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1 UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP PÓLO: PALMAS – TO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA, GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS, LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL, LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA, CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO, ATIVIDADES COMPLEMENTARES. PALMAS - TOCANTINS 2017/2 2 PAULO CESAR DE CARVALHO DAMAS – RA Nº 1299148370 SAYMON GUTHIERREZ LISBOA DE OLIVEIRA SANTOS – RA Nº 5273403943 DESAFIO PROFISSIONAL - 6º SEMESTRE Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Ciências Contábeis do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP. Orientador: Rafaela Audibert Vieira da Silva PALMAS, 15 DE OUTUBRO DE 2017. 3 SUMÁRIO 1. Introdução................................................................................................................. 3 2. Tributos...................................................................................................................... 5 2.1. Tributos incidentes sobre as vendas...................................................................... 5 2.2. Direitos e encargos trabalhistas............................................................................. 7 2.3. Tributos incidentes sobre o lucro.............................................................................9 3. Projeção 2018..........................................................................................................10 3.1. Projeção de vendas...............................................................................................10 3.2. Calculo dos Insumos.............................................................................................11 4. Projeção das Rescisões trabalhistas e Projeção da Folha de Pagamento..........12 4.1. Cálculo das Rescisões trabalhistas.......................................................................12 4.2. Projeção da folha de pagamento para 2018..........................................................13 5. Projeção de DRE para janeiro de 2018..................................................................15 6. Proposta comercial...................................................................................................16 6.1. Custos de fabricação.............................................................................................16 6.2. Relatório final da proposta.....................................................................................17 6.3. Margem de contribuição x Custo-meta.................................................................18 7. ICMS........................................................................................................................20 8. Parecer contábil......................................................................................................22 8.1. Análise dos resultados..........................................................................................23 8.2. Custos de Fabricação...........................................................................................23 8.3. Recomendações...................................................................................................24 9. Conclusão................................................................................................................24 10. Referências............................................................................................................25 4 1. Introdução Empresa de grande porte com 875 colaboradores que fornece produtos de alta qualidade tanto para o mercado interno quanto para o mercado externo. Foi realizada uma reunião para que se pudessem ser apresentados a situação patrimonial da empresa, através das Demonstrações Financeiras de uso geral dos anos anteriores que apresenta um prejuízo advindo do custo financeiro da variação monetária dos empréstimos em moeda estrangeira, que foram utilizados para ampliação da planta industrial, e através destas informações é necessário traçar as principais influencias econômicas e sociais para os próximos anos. Os consultores contratados foram unânimes nesta reunião em dizer que esses próximos anos serão influenciados pelos seguintes eventos: continuidade da crise financeira internacional, onda nacionalista nos países da Comunidade Europeia, a crise migratória, a crise