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Filmes Radiográficos

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Aula 2 – Filmes Radiográficos
Filme intrabucal e extrabucal
- O filme é considerado intrabucal quando acomodado dentro da cavidade bucal. 
- Filme extrabucal é aquele que não é acomodado na cavidade bucal.
Ex: radiografias panorâmicas. 
 
Estrutura do filme 
- Vamos trabalhar com filme periapical e filme oclusal. A constituição dos filmes extrabucal e intrabucal são mt semelhantes. 
- Filme periapical e oclusal são intrabucais.
- Partes constituintes do filme: Base de poliéster + emulsão (ambos os lados) 
+ lâmina de chumbo + papelão preto (envolve o filme) + embalagem plástica.
- O filme é envolvido por uma lâmina de chumbo. Envolvendo a lâmina de chumbo e o filme há um papel cartão preto e por fora, envolvendo todos, há a embalagem plástica.
- A embalagem do filme tem uma parte lisa e do outro lado uma parte que parece a abertura de um envelope. Esse lado da abertura do envelope, é o lado onde a lâmina de chumbo fica. 
A lâmina de chumbo não vai estar nos dois lados do filme, apenas no lado do "envelope". Pq o chumbo é um metal pesado e barra a radiação, se ele estivesse dos dois lados, não teria uma imagem adequada.
- Ficar atento ao colocar o filme na boca do paciente para não virar o lado de chumbo para o dente. O lado que fica virado para o dente é o lado liso que é a parte sensível do filme.
- Em um dos cantos do filme, há uma leve elevação que é chamada de picote.
Deixa-lo sempre virado para o lado correto. Em dentes anteriores, voltado para incisal. E em dentes posteriores, voltado para oclusal.
- Base (película) 
- Função: suporte pra receber emulsão de gelatina.
 O que vai interagir com a radiação para ter a formação de imagem são sais de prata que tem numa espécie de gelatina que é colada nessa base de poliéster. A base de poliéster sozinha não forma imagem, ela forma imagem pq ela recebe uma emulsão de gelatina que tem sais de prata que vão interagir com a radiação e ter a formação de uma imagem.
- Há emulsão de gelatina pra formar a imagem. 
- Essa película é de poliéster, ao mesmo tempo que ela é rígida, ela é flexível. Isso é uma vantagem desse filme periapical sobre o sensor digital pq o sensor é extremamente rígido e não se ajusta facilmente na cavidade bucal, diferente do periapical.
- Tem espessura de 0.2 mm
- Coloração azul ou verde. Se vc revelar o filme, não aparecer imagem nenhuma e vc observar que ele continua com a coloração azul ou verde, o problema é o aparelho de raio x.
- Deve ser rígido e flexível.
- O filme radiográfico não pode ser armazenado em qualquer lugar, se ele for exposto a calor, deixado no carro por exemplo, a gelatina derrete.
 - A foto mostra a base de poliéster em uma coloração azul, a base é representada pela linha verde. É colocado em volta dela a emulsão de gelatina e dentro dessa emulsão de gelatina, representada pelas bolinhas brancas vão ter sais de prata, que é onde vai estar acontecendo a reação química e vai ter a formação da imagem. 
Quem interage com a radiação são os sais de prata que estão na emulsão de gelatina. 
 - Emulsão
- Sais halogenados de prata + matriz.
- Sais: Cristais de brometo de prata, cristais de iodeto de prata.
 Esses cristais podem ter tamanhos diferentes e é isso que vai ser responsável pela velocidade do filme. 
 Cristais de prata maiores têm a formação da imagem mais rápido. Filmes como E e F são filmes que apresentam cristais de prata em tamanhos maiores. 
- Matriz: Substância gelatinosa, possui como característica a absorção de produtos químicos presentes no processamento radiográfico, não dissolve em água e endurece ao final do processamento radiográfico. 
- Essa emulsão é importante pq quando colocamos a gelatina no revelador, ela fica amolecida e permite que a substancia química penetre e reaja com a prata. Mas ao mesmo tempo ela não dissolve na água.
 Na última etapa, quando colocamos a radiografia no fixador, a gelatina endurece novamente. 
- Se colocar vários filmes no potinho de revelação tem que ter cuidado pq a gelatina ainda está mole e se esbarrar um filme no outro pode arranhar e estragar o filme. 
- Embalagem 
- Papel cartão preto: 
Função: Proteção mecânica e química.
Proteção química: protege o filme da luminosidade pq o filme radiográfico não é sensível apenas a radiação, ele também é sensível à luz visível.
Proteção mecânica: É uma emulsão de gelatina, então se não tivesse essa proteção, só de esbarrar com a unha ou esbarrar em algum objeto pontiagudo o filme iria arranhar. 
Por isso que o cartão preto é colocado dos dois lados do filme.
