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NBR 05582 Tubo de aco cromo molibdenio e cromo molibdenio silico sem costura para fornos de ref

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TUB0 DE ACO-CROMO-MOLIBDENIO E 
CROMO-MOLIBDENIO-SILklO, SEM COSTURA, 
PARA FORNOS DE REFINARIAS 
Especificaqffo 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Normas e/au documentos complementares 
3 Condicks gerais 
4 CondicGes especif icas 
5 lnspecb 
8 Aceitacgo e rejeicgo 
ANEXO - Tabelas 
01.014 
NBR 5582 
MAR/l 982 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para ensomenda, fabricaS e forneci- 
mento de tubos, sem costura, de ago cromo-molibdgnio e. cromo-molibdkio-silicio, 
dos graus T3b, T4, T5, T7, Tg, T-11, T21 e T22 acabados a quente, ou trefilados 
a frio, para fornos de refinarias. Estes tubos sao utilizados especjalmente em 
fornos de refinarias expostos a elevadas pressoes e a temperaturas mais altas 
que as dos fluidos n~les conduzidas 
1.2 OS tubos considerados nesta Norma sgo ttios corn dismetro externo maior ou 
igual a 50,8 mm e menor ou igual a 228,6 mm corn espessura minima de parede maior 
ou igual a 5,6 mm. 
1.3 Por acordo pr&io OS tub;os podem ser fornecidos em dismetros diferentes dos 
que constam em 1.2. 
1.4 OS tubos fabr-icados de acordo corn esta Norma devem obedecer aos requisitos 
estabelecidos na NBR 5586, a menos que seja determinado de outro modo nesta NOL 
ma. 
Origem: NBR 5582/80 
CB-1 - Comiti Brasileiro de Minerack e Metalurgia 
CE-1:22.09 - Comissk de Estudo de Produtos Tubulares de Aqo. 
SISTEMA NACIONAL DE 
METROLOGIA, NORMALIZA~AO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
DE NORMAS T~CNICAS 
@ 
Palavras-chave: tubo. forno. refinaria. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 889.15.28.28-194:889-482.3:88.942 Todos os direitos resewados 12 pfrginas 
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2 N8 R 5582/l 982 
2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMf LEMENTARES 
Na aplicaGio desta Norma 6 necessario consul tar: 
NBR 5586 - Tubos de aso carbon0 e de a$o liga ferritico e austenitico - Es 
pecif icaGIa0 
NBR 5886 - Uniao por solda em tubo de aso carbon0 e ac;o liga para fornos e 
refinarias - Especif icar$o 
COPANT 507/73 - Tubos para calentamiento en refinarias - Unih par soldadu 
ra transversal a tope 
3 COND@ES GERAIS 
3.1 Material 
0 aso empregado na fabricagao destes tubos deve ser do tipo acalmado e obtido 
pelo process0 Forno Eletrico ou outro process0 aprovado pelo comprador e que g& 
ranta o cumprimento desta Norma. 
3.2 Fabricag$o 
OS tubos sao sem costura, acabados a quente ou trefilados a frio, conforme se 
estabelesa na ordem de compra. 
3.3 Tratamento t&mico 
3.3.1 OS tubos acabados a quente s”ao tratados termi camente conforme as seguin 
tes alternativas: 
a) a partir de uma temperatura acima de 845’~, resfriar lentamente; 
b) recozimento isotermico a uma temperatura acima de 875’~; 
cl resfriar em ar ou em c^amara de resfriamento de urn forno em atmosfera 
controlada a uma temperatura >/ 900°C, seguido de urn reaquecimento na 
temperatura > 650’~. 
3.3.2 OS tubos trefilados a frio devem ser submetidos a tratamento tzrmico de 
recozimento a uma temperatura nao inferior a 650’~ ap& o ii1 timo passe. 
3.4 Aspect0 
3.4.1 Se&b 
OS tubos devem ser de seS;o circular e espessura uniforme dentro das to1 er:E 
cias correspondentes. 
3.4.2 Retilineidude 
OS tubos devem ser praticamente retos a inspe$“ao visual, de maneira que nao se 
ja afetada sua utiliza$o. 
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3.4.3 Extremidades 
N8R 558211992 3 
As extremidades devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo longitudinal do tu 
bo sem que apresentem arestas cortantes ou rebarbas. OS tubos podem ser forneci 
dos corn extremidades recalcadas quando for estabelecido na ordem de compra. 