na política nacional com a possível continuidade das operações anticorrupção, instabilidade social com a desregulamentação dos contratos de trabalho e mudanças na previdência, que levará a escassez de recursos financeiros, aumento das taxas de custo de capital, possivelmente aumento na carga tributária. Os diretores da empresa apresentam os seguintes dados: O Diretor Comercial afirma que as vendas apresentam uma forte diminuição, no mercado interno haverá uma redução do volume de vendas, a ser definido no planejamento de vendas; o mercado externo as vendas manterão os mesmos volumes. Os preços médios serão mantidos. Possui 50 colaboradores que tem salários médios de 1% do valor dos produtos, antes do IPI. O Sr. Diretor Industrial afirmou que para se adequar ao volume de vendas é possível reduzir 15 colaboradores, atualmente possui 715 empregados, o consumo de energia elétrica será reduzido e haverá uma redução de materiais indiretos pela melhora na eficiência dos equipamentos. 5 O Sr. Diretor Administrativo reduzirá 10 colaboradores, atualmente trabalham 110 pessoas, fará uma redução de materiais de escritório a ser definida na projeção e por fim, fará renegociação do preço da matéria prima e da embalagem. Projeta um custo financeiro médio (WACC) de 0,8% a.m. (ao mês) para uma dívida média de R$ 250.000.000,00, sem outras variações monetárias. Diante destas informações, a seguir veremos o desenvolvimento de todas as ações que serão implementadas e o resultado destas ações. 2. Tributos Em nosso país, toda atividade empresarial estará sujeita a incidência dos mais diversos tributos, sejam eles da esfera municipal, estadual ou federal. A complexidade da tributação em nosso país se dá por vários fatores, dentre eles vale citar a variedade de tributos, de regimes tributários, uma legislação extensa e nem um pouco clara e além disso a alta carga tributária que suga os recursos das empresas, encarece o produto e desestimula o desenvolvimento econômico. Com relação aos tributos pagos pelas empresas todos os meses ao Estado, podemos dividi-los em três grupos: tributos incidentes sobre as vendas, tributos incidentes sobre a folha de pagamento e tributos incidentes sobre o lucro. 2.1. Tributos incidentes sobre as vendas Os principais tributos incidentes sobre as vendas são: imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISSQN), imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS), imposto sobre produtos industrializados (IPI), contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do 6 Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e a contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS). Segue abaixo uma tabela contemplando os tributos que incidem sobre a venda e sua regulamentação em cada regime tributário existente: Tributo Regime Tributário Norma Regulamentadora LUCRO PRESUMIDOLUCRO ARBITRADO LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 107, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 ISSQN LEI COMPLEMENTAR Nº 107, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 MUNICIPAL Tributo Regime Tributário Norma Regulamentadora LUCRO PRESUMIDO LUCRO ARBITRADO LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL Lei nº 2.697.12 - DTRI ESTADUAL ICMS Lei nº 2.697.12 - DTRI Tributo Regime Tributário Norma Regulamentadora LUCRO PRESUMIDO LUCRO ARBITRADO LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. LUCRO PRESUMIDO LUCRO ARBITRADO LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. LUCRO PRESUMIDO LUCRO ARBITRADO LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. COFINS DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010. FEDERAL IPI DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010. PIS DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010. 