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TEORIA DOS CIRCULOS IED

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RESUMO 
TEORIA TRIDIMENSIONAL DO DIREITO 
Miguel Reale 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem o objetivo discorrer sobre a teoria tridimensional do Direito de Miguel 
Reali, onde faremos um breve comentário sobre sua vida e procuraremos mostrar a suma 
importância de sua teoria, que veio para transformar e influenciar positivamente o universo 
jurídico, rompendo paradigmas e trazendo inúmeras contribuições para a práxis jurídica de 
forma geral. 
 
TEORIA TRIDIMENSIONAL DO DIREITO 
 
A teoria tridimensional do Direito é conhecida não só no Brasil, mas em muitos outros países. 
Essa teoria foi desenvolvida por Miguel Reale, que é um jusfilósofo brasileiro, em 1968. 
 
O professor Miguel Reale, nasceu em 1910, se tornou bacharel em Direito em 1934 e logo 
publicou seu primeiro livro “O Estado Moderno”. Formou-se Doutor em 1941, sendo também 
catedrático em Filosofia do Direito na Universidade de São Paulo. Já em 1940 criou sua tese 
Fundamentos do Direito, onde mostrou as bases para sua Teoria Tridimensional. Dentre 
inúmeros outros cargos de relevância, Reale foi Reitor da Universidade de São Paulo, Secretário 
de justiça do Estado e finalmente membro da Academia Brasileira de Letras. 
 
Em 1968, lanço o livro “Teoria Tridimensional do Direito” e defini o Direito como "realidade 
histórico-cultural tridimensional, ordenada de forma bilateral atributiva, segundo valores de 
convivência”. O Direito é visto como fenômeno histórico, mas não se acha dependente por 
inteiro da história, pois mostra uma invariável axiológica. Sendo este também, uma realidade 
cultural, porque é o resultado da vivência e experiência humana. A bilateralidade é fundamental 
ao Direito, pois a bilateralidade-atributiva é exclusiva do elemento jurídico, em que confere 
apenas a possibilidade de se exigir um comportamento. 
 
Como podemos perceber, Inicialmente, o jurista Miguel Reale faz uma análise aprofundada dos 
diversos sentidos da palavra Direito e demonstra que eles correspondem a três aspectos básicos, 
identificáveis em todo e qualquer momento da vida jurídica, são eles: 
 
1- Aspecto normativo - aqui o Direito é visto como ordenamento. 
2- Aspecto fático - o Direito é observado como fato. 
3- Aspecto axiológico - o Direito é tido como valor de justiça. 
 
Ele acrescenta que o Direito, como valor do justo, é objeto da Filosofia do Direito, o Direito como 
norma ordenadora da conduta é objeto da Ciência do Direito e o Direito como fato social e 
histórico é objeto da História, da Sociologia e da Etnologia do Direito. 
 
Reale identifica diversas teorias tridimensionais, que ele chama de “abstratas ou genéricas”, e 
faz a critica porque, embora tenham “o mérito de repudiar as concepções unilaterais ou 
reducionistas da experiência jurídica, de outro, não logram preservar a unidade do Direito, 
limitando-se, quando muito, a uma combinação extrínseca de perspectivas”.(REALE, p.535, 
2003) 
 
A Tridimensionalidade do Direito tem sido objeto de estudos sistemáticos e Reale demonstra 
que em qualquer fenômeno jurídico obrigatoriamente haverá um fato subjacente, podendo ser 
econômico, geográfico, etc. Neste sentido, “tais elementos ou fatores não podem existir 
separados um dos outros, coexistindo como uma unidade concreta” (Reale, 2003). Haja vista 
que, tais fatores não só se exigem de forma recíproca, mas atuam como uma ligação de um 
mesmo processo, sendo desta forma o Direito uma interação dinâmica e dialética dos três 
elementos que o integram. Desta forma, percebe-se que para ele o Direito é dinâmico e esta 
característica só pode ser compreendida se levarmos em consideração não só a dimensão 
norma, mas também as dimensões fato e valor. 
 
A análise do esquema abaixo vem reafirmar o que foi dito anteriormente, vejamos: 
 
a) Se F é, deve ser P. 
 
b) Se não for P, deverá ser S. 
 
Assim : Sendo F o fato, P prestação(valor) e S sanção(norma). 
 