3.4.4 Superficie 
3.4.4.1 A superficie dos tubos deve ser isenta de defeitos prejudiciais ao seu 
uso. 
3.4.4.2 OS tubos devem estar livres de carepa e em forma adequada para se rem 
inspecionados. 
3.4.4.3 Por acordo p&vi0 OS tubos devem ser fornecidos decapados ou limpos corn 
jato abrasivo. 
3.5 Defeitos e reparos 
3.5.1 Defeitos 
OS tubos n”ao devem apresentar defeitos superficiais que afetem sua uti 1 izaGZi0. 
3.5.2 Reparo de defeitos 
OS defeitos superficiais de menor importsncia podem ser removidos por desbaste a 
esmeril, desde que a espessura da parede em todo o comprimento do tubo e o disme 
tro externo, dentro de uma distgncia de 150 mm de cada extremidade , sejam manti 
dos dentro das tolerSncias indicadas. 
3.6 Dimensces e toZer&cias 
3.6.1 Cornpimento 
3.6.1.1 OS tubos sao fornecidos em comprimentos fixos ou em comprimentos de fd 
bricaS”ao compreendidos em 4 m e 8 m conforme se indique na ordem de compra. 
Notu: Quando OS tubos forem pedidos em comprimentos acima da possibilidade de 
fabrica@ permite-se ap& acordo pr&io entre comprador e fabricante , a 
uni;jo dos tubos por solda transversal de topo coma estabelece a NBR 5886 
e a COPANT 507/73 
3.6.2 Dibetro externo 
3.6.2.1 0 dismetro externo deve estar conforme a ordem de compra e dentro dos 
limites estabelecidos em 1.2. 
3.6.2.2 As toler%cias do diimetro externo das extremidades n”ao recalcadas de 
vem ser as indicadas na NBR 5586. 
3.6.2.3 As tolerhcias do dismetro externo das ext remi dades recal cadas dos ty 
bos indicados em 3.4.3 sao as aplicadas para tubos acabados a quente tambim qua! 
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4 NBR 5582/1982 
do OS tubos forem trefilados a frio. 
3.6.2.4 As tolerkias especiais dos dismetros externo e interno s”ao as indica 
das em 3.6.4. 
3.6.3 Espessura da pare& 
3.6.3.1 A espessura da parede minima deve estar conforme a ordem de compra e 
suas tolersncias devem obedecer a NBR 5586. 
3.6.3.2 Na espessura da parede em qualquer ponto de uma se$Zo transversal do tu 
bo recalcado, dentro dos 20 mm de cada extremidade, admite-se uma variaszo n”a0 
maior que 10% da espessura da parede mgdia na mesma seqao. Esta espessura da ~5 
rede media 6 calculada pela m;dia aritmetica da espessura da parede maxima e ml 
nima na mesma sesZi0. 
3.6.4 Toler&cias especiais 
3.6.4.1 CaZibragiEo externu corn anel 
0 dismetro externo dos tubos, incluindo aqueles corn extremidades recalcadas, de 
ve ser tal que permita a passagem de urn anel calibrador corn uma largura de 25 mm 
e corn diametro interno 0,63 mm maior do que o dismetro externo do tubo. 0 anel 
calibrador deve ser passado a uma distzncia maior ou igual a 200 mm de cada e5 
tremidade. 
3.6.4.2 CaZibra&o intema corn mar&i2 
OS tubos corn extremidades lisas nao recalcadas, obedecem o seguinte: 
a> o dizmetro interno dos tubos corn extremidades lisas nao reca 1 cadas 
deve permi ti r a entrada de urn mandri 1 cal ibrador corn urn comprimento 
de aproximadamente 100 mm e diametro externo indicado na Tabela 1 , 
(em Anexo) ; 
b) o mandril calibrador deve penetrar no minim0 100 mm de cada extremL 
dade; 
OS tubos corn extremidades recalcadas internamente, obedecem o seguinte: 
a) o dizmetro dos tubos recalcados internamente deve ser tal que perml 
. 
ta a introdut$o em todo o comprimento do recalque de um mandril ca 
librador “Passa” que tern urn comprimento maior ou igual a 100 mm e 
diimetro externo indicado na Tabela 2, (em Anexo); 
b) alem disso n”ao deve permitir a entrada do mandril calibrador “N”ao 
Passa” corn dismetro externo indicado na Tabela 3, (em Anexo). 
3.6.4.3 ToZer&.cia no comprimento do recalque 
0 comprimento do recalque nas extremidadeg dos tubos < indicado na Tabela 4, (em 
Anexo) . 