7 2.2. Direitos e encargos trabalhistas Quando um colaborador possui contrato de trabalho com o seu empregador ele recebe salário, o qual é pago através da folha de pagamento. Quando acontece o término desse contrato de trabalho e o colaborador se desliga da empresa ocorre a rescisão contratual. Com relação a esses dois eventos seus principais itens se dividem em duas categorias: proventos e descontos. Segue abaixo os principais itens da folha de pagamento e suas fundamentações legais divididas em suas categorias. Proventos Salário ART. 457 e 458 da CLT Férias ART. 130 da CLT Férias Proporcionais ART. 146 da CLT Férias Vencidas ART. 137 da CLT Horas Extras ART. 59 da CLT Adicional de Insalubridade ART. 192 da CLT Adicional de Periculosidade ART. 193 da CLT Adicional Noturno ART. 73 da CLT Salário Familia Lei nº 4.266/63 13º Salário Lei nº 4.090/62 Aviso Prévio ART. 487 a 491 da CLT Descontos Contribuição Sindical ART. 545 da CLT INSS empregados Lei nº 8.212/91 INSS patronal Lei nº 8.212/91 FGTS Lei nº 8.036/90 IRRF Decreto nº 3.000/99 Vale-Transporte Lei nº 7.418/85 Multa FGTS Lei nº 8.036/90 Principais Itens da Folha de Pagamento e Rescisão Contratual Referente aos principais itens da folha de pagamento, eles possuem encargos trabalhistas que são valores monetários pagos ao colaborador mensalmente ou após 8 o término de seu contrato de trabalho pelo seu empregador, sendo eles custos com a previdência social e taxas sobre a folha salarial. Eles são: IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte: É um dos principais descontos mensais no salário de quem tem carteira assinada. Ele é devido pelo contribuinte, mas é o empregador que tem a obrigação de retenção. Esse valor varia conforme o salário do colaborador. O cálculo é feito em duas partes: na primeira se desconta o valor do INSS sobre o salário e também a dedução por cada dependente que possui. Na segunda parte, com esse valor obtido aplica- se a alíquota correspondente, após o resultado faz a dedução conforme a tabela. Base de Calc. R$ Aliquotas % Dedução Até 1903,98 Isento -R$ De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80R$ De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80R$ De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13R$ Acima de 4.664,69 27,5 869,36R$ 189,59R$ TABELA IRRF Dedução por Dependente INSS - Instituto Nacional do Seguro Social: É o órgão responsável por receber as contribuições do indivíduo qual é responsável de fazer os pagamentos das aposentadorias, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros. A previdência social é um seguro que os trabalhadores contribuem durante o período de trabalho. Esse valor é descontado dos colaboradores através da folha de pagamento e também dependem do valor do salário do colaborador. Para o cálculo basta multiplicar o salário bruto pela alíquota de sua faixa de renda conforme a tabela: 9 Salário de Contribuição R$ Aliquotas % Até 1.659,38 8% De 1.659,39 até 2.765,66 9% De 2.765,67 até 5.531,31 11% TABELA INSS Salário família: É um benefício previdenciário pago ao empregado que recebe salário igual ou inferior a remuneração máxima da tabela. VIGENCIA REMUNERAÇÃO SALARIO FAMILIA Até 859,88 44,09R$ De R$ 859,89 a R$ 1.292,43 31,07R$ A PARTIR DE 01/01/2017 TABELA SALARIO-FAMILIA FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: É um deposito mensal que o empregador fica obrigado a depositar na Caixa Econômica Federal todo o mês para o empregado. Ele foi criado em 1967 pelo Governo Federal para proteger todo trabalhador demitido sem justa causa. Seu valor é o equivalente a 8% sobre o salário do empregado não importando qual seja sua remuneração, pois a alíquota é sempre a mesma. 2.3. Tributos incidentes sobre o lucro São dois os impostos que incidem sobre o lucro das empresas, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), eles têm uma regulamentação muito semelhante e sua forma de tributação irá variar conforme o regime de tributação da empresa, podendo ser tributado sobre a sua receita (SIMPLES NACIONAL), sobre um percentual presumido de lucro (LUCRO 10 PRESUMIDO E ARBITRADO) ou sobre o lucro líquido apurado através da contabilidade (LUCRO REAL). Segue abaixo uma tabela prática com os tributos e sua regulamentação nos diversos regimes tributários: Tributo Regime Tributário Norma Regulamentadora LUCRO PRESUMIDO DECRETO 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 LUCRO ARBITRADO DECRETO 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 LUCRO REAL DECRETO 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999 SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. LUCRO PRESUMIDO IN SRF Nº 390, DE 30 DE JANEIRO DE 2004 LUCRO ARBITRADO IN SRF Nº 390, DE 30 DE JANEIRO DE 2004 LUCRO REAL IN SRF Nº 390, DE 30 DE JANEIRO DE 2004 SIMPLES NACIONAL LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 IRPJ CSLL 3. Projeção para 2018 Para elaborar uma projeção do ano de 2018 iremos levar em consideração tudo o que foi acordado previamente na reunião como a redução nos produtos vendidos para o mercado interno e no mercado externo os volumes se manterão os mesmos, a redução no quadro de colaboradores, a redução no consumo de energia elétrica, redução nos materiais indiretos, redução nos gastos com material de escritório do setor administrativo e redução do preço da matéria-prima e material de embalagem. 