Exemplificando a Teoria Tridimensiona do Direito de maneira simplória, seria assim: 
 
Dois automóveis da Ford, um Fiesta e uma Ecosport. A Ecosport é montada com toda 
tecnologia de última geração e o velho Fiesta cheio de defeitos, comprometendo a segurança 
dos passageiros, então a fábrica tem que chamar os clientes que compraram o Fiesta para 
fazer um recall e adaptar o carro de acordo com as normas de segurança do trânsito, segundo 
o código de defesa do consumidor. Para a Teoria o Fato seria a fabricação e a venda dos carros, 
o Valor seria a existência de um carro bom e outro desatualizado e a norma seria o código de 
defesa do consumidor. 
 
Observa-se que, Miguel Reale entende o direito como fenômeno cultural, criando, por isso, a 
chamada culturologia jurídica, uma nova dimensão à clássica divisão da filosofia do direito em 
deontologia, ontognoseologia e epistemologia jurídica. A sua tridimensionalidade é diferente 
das anteriores designadas tricotomias, porque apresenta uma relação dialética entre os 
elementos que formam a experiência jurídica. Nesta perspectiva para Reale existe uma ligação 
dialética entre valor, fato e norma, pois é a presença desse movimento dialético que garante 
a unidade da experiência jurídica em oposição a idéia de Kelsen, grande jurista, no entanto 
terminou por reduzir o direito a uma concepção puramente normativista. Atualmente, a 
práxis jurídica discuti a importância dessa ótica culturalista. 
 
A visão tridimensional deseja acabar com a tendência de setorização de um objeto que se 
mostra e integra-se em pluralidade. Vemos que, Kelsen, e Kant, e tantos outros estudiosos do 
campo jurídico, não desconheciam as diversas dimensões do direito, porém, ao apegarem-se 
somente a uma delas como sendo a de maior importância, comprometeram a percepção plena 
do fato; isto, todavia, não representou insucesso, pois as idéias de Kelsen continuam a servir 
como referencial aos mais diferentes trabalhos sobre norma jurídica. No entanto, os referidos 
estudiosos não abrangeram o todo do direito, eles analisaram isoladamente, as partes que o 
integravam. 
 
Provando-se a veracidade de que as normas se comunicam com os fatos, o professor Reale 
revela em seu conceito de “Fato” algo de natureza axiológica, pois era uma coisa que já existia 
antes da norma e não a partir de agora é que faz parte do mundo jurídico, fazendo uma 
percepção de valor. Aparece nesse momento uma nova concepção de fato, ele é agora é um 
componente essencial que possui seu valor. Fazendo com que fato, o valor e norma, tivessem 
intimamente ligados e cada um tivesse importante significação no universo jurídico. 
 
Conclusão 
 
Diante exposto, podemos inferir a importância que a teoria tridimensional do Direito de Miguel 
Reale teve para o mundo jurídico, pois contribuiu muito com a revisão de conceitos que estavam 
quase solidificados no Direito, trazendo novos posicionamentos frente à operacionalização do 
mesmo. 
 
Portanto, percebe-se que o Direito na visão de Miguel Reale é ao mesmo tempo, uno e 
multíplice, pois "Essa exigência de unidade, sem perda de vista da tridimensionalidade do 
Direito, é essencial” ( p. 534, 2003), isto é, como já vimos anteriormente o direito tem múltiplas 
formas, porém é uno porque muito embora aconteçam mudanças no espaço e no tempo, iremos 
sempre continuar a fazer referência a uma única realidade, pois “ existem nesta algumas 
“constantes”, alguns elementos comuns que nos permitem identificá-la como experiência 
jurídica, inconfundível com outras, como religiosa, a econômica, a artística etc.” (Reale, p.3, 
2006). Lembrando-se que, as atitudes positivistas são muito criticadas por Reale, já que para ele 
os juristas ao cultuarem exageradamente os textos legais, perdem o contatocom a realidade e 
seus valores, pois quem cria as leis deve procurar interligar fatos e valores, atendendo assim, os 
anseios sociais daquele momento específico. 
 
TEORIA DOS CÍRCULOS, FONTES DO DIREITO, LEI, COSTUMES, 
JURISPRUDÊNCIAS 
 
NORMA E ÉTICA 
 
"O Direito é a norma das ações humanas na vida social, estabelecida por uma organização 
soberana e imposta coativamente à observância de todos", segundo RUGGIERO e MAROI, em 
Istituzioni di diritto privato, 8 ed., Milão, 1955, v.1, § 2º. 
 
MIGUEL REALE, em Lições Preliminares de Direito, afirma que "aos olhos do homem comum o 
Direito é a lei e ordem, isto é, um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência 
social graças ao estabelecimento de limites à ação de cada um de seus membros". 
 
