na região. Ele, tão branco, de olhos azuis e de cabelos louros; ela bem pretinha, mas de cabelos lisos, ao contrário de muitas de suas parentas. Ele buscava o conflito, a guerra, e ela, a paz. O ódio dominava-o, principalmente aos que se lhe opunham. Ela ouvia a todos e procurava convencê-los com brandura. Logo no começo do casamento, o rapaz queria janela fechada, ela preferia a brisa vinda do campo; ele, lâmpada acesa, ela preferia apagada. E por aí se foram as diferenças, sem, todavia, desatar o nó com que Deus os enlaçara através do padre Miguelino Ferreira. Há quem diga que essas antíteses fizeram-no o maior delegado daqueles confins. O homem estouvado fora burilado pela esposa sensata".
		
	
	exemplificação,
	 
	contraste
	
	causa e consequência,
	 
	enumeração,
	
	indicação de tempo e espaço

Outros materiais