3.1. Projeção de vendas Conforme definido em reunião, a projeção de quantidades vendidas no mercado interno para o ano de 2018 sofrerá uma redução significativa, já as vendas para o mercado externo irão se manter no mesmo nível. 11 PRODUÇÃO TOTAL 300000 Quantidade Vend. Exterior 65000 Preço Venda Unt. Exterior 170,00R$ Vendas Totais Exterior 11.050.000,00R$ Quant. Ajustada para 2018 235000 Preço Venda Unt. Merc. Interno 192,50R$ Vendas Totais Merc. Interno 45.237.500,00R$ Total Und. Vendidas 300000 Total Vendas R$ 56.287.500,00R$ PROJEÇÃO DE VENDAS-2018 3.2. Cálculo dos Insumos Descrição % 2017 Quantidade de Colaboradores 700 Produção Total 300000 Produção para o Exterior 65000 Produção mercado interno 235000 CALCULO DE INSUMOS E DESPESAS GERAIS Preço de venda para Exterior 170,00R$ Preço de venda no mercado Interno com impostos 192,50R$ Quantidade Venda para mercado interno 235000 Valor dos produtos para mercado interno (PreçoUnit.) 175,00R$ Valor total do faturamento mercado interno 45.237.500,00R$ IPI 10,00% 17,50R$ Vendas 192,50R$ ICMS destacado na nota fiscal 18,00% 8.142.750,00R$ PIS 1,65% 746.418,75R$ COFINS 7,60% 3.438.050,00R$ Quantidade venda para exterior 65000 Valor dos produtos para exterior 170,00R$ Valor total do faturamento para exterior 11.050.000,00R$ 12 Vendas Liquidas 56.287.500,00R$ CMV 33.536.717,99R$ Materia Prima Paga 19,14 28.710.000,00R$ Embalagens Pagas 22,96 275.520,00R$ Energia Eletrica 0,26862 3.062.268,00R$ Material Indireto Pagos 2,296433 688.929,99R$ Material Escritório de Vendas Pagos 500.000,00R$ Material Escritório da Adm. Pagos 300.000,00R$ Fretes Pagos 705.000,00R$ ICMS creditado 12,00% 84.600,00R$ PIS aproveitado 1,65% 11.632,50R$ COFINS aproveitado 7,60% 53.580,00R$ Fretes Liquidos 555.187,50R$ Depreciação 700.000,00R$ ICMS creditado 30.000,00R$ Gastos gerais Vendas 200.000,00R$ Gastos gerais Adm. 200.000,00R$ 4. Projeções das Rescisões e Folha de Pagamento 4.1. Cálculo das rescisões Conforme definido em reunião, haverá demissões em janeiro de 2018 como medida de redução de custos. Considerando que em dezembro de 2017 foram concedidas férias coletivas e todos os empregados tiveram seu período aquisitivo zerado e que o saldo FGTS na data da demissão dos colaboradores era de cinco salários sendo que os mesmos não possuem dependentes, o cálculo das rescisões fica conforme segue: 13 PRODUÇÃO INDIVIDUAL 15 SALARIO MEDIO 4.209,00R$ 63.135,00R$ INSS 11% 462,99-R$ 6.944,85-R$ FÉRIAS 350,75R$ 5.261,25R$ 1/3 FÉRIAS 116,92R$ 1.753,75R$ INSS ISENTO -R$ -R$ 13º SALARIO 350,75R$ 5.261,25R$ INSS 8% 28,06-R$ 420,90-R$ IRRF 15% 207,10-R$ 3.106,50-R$ TOTAL A PAGAR 4.329,27R$ 64.939,00R$ MULTA 40% 8.418,00R$ 126.270,00R$ MULTA 10% 2.104,50R$ 31.567,50R$ CUSTO TOTAL 14.851,77R$ 222.776,50R$ ADMINISTRAÇÃO INDIVIDUAL 10 SALARIO MEDIO 4.200,00R$ 42.000,00R$ INSS 11% 462,00-R$ 6.930,00-R$ FÉRIAS 350,00R$ 5.250,00R$ 1/3 FÉRIAS 116,67R$ 1.750,00R$ INSS ISENTO -R$ -R$ 13º SALARIO 350,00R$ 5.250,00R$ INSS 8% 28,00-R$ 420,00-R$ IRRF 15% 205,90-R$ 3.088,50-R$ TOTAL A PAGAR 4.320,77R$ 64.811,50R$ MULTA 40% 8.400,00R$ 126.000,00R$ MULTA 10% 2.100,00R$ 31.500,00R$ CUSTO TOTAL 14.820,77R$ 222.311,50R$ 445.088,00R$ PROJEÇÃO DE RESCISÕES DEZ-2017 TOTAL DEMISSÕES 4.2. Projeção da folha para 2018 Para o ano de 2018, considerando as demissões e a projeção de vendas do ano, podemos projetar os gastos com a folha de pagamento conforme a planilha abaixo: 14 JAN TOTAL ANO % 100 100 SALARIO MEDIO 4.200,00R$ 4.200,00R$ SALARIO 420.000,00R$ 5.040.000,00R$ INSS DA EMPRESA 28,8% 120.960,00R$ 1.451.520,00R$ FGTS 8% 33.600,00R$ 403.200,00R$ INSS EMPREGAGO -R$ -R$ IRRF -R$ -R$ FÉRIAS + 1/3 46.666,67R$ 560.000,00R$ INSS + FGTS 17.173,33R$ 206.080,00R$ 13º SALARIO 35.000,00R$ 420.000,00R$ INSS + FGTS 12.880,00R$ 154.560,00R$ 686.280,00R$ 8.235.360,00R$ ADMINISTRAÇÃO TOTAL ADMINISTRAÇÃO JAN TOTAL ANO % 50 50 SALARIO MEDIO 10.435,00R$ 10.435,00R$ SALARIO 1% 521.750,00R$ 6.261.000,00R$ INSS DA EMPRESA 28,8% 150.264,00R$ 1.803.168,00R$ FGTS 8% 41.740,00R$ 500.880,00R$ INSS EMPREGAGO -R$ -R$ IRRF -R$ -R$ FÉRIAS + 1/3 57.972,22R$ 695.666,67R$ INSS + FGTS 21.333,78R$ 256.005,33R$ 13º SALARIO 43.479,17R$ 