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TEIXEIRA DE FREITAS - BA 2017 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIENCIAS CONTABEIS CARLEANE ASSIS DE SOUZA ZAMERIM INGRID SOUZA DA SILVA LIMA JANAINA MANDARINO GONCALVES KRISLEY LUZIA DE MATOS ARAUJO DOS SANTOS MARIA DIANA RODRIGUES PEREIRA MICAELE GEISSE DE SOUZA SILVA CARVALHO BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) CARLEANE ASSIS DE SOUZA ZAMERIM INGRID SOUZA DA SILVA LIMA JANAINA MANDARINO GONCALVES KRISLEY LUZIA DE MATOS ARAUJO DOS SANTOS MARIA DIANA RODRIGUES PEREIRA MICAELE GEISSE DE SOUZA SILVA CARVALHO TEIXEIRA DE FREITAS - BA 2017 Sumário 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 4 3 CONCLUSÃO 11 4 REFERÊNCIAS 12 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral do 6° semestre da disciplina de Contabilidade do Setor Público, Sistema de Informações, Métodos Quantitativo, Contabilidade Social e Ambiental e Seminário Interdisciplinar IV. Orientadores: Prof. Alcides José da Costa Filho, Carla Patrícia Rodrigues Ramos, Valdeci da Silva Araujo, Merris Mozer, Marco Hisatomi. 3 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho possui o objetivo de descorrer acerca de atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Onde nós alunos teremos vários desafios para elaborar estratégias de possibilitar a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro, entendendo seus conceitos sobre dados estatícos e identificando os tipos de desafios apresentados. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) Historicamente, a afirmação de um Estado, estava na incumbência de provimento das necessidades relacionadas à segurança externa, à ordem interna e à administração da Justiça. Com o passar do tempo foi se criando o conceito das necessidades publicas ampliado, mesmo quando as tarefas correspondentes eram realizáveis, ainda que em parte, pela inciativa privada. Atualmente o setor público apresenta um papel fundamental perante a sociedade, para isso é necessário que os governantes utilizem o sistema de governança eficazmente, pois desta maneira usará de maneira eficiente os recursos, reforçando assim a responsabilidade dos governantes e melhorando a prestação de serviços a coletividade e, assim melhorando a vida de toda a população. O conceito de governança pode se dizer que seja um conjunto das melhores práticas para se obter mais transparência e sustentabilidade a toda população. Desta forma os princípios que se tem dentro da governança é a transparência na divulgação das informações, o accountability que quer dizer responsabilidade do gestor profissional de prestar contas e compliance que quer dizer o cumprimento da leis, normas, regulamentos e determinações. A governança corporativa tem como objetivo alinhar, preservar e otimizar a organização a curto e principalmente a longo prazo. A Federação Internacional de Contadores através do Comitê Setor Público, publicou em 2001, o estudo 13, com o intuito de orientar os administradores públicos e a sociedade sobre princípios e práticas da boa governança. A governança corporativa é usada para colocar ordem, e empresas que adotam os seus princípios tem mais credibilidade perante os investidores. O Accountability é um dos princípios mais importantes da governança, pois o seu conceito está relacionado com o compromisso, a Proatividade e a responsabilidade. Segundo Iudícibus, Marion e Pereira (2003, p. 10), significa “responsabilidade do gestor profissional de prestar contas”. Dentro do Accountability existem três fatores fundamentais que são: o compromisso individual, a iniciativa baseada na Proatividade e a responsabilidades pessoal, desta maneira o accountability estimula nos dirigentes uma inteligência emocional e ao mesmo tempo um aumento na produtividade da empresa. 