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NBR 5582i1982 5 
3.6.5 Massa 
A massa teGri ca dos tubos desta Norma deve ser calculada de acordo corn a 
NBR 5586, assim corn0 as toler$ncias. 
Nota: Quando sol ici tado pelo comprador, 10% dos tubos acabados podem ser pesa 
dos individualmenteou em lotes adequados. 
3.7 Ordem de compra 
Na ordem de compra de tubos,segundo esta Norma,0 comprador deve indicar: 
a) 
b) 
4 
d) 
4 
f) 
!3) 
h) 
i> 
3 
1) 
d 
numero desta Norma; 
quantidade pedida (metros, numero de tubos ou qui logramas) ; 
descriC$o do material (tubos sem costura); 
grau do aso; 
dismetro externo em mi 1 imetros; 
espessura de parede minima em milimetros; 
comprimentos fixos ou de fabricaS: em milimetros; 
extremidades lisas ou recalcadas; 
fabricaSIa (acabamento a quente ou trefilado a frio); 
se e exigida a anilise de verificagao ou certificado de ensaios na fi 
brica; 
se e feito o ensaio nao destrutivo em substitui$ao ao ensaio de press50 
hidrostatica; 
requisitos opcionais (acabamento, tubos unidos por solda, conforme nota 
de 3.6.1.1); 
d requisitos especiais a esta Norma. 
3. a Marca~~o 
AlGm das marcas exigidas na NBR 5586, deve ser ma rcado: 
a> se o tubo 6 acabado a quente ou trefi lado a frio; 
b) o nu’mero da ordem de compra e nome do comprador ; 
c) quando sol ici tado pelo comprador, i nd i car o Cimero da corrida e o 
grau do aGo corn marcaSio a mais de 400 mm das extremidades. 
4 CONDI@jES,ESPECfFICAS 
4 .I Composi&io quZmica 
A composigao quimica do ago para a fabricagao dos tubos incluidos nesta Norma dz 
terminada pelas analises de panela e de verificagao deve ser a apresentada na Ta 
bela 5, (em Anexo) . 
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4.2 tiopriedades meciinicas 
4.2.1 !l’rag& 
OS tubos submetidos a ensaio de tragao devem satisfazer OS requisitos da Tab2 
la 6, (em Anexo) . 
4.2.2 Alongamento 
OS alongamentos do corpo de prova em forma de tira de 50 mm de comprimento ini _ 
cial marcado sobre ele e de 25 mm de largura original entre marcas citadas na Ta - 
bela 6, (em Anexo), aplicam-se para espessuras de parede acima de 8 mm. Para ty 
bos corn espessura de parede igual ou menor a 8 mm, OS valores do alongamehto sao 
calculados corn a seguinte equagao: 
A = 1,8ge + 15,0 
Onde: 
A = alongamento para 50 mm de comprimento initial entre marcas, em % 
e = espessura do corpo de prova em mi 1 imetros. 
4.2.3 Achatamento 
OS tubos sao submetidos ao ensaio de achatamento de acordo corn 5.5.1. 
4.2.4 Alargamento 
OS tubos sao submetidos ao ensaio de alargamento de acordo corn 5.5.1. 
Nota: Se for especificado na ordem de compra o ensaio de achatamento pode subs- 
tituir o de alargamento. 
4.2.5 Dureza 
OS tubos devem ser submetidos ao ensaio de dureza de acordo corn 5.5.1 e devem 
ter uma dureza no maxim0 coma a indicada na Tabela 7, (em Anexo). 
4.2.6 Ensaio de press& hidrostiitica 
OS tubos sao submetidos ao ensaio de pressao hidrostitica conforme 5.5.1. 
4.2.7 Ensaio n& destrutivo 
OS tubos sao submetidos ao ensaio n”ao destrutivo conforme 5.5.2. 
5 INSPECAO 
5.1 Remessa 
Remessa 6 o conjunto de tubos corn as mesmas dimensoes e caracteristicas que cons 
tituem uma entrega. Para a recepgao de uma remessa esta d dividida em lotes. 
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NBR 5582/l 982 7 
5.2 Lo-h? 
Para recepgao destes tubos, devem ser formados lotes de 100 tubos antes do torte 
dos tubos no comprimento pedido, provenientes da mesma corrida e submetidos ao 
mesmo tratamento termico. Se 0 tratamento termico final se efetuar em urn forno 
de carga descontinua o lote deve incluir so OS tubos da mesma corrida, tratados 
na mesma carga. 