521.750,00R$ INSS + FGTS 16.000,33R$ 192.004,00R$ 852.539,50R$ 10.230.474,00R$ JAN TOTAL ANO % 850 850 SALARIO MEDIO 18.844,00R$ 18.844,00R$ SALARIO 1% 3.888.050,00R$ 46.656.600,00R$ INSS DA EMPRESA 28,8% 1.119.758,40R$ 13.437.100,80R$ FGTS 8% 311.044,00R$ 3.732.528,00R$ INSS EMPREGAGO -R$ -R$ IRRF -R$ -R$ FÉRIAS + 1/3 432.005,56R$ 5.184.066,67R$ INSS + FGTS 158.978,04R$ 1.907.736,53R$ 13º SALARIO 324.004,17R$ 3.888.050,00R$ INSS + FGTS 119.233,53R$ 1.430.802,40R$ 6.353.073,70R$ 76.236.884,40R$ TOTAL FOLHA PROJETADA TOTAL FOLHA PROJETADA COMERCIAL TOTAL COMERCIAL 15 5. Projeção de DRE para janeiro de 2018 De acordo com os dados apurados o setor contábil elaborou uma projeção de DRE para o mês de janeiro de 2018 que pode ser conferida abaixo: Descrição Aliquotas Valores Receita Liquida 40.499.612,50R$ 100,0% (-) Custos de Produtos Vendidos 38.220.972,19-R$ 94,4% Lucro Bruto 2.278.640,31R$ 5,6% (-) Despesas Operacionais 3.294.007,00-R$ 8,1% (-) Despesas com Vendas 2.107.727,00-R$ 5,2% (-) Despesas Administrativas 1.186.280,00-R$ 2,9% (-) Outros Gastos -R$ Lucro Operacional 1.015.366,69-R$ -2,5% Resultado Financeiro 2.000.000,00-R$ -4,9% Resultado Antes dos Tributos 3.015.366,69-R$ -7,4% IRPJ -R$ CSLL -R$ Resultado Liquido 3.015.366,69-R$ % - (Lucro Liquido/Receita Liquida) -7,4% Resultado Liquido 3.015.366,69-R$ Despesas com Depreciação 670.000,00R$ Resultado Financeiro 2.000.000,00R$ Geração Operacional de Caixa-EBITDA 345.366,69-R$ % - (EBITDA/Receita) -0,7% DRE PROJETADA - JAN. 2018 16 6. Proposta comercial A diretoria comercial, de última hora, apresenta uma proposta recebida de uma empresa no mercado interno para a compra de 30.000 unidades mensais dos produtos, durante o ano de 2018 e faz a oferta de preço final de R$ 165,00, sem o IPI, que a empresa compradora concorda em pagar, a unidade, ICMS de 12%, com frete CIF (por conta do comprador), prazo de pagamento de 20 dias da entrega. O Diretor Industrial e o Diretor Administrativo afirmaram que podem usar a estrutura ajustada por ser um único cliente. 6.1. Custo de fabricação Conforme dito, não haverá alteração nos custos fixos da empresa para a confecção dos produtos encomendados, será apenas calculado o custo variável de cada unidade produzida, com isso sabemos que com a necessidade de comprar um maior número de unidades de matéria-prima e material de embalagem, para os quais houve redução no preço para 2018, haverá uma redução no custo médio desses materiais no estoque. Para cada unidade produzida são utilizadas 5 unidades de MP, com o custo médio por unidade de R$ 19,14, totalizando um custo de R$ 95,70 por unidade produzida, será utilizada uma unidade de embalagem com custo de R$ 22,96 para cada 25 unidades de produto acabado, ficando com um custo de R$ 0,92 por unidade produzida, são utilizados 38Kw/hde energia ao custo de R$ 0,268 por kW/h, totalizando um custo de R$ 10,21 por unidade produzida. Adicionado a esses custos ainda temos o salário dos colaboradores do setor de vendas que é definido pela comissão de 1% sobre o valor líquido das vendas que no nosso caso é de R$ 131,77 por unidade, ficando assim uma comissão de R$ 1,31 por unidade mais R$ 0,74 de FGTS e INSS sobre esses salários e R$ 0,65 de férias, 13º e encargos incidentes sobre férias e 13º salário. Somando-se os dados apurados, temos um custo de fabricação de R$ 111,82 por unidade produzida. 17 181,50R$ IPI 10,00% 16,50R$ ICMS 12,00% 19,80R$ PIS 1,65% 2,40R$ COFINS 7,60% 11,04R$ 131,76R$ 111,82R$ 19,94R$ 15,1% 30000 598.200,00R$ Margem de Contribuição total MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PREÇO VENDA COM IMPOSTOS PREÇO VENDA LIQUIDO CUSTOS DE FABRICAÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNIT. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL Volume (Unidades) 6.2. Relatório final da proposta Levando-se em conta de ser uma proposta de última hora, com a possibilidade de se utilizar da mesma estrutura para atender essa demanda, sem ser necessário adicionar nenhum custo a não ser os de fabricação, essa alternativa torna-se viável pelo fato de que o prejuízo no ano de 2018 será diminuído consideravelmente aceitando esta proposta. É importante ressaltar que na projeção do ano de 2018, sem considerar a proposta, os custos fixos representam 7,2% da receita líquida de vendas e a proposta apresentada com os valores negociados, apresenta uma margem de contribuição de 15,13% que inicialmente pagará