5 O governo possui várias estatais e o Banco BNDES é uma dessas, o banco segue uma governança corporativa composta por regras e padrões bem rígidos e criteriosos, que envolve o setor interno do banco que é formado por conselho administrativo, diretoria, conselho fiscal e com o setor externo que são Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas da União e todos seguem as leis, as normas e politicas estabelecida para que se tenha uma gestão transparente e efetiva. O controle interno é um dos sistemas que o BNDES usa para otimizar os seus processos e para que seja usado de forma correta os recursos colocados à disposição dos gestores. O Banco segue os princípios da ética, integridade e da conformidade, desta maneira ele cumpri, executa e realiza os regulamentos internos e externos na Instituição. Para tanto, para se manter uma boa governança é preciso seguir na integra o controle interno, principalmente em um banco estatal, desta maneira o controle interno passou a ser o responsável pelo acompanhamento físico e financeiro das operações de credito, de mercado e liquidez. Este acompanhamento possibilita conciliar o dispêndio orçamentário, e manter a precisão e a confiabilidade dos relatórios contábeis, financeiros e operacionais do Banco. A Política Socioambiental define instrumentos que apoiam o BNDES no cumprimento de sua Missão que é promover o desenvolvimento sustentável da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais. Além disso, ela estabelece os procedimentos operacionais para uma análise socioambiental eficiente dos projetos. As questões sociais e ambientais sempre estiveram presentes na atuação do BNDES, que orienta suas ações com base em políticas públicas e atualiza suas frentes de trabalho conforme a evolução dos conceitos, das práticas e dos desafios para o desenvolvimento. O BNDES financia projetos com objetivos predominantemente sociais ou ambientais e também conta com produtos e instrumentos de 5 apoio a outros setores, com condições financeiras que podem ser diferenciadas em função da sustentabilidade. Visando aprimorar sua atuação, o Banco acompanha os indicadores de apoio ao desenvolvimento social e à economia verde, formulados para medir os esforços em sua atuação socioambiental. Eles também permitem a comparação com outras instituições financiadoras de desenvolvimento nacionais e internacionais e demonstram a ampliação da atuação socioambiental. 6 O Banco também aborda as dimensões social e ambiental na concessão de apoio financeiro a projetos de diferentes setores. No processo de avaliação, na forma direta e indireta, o Banco observa a conformidade socioambiental, com rigor ao cumprimento da legislação brasileira e do licenciamento ambiental por parte das empresas; avalia o risco ambiental do projeto; e induz o aprimoramento dos investimentos e da gestão das empresa. O BNDES também produz e divulga conhecimento socioambiental específico. Em 2014, foram publicados três guias socioambientais para os setores de pecuária de corte e água e esgoto. Esses guias têm por objetivo orientar a análise de projetos na dimensão socioambiental. Nesse sentido, sistematizam o conhecimento disponível na instituição acerca dos aspectos e impactos sócio ambientais e das melhores práticas possíveis para elevação de seu patamar de sustentabilidade. O banco assimilou o conceito de proteção ambiental em seus estatutos e desde a década de setenta exige Estudos de Impacto Ambiental (EIA) de projetos. Além disso, participou do setor de assuntos financeiros da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambientee o Desenvolvimento (ECO-92),da Unep Financial Institutions Initiative, assinou o Protocolo Verde e divulgou sua Política Ambiental em 1999, sinalizando que o risco de crédito é diretamente proporcional ao risco de dano a ser causado por um projeto. A Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA) do BNDES foi Formalizada em 2010 estabelecendo princípios para a atuação do Banco, em junho de 2014, foi constituído o Comitê de Sustentabilidade Socioambiental (CSS) com o objetivo de promover a integração das dimensões social e ambiental nas políticas, processos, práticas e procedimentos da instituição, em linha com a PRSA. Nos seus primeiros meses de existência, o Comitê realizou a elaboração de uma proposta de plano de ações voltado para promover avanços na implementação da PRSA da instituição, em especial a governança do tema, à gestão do risco socioambiental e a processos de diálogo e prestação de contas com as partes interessadas. O Plano Plurianual de Implementação e Monitoramento da PRSA foi aprovado no início de 2015, pela Diretoria e pelo Conselho de Administração do BNDES. O documento estabeleceu uma primeira agenda de trabalho para o período 2015- 2017, a ser atualizada a cada triênio, para mobilizar esforços em prol de aprimoramentos na atuação socioambiental do BNDES. 