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FICHAMENTO DO LIVRO HOMENS PRÉ-HISTÓRICO Capítulos I e III

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CÂMPUS CORA CORALINA
CIDADE DE GOIAS 23 DE ABRIL DE 2018
HISTÓRIA ANTIGA I
DOCENTE: ME. NEEMIAS OLIVEIRA DA SILVA 
DICENTE: LUIS CARLOS FELIX TAVARES
FICHAMENTO DO LIVRO HOMENS PRÉ-HISTORICO
Capítulos I e III
RESUMO: 
Qual é a primeira ideia que surge na nossa cabeça quando nos deparamos com o prefixo “pré” geralmente, acreditamos que este recurso da língua tem como função apontar para algum período ou momento que antecede a existência ou realização de algo. Partindo desse pressuposto, quando observamos o termo “pré-história”, somos levados a crer na existência de um tempo que foi justamente anterior à História. Mas realmente houve uma época em que a “História” simplesmente não existiu? Se partirmos da ideia de que estudamos a história dos homens, deveríamos compreender então que a “Pré-História” faz menção a todos os acontecimentos, experiências e fatos que são anteriores à própria existência humana. Contudo, observamos a estranha presença dos “homens pré-históricos” nesse período que se inicia há cerca de 2 milhões de anos e vai até 5000 a.C.
Para compreendermos esta divergência, devemos levar em conta que as formas de se organizar o passado são múltiplas. No nosso caso, história adotam as convenções de uma periodização estabelecida no século XIX. Para os historiadores daquela época, só era possível reconhecer ou estudar o passado através do manuseio de fontes escritas. Por isso, a “Pré-história”, na visão destes estudiosos, abarca toda a experiência do homem anterior ao desenvolvimento da escrita. Apesar de ser um termo bastante usado, não possui uma definição concreta de fato, já que o próprio termo “pré-história” não tem um definição clara, e raramente é utilizado no meio acadêmico. O termo pré-história é utilizado popularmente para se referir a um período muito antigo, anterior ao uso dos instrumentos de metal, anterior a invenção da escrita, e anterior ao sistema capitalista e de Estado; para e referir às sociedades que produziam industrias de pedra lascada, de osso e de cerâmica, e que deixaram registros rupestres em cavernas e paredões de rochosos. Mas é complicado chamar algo de pré-histórico só pela ausência da escrita, de dinheiro, ou de artefatos metálicos.
CITAÇÕES
“[...] Na realidade, mais de 99%da História humana é pré-história. A idade do ser humano é certamente bem superior a um milhão de anos, porém ele só começou a escrever História (ou qualquer outra coisa) há cerca de 5.000anos.” (Braidwood, 1907, p. 7).
De acordo com Braidwood (1907, p. 7)
Os cientistas que estudam ossos, dentes e quaisquer outras partes que encontram dos corpos dos homens pré-históricos são chamados de antropólogos físicos. Os antropólogos físicos são preparados, de modo muito semelhante aos médicos, para saberem tudo a respeito do corpo humana. Eles estudam também pessoas vivas; conhecem melhor do que minguem os fatos biológicos relativos às “raças humanas”.
A três tipos de pontos principais na arqueologia, o arqueólogo tem que encontrar vestígios de coisas deixadas por pessoas de outras épocas, são poucos objetos que ainda são encontrados devido a fragilidade em decorrência do tempo. Diante destes objetos os arqueólogos tem que fazer uma analogia e a partir daí, fazer uma história dando sentindo ao achado. (Braidwood, 1907).
“[...] Fazer a interpretação de seus achados é a parte mais importante do trabalho do arqueólogo. É a maneira pela qual ele chega à “particularmente histórica da atividade humana”. É o que se espera da arqueologia”. (Braidwood, 1907, p. 8).
“Até cerca de cem anos atrás, todas nossas descobertas foram feitas por acaso” (Braidwood, 1907, p. 9). 
 De acordo com Braidwood, (1907, p. 10-11).
“As escavações arqueológicas planejadas datam de apenas um século. Antes disso, entretanto, algumas pessoas já percebiam a significação de objetos que retiravam do solo; entre esses pioneiros arqueólogos, estava Thomas Jefferson, Heinrich Schlieman, ex-balconista de mercearia, foi um dos primeiros exploradores de sítios arqueológicos, Schlieman fez fortuna no comércio, primeiro na Europa e depois na corrida do ouro na Califórnia, em 1849. Naturalizou-se americano, e ao retirar-se dos negócios teve tempo e dinheiro para pôr em prática uma velha ideia. Ele acreditava que os heróis das antigas cidades de Tróia e Micenas tinham sido homens de carne e ossos. Consegui prova-lo, escavando pequenas elevações da Grécia e da Turquia que continham os restos de ambas as cidades.” 