os custos fixos e ajudará no equilíbrio dos custos variáveis, e restando uma pequena margem onde será possível a empresa arcar com eventuais despesas que possam vir a ocorrer durante o ano, então cabe informar à diretoria que apesar de ser uma boa alternativa para a empresa nesse ano aceitar a proposta, não é aconselhável que se trabalhe com esses valores no futuro, pois estaria colocando em risco a rentabilidade da empresa. Segue abaixo a DRE ajustada considerando o aceite dessa proposta: 18 Descrição Aliquotas Valores Receita Liquida 533.428.950,00R$ 100,0% (-) Custos de Produtos Vendidos 498.906.866,28-R$ 93,5% Lucro Bruto 34.522.083,72R$ 6,5% (-) Despesas Operacionais 40.002.420,00-R$ 7,5% (-) Despesas com Vendas 25.767.060,00-R$ 4,8% (-) Despesas Administrativas 14.235.360,00-R$ 2,7% (-) Outros Gastos -R$ Lucro Operacional 5.480.336,28-R$ -1,0% Resultado Financeiro 24.000.000,00-R$ 4,5% Resultado Antes dos Tributos 29.480.336,28-R$ -5,5% IRPJ -R$ CSLL -R$ Resultado Liquido 29.480.336,28-R$ % - (Lucro Liquido/Receita Liquida) -5,5% Resultado Liquido 29.480.336,28-R$ Despesas com Depreciação 8.040.000,00R$ Resultado Financeiro 24.000.000,00R$ Geração Operacional de Caixa-EBITDA 2.559.663,72R$ % - (EBITDA/Receita) 0,4% DRE AJUSTADA INCLUINDO PROPOSTA - ANO DE 2018 6.3. Margem de contribuição x Custo-meta Na decisão pela definição do sistema de custeio da empresa entre o custo-meta e a margem de contribuição é necessário diferenciar seus métodos de aplicação. O custo-meta é utilizado em muitos segmentos de mercado onde a definição do preço de venda do produto é determinada pelo mercado, dessa forma a empresa deve partir do preço máximo de venda do produto definido pelo mercado e retirar seu percentual 19 de lucro para obter o valor limite a ser gasto na produção de determinado produto, conforme o quadro a seguir: Preço de Venda Unit. (Mercado) R$ 175,00 100% (-) Margem de Lucro desejada R$ 52,50 30% (=) Custo Meta R$ 122,50 70% CUSTO META A partir da definição do custo-meta a empresa irá verificar seus gastos no sistema produtivo e adequá-los de forma sistemática até alcança-los para que possa vender seu produto com a margem de lucro desejada e com competitividade no mercado. No caso da margem de contribuição, a empresa levará em conta um preço de venda definido por ela mesma para determinado produto e irá analisar os custos variáveis de produção do mesmo, após retirar esses custos do valor de venda líquido a empresa irá obter a margem de contribuição unitária do produto e a margem de contribuição percentual do produto, devendo multiplicar o resultado pelo volume de vendas projetado para a obtenção da margem de contribuição total do produto, conforme o quadro a seguir: PREÇO VENDA 175,00R$ CUSTOS E DESPESAS VARIAVEIS 122,00R$ MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNIT. 53,00R$ MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL 30% Volume (Unidades) 30000 Margem de Contribuição total 1.590.000,00R$ MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Após a obtenção da margem de contribuição total a empresa deverá verificar o seu valor de custos e despesas fixas, diminuindo o valor de custos e despesas fixas do valor da margem de contribuição total obtém-se o lucro líquido projetado para a empresa. Se o valor de custos e despesas fixas da empresa superar o valor da margem de contribuição total e a empresa não tiver como reduzi-los, ela deverá tomar 20 uma decisão entre 3 principais alternativas que são aumentar o preço de venda, reduzir os custos e despesas variáveis ou aumentar o volume de vendas. 7. O ICMS e a receita pública Receita pública é o valor monetário total recolhido pelo Tesouro Nacional através da arrecadação de impostos, das taxas, das contribuições e de outras formas de recursos que é incorporado ao patrimônio do Estado. A receita pública serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Sua regulamentação legal é feita pela Lei do Orçamento n° 4.320 de 17 de março de 1964. Neste breve estudo foi possível identificar que o ICMS é um imposto não cumulativo pago sobre a circulação de mercadorias e serviços e é calculado por um sistema de débitos e créditos. Depois de feita a apuração do imposto a empresa pode ficar com um saldo de créditos acumulados para o próximo período de apuração caso o total de créditos seja maior que o total de débitos, caso contrário fará o pagamento do imposto devido nos prazos definidos