Algumas regras são seguidas de forma natural, ou seja, são seguidas conforme a moral. Porém 
tem algumas regras que são cumpridas por existir uma coação, que nem sempre precisa ser 
baseado na moral. 
 
 
De maneira mais clara: 
Ética está relacionada aos valores e princípios que cada pessoa possui, “é o conjunto de valores 
a princípios que regem a vida do ser.” 
 
Moral é a conduta, ação, que se é praticada de acordo com princípios éticos. “Moral é a prática 
da ética.” Sendo imoral o contrario de moral. 
 
A ética é geral, abstrata e tem caráter de permanência já a moral é específica e concreta e com 
caráter flexível. 
 
TEORIA DOS CIRCULOS E DO MÍNIMO ÉTICO. 
 
Círculos Concêntricos Betham diz que o direito esta contido na moral. Segundo Lucas Paoly essa 
teoria de assemelha a um ovo, sendo a clara a moral e a gema o direito. 
 
Círculos Secantes 
Du Pasquer afirma que existe uma intercessão entre direito e moral porem existem casos que 
são Direitos e que não são parte da moral e aspectos morais que não estão normatizados. 
 
Círculos Independentes 
Hans Kelsen, criador da ‘Teoria Pura do Direito’ diz que Direito é o que está normatizado e Moral 
são os atos que são praticados de acordo com princípios éticos, ainda que haja aspectos morais 
que sejam normatizados, Direito é Direito e Moral é Moral. 
 
Teoria do Mínimo Ético 
Teoria de Jellinek que afirma que o Direito representa o mínimo de moral imposto para que a 
sociedade possa viver em harmonia. 
 
O direito ele vai se preocupar em cuidar de legislar, normatizar o mínimo de moral necessária 
para que a população consiga viver em harmonia. É importante lembrar que por senso comum 
a teoria dos círculos que se encaixam com a teoria do Mínimo ético é a dos círculos concêntricos 
de Betham. 
 
FONTES DO DIREITO 
As fontes do Direito são classificadas como: 
 
Históricas: é o contexto social. São as fontes que buscam conhecer o que foi produzido pela 
sociedade e as suas interferências. Nos faz entender o passado para entender melhor o 
presente. Está relacionado às fontes materiais. 
 
Materiais: provenientes dos fatos sociais e em essência é Direito. Alguns autores falam que 
fontes históricas estão intimamente relacionadas com as fontes materiais, com os fatos sociais. 
 
Formais: forma de exteriorização do Direito. Produção de normas jurídicas, a lei em si é a forma 
que o direito se exterioriza e é palpável. 
 
A lei pode ser fonte Material e Formal? Sim, pois uma lei pode servir de base para a solicitação 
de um Direito específico, além de poder servir como base para outra lei. Na sua aplicabilidade 
ela pode ter as duas formas. 
 
São fontes formais do Direito a Lei, os Costumes e as Jurisprudências. 
 
LEI 
Sentidos da lei. 
 
Sentido Amplíssimo: toda regra jurídica, escrita ou não, envolve costumes e todas as normas 
formalmente produzidas pelo Estado. 
 
Sentido Amplo: Somente a regra jurídica escrita, excluindo-se o costume. 
 
Sentido Estrito: Aquelas emanadas de toda uma técnica jurídica, advindas do Poder Legislativo. 
 
Lei em Sentido Formal: Aquela que atendeu aos requisitos formais para sua elaboração e 
aprovação. 
 
Lei em Sentido Formal-Material: Aquela que além de atender os requisitos formais, atendeu 
também aos materiais. 
 
COMPONENTES DA LEI: 
Generalidade: a lei é válida para todas as pessoas. 
Imperatividade: a forma de imposição da lei, ela não é sugerida a ser seguida e sim é imposta a 
ser seguida. 
 
Coercibilidade: medias de coação para a prática da lei. Quem não obedece as leis está sujeito a 
penas. 
Bilateralidade: sempre vai estar em litigio pelo menos duas partes. 
Abstratividade: a lei não pode ser especifica para apenas um caso e sim tem que estar de forma 
abstrata para que seja assim aplicada de maneira uniforme em todos os casos semelhantes. 
 
JURISPRUDÊNCIA 
Sentido Amplíssimo: Significa a própria ciência do direito, a própria teoria de ordem jurídica. 
Ciência do Direito ou Dogmática Jurídica. 
Sentido Amplo: São decisões reiteradas sendo elas uniformes ou divergentes; coletâneas 
uniformes ou não das decisões de juízes e/ou tribunais sobre determinada matéria jurídica. 
Sentido Estrito: Reiteradas decisões uniformes, coletâneas de decisões uniformes de juízes e/ou 
tribunais. 
 