Braidwood, (1907, p. 13), nos fala que, 
“Os arqueólogos não apenas “datam” seus antiquíssimos materiais de estudo dessa maneira, mas também calculam que a distância e entre quais grupos o comércio se processava. Verifica-se que havia bastante comércio nos tempos antigos, provavelmente todo à base d troca.” 
Quanto mais cavamos e encontramos coisas, mais claramente os fatos principais começam a destacar-se. Começamos a saber quem comerciava com quem, e quais povos parecem ter sido autossuficientes. Os esqueletos vão sendo encontrados nas sepulturas, em número suficiente para que os antropólogos físicos possam dizer-nos qual era o aspecto das pessoas daquele tempo. Obtemos ossos de animais, e um paleontólogo nos diz que são ossos de animais selvagens, ou que alguns ou muitos dos ossos pertenciam a animais domésticos ovelhas ou gado, por exemplo com através destes modo sabemos que aquela gente possuía rebanhos.” (Braidwood, 1907).
“[...] Tudo que nos interessa, neste caso, remonta ao tempo antes que as pessoas aprendessem a escrever. É este o papel do historiador: descobrir o que aconteceu antes e começar a história escrita.” (Braidwood, 1907, p. 14)
“[...] A teoria de Darwin e às controvérsias sobre ela, frequentemente se tem se tem a impressão de que impressão de que os resultados têm permanecido praticamente os mesmos, ao longo de muitos anos.” (Braidwood, 1907, p. 21).
 
Braidwood, (1907, p. 22) afirma que,
“Por longo tempo, alguns cientistas pensaram que o “berço da humanidade era a Ásia Central. Outros insistiam que era a África, outros ainda achavam que podia ser a Europa. Hoje temos informação suficiente para declarar que provavelmente se localizou num largo cinturão tropical atravessando o Velho Mundo.” 
Os humanos são classificados como primatas, juntamente com os grandes antropoides, os macacos do Velho Mundo, os Macacos do Novo Mundo e os prossímios, devidos às similaridades morfológicas, como cérebro relativamente grande, a visão altamente desenvolvida, e uma face e nariz com uma tamanho menor e não muito desenvolvida (Braidwood, 1907).
“[...] Estudos sobre a base genética – DNA – demonstram que as cadeias de chimpanzés e de humanos são quase idênticas, com uma diferença de apenas 2,5 por cento.” (Braidwood, 1907, p. 23).
“[..] As maiores diferenças entre humanos e macacos aparecem nas pernas e na pélvis, pois os macacos não caminham eretos como os humanos, mas, sim, usam as juntas das mãos, assim como os pés, ao caminharem.” (Braidwood, 1907, p. 24).
“[...]O cérebro humano, que tem três vezes o tamanho do cérebro do macaco, possibilita a fala, o desenvolvimento das habilidades manuais e maior inteligência” (Braidwood, 1907, p.24)
“[..] As mudanças anatômicas necessárias para tornar possível o progresso desde a forma símio-humana comum até a de humanos distintos foram: 1) locomoção bipedal, 2) aumento do cérebro, 3) algumas mudanças no rosto e nos dentes.” (Braidwood, 1907, p. 25).
De acordo com Braidwood, (1907, p. 26).
“A forma fóssil que se acredita representar o hominídeo conhecido mais antigos é o Ramapithecus. Os escassos achados relativos a este controverso símio-hominídeo têm sido datados de cerca de quatorze milhões a dez milhões de anos. Os achados têm sido feitos na Europa Ocidental, África Oriental, Índia e Sul da China. [...] De fato, há um largo intervalo de tempo, sem evidências fósseis, entreos relativos aos Ramapithecus de dez a quatorze milhões de anos atrás e o australopitecíneos mais velho, de quatro a cinco milhões de anos atrás.” 
“Fossem ou não fossem nossos ancestrais os australopitecíneos, os nossos ancestrais naturais tiveram que ser capazes de se manter eretos e de andar sobre dois pés.” (Braidwood, 1907, p. 26).
Braidwood, (1907, p. 26) nos fala que 
“[...] Se você pensar sobre cada uma dessas coisas, compreenderá o que quero dizer. Se a sua mão não fosse mais flexível que uma pata, e se o seu polegar não pudesse opor resistência aos outros dedos, você não poderia segurar bem uma ferramenta. [...] Estas mudanças teriam resultado em linguagem e produção de instrumentos. É realmente bastante difícil entender como a sua mão e o seu cérebro se desenvolveriam se não tivessem alguma coisa – como ferramentas – com que exercitar-se.” 