pela legislação. De acordo com a lei complementar 63/90, o estado deverá repassar 25% do total arrecadado a título de ICMS aos municípios de acordo com os critérios estabelecidos na mesma. Levando isso em conta todos os anos a SEFAZ disponibiliza aos contribuintes para prévia consulta os percentuais a serem distribuídos a cada município da UF. De acordo com os percentuais disponibilizados pela SEFAZ o nosso município que é onde se encontra a empresa terá o percentual de repasse de 15,76% do total repassado aos municípios. Sabendo disso podemos levantar o valor a ser repassado ao município referente ao total pago pela empresa conforme abaixo: 21 ICMS JAN DEBITO PELAS VENDAS 7.079.668,75R$ CREDITOS 4.697.390,00R$ MATERIA PRIMA 3.200.000,00R$ EMBALAGENS 56.340,00R$ MAT INDIRETOS 140.850,00R$ MAT ESCRITORIO -R$ ENERGIA ELETRICA 1.185.600,00R$ DEPRECIAÇÃO 30.000,00R$ FRETES 84.600,00R$ SALDO BASE DE CALCULO RETORNO ICMS 2.382.278,75R$ PERCENTUAL DE RETORNO ICMS 15,76% VALOR ICMS RETORNAVEL PARA MUNICIPIO 375.430,57R$ DEBITOS E CREDITOS TRIBUTÁRIOS Classificando a receita orçamentária da cota-parte do ICMS parao município em que se encontra a empresa, ela seria lançada na rubrica abaixo: Desdobramento Código Interpretação Categoria Economica 1 Ativo Origem 1 Ativo Circulante Especie 2 Credito a Curto Prazo Rubrica 1 Credito Tributario a Receber Essa receita orçamentária é classificada na categoria econômica de receita corrente que são as receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de serviços, além daquelas provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado. Classifica-se na rubrica 1(um) que corresponde aos Créditos Tributários a Receber. O ingresso desse recurso financeiro público viabilizará a execução das políticas públicas e provocará um aumento na situação líquida patrimonial da entidade, portanto irá impactar no subsistema orçamentário e patrimonial. 22 Subsistema Orçamentário: é representado pelos atos de natureza orçamentária, registrando a receita prevista e as autorizações legais da despesa constante da Lei Orçamentária Anual e dos créditos adicionais abertos. São atos de natureza orçamentária que constam no sistema: - Previsão de receita; - Fixação de despesa; - Créditos adicionais abertos; - Descentralização de créditos; - Empenho de despesa. Nesse sistema é demonstrada a despesa fixada e a executada e comparada com a receita prevista e arrecadada. Assim, evidenciando o resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro. Subsistema Patrimonial: Constituído pelas contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a formação do patrimônio da entidade originada ou não da execução orçamentária. É registrado também nesse sistema o resultado econômico do exercício. Os lançamentos que correspondem à incorporação ou desincorporação de ativos e passivos são feitos isoladamente dentro desse sistema. Apesar de não ser objeto da lei n° 4.320/64, para as entidades públicas de administração direta, no sistema patrimonial deve ser procedido o registro da depreciação dos bens móveis e imóveis, levando-a para a conta de resultados em contrapartida com a conta de depreciação acumulada. 8. Parecer contábil Com base nos dados apurados, segue abaixo um breve descritivo daquilo que foi apurado pelo setor contábil da empresa ao projetar o exercício social de 2018, juntamente com uma série de recomendações para que a empresa consiga melhorar seus resultados em exercícios posteriores. 23 8.1. Análise dos resultados Projetando o ano de 2018, encontramos um resultado líquido para o exercício de prejuízo no montante de R$ 36.184.400,28 devido principalmente ao elevado custo de produção que está representando 94,4% sobre as receitas liquidas, desta forma as despesas variáveis com venda, custos fixos e despesas financeiras ficam com uma margem pequena para arcar com estas despesas, tendo isso em mente, a partir do momento em que a empresa diminuir seus custos de produção ela poderá obter resultados positivos. 