5.3 Amos-bras 
5.3.1 An&he q&mica 
5.3.1.1 Para analise de panela deve ser tirada uma amost ra de cada corrida. 
5.3.1.2 Para anil ise de verifica$ao: 
a) a amostra deve ser formada por urn tubo ou tarugo de cada corrida ou 
dois tubos de cada lote de 100 tubos ou frag;io; 
b) quando for necessario repetir a anal ise de verificagao por fal ta de 
cumprimento dos valores de composigao quimica, as amostras devem 
ser retiradas de dois novos tubos do mesmo lote ou de dois outros 
tarugos da mesma corrida. 
Nota: Deve ser fornecido ao comprador, ou ao seu representante, urn cer 
tificado de composi$o quimica obtido na analise de panela ou de 
veri f i casao. 
5.3.2 Resist&cia z bag& 
Para o ensaio de res,ist&cia a tracao a amostra deve ser formada de dois tubos 
por lote de 100 tubos ou fracao deste. 
5.3.3 Achatamento 
Para o ensaio de achatamento a amostra deve ser formada de dois tubos por lote 
de 100 tubos ou fra$“ao. 
5.3.4 Alargamento 
Para o ensaio de alargamento a amostra deve ser formada de dois tubos por lote 
de 100 tubos ou frasao. 
Para o ensaio de dureza a amostra deve ser formada por 5% dos tubos tratados te’ 
micamente em fornos de carga descontinua e por 1% dos tubos tratados term i camel 
te em forno continua. 0 numero minimo de tubos a ensaiar 6 de cinco. 
5.3.6 Pressiio hidrost&ica 
Todos OS tubos devem ser submetidos ao ensaio de pressao hidrostatica. 
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8 
5.3.7 Ensaio n% clestrutivo 
NBR 5582/l 982 
Quando exigido cada tubo deve ser submetido a este ensaio. 
5.4 Corpos d.e prova 
5.4.1 Para OS ensaios mencionados em 4.2, OS corpos de prova devem ser prepara 
dos conforme estabelece a NBR 5586 e OS metodos de ensaios correspondentes. 
5.4.2 A quantidade de corpos de prova extraida das amostras para OS diferentes 
ensaios deve ser igual a quantidade de tubos constituintes da amostragem. 
5.4.3 Em cases de arbitragem, somente sao validos OS resultados obtidos corn 0 
mesmo tipo de corpo de prova usado pelo fabricante. 
5.5 Ensaios e reensaios 
5.5.1 A anslise de verificasao e OS ensaios de traS”ao, achatamento,alargamento, 
dureza e pressso hidrostatica devem ser feitos de acordo corn a NBR 5586. 
5.5.2 Por acordo pr&io entre comprador e 
destrutivo em substituicao 5 prova de pres S 
do-se o estabelecido na NBR 5586. 
5.5.3 Quando for necessario repetir a ana 
primento dos requisitos de composisao quim 
fabricante , pode ser feito ensaio nao 
ao hidrostatica de cada tubo, seguin - 
ise de verificaqao por falta de cum - 
ca, as amostras devem ser extra idas 
de dois novos tubos ou tarugos da mesma corrida. 
5.5.4 OS reensaios para verifica$ao das caracteristicas mec%icas devem ser efe 
tuados conforme NBR 5586. 
6 ACEITACAO E REJEICAO 
6.1 &eitagCo 
OS tubos devem ser aceitos quando estiverem de acordo corn o estabelecido nesta 
Norma. 
6.2 Rejei&io 
Se algum dos valores r-60 satisfizer as especifica@es estabelecidas, o lote ou a 
corrida deve ser rejeitado. 0 fabricante pode ensaiar cada tubo ou tarugo do 10 
te ou corrida rejeitada, aceitando-se unicamente OS que estejam de acordo corn o 
estabelecido nesta Norma. 
IANEXO 
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NBR 5582/1982 9 
ANEXO-TABELAS 
TABELA 1 - Dihetro externo do mandril 
FGrmula para calcular o dismetro externo do mandril 
Dismetro externo espy calibrador para tubos corn extremidades lisas nao t-2 
cificado do tuba ca 1 cadas (mm) 
h-d Tubos acabados a quente Tubos tref i lados a frio 
1 
D < ml,6 DM = D - --& - 1,96 DM = D - Dt; -- - I,59 
101,6 c D < 190,s DM = D - ,-&- 2,59 DM=D- *f; - 2,03 
I 
Igo, < D < 228,6 
I 
DM = D - m-+&3-2,92 DM=D- ,,;; - 2,29 
Notas: a) DM = dismetro externo do mandri 1 cal ibrador em mii imetros; 
b) e = espessura da parede mrnima especificada em mi 1 imetros; 
c) D = dismetro externo especificado do tubo em mili metros. 