Muitas outras coisas devem ter acontecido aos corpos das criaturas que foram os ancestrais dos humanos. Nossos ancestrais tiveram que desenvolver a fala, tiveram que a prender a fazer certos sons a partir da ai adquirirem certos significados, com isso se desenvolvem um código sonoro.” (Braidwood, 1907).
“Tudo isso deve ter acontecido muito lentamente. Provavelmente tudo foi se processando pouco a pouco, tudo junto. Os homens se tornaram humanos bem devagarinho.” (Braidwood, 1907, p. 27). 
De acordo com Braidwood, (1907, p. 27).
“[...] Provavelmente nunca saberemos se os mais antigos falavam ou não. Eles podiam produzir sons, mas saberiam eles como fazer os sons funcionarem como símbolos, com um significado? No entanto, se os ossos fósseis se parecem com nossos esqueletos, e se encontramos ferramentas que acreditamos não pudessem ter sido feitas pela natureza nem por animais, então eu diria que temos vestígios de humanos.” 
“Devo lembra-lo, nesse ponto, de quão lamentavelmente fragmentários são os pedaços de fósseis que geralmente os restam dos seres originais que tais fósseis representam” (Braidwood, 1907, p. 27).
[...] Os paleontólogos precisam ter em mente a grande variabilidade que todos podemos perceber quando pensamos em todos os diferentes tipos atuais de nossa única espécie vivente, o Homo Sapiens.” (Braidwood, 1907, p. 27).
Braidwood, (1907, p. 28-29), afirma que 
“Os primeiros achados de Australopitecos foram feitos na África do Sul em áreas de pedra calcária, começando com o de Raymond Dart, em Taung, 1924. Era um crânio de criança e foi denominado Australopithecus africanus. Desde então, fragmentos de centenas de indivíduos têm sido encontrados em cinco sítios da África do Sul”.
“[...] Em 1959, encontrou-se o crânio completo de um Australopithecus robusto, numa camada onde também havia ferramentas de pedra e lascas.” (Braidwood, 1907, p. 29).
Braidwood, (1907, p. 30), nos fala que
“Foi talvez neste estágio – digamos um milhão e meio de anos atrás – que os hominídeos começaram a desenvolver habilidades de linguagem. É provável que a linguagem tenha vindo tão lentamente quanto o uso de ferramentas aperfeiçoadas.” 
Braidwood, (1907, p. 30), afirma que 
“Na África, Ásia e Europa acharam-se fósseis de Homo erectus, de um período de um milhão e meio de anos atrás. Os primeiros achados (originalmente denominados Pithecanthropus, agora, Homo erectus) foram feitos em 1891-92, em Java, pelo Dr. Eugène Dubois, médico holandês no serviço colonial.” (Braidwood, 1907, p. 30).
O achado da calota craniana de Lantian, em 1963-64, e mais antigos chineses conhecidos eram os chamados Sinanthropus ou “Homem de Pequim” por serem encontrados perto dessa cidade. Diante dessa questão passou se usa a denominação Homo erectus pekinesis.” (Braidwood, 1907).
“[...] A caverna foi obviamente ocupada por um período muito longo, de cerca de 800 mil a 500 mil anos atrás. Ali foram encontrados mais de doze crânios e cerca de 150 dentes, além de esqueleto completos.” (Braidwood, 1907, p. 31).
Braidwood, (1907, p. 32), afirma que 
“Um osso maxilar muito grande, encontrado perto de Heidelberg (Alemanha), é o vestígio mais antigo de hominídeos na Europa. Esta forma se assemelha ao Homo erectus na mandíbula forte e maciça, sem queixo, e nos dentes relativamente pequenos.” 
“É evidente que a evolução prosseguiu, na Europa, do tipo Heidelberg, passando pelos de Swanscombe e Steinheim, até um grupo de pré-neandertalódes.” (Braidwood, 1907, p. 33).
Braidwood, (1907, p. 33), relata que 
“[...] O primeiro Homo sapiens neanderthalensis, o “Homem de Neandertal”, foi encontrado no vale Neander, perto de Dusseldorf, Alemanha, em 1856. Foi o primeiro fóssil humano a ser reconhecido como tal. Aguns de n´s pensamos que os neandertalóides propriamente ditos são somente aquelas pessoas da Europa Ocidental que não partiram antes o início da última grande glaciação e que se viram encurraladas pelas geleiras dos Alpes e do Norte da Europa.” 