8.2. Custo de fabricação No alto custo com de fabricação que fora apresentado deve-se realizar uma cotação de preços junto a outros fornecedores e compara-los com os preços que a empresa está comprando as matérias primas e materiais de embalagem, mas é essencial também que o preço não seja o único fator de mudança, pois a empresa precisa manter a qualidade nos seus produtos e não deve abrir mão disso. É necessário avaliarmos também os custos com mão de obra direta, já que o salário médio na produção por colaborador está alto e precisa ser avaliado, pois de uma forma geral os colaboradores de produção possuem um salário mais baixo não afetando a lucro bruto da empresa. Um outro fator que deve ser avaliado é o preço de venda, é necessário que seja realizado um plano de negócio do produto em todo mercado cenário nacional e externo também, precisamos conhecer os concorrentes e o preço de mercado praticado, pois assim podemos avaliar se o nosso preço está competitivo e qual o impacto de alterar esse preço para mais ou para menos. 24 8.3. Recomendações Levando em consideração a situação da empresa, vemos que o mercado interno possui uma representatividade grande nas vendas da empresa, porém o país está passando um período de recessão e a empresa está deixando de explorar mais afundo o mercado externo, o Brasil está em meio a uma crise política muito forte e a empresa possui as autorizações necessárias para explorar o mercado externo e deve fazer isso de forma mais agressiva, evidentemente o mercado interno não deve ser prejudicado mas é possível explorar novos horizontes. A empresa já realiza operações com empresas do mercado externo e esta é uma grande oportunidade, pois devido aos incentivos fiscais do governo e a atual cotação do dólar ampliar as vendas para esse mercado pode vir a mudar o panorama atual da empresa. Portanto, seguem como principais recomendações que a empresa amplie suas vendas para o mercado externo. 9. Conclusão Ao término desse desafio profissional concluímos que desenvolver um caso para aplicarmos todo conteúdo, conceito e informações obtidas sobre as disciplinas desse semestre foram de estrema importância para a aprendizagem e desenvolvimento das matérias de contabilidade tributária; gerenciamento estratégico de custos; laboratório de gestão contábil; legislação social, trabalhista e previdenciária; e contabilidade e orçamento público. Atuamos no papel de controller de uma empresa de grande porte que atua no mercado interno e externo, com uma grande quantidade de colaboradores e uma carteira de clientes e fornecedores fiéis para a realização de uma proposta de ação para ser implementada a médio e curto prazo que traga solução para os resultados obtidos que se espera do ano seguinte o qual trouxe preocupação para o diretor da empresa, analisando e coordenando os departamentos envolvidos na elaboração das projeções dos resultados esperados para 2018, o que nos proporcionou desenvolvermos todo conteúdo estudado abrangendo toda estrutura de 25 uma empresa. Ao analisarmos os departamentos de contabilidade, custos, tributário, recursos humanos, compras, financeiro, de logística, de manutenção, produção, entre outros, aplicamos o conhecimento sobre como são apurados alguns tributos e como são repassados aos órgãos correspondentes aos encargos trabalhistas referente aos colaboradores, depreciação dos bens, principais itens da folha mensal e das rescisões, atuamos na área de controle financeiro o que nos levou a colocar em prática toda teoria e conteúdos estudados. 10. Referências bibliográficas BOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João (orgs.). Custos e Formação de Preços. 7ª ed. São Paulo: IOB, 2011. PLT 681. KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. PLT 729. NASCIMENTO, Amaury M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38ª ed. São Paulo: LTR, 2013. REZENDE, Amaury J.; PEREIRA, Carlos A.; C. DE ALENCAR, Roberta. Contabilidade Tributária: Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.PLT 370 SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Práticas Contábeis Aspectos Societários e Tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. PLT 560. ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: 26 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471454/cfi/4!/4/4@0.00:26. 5. Acesso em:17/10/2017. ALENCAR, Jaime. Saiba como não errar na hora de reduzir os custos da sua empresa. Vídeo. São Paulo: SEBRAE Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y3SgH4jUrHw, Acesso em: 30/10/2017. BRASIL. Legislação. Lei Complementar nº 63/90. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp63.htm. Acesso em: 20/10/2017. BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como calcular o preço de venda. Barueri, SP: Manole, 2012 – (Serie licores de gestão). 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