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Professor D. Sc. Maurício Coelho Alves Estácio Belém +55 91 98890-6999 Belém - Pará 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 7 CAPÍTULOS CAPACIDADE DE CARGA Ruptura Generalizada (Terzagui, 1943) Caracteriza-se pela existência de uma superfície de deslizamento contínua que vai da borda esquerda da base do elemento de fundação até a superfície do terreno à direita, ou o contrário, por simetria. • A ruptura é súbita e catastrófica levando ao tombamento (Giro). • A carga de ruptura é bem definida e atingida para pequenos valores de recalque. • Há a formação de uma considerável protuberância na superfície e a ruptura é acompanhada por tombamento da fundação. • Ocorre em solos mais resistentes, menos deformáveis (areias compactas e muito compactas e argilas rijas a duras) 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 7 CAPÍTULOS CAPACIDADE DE CARGA Ruptura Generalizada Ruptura geral nas fundações de silos de concreto armado (Tschebotarioff, 1978) Ruptura em argila rija. 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 7 CAPÍTULOS CAPACIDADE DE CARGA Ruptura Local (Terzagui, 1943) • Claramente definida apenas sob a base do elemento de fundação, com deslocamento vertical sem giro e não há colapso catastrófico; • Consiste em cunha e superfícies de deslizamento (atinge a superfície após deslocamento superior à metade da largura ou diâmetro da fundação), com tendência de empolamento do solo aos lados da fundação • Com poucos incrementos de carga apresenta recalque acentuado; • Ocorre mais em sapatas mais profundas, tubulões e estacas com grandes diâmetros; • Em solos de média compacidade ou consistência (areia fofa, argilas moles e médias) • Curva mais abatida e tem tangente inclinada no ponto extremo 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS CAPACIDADE DE CARGA Ruptura por Puncionamento (Vesic, 1975) • O padrão de ruptura não é facilmente observado. Junto às bordas pode-se observar a tendência do solo em acompanhar o recalque; • O solo externo não é envolvido; • Carga de ruptura para recalques elevados, tornam-se incessantes; • Solos pouco competentes, mais deformáveis. • Não ocorre tombamento e sim penetração cada vez maios do elemento de fundação devido á compressão do solo subjacente. 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS CAPACIDADE DE CARGA Ocorrência de Ruptura • Para determinada GEOMETRIA e CARREGAMENTO o tipo de RUPTURA depende da COMPRESSIBILIDADE DO SOLO Generalizada Solo praticamente incompressível e resistência ao cisalhamento finita Puncionamento Solo com certa resistência ao cisalhamento e muito compressível 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle Observações: 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS • Para sapatas rasas, ocorre ruptura geral em solos mais rígidos (areias compactas e muito compactas e argilas rijas e duras) e ruptura por puncionamento em solos mais compressíveis (areias fofas a pouco compactas e argilas muito moles a moles); • Abaixo são relacionadas condições de ocorrência dos modos de ruptura, em areias, em função da compacidade relativa e do embutimento no maciço de solo relativo h/B*. 