TABELA 2 - Dilmetro externo calibrador “Passa” 
I FGrmula para calcular o dismetro externo do mandril 
Comprimento esp2 
cificado do recal- 
que L 
hm) 
cal ibradbr “Passa” para tubos corn extremidades t-5 
calcadas internamente 
Tubos acabados a quente Tubos trefilados a frio 
6-d (mm) 
L < 76,2 
( DM = D-2 o5 e + “) - 2 36 , DM 
(e + 
, 
= D-2 0,9 
“1 
- 2,36 
76,2< L < 101,6 (e+ "l-287 DM = D-2 -m5 DM 
(e + U) 
a = D-2 o,9 - 2,87 , 
101,6 < c 6 127,o DM = D-2 o5 (’ + “) - 3,38 DM = D-2 (e+ ‘) - 3,38 , 099 
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TABELA 3 - Dihetro externo calibrador “Nk Passa” 
Comprimento especi- 
f icado do recalque 
L 
(mm) 
Formula para calcular o diametro externo do mandril 
cal i brador “N”ao Passa” para tubos corn extremidades 
recalcadas internamente 
Tubos acabados a quente Tubos trefilados a frio 
(mm) (mm) 
L < 127,O DM = D-2 (e + u) (e 
0 
DM = D-2 - + u) 
099 
No-bus: a) DM = dismetro externo do mandril calibrador em miljmetros; 
b) D = dismetro externo especif icado do tubo em mi 1 imetros; 
c) e = espessura de parede minima especificada do tubo em milimetros; 
d) U = acrescimo especificado da espessura da parede na extremidade 
do tubo em mi 1 imetros. 
TABELA 4- Comprimento de recalque 
Acrkcimo da espez Comp r i men to do recal- Comprimento Comprimento 
sura U no recalque que especificado L minim0 mix i mo 
hd (mm> (mm) (mm) 
--~~ --~ 
L < 75 L L + 38 
u > 1,6 
L > 75 L 1,5 L 
u < 1,6 I L I L I L + 63 
TABELA 5 - Composi$b quimica 
Grau C 
do mix 
ASO % 
T3b 0,15 
T4 0,15 
T5 0,15 
T7 0,15 
J-9 0,15 
Tll 0,15 
T21 0,15 
T22. 1 0,15 
Mn P s 
mix mix 
% % % 
0,30 a 0,60 0,030 0,030 
a,30 a 0,60 0,030 0,030 
0,30 a 0,60 0,030 0,030 
0,30 a 0,60 0,030 0,030 
0,30 a 0,60 0,030 0,030 
O,~O a 0,60 0,030 0,030 
O,~O a 0,60 0,030 0,030 
O,JO a 0,60 0,030 0,030 
Si Cr 
% % 
0,50 miix 1,65 a 2,35 
0,50 a 1,00 2,15 a 2,85 
0,50 miix 4,00 a 6,00 
0,50 a 1,00 6,OO a 8,00 
0,25 a 1,00 8,00 a 10,O 
0,50 a 1,00 1,00 a 1,50 
0,50 miix 2,65 a 3,35 
0,50 miSx 1,90 a 2,60 
MO 
% 
0,44 a 0,65 
0,44 a 0,65 
0,45 a 0,65 
O,45 a 0,65 
O,gO a 1,lO 
0,44 a 0,65 
0,80 a l,O6 
0,87 a I,13 
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TABELA 6 - Propriedades mechicas 
Grau 
do 
ko 
Resisthcia a 
traqS0 minima 
MPa (Kgf/mm' 
Limite de escoa Alongamento minim0 ("a) 
mento mrnimo 
Corpo de prova 
MPa kgf/mm* I de 50 mm (A) 
Jodos 
I 
414 1 42,0 ! 172 1 17,5 
(A) Corpo de prova retangular em forma de tira de comprimento initial 5Omm 
marcado sobre ele, e de 25 mm de largura da parte entre marcas. 
TABELA 7 - Durera 
Grau do AGO 1 Dureza Brine11 maxima 
J3b - T4 - T5 - 163 
Tll - T21 - T22

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