- Lâmina de chumbo
- Função: Impedir a ação da radiação secundária. 
 As radiações secundárias se formam principalmente nos tecidos moles da cavidade bucal. Elas não ajudam na formação da imagem e caso elas voltem para o filme, pode sair uma imagem escurecida. Aumenta mt a densidade da imagem.
- É colocado de um único lado do filme (parte posterior).
- Invólucro plástico
Função: Protege quimicamente dos fluidos salivares.
Envolve todos os outros constituintes do filme.
Enrolamos o invólucro plástico em um pvc por questões de biossegurança.
Tamanho dos filmes intrabucais
- Não tem todos esses tamanhos no Brasil.
 Usamos o periapical tipo 2 (padrão, Periapical tipo 0 (infantil), Oclusal tipo 4.
Sensibilidade dos filmes intrabucais (velocidade) 
- A sensibilidade do filme intrabucal corresponde à quantidade necessária de radiação X, para que se forme a imagem radiográfica com uma densidade padrão (imagem satisfatória).
- Filmes mais “rápidos” são aqueles que requerem uma dose menor.
 Nos filmes mais rápidos, os cristais de prata são maiores, formam a imagem mais rápido, mas em compensação a imagem perde nitidez. 
Quando os cristais de prata são menores, a imagem é mais nítida, tem mais detalhes.
- Considerando os filmes D, E, F, o F é mais rápido mas perde detalhes. A imagem do D seria melhor. O que usamos aqui na faculdade é o E, que é um intermediário, não é o mais rápido e seus cristais de prata tem tamanho médio. 
- A sensibilidade do filme está ligada diretamente ao tamanho, à organização e aos formatos dos cristais de brometo de prata.
- D = lento
 E = médio
 F = rápido
Filme extrabucal
- O filme extrabucal é aquele que necessita de acondicionamento em um chassi e é posicionado fora da cavidade bucal.
Serve para radiografias panorâmicas, por exemplo.
- A parte de poliéster e emulsão de gelatina é muito semelhante com o filme intrabucal. A diferença é que não vem em embalagens individuais, vai ter a parte de poliéster sem nenhuma proteção. Tem que tirar ele rapidamente da caixa, dentro da sala escura e colocá-lo rapidamente dentro de um estojinho chamado de chassi. Esse chassi pode ser de alumínio ou de plástico. 
- O chassi vai ter a mesma função das embalagens do filme intrabucal. Protege da luz.
- Classificação e estrutura do filme extrabucal
- Filme screen: Mais sensível à luz visível do que aos raio-x, precisa de telas intensificadoras.
 Mais utilizado.
 Dentro do chassi tem uma tela que quando recebe radiação, transforma radiação em luz visível e luz fluorescente. Essa luz que vai formar imagem no filme.
- Filme no screen: Necessita da radiação para formação da imagem, por isso possui mais prata metálica em sua emulsão.
 Tem alto contraste na imagem e ai não dá pra observar na imagem os nuances de cinza, vemos o preto e o branco. Para os tecidos orais não é interessante pq eles tem densidades diferentes e precisam do contraste para melhor visualização. 
 Podemos usar um alto contraste para avaliação de alterações na ATM.
- Acessórios para a incidência radiográfica extrabucal
- Chassi porta-filmes (Estojinho) 
- Telas intensificadoras (Ecrans): Contém sais inorgânicos (emitem luz visível quando expostos aos raio x) que sensibilizam o filme, produzindo a imagem.
Fica dentro do chassi.
Característicasda imagem radiográfica
- Exposição do filme radiográfico: É a quantidade de energia efetiva que sensibiliza o filme e produz uma determinada densidade radiográfica após o processamento químico.
- Fatores que interferem: Espessura e densidade do objeto.
 Um objeto mt denso/grosso como osso ou esmalte, quando recebe radiação, a radiação não vai passar fácil por eles. Ela é “barrada”, é absorvida por esse objeto, a radiação não consegue chegar totalmente até o filme, chega pouco.
- O que deixa o filme enegrecido é quando tem interação da radiação com a prata. Se o filme fica mais claro é pq houve menos interação da radiação com a prata.
- A imagem mais clara se chama radiopaca. Tudo que eu vejo branco na imagem é radiopaco. A radiopacidade varia conforme o objeto.
 A imagem mais escura se chama radiolúcida. Tecido mole não absorve radiação, deixa ela passar, essa radiação interage com a prata do filme e deixa o filme enegrecido. 
- Densidade radiográfica: Refere-se ao grau ou graduação de escurecimento dos filmes expostos aos raios X. 
Uma radiografia com alta densidade é uma radiografia mais escura.
- Não confundir densidade radiográfica com densidade do objeto!!
 Densidade do objeto = esmalte é um tecido mais denso que a dentina.