𝐵∗ = 2𝐵𝐿 𝐵+𝐿 ; 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝑞𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝛾𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 Nc, Nq, N = são fatores de capacidade de carga em função do ângulo de atrito do solo φ; c = coesão do solo; B = lado ou diâmetro do elemento de fundação TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle Areias e Solos Arenosos Compacidade (t/m³) C (t/m²) (°) E (t/m²) Fofa 1,6 0 25 - 30 100 – 500 0,3 a 0,4 Pouco Compacta 1,8 0 30 - 35 500 – 1.400 Medianamente Compacta 1,9 0 35 - 45 1.400 – 4.000 Compacta 2,0 0 40 - 45 4.000 – 7.000 Muito Compacta > 2 0 > 45 > 7.000 Argilas Consistência (t/m³) C (t/m²) (°) E (t/m²) Muito Mole 1,3 0 – 1,2 0 30 -120 0,4 a 0,5 Mole 1,5 1,2 – 2,5 0 120 – 280 Média 1,7 2,5 – 5,0 0 280 – 500 Rija 1,9 5,0 – 15,0 0 500 – 1.500 Dura > 2,0 > 15,0 0 > 1.500 Obs.: Sendo: Para solos argilosos normalmente adensados Cc = 0,009 (LL – 10%) = peso específico natural do solo = ângulo de atrito interno C – coesão E = módulo de elasticidade (Não drenado) E’ = módulo de elasticidade (Drenado) = coeficiente de Poisson Valores UFMG Tabela – Parâmetros de resistência e deformabilidade em função do NSPT. Correlações empíricas – uso limitado a estudos preliminares. TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 FundaçõesProfundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle Solo SPT Coesão (kN/m²) Coeficiente de Atrito (°) Argiloso Muito Mole < 2 < 10 - Mole 2 a 4 10 a 25 - Mediano 4 a 8 25 a 50 - Rijo 8 a 15 50 a 100 - Muito Rijo 15 a 30 100 a 200 - Duro >30 >200 - Arenoso Fofo 1 < 4 - < 30 Pouco compacto 4 a 10 - 30 a 35 Medianamente Compacto 10 a 30 - 35 a 40 Compacto 30 a 50 - 40 a 45 Muito compacto > 50 - > 45 Parâmetros estimados para coesão (c) e atrito interno () TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Kpp 10,8 12,2 14,7 18,6 25,0 35,0 52,0 82,0 141,0 𝑁𝑐 = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝜑 𝑎𝜃 2 2𝑐𝑜𝑠²(45 + 𝜑 2 − 1 𝑁𝑞 = 𝑎𝜃 2 2𝑐𝑜𝑠² 45 + 𝜑 2 𝑁𝛾 = 1 2 𝑡𝑔𝜑 𝐾𝑝𝑝 𝑐𝑜𝑠²𝜑 − 1 𝑎𝜃 2 = 𝑒 3𝜋−𝜑 2 𝑡𝑔𝜑 Valores de Kpp e K’pp para rupturas geral e local, respectivamente Forma da fundação Fatores de Forma Sc S Sq Corrida 1,0 1,0 1,0 Quadrada 1,3 0,8 1,0 Circular 1,3 0,6 1,0 Retangular 1,1 0,9 1,0 Tabela de fatores de forma 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝑞𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝛾𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 0 5 10 15 20 25 30 35 40 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Â n gu lo d e a tr it o Nc, Nq, N Fatores de Capacidade de Carga NC Nq Ng N'c N'q N'g TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle Nc Nq N 0,00 5,71 1,00 0,00 0,50 5,85 1,05 0,04 1,00 6,00 1,10 0,09 1,50 6,15 1,16 0,14 2,00 6,30 1,22 0,18 2,50 6,46 1,28 0,23 3,00 6,62 1,35 0,28 3,50 6,79 1,42 0,34 4,00 6,97 1,49 0,39 4,50 7,15 1,56 0,45 5,00 7,34 1,64 0,51 5,50 7,53 1,73 0,57 6,00 7,73 1,81 0,63 6,50 7,94 1,90 0,70 7,00 8,15 2,00 0,77 7,50 8,37 2,10 0,84 8,00 8,60 2,21 0,92 8,50 8,84 2,32 1,00 9,00 9,09 2,44 1,08 9,50 9,34 2,56 1,16 10,00 9,60 2,69 1,25 10,50 9,88 2,83 1,35 11,00 10,16 2,98 1,46 11,50 10,46 3,13 1,58 12,00 10,76 3,29 1,70 12,50 11,08 3,46 1,83 13,00 11,41 3,63 1,96 Nc Nq N 13,50 11,75 3,82 2,09 14,00 12,11 4,02 2,23 14,50 12,48 4,23 2,38 15,00 12,86 4,45 2,54 15,50 13,26 4,68 2,73 16,00 13,68 4,92 2,94 16,50 14,11 5,18 3,16 17,00 14,56 5,45 3,38 17,50 15,03 5,74 3,62 18,00 15,52 6,04 3,87 18,50 16,03 6,36 