Um dado importante quanto ao grupo Neandertal é que existe um grande número de exemplares para serem estudados. Não menos significativo é o fato de que temos relativamente muitas informações a respeito de seu modo de vida e de algumas das ferramentas que fabricavam. (Braidwood, 1907).
“[...] Por volta de 30 mil anos atrás, eles haviam sido absorvidos e tinham desaparecido; humanos modernos tinham substituídos os neandertalenses.” (Braidwood, 1907, p. 34).
 
De acordo com (Braidwood, 1907, p 35),
“[...] O segundo grupo-o menos moderno–não apresentava tal porcentagem de semelhança. Havia dois grupos similares de tipos humanos em pelo menos uma caverna palestina, mais ou menos à mesma época dos achados de Monte Carmelo. A época seria aproximadamente a do resfriamento climático, quando a última glaciação estava começando no Norte- digamos, 75 milhões de anos atrás.
“Na África descobriram muitos fosseis neandertaloides. Em sítios do Norte, Jebel Irhoud e Haua Fteah(Marrocos), eles datam de 40 mil anos” (Braidwood, 1907, p. 35).
“No Sul da China, em Mapa, foi encontrado um fóssil semelhante ao de Neandertal. Em Java se encontraram onze crânios, estes do chamado tipo solo, mas com características também do Homo erectus”
(Braidwood, 1907, p. 35 e 36).
O aparecimento de esqueletos totalmente modernos em cavernas datadas de 40 mil anos atrás, dá início a uma segunda fase da glaciação ou seja uma nova perspectiva. Estes achados são muitos distintos das pessoas que vemos hoje. Entretanto não se distancia da atualidade quando observa-se, que a uma somos diferenciação das pessoas, (não somos todos iguais). (Braidwood, 1907).
“Do mesmo modo que se pode constatar variações entre os humanos de hoje, elas provavelmente existiam no passado, como diferenças locais”. 
(Braidwood, 1907, p. 36).
“[...] Várias ondas migratória dirigem-se para a América, misturaram-se e espelharam-se para o sul, em ambos os continentes.” (Braidwood, 1907, p. 36).
“[...] Os humanos continuavam a evoluir, à medida que preenchiam cada um dos vários nichos. Entretanto, é certo que sua habilidade em adaptar-se tornava –se cada vez mais uma questão de adaptação cultural, à medida que tempo passava”. (Braidwood, 1907, p. 37).
 
COMENTARIO:
A Pré-História é o período que compreende desde o surgimento do homem até o aparecimento da escrita, por volta de 4000 a.C. Os vestígios encontrados em cavernas, vales e planícies (como ossos, utensílios, armas e outros objetos) nos ajudam a fazer um estudo mais detalhado do que foi a Pré-história. O ser humano que viveu nessa época era um rude caçador e mais tarde se tornou um primitivo agricultor. A Pré-História é dividida em três períodos, paleolítico (ou idade da pedra lascada) considerado um dos períodos mais longo de todos, o homem era coletor de alimentos e caçador vivendo de modo simples, era nômade, não tinha casa e mudava sempre de lugar, morava em cavernas (homem das cavernas) para se proteger do frio da chuva e dos animais. No fim do Paleolítico (por volta de 10000 a.C.),as condições de vida começaram a mudar. O clima mudou e surgiram os desertos, consequentemente a caça diminuiu. O homem, então, abandonou os lugares onde vivia e saiu em busca de novas terras que lhe pudessem dar sustento.
Passou a viver nos vales dos grandes rios e lagos, passou a ter moradia fixa deixando de ser nômade. Sendo essas as modificações marcaram o fim do Paleolítico.
Neolítico ou idade da pedra polida – 10000 a 4000 a. C., suas Características 
foram o desenvolvimento da agricultura o homem não abandonou por completo a caça e a pesca; porém, isso deixou de ser a única fonte de alimento
,passou a cultivar seus alimentos, domesticou amimais, boi, o cavalo, a ovelha e outros animais, suas indumentárias eram feitas fibras vegetais, linho e algodão, usou o barro para fazer potes, panelas, bacias e outros utensílios domésticos. Construiu casas sobre estacas, utilizou o osso, a madeira e a pedra polida na fabricação de seus instrumentos e armas, mais aperfeiçoadas. 
 REFERÊNCIAS: 
Braidwood, Robert John 1907. Homens pré-históricos. Editora Universidade de Brasília, 1985, c1975

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