7 O documento consolidou algumas iniciativas até então dispersas na instituição, bem como incorporou novas frentes de trabalho, conferindo maior visibilidade e convergência a ações em andamento e possibilitando melhor acompanhamento de sua execução. Em 2017, foi necessário atualizar o Plano 2015-2017, para adequação à nova Organização Interna Básica do BNDES e incorporação de outros ajustes, tendo ocorrido nova aprovação em Diretoria e Conselho de Administração. Que ainda tem uma agenda importante de trabalho a ser cumprida, que se refletir no fortalecimento da gestão de risco socioambiental no BNDES. O banco assimilou o conceito de proteção ambiental em seus estatutos e desde a década de setenta. Além disso, participou do setor de assuntos financeiros da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento (ECO-92), da Unep Financial Institutions Initiative, assinou o Protocolo Verde e divulgou sua Política Ambiental em 1999, sinalizando que o risco de crédito é diretamente proporcional ao risco de dano a ser causado por um projeto Em suas atividades regulares, o Banco se relaciona com o governo para a formulação e execução de políticas; com agentes financeiros e outros parceiros para a melhoria da atuação com clientes; e com clientes públicos e privados para o aprimoramento de produtos e a discussão de resultados, além da negociação para viabilizar as operações de financiamento. No esporte, o apoio do BNDES à centros de treinamento das modalidades canoa velocidade e caiaque (CT Curitiba), a implantação do Centro de Treinamento de Paracanoagem, em São Paulo, a renovação da Equipe Permanente de Slalom, em Foz do Iguaçu/PR e a realização dos campeonatos Brasileiro de Canoagem Slalom (Três Coroas/RS), Brasileiro de Velocidade (Curitiba/PR) e Mundial de Rafting (Foz do Iguaçu/PR). O apoio do BNDES contribuiu para que todas as disciplinas olímpicas da canoagem possam contar com uma estrutura para treinamento em alto nível. O banco BNDES oferece também opções de créditos para empreendimento. E-business, que no português quer dizer negócio eletrônico, é o termo que se utiliza para identificar os negócios efetuados por meios eletrônicos, geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao termo correio eletrônico. Pode-se definir e-business como negócios 8 feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macro ambiente, pesquisa de mercados, e outros. Os tipos de E-BUSINESS GOVERNMENT TO BUSINESS (G2B) É um termo que se refere para qualquer relacionamento entre o assunto de administração pública e as empresas como um dos modelos básicos de governo eletrônico. Tendo como objetivo reduzir os encargos nas empresas, fornecer acesso único a informações e permitir a comunicação digital usando o idioma do comércio eletrônico (XML). Além disso, o governo deve reutilizar os dados informados adequadamente e tirar proveito dos protocolos comerciais de transações eletrônicas. No modelo G2B, a iniciativa vem de uma organização governamental e as empresas são o grupo-alvo. O modelo refere-se as empresas que são obrigadas a interagir com o governo por diversas razões - seja recebendo propostas de negócios, instando o governo a tomar as políticas econômicas e financeiras apropriadas, e assim por diante. A interação entre empresas e governos é o serviço G2B. Na implementação dos serviços G2B, os governos usam a comunicação eletrônica para atender às necessidades das empresas. Alguns exemplos de serviços G2B são: mercados de compras eletrônicas; Leilões eletrônicos; formulários eletrônicos de incorporação; atualização de informações corporativas; envio de formulários eletrônicos preenchidos; envio de pagamentos eletrônicos; enviar/receber respostas eletrônicas; reuniões on-line. GOVERNMENT TO CONSUMERS (G2C) O modelo G2C é o tipo de governo para consumidores, ou seja, as atividades