4,13 19,00 16,56 6,70 4,40 19,50 17,11 7,06 4,68 20,00 17,69 7,44 4,97 20,50 18,29 7,84 5,35 21,00 18,92 8,26 5,75 21,50 19,58 8,71 6,17 22,00 20,27 9,19 6,61 22,50 20,99 9,70 7,07 23,00 21,75 10,23 7,55 23,50 22,54 10,80 8,05 24,00 23,36 11,40 8,58 24,50 24,23 12,04 9,13 25,00 25,13 12,72 9,70 25,50 26,09 13,44 10,51 26,00 27,09 14,21 11,35 26,50 28,13 15,03 12,23 Nc Nq N 27,00 29,24 15,90 13,16 27,50 30,39 16,82 14,13 28,00 31,61 17,81 15,15 28,50 32,89 18,86 16,21 29,00 34,24 19,98 17,33 29,50 35,66 21,18 18,50 30,00 37,16 22,46 19,73 30,50 38,74 23,82 21,52 31,00 40,41 25,28 23,42 31,50 42,17 26,84 25,40 32,00 44,04 28,52 27,49 32,50 46,01 30,31 29,69 33,00 48,09 32,23 31,99 33,50 50,30 34,29 34,41 34,00 52,64 36,50 36,96 34,50 55,12 38,88 39,63 35,00 57,75 41,44 42,43 35,50 60,55 44,19 46,94 36,00 63,53 47,16 51,70 36,50 66,69 50,35 56,71 37,00 70,07 53,80 62,00 37,50 73,66 57,52 67,58 38,00 77,50 61,55 73,46 38,50 81,59 65,90 79,67 39,00 85,97 70,61 86,21 39,50 90,65 75,72 93,11 40,00 95,66 81,27 100,39 TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Local 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle No caso de ruptura localizada deve-se substituir tg e c por tg ’ e c’, onde: 𝑁′𝑐 = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝜑′ 𝑎𝜃 2 2𝑐𝑜𝑠²(45 + 𝜑′ 2 − 1 𝑁′𝑞 = 𝑎𝜃 2 2𝑐𝑜𝑠² 45 + 𝜑′ 2 𝑁𝛾 = 1 2 𝑡𝑔𝜑′ 𝐾𝑝𝑝 𝑐𝑜𝑠²𝜑′ − 1 𝑎𝜃 2 = 𝑒 3𝜋−𝜑′ 2 𝑡𝑔𝜑′ 𝑡𝑔𝜑′ = 2 3 𝑡𝑔𝜑 ∴ 𝜑′ = arctg 2 3 𝑡𝑔𝜑 𝑐′ = 2 3 𝑐 0 5 10 15 20 25 30 35 40 K’pp 6,0 7,0 8,8 11,0 14,5 19,5 26,5 36,5 52,0 TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Local 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle N'c N'q N' 0,00 5,71 1,00 0,00 0,50 5,81 1,03 0,01 1,00 5,90 1,07 0,03 1,50 6,00 1,10 0,05 2,00 6,10 1,14 0,06 2,50 6,20 1,18 0,08 3,00 6,30 1,22 0,10 3,50 6,41 1,26 0,12 4,00 6,51 1,30 0,14 4,50 6,62 1,35 0,16 5,00 6,74 1,39 0,18 5,50 6,85 1,44 0,20 6,00 6,97 1,49 0,22 6,50 7,09 1,54 0,25 7,00 7,22 1,59 0,28 7,50 7,34 1,64 0,31 8,00 7,47 1,70 0,33 8,50 7,61 1,76 0,37 9,00 7,74 1,82 0,40 9,50 7,88 1,88 0,43 10,00 8,02 1,94 0,47 10,50 8,17 2,01 0,50 11,00 8,32 2,08 0,54 11,50 8,47 2,15 0,59 12,00 8,63 2,22 0,63 12,50 8,80 2,30 0,67 13,00 8,96 2,38 0,72 N'c N'q N' 13,50 9,13 2,46 0,77 14,00 9,31 2,55 0,82 14,50 9,49 2,64 0,87 15,00 9,67 2,73 0,92 15,50 9,86 2,82 0,99 16,00 10,06 2,92 1,06 16,50 10,26 3,03 1,14 17,00 10,47 3,13 1,21 17,50 10,68 3,25 1,29 18,00 10,90 3,36 1,38 18,50 11,13 3,48 1,46 19,00 11,36 3,61 1,55 19,50 11,60 3,74 1,65 20,00 11,85 3,88 1,74 20,50 12,10 4,02 1,86 21,00 12,37 4,17 1,99 21,50 12,64 4,32 2,11 22,00 12,92 4,48 2,25 22,50 13,21 4,65 2,39 23,00 13,51 4,82 2,53 23,50 13,82 5,01 2,68 24,00 14,14 5,20 2,84 24,50 14,47 5,40 3,00 25,00 14,81 5,60 3,17 25,50 15,16 5,82 3,38 26,00 15,53 6,05 3,59 26,50 15,91 6,29 3,82 N'c N'q N' 27,00 16,30 6,54 4,05 27,50 16,71 6,80 4,30 28,00 17,13 7,07 4,55 28,50 17,57 7,36 4,81 29,00 18,03 7,66 5,09 29,50 18,50 7,98 5,37 30,00 18,99 8,31 5,66 30,50 19,50 8,66 6,04 31,00 20,03 9,03 6,42 31,50 20,59 9,41 6,83 32,00 21,16 9,82 7,25 32,50 21,76 10,247,68 33,00 22,39 10,69 8,14 33,50 23,04 11,17 8,61 34,00 23,72 11,67 9,10 34,50 24,43 12,20 9,61 35,00 25,18 12,75 10,14 35,50 25,96 13,34 10,85 36,00 26,77 13,97 11,60 36,50 27,62 14,62 12,37 37,00 28,51 15,32 13,18 37,50 29,44 16,06 14,02 38,00 30,42 16,85 14,90 38,50 31,45 17,68 15,82 39,00 