 Densidade da imagem = é o grau de escurecimento da imagem
 
Letra A = baixa densidade
Letra B = densidade média
Letra C = alta densidade.
- Alguns fatores vão interferir na densidade da imagem, um deles é o tempo de exposição. Se deixar além do tempo indicado, a imagem vai ficar mais escura, aumenta a densidade da imagem.
- Para diagnóstico o ideal é que a densidade da imagem seja média.
- A formação da prata metálica bloqueia a passagem da luz, dando a aparência escura ao filme. 
- Contraste da imagem radiográfica: Utilizado para descrever a gama de densidade existente em uma radiografia. 
- São os tons de cinza que vou observar na minha imagem.
- Alguns fatores influenciam no contraste da imagem, um deles é a quilovoltagem do aparelho.
Quem acelera o elétron pra ele colidir com o alvo é a quilovoltagem (aula passada). 
- Se mais elétrons estão sendo acelerados, há mais formação de radiação. Se há mais radiação sendo formada, aumenta o contraste da imagem. 
Se a quilovoltagem é diminuída, menos elétrons vão ser acelerados, menos radiação vai ser formada e o contraste da imagem diminui.
- O contraste ideal para o diagnóstico é o médio.
PROVA: Quais são as características de uma radiografia considerada ideal para o diagnóstico?
 R = A radiografia precisa ter densidade média, contraste médio e alta nitidez.
Tempos de exposição
- O tempo de exposição varia conforme a região, varia entre maxila e mandíbula.
- Entre criança e adulto.
 O tempo de exposição é menor em crianças.
- Biotipo 
 Se for um invidíduo obeso, preciso aumentar o tempo de exposição. Pq a radiação tem que passar a pele, o musculo, o tecido adiposo até chegar no filme.
Obs: radiografia em manequim não é usado o mesmo tempo da radiografia em humanos, pq manequim não tem pele osso e tecidos que a radiação precise atravessar. Tem que diminuir o tempo de exposição. (0,2 seg dá certo)
 Processamento radiográfico químico 
- Imagem latente: Energia dos fótons atua sobre o halogeneto de prata , formando átomo de prata neutro. 
- O que forma a imagem é a prata presente na emulsão de gelatina, ela que interage com a radiação. Nessa interação da radiação com a prata, vai ocorrer uma reação físico-química que vai formar uma imagem latente.
 Essa imagem latente é uma imagem não visível e pra ela se tornar visível tem que mergulhar o filme na solução reveladora pra transformar a imagem latente em uma imagem visível.
Essa interação da prata com a radiação, faz com que a prata se agrupe, formando átomos de prata agrupados. E é nessa região que o revelador vai trabalhar pra transformar a imagem latente em uma imagem visível.
A imagem latente é instável, pq a prata com o tempo pode voltar ao seu estado original. Então, não é recomendado esperar dias pra revelar a fotografia depois de tira-la pq pode perder a qualidade da imagem, não perde a imagem toda mas perde qualidade. O ideal é: o quanto antes revelar, melhor. 
- Fotossensibilização: É a formação da imagem latente devido à ação da energia de fótons.
- A formação da imagem latente é chamada de fotossensibilização, essa prata é sensibilizada pelos fótons de raio x, formam “grupos” de prata e aí tem a formação do núcleo revelador. 
- Núcleo revelador: Átomos de prata agrupados.
- Regressão da imagem latente: O halogeneto de prata é mais estável no estado de Ag (prata) e íons de halógeno. 
 Fases do processamento radiográfico químico
- Portaria 453 Anvisa-MS – Método temperatura/tempo
O recomendado pela anvisa é que a gente siga o método temperatura/tempo. Teria que ter um termômetro na solução verificando a temperatura. 
Por exemplo, tá 30ºC o líquido, na tabela do fabricante da solução diz que: Se o liquido estiver a 30ºC, o filme deve permanecer no liquido por 1 minuto.
Isso seria o correto mas na faculdade isso ainda não acontece. Fazemos o método visual (ir olhando e trocando o filme de potinho)
- Tabela do fabricante do filme e soluções para processamento.
- Na caixinha de revelação tem quatro potes: o primeiro é o revelador, o segundo é água, o terceiro é o fixador e o quarto é água.
- Solução reveladora (revelador)
Função: Tornar a imagem visível, revelando os cristais de prata sensibilizados. 
 Transformar a imagem latente em uma imagem visível. 
 ↑ PROVA ↑
- Pra transformar a imagem latente em uma imagem visível, o revelador revela os cristais de prata que foram sensibilizados pela radiação. Se deixar o filme tempo demais no revelador, o revelador vai começar a interagir com a prata que também não foi sensibilizada pela radiação e isso vai deixar o filme preto.
- Agente principal: Redutor orgânico como hidroquinona, metol, fenidona.
