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Atividade Revisão 8º ano 3º bimestre


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ESCOLA MUNICIPAL ___________________________________________________________________ 
TERESINA, _________ DE ________________________________________________________ DE 2018.
ALUNO(A): _____________________________________________________________________________
PROFESSOR(A): _________________________ TURMA: ___________ TURNO: _________________
ATIVIDADE – LÍNGUA PORTUGUESA – 8º ANO / 3ª REVISÃO BIMESTRAL
 
Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 4. 
Uber não é luxo e sim necessidade em Teresina
Táxis são escassos, com quantidade regulada pelo município e, por isso mesmo, cobram preços muito além do que o bolso do teresinense pode pagar sem doer. Talvez até mesmo pela inexistência de concorrência no setor, a motivação para os taxistas aperfeiçoarem-se, atendendo melhor aos clientes, diminui proporcionalmente ao conforto de saber que possuem licenças que valem por décadas, isso sem contar uma série de facilidades de financiamento de veículos, por exemplo.
Não que a vida dos taxistas seja apenas um mar de rosas e clientes educados. Vulneráveis, por lidarem com um grande número de pessoas desconhecidas, em um ambiente muitas vezes sem proteção, os taxistas são vítimas constantes da violência urbana. Assim como há taxistas mal-educados, há os clientes tão sem educação quanto.
Os taxistas não são os vilões, o Uber não é o mocinho. O quadro é mais complexo do que se pinta e tem ligação direta com a formação da estrutura institucional da sociedade. Como lembra o historiador Sérgio Buarque de Holanda, somos um país em que o burocrático e impessoal encontra resistências para se impor na esfera pública paternalista. E o que isso tem a ver com o Uber e os táxis?
É pertinente entender que o Estado, através das prefeituras e câmaras municipais, vai continuar tentando exercer o papel histórico de “pai”, legislando, tutelando e interferindo além da alçada que seria necessária. No caso da polêmica entre ubers e táxis, não caberia aos passageiros terem os serviços disponíveis e optarem pelo que considerarem melhor? Sim, os taxistas vão perder muitos privilégios. Mas se eles mantiverem o monopólio do serviço, quem perde são os passageiros.
Todo o protecionismo que os taxistas possuem como categoria prestadora de serviço é resultado de um conjunto de privilégios que a classe vai resistir para abrir mão. Quando os mototaxistas começaram a circular, cobrando preços bem mais baixos que os táxis, houve um atrito entre as classes até que ambos pudessem ser regulados para conviver pacificamente.
O caminho natural do Uber é esse: coexistir pacificamente com os táxis e mototáxis. Em uma cidade como Teresina, com uma horizontalização crescente, ou seja, crescimento acelerado para as regiões mais distantes do centro da cidade, mais alternativas para deslocamento da população são uma necessidade, não um luxo.
E sem contar com a opinião pública, os taxistas só tendem a se antipatizar perante os clientes. Informatizarem-se, oferecendo aplicativos mais atraentes que o Uber e mais conforto aos passageiros, por exemplo, contribui mais como estratégia de convencimento do que barulho e truculência contra algo que parece não ter mais volta: a globalização e o livre mercado.
https://www.oitomeia.com.br/noticias/2016/11/25/editorial-uber-nao-e-luxo-e-sim-necessidade-em-teresina/
Qual a tese defendida pelo autor em relação ao uso do Uber?
____________________________________________________________________________________________
2- Transcreva do texto:
a) uma frase em que o autor expressa uma opinião.
_______________________________________________
_______________________________________________
b) uma frase que expresse a constatação de um fato.
_______________________________________________
_______________________________________________
3- O autor apresenta duas posições em relação aos taxistas. Explique-as.
_______________________________________________
_______________________________________________
4- Qual das opiniões a seguir é favorável à ideia de que a utilização do uber é uma necessidade em Teresina?
“...mais alternativas para deslocamento da população são uma necessidade, não um luxo”
“...os taxistas só tendem a se antipatizar perante os clientes...”
“ ...os taxistas não são os vilões, o uber não é o mocinho...”
“...os taxistas só tendem a se antipatizar perante os clientes.”
Leia o texto a seguir e responda às questões de 5 a 8.
Disponível em: http://www.medplan.com.br/galeriasalao2012
5-	Com qual fato histórico está relacionado o texto?