de comércio eletrônico realizadas entre o governo e seus cidadãos ou consumidores, incluindo o pagamento de impostos, o registro de veículos e o fornecimento de informações e serviços, entre outros. Os mercados governamentais para consumidores oferecem inúmeras oportunidades para os consumidores, tanto privados quanto comerciais, para aproveitar as muitas ofertas do governo disponíveis. O negócio da G2C envolve tudo, desde bolsas e empréstimos até cópias de transações de propriedade e relatórios de crédito. Contratos governamentais podem ser muito lucrativos e constituem um mercado enorme para o governo para empresas consumidoras. 9 As vantagens do BNDES com a utilização dos tipos de e-business: Melhoria de processos; Redução de custos de atividade; Fornecimento de soluções inovadoras; Apresenta novos desafios á organização; Soluções mais rápidas; Muda a forma como os clientes se relacionam com a organização; Permite prazos de produção mais curtos; Aumenta os canais de comercialização / distribuição; Alarga o mercado alvo e potencial da organização; Incremento da eficiência; Melhoria dos resultados. Com o objetivo de avaliar as condições de vida da população brasileira, o BNDES desenvolveu um indicador único com escala de 0 a 1 que reúne as dimensões de saúde, educação e renda, cada um com peso de 1/3 no calculo. A base de dados é a pesquisa nacional por amostra a domicílios. São levado em consideração a esperança de vida ao nascer, os domicílios com rede de esgoto e os domicílios com abastecimento de água. A taxa de alfabetização é a média de anos de estudos da população ocupada compõem o IDS, educação. A saúde e a educação foram que moveram o desenvolvimento social nos últimos dez anos não foi a renda. Nos próximos cinco anos no entanto, o crescimento de renda deve ser relevante para explicar o futuro dos indicadores sócias por causa da expansão da economia. Após conhecermos o conceito sobre amostra e população vamos ver um exemplo simple de amostragem aleatoria estratificada para entedermos melhor sobre o assunto. nesse exemplo os gestores do financiamento contrataram a empresa Data Line para apresentar informações mais detalhada sobre o perfil das pequnas e medias empresas que solicitaram financiamento em 2016. Sabedo que foram 45000,00 mil empresassendo elas dividida em pequenas e médias empresas, para isso é necessário dividir a populção em dois estratos: as pequenas empresas (24750) e as médias empresas (20250). 10 A Data line que esta responsável pela pesquisa vai tira uma amostra estratificada de tamanho 3000,00. Desta população quantas pequenas e médias empresas terão nessa amostra ? 24750 /45000 = 0,55 % porcentagem das pequenas empresas 20250 / 45000 = 0,45 % porcentagem das medías empresas Agora que já encontramos o percentual da população multiplicamos pela quantidade estratificada de amostra que é de 3000,00. 3.000,00 x 0,45% = 1.350,00 para médias empresas 3.000,00 x 0,55% = 1650,00 para pequenas empresas Após a realização desses calcúlos simples a empresa responsável pela pesquisa encontrou esses resultados hipotéticos, baseado na amostra de polulação. Empresas População Porcentagem Amostra Pequenas 24750,00 0,55% 1.650,00 Médias 20250,00 0,45% 1.350,00 Total 45000,00 100% 3.000,00 11 3 CONCLUSÃO 4 REFERÊNCIAS Governança e Controle BNDES. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos/governanca-controle. Acesso em: 13 setembro de 2017. PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira publica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002. PISCITELLI, Roberto Bocaccio. O controle Interno na Administração Pública Federal Brasileira. Brasília: ESAF, 1988. IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em: http://www.ibgc.org.br Acesso: 12/09/2017. SIU, Marx Chi Kong. Accountability no Setor Público: uma reflexão sobre transparência governamental no combate à corrupção. Disponível em: http://revista.tcu.gov.br/ojs/index.php/RTCU/article/download/197/190. Acesso em: 13/09/2017. Empreendimentos, Reforma e Ampliação. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/. Acesso em: 13 de outubro de 2017.
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