SENTENÇA X JURISPRUDÊNCIA 
Sentença é um ato de entendimento individual do Juiz. 
 
A jurisprudência é uma coletânea de decisões de juízes e/ou tribunais. 
Obs: Acordão é a decisão do Tribunal. 
 
 
COSTUME E JURISPRUDÊNCIA 
A grande semelhança entre o costume e a jurisprudência é a reiteração, a prática contínua. 
 
A grande diferença é que o costume nasce na sociedade, enquanto a jurisprudência provém do 
entendimento de vários Juízes e/ou Tribunais. Sendo o costume de caráter espontâneo e a 
jurisprudência um caso pensado e estudado previamente. 
 
A jurisprudência pode ser aplicada tanto na FALTA DE UMA LEI OU SUA OMISSÃO, quanto para 
observar a ‘MANEIRA DE SER INTERPRETADA UMA LEI’. 
 
SUMULA 
É a decisão de um Tribunal Superior, que mostra qual o entendimento que deverá ser aplicado 
quando existem varias jurisprudências divergentes. A súmula vinculante é quando a súmula é 
aprovada por dois terços do Supremo Tribunal Federal e tem um caráter obrigatório. A súmula 
pode se tornar lei independente de se tornar uma súmula vinculante. 
 
VAMOS COMEÇAR COM AS TEORIAS DOS CÍRCULOS DO DIREITO: 
1º- Teoria dos círculos concêntricos: E aquela que coloca o direito totalmente dentro do circulo 
da moral. 
Dica: Pode associar ela a um ovo, sendo a clara o círculo da moral e a gema o direito. 
 
2º- Teoria dos círculos Secantes: E aquela que forma uma intercessão entre o círculo do direito 
e da moral. 
Dica: Essa é mais complicada de associar a alguma coisa que não seja matemática, então 
lembrem da intercessão é uma parte em comum entre dois círculos. 
 
3°- Teoria dos Círculos Independentes: E aquela que mostra que direito e moral não tem 
nenhum ponto em comum são independentes. 
Dica: Essa é a mais simples de lembrar, são dois círculos distantes um do outro 
 
Teoria do Mínimo Ético. O direito ele vai se preocupar em cuidar de legislar, normatizar o 
mínimo de moral necessária para que a população consiga viver em harmonia. Lembrar que 
por senso comum a teoria dos círculos que se encaixam é os círculos concêntricos. 
 
Fontes são classificadas como. Materiais, Históricas, Formais. 
Materiais. Alguns autores falam que fontes históricas são fontes materiais, fatos sociais 
Formais: produção de normas jurídicas, a lei em si é a forma que o direito se exterioriza é 
palpável. 
A lei pode ser fonte Material e Formal? Sim, uma lei pode servir de base para outra. Na sua 
aplicabilidade ela pode ter os dois. 
 
A lei tem que conter sempre. 
Generalidade: vale para todas as pessoas 
Imperatividade:Manda não pede 
Coercibilidade: medidas que vão de encontro a quem não cumpriram a norma 
Bilateralidade: Vai está em litigio pelo menos duas partes 
Abstratividade: Porque ela não pode ser como posso dizer ela não pode ser especifica, não 
pode ser para cada pessoa. 
 
Jurisprudências: 
 
Sentido Amplíssimo: Significa a própria ciência do direito, a própria teoria de ordem jurídica. 
Sentido Amplo: Uniforme, divergentes, REINTEIRADAS coletâneas de decisões de juízes e 
tribunais. 
Sentido Estrito: REINTERAÇÃO, uniformes coletâneas de decisões de juiz. 
 
Sumula: Decisão de um tribunal superior, que mostra qual o entendimento que deverá ser 
aplicada para o caso, onde existem várias jurisprudências divergentes. Pode se tornar lei 
independente de se tornar uma sumula vinculante. 
 
Sentença diferente de Jurisprudência: Sentença é um ato individual do Juiz, única. A 
jurisprudência é uma coletânea de decisões de juízes é uma coisa coletiva. 
 
Obs: Acordão é a decisão do Tribunal, Tribunal não da sentença (eu acho) 
 
Grande semelhança entre costume e jurisprudência é a reiteração. 
Grande diferença o costume nasce na sociedade, a jurisprudência no tribunal, o costume é 
espontâneo, a jurisprudência não. 
A jurisprudência pode ser encontrada quando NÃO TEM A LEI, QUANDO A LEI É OMISSA, 
QUANDO A LEI PRECISA SER INTERPRETADA

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