Apologia da historia ou oficio do historiador

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Apologia da historia ou oficio do historiador 
O livro apologia da história ou oficio do historiador traz um estudo do movimento dos Annales, tenta compreender o mundo francês, explicar desde a década de 20, até às gerações posteriores, a teoria e a prática do historiador para outros cientistas sociais, os Annales foi um movimento dividido em três fases: a primeira apresenta a guerra radical contra a história tradicional, a história política e a história dos eventos; lucian febvre e mark bloch foramn os liderees desse movimento nesse contexto a preocupação da obra de mostrar o historiador como um homem de oficio,tirando questões da velha historia seguida principalmente por idéias políticas,religiosas,uma das idéias propostas no livro é a questão de não mais seguir uma historia contada por príncipes e reis uma mais também contar uma historia vista por olhos do subúrbios uma historia que não se limitava a períodos históricos convencionais,uma história problema, a historia também passa por uma renovação quanto técnicas e métodos.
A historia tradicional buscara enfatizar o evento e o que ele significa,mudança,o tempo curto,eventos do estado,suas instituições,seus lideres,suas relações exteriores,seus conflitos e a igreja,uma historia de revolução progressista já a nova de historia dita por bloch estudara as mudanças econômicas sócias que dirá mais sobre uma sociedade,aquela historia dramática feita por um só protagonista será substituída.
Quanto a essa renovação da historia o objeto exigirá a mudança no conceito fonte histórica, a documentação sera então notas fiscais,salários,óbitos,certidãos de casamento testamentos,qual quer documentação que revele a parte da sociedade a massa, isso ocasiona a ampliação de estudos e do poder de fazer historia, ações coletivas de repetições,regras símbolos,troca e consumo esse passara ser o objeto de estudo para o historiador,nesse momento o arquivo do historiador se diversifica,agora o historiador poderá estudar qualquer documento que são vestígios do homem do passado,isso so se da pela luta incessante dos métodos de fazer historia, para os annales “sem problema não a historia” isso por que o documento nessa parte nao 
sera a origem e sim o problema,sem a pessoa que pesquisa,sem o historiador que procura respostas isso é não a documento e não a historia,o historiador vira então recortador,leitor e interprete de processos históricos. 
Cria se tambem um novo metodo para o historiador que Busca assim a interdisciplinaridade que é , e um diálogo com as Ciências Sociais, não se atendo apenas aos fatos, mas sim a problematizacão, aliando a outras áreas do conhecimento para se chegar a um saber racional e cientifico, fazendo com que cada ciência se alie da historia para se ter uma visão mais ampla do documento estudado.
Entretanto fazer historia como diz Bloch é complexo o historiador não deve julgar ser um juiz do que não entendi do que no sub consciente 
Feito o diagnóstico, é hora de ampliar as informações por meio de imagens, objetos, textos literários, documentos e entrevistas com pessoas que viveram o que está sendo investigado. "O que faz o aluno entrar em contato com a memória é o desafio com significado social e individual proposto pelo professor