- Agentes auxiliares: Preservativo (sulfito de sódio), acelerador (carbonato de sódio), inibidor (brometo de potássio). 
 Essas substancias químicas, principalmente os agentes auxiliares vão deixar o PH da solução alcalino. O fixador apresenta um PH ácido, se eu tiro do revelador, não passo na água e já vou direto pro fixador, o ph alcalino+ph ácido vão neutralizar a reação química. Por isso que antes de colocar o meu filme no fixador, eu preciso fazer a lavagem do filme.
- Solução fixadora (fixador) 
Função: Remove os cristais de prata não sensibilizados pelos raios x (isso ajuda a clarear a radiografia) e endurece a emulsão. 
- Agente principal: tiossulfato de sódio ou tiossulfato de amônia
- Agentes auxiliares: Hipossulfito de sódio (agente clareador, remove os cristais não expostos).
 Sulfito de sódio: previne deterioração
 Alúmen de potássio: agente endurecedor
 Ácido acético ou sulfúrico: neutralizar o revelador alcalino e acidificar o meio. 
Etapas do processamento radiográfico
Revelação: Nessa fase tem a transformação da imagem latente em imagem visível.
Lavagem intermediária com água: Finaliza o processo de revelação, lava/remove o revelador que está presente no filme. 
Impede a neutralização da solução fixadora por solução reveladora (alcalina)
Fixação: Fixa a imagem no filme
Lavagem com água corrente (lavagem final): Lavagem de elementos residuais existentes na emulsão e das substancias químicas produzidas com a fixação.
Secagem: Eliminação da umidade existente na emulsão
- Temperatura/tempo de revelação
- 20ºC – 5 minutos
- 21ºC – 4 minutos e meio 
- 22ºC – 4 minutos
- 24ºC – 3 minutos
- 26ºC – 2 minutos e meio
- Durante a revelação é ideal movimentar a colgadura suavemente por 5 segundos para tirar bolhas de ar.
- Lavagem intermediaria
- Fixação
10 minutos e agitar por 5 segundos a cada30 segundos. Isto elimina bolhas e faz com que o fixador novo entre em contato com a emulsão do filme.
Se deixar o filme pouco tempo no fixador, na hora da pra ver a imagem, o problema vem depois. A radiografia mal fixada dá manchas marrons e pode não endurecer direito a gelatina.
Pelo menos 5 minutos tem que ficar.
- Lavagem final e secagem
Problemas comuns na Exposição e Revelação dos filmes
- Radiografias Claras
- Erros de processamento: PROVA
Sub-revelação (temperatura muito baixa; tempo mt curto; termômetro descalibrado)
Solução de revelador saturado
Revelador diluído ou contaminado
Fixação excessiva – tempo demais no fixador
Deixar pouco tempo no revelador – um dos principais erros
- Subexposição
 Tempo insuficiente
 Distancia fonte-filme muito grande
 Filme invertido na boca
Se colocar o filme invertido na boca do paciente, a radiografia sai muito clara pq eu exponho o lado que tem o chumbo à radiação.
- Radiografias Escuras
- Erros de processamento:
 Super-revelação (temperatura mt alta; tempo mt longo no revelador)
 Concentração do revelador muito alta
 Fixação inadequeada
 Exposição acidental à luz (entrada de luz na caixinha de revelação)
 Luz de segurança imprópria
 - Sobre-exposição:
 Tempo excessivo
 Distância fonte-filme muito curta
- Contraste Insuficiente
- Sub-revelação
- Subexposição
- Fog excessivo do filme 
- Fog Radiográfico
- Falta de detalhes da imagem
- Luz de segurança imprópria 
- Vazamento de luz
- Super-revelação
- Soluções contaminadas
- Filme deteriorado (estocado em alta temperatura; estocado em alta umidade; exposto à radiação; filme vencido). 
- Manchas ou Linhas escuras
- Contaminação por impressão digital 
- Envoltório de papel preto aderido à superfície do filme 
- Filme em contato com outro filme durante a fixação
- Filme contaminado com revelador antes do processamento
- Dobra excessiva do filme 
- Manchas Claras
- Filme contaminado com fixador antes do processamento 
- Filme em contato com outro filme durante a revelação
- Dobra excessiva do filme 
- Manchas Amarelas ou Marrons 
- Revelador saturado
- Fixador saturado
- Lavagem insuficiente
- Contaminação das soluções 
- Borração
- Movimento do paciente
- Movimento do cabeçote do tubo de raio x
- Dupla exposição 
- Imagens Parciais
- Topo do filme não imerso na solução reveladora 
- Erro de centralização do cabeçote do tudo de raio x
- Velo de luz
- Frestas no acrílico 
- Rasgos nas mangas – total ou parcialmente velada.

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