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Alunas: Camila Tameirão Carmem Lorençoni Jéssika Buriti Mônica Aureliano Neuza Soares ▪ A Infecção do Trato Urinário (ITU), conhecida popularmente como infecção urinária, é um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga, uretra e ureteres. ▪ Esse tipo de infecção é defenida como a multiplicação de patógenos na via urinária, são mais comuns na parte inferior do trato urinário, do qual fazem parte a bexiga e a uretra. ▪ A ITU em crianças pode estar relacionada a má formação da via urinária ou pode ser causa ou consequencia de alterações funcionais. ▪ 150 milhoes de novos casos por ano. ▪ Metada das mulheres irão ter infecções do trato urinario pelo menos uma vez na vida. ▪ Maioria são cististe não tratadas. ▪ Início da atividade sexual. ▪ Sítios mais comuns de infecção hopitalar (≥ 40%). ▪ Cateter vesical. ▪ CISTITE: Colonização bacteriana da bexiga e uretra. ▪ PIELONEFRITE: Acometimento dos ureteres, parênquima e pelve renal. ▪ BACTERIÚRIA ASSITOMÁTICA: Presença de bacteriúria significativa (acima de 100.000 colônias/ml) em mulheres sem sintomas. ▪ ITU RECORRENTE: Refere-se a duas ou mais infecções em seis meses ou três ou mais infeções em um ano. ▪ ITU Inferior: (Cistites, Uretrites, Prostatites) Disúria, nictúria, hematúria, sensação de peso ou dor na região suprapúbica. ▪ ITU Superior: (Pielonefrites) Dor no flanco, dor a palpação, ou dor abdominal. ▪ Sintomas sistémicos tais como: febre alta, arrepios de ferio, cefáleia, naúseas, vômitos e mal-estar geral. ▪ As causas variam de acordo com o local onde há infecção. Os tipos mais comuns de infecção urinária são a cistite e a uretrite, que acometem a bexiga e a uretra, respectivamente. ▪ Bacteriano 80-90% E. Coli 5-15% Staphylococcus saprophyticus 5-10% Proteus/ Klesbisiela/ Pseudomonas ▪ Fúngico ▪ 75% Candida ▪ ITU NÃO COMPLICADA: Mulher adulta, não grávidas. ▪ ITU COMPLICADA: Localização diferentes da bexiga, grávidas, crianças, homens (por conta da hiperplasia prostatica benigna). ▪ Nem sempre uma pessoa com infecção urinária apresenta sintomas, mas quando surgem, os mais comuns são: ▪ Disúria ▪ Polaciúria ▪ Hematúria ▪ Urina com cheiro muito forte ▪ Dor Hipogástrica ▪ Aumento da frequência de micções ▪ Incontinência urinária ▪ Alguns fatores são considerados de risco para contrair infecção urinária: ▪ Infecções urinárias são mais comuns em pessoas cuja uretra é menor, como no caso do sistema reprodutor feminino. ▪ Ter vida sexualmente ativa facilita a infecção urinária, especialmente as vaginais ▪ Apresentar algum tipo de bloqueio no trato urinário, como pedra nos rins e aumento da próstata, também são fatores de risco. ▪ O uso de cateter para urinar também aumenta os riscos de infecção. ▪ Anamnese (USG - hidronefroses (obstrução do ureter), megaureter (dilatação do ureter), rins policísticos (vários cistos). ▪ Exame físico: Inspeção, palpação e percussão. ▪ Exames complementares: Urocultura. ▪ Beba muita água. Por mais que seja doloroso urinar, é importante que o paciente beba muita água para diluir ao máximo a urina. ▪ Evite bebidas que possam causar irritações à bexiga, como café, bebidas alcoólicas e outras que contenham cítricos ou cafeína. ▪ Aplique uma bolsa de água morna na região do abdômen para minimizar o desconforto. ▪ O tratamento de infecções urinárias varia muito de acordo com o tipo de cada infecção. Geralmente, o tratamento é feito à base de antibióticos. Mas o médico também poderá receitar um analgésico para aliviar a dor e a ardência ao urinar. ▪ O tratamento também varia de acordo com a frequência que o paciente apresenta quadros infecciosos. ▪ Lavagem das mãos. ▪ Manutenção do cateter. ▪ Interação da equipe de enfermagem, implantar medidas para minimizar a incidência e os riscos de infecções. ▪ Interação da equipe profissional relacionada ao cateterismo de demora, pois através da mesma é possível evitar a disseminação da infecção por via cruzada ▪ Observar: cor, volume e aspecto da urina. ▪ A equipe precisa estar atenta aos primeiros sinais de infecção, quanto mais demorar o tratamento mais difícil o combate ao problema, as bactérias se disseminam e ficam mais resistentes, aumentando as chances de complicações. ▪ Orientações ao paciente. ▪ http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infeccao-urinaria ▪ http://www.aisi.edu.br/ligapediatria/infeccao.htm ▪ https://www.abcdasaude.com.br/ginecologia-e-obstetricia/infeccao-do-trato- urinario-feminino ▪ : http://www.webartigos.com/artigos/acoes-de-enfermagem-na-prevencao-de- infeccao-do-trato-urinario-relacionada-ao-cateterismo-vesical-de- demora/67155/#ixzz4x0KlFw6F ▪ Ministério da Saúde ▪ Sociedade Brasileira de Urologia
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