32,53 18,56 16,78 39,50 33,67 19,50 17,77 40,00 34,87 20,50 18,82 TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral Local Observações 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle Solos puramente coesivos, tem-se: = 0°; Nq = 1,0; N = 0 e Nc = 5,7 De onde se observa que r = 5,7c + h Se h = 0 para fundação corrida: r = 5,7c para fundações quadradas ou circulares r = 5,7 x 1,3c r = 7,4c Solos granulares, tem-se: c = 0 De onde se observa que Conclui-se que a capacidade de carga é proporcional à dimensão da fundação e aumenta com a profundidade. Abaixo do N.A. Deve-se utilizar peso específico de solo submerso, o que reduz o valor da capacidade de carga. 𝜎𝑟 = 𝑞𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝛾𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral e Local Influência de : na extensão e profundidade da superfície de deslizamento 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral e Local Efeito do nível do lençol freático: 3 situações a) NA a uma distância D acima da base da fundação; b) NA coincidente com a base da fundação; c) NA a uma distância D abaixo da base da fundação 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝑞𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝛾𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 Df D B NA sat B NA sat B NA sat D Alterações TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral e Local Efeito do nível do lençol freático: 3 situações a) NA a uma distância D acima da base da fundação; 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝒒𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝜸′𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 Df D B NA sat 𝑞 = 𝛾 𝐷𝑓 − 𝐷 + 𝜸 ′𝐷 𝛾′ = 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝛾𝑤 Peso específico submerso do solo TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral e Local Efeito do nível do lençol freático: 3 situações b) NA coincidente com a base da fundação; 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle B NA sat 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝒒𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝜸′𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 𝑞 = 𝛾𝐷𝑓 𝛾′ = 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝛾𝑤 Peso específico submerso do solo Df TEORIA DE TERZAGHI – Ruptura Geral e Local Efeito do nível do lençol freático: 3 situações c) NA a uma distância D abaixo da base da fundação 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle B NA sat D Df 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝒒𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝜸𝑚𝑒𝑑𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 𝑞 = 𝛾𝐷𝑓 𝛾 𝑚𝑒𝑑 = 1 𝐵 𝛾𝐷 + 𝛾′ 𝐵 − 𝐷 → 𝐷 ≤ 𝐵 𝛾 𝑚𝑒𝑑 = γ → 𝐷 > 𝐵 Peso específico submerso do solo Tensões Admissíveis Práticas 2.1 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS 8 CAPÍTULOS 0. Apresentação 1.1 Introdução A Engenharia de Fundação Tipo de Fundação 1.2 Investigação do Subsolo 1.3 Ações e Solicitações 1.4 Incertezas de Projeto e Filosofia 2.1 Fundações Superficiais 3.1 Fundações Profundas 4.1 Patologias das Fundações 4.2 Previsão e Controle B NA sat D Df 𝜎𝑟 = 𝑐𝑁𝑐𝑆𝑐 + 𝒒𝑁𝑞𝑆𝑞 + 1 2 𝜸𝑚𝑒𝑑𝐵𝑁𝛾𝑆𝛾 𝑞 = 𝛾𝐷𝑓 𝛾 𝑚𝑒𝑑 = 1 𝐵 𝛾𝐷 + 𝛾′ 𝐵 − 𝐷 → 𝐷 ≤ 𝐵 𝛾 𝑚𝑒𝑑 = γ → 𝐷 > 𝐵 Peso específico submerso do solo
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