_______________________________________________
______________________________________________
_______________________________________________
6- O modo de apresentação do texto assemelha-se a uma página de
(A) gibi.
(B) jornal.
(C) revista.
(D) rede social.
7- Qual o significado de “twitto” de acordo com o texto original?
(A) dizer ao povo.
(B) seguir alguém.
(C) aceitar amizades.
(D) enviar um convite.
8- Releia: “ Se é para o bem de todos...”
A palavra destacada transmite ideia de
adição.
oposição.
condição.
conclusão.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 9 a 12.
O Uso da Informática na Educação
Heródoto Barbeiro: Afinal, o uso da Informática na escola ajuda ou atrapalha? (...) Muito bem nós convidamos dois professores para um debate aqui. Professor Valdemar, boa noite. Professor Eduardo, boa noite.
[...]
Eduardo Chaves: (...) Eu queria, de início, em vez de falar do século XXI, falar um pouquinho do século V a.C. Naquela época, Sócrates, por exemplo, se opôs ao uso da tecnologia da escrita (...).
Carlos Sardenberg: ... o que era uma bobagem...(risos)
Eduardo Chaves: É verdade (...). Na verdade, a tecnologia até aumenta, exponencialmente, as possibilidades que temos de dialogar socraticamente – interpessoalmente, mas não face-a-face. 
[...] 
Heródoto Barbeiro: E qual é a idade então, adequada?
Valdemar Setzer: Bem, a idade que eu cheguei à conclusão nos meus estudos é que deveria ser depois da puberdade, idealmente aos 17 anos. (...)
Heródoto Barbeiro: (...) O senhor também acha que o computador só deveria ser usado após a puberdade, professor Eduardo?
Eduardo Chaves: Não. Eu sei que o Setzer tem um referencial teórico muito elaborado por trás das posições dele, mas estou certo de que esse referencial, elaborado há muito tempo, não leva em conta o fato de que a criança de hoje é muito diferente da criança de 100 anos atrás (...)A criança pode muito bem aprender a usar seu cérebro usando a melhor tecnologia disponível hoje.(...)
[...]
Valdemar Setzer: Isso depende dos pais e da escola. [...] Então é muito simples, e eu apelo para os pais pensem, estudem, reflitam: não há a mínima necessidade de uma criança usar o computador...
Heródoto Barbeiro: Isso é um modismo na opinião do senhor?
Valdemar Setzer: Não é só um modismo, é um tremendo mercado, porque atende os interesses dos fabricantes e não da sociedade.
[...]
Eduardo Chaves: Ninguém está defendendo que só se use a tecnologia na escola, que a escola abra mão do uso da pintura, da música, da arte em geral. O problema, Setzer, não é a Internet: é o vício. Ser viciado em qualquer coisa é sempre ruim (...)
[...]
Valdemar Setzer: Um aluno viciado em biblioteca não irá mal nos estudos.
Eduardo Chaves: (...) pode até não ir mal nos estudos, mas irá terrivelmente mal na vida.
Valdemar Setzer: Repito, nenhum aluno viciado em biblioteca foi mal nos estudos. (...) Mas estou de acordo quanto aos prejuízos sociais, se isso prejudicar o convívio social, mas isso aplica-se a qualquer vício. 
[...]
Entrevistador: Heródoto Barbeiro
Comentarista: Carlos A. Sardenberg 
Debatedores: Valdemar Setzer e Eduardo Chaves
Disponível em: https://www.ime.usp.br/vwsetzer/debate-com-edu-chaves.html. Acesso em: 08.09.18
9- Que consequência Eduardo Chaves apresenta do uso exagerado da internet?
O prejuízo para a Educação.
O modismo que a internet traz.
O mercado que só atende os fabricantes. 
Ovício, que é algo ruim para qualquer coisa.
10- Que alternativa apresenta uma opinião?
“... pode até não ir mal nos estudos, mas irá terrivelmente mal na vida.”
“Sócrates, por exemplo, se opôs ao uso da tecnologia da escrita.”
“Eu sei que o Setzer tem um referencial teórico muito elaborado.”
“... nós convidamos dois professores para um debate aqui.”
11- Que alternativa apresenta um fato?
A criança pode muito bem aprender a usar seu cérebro usando a melhor tecnologia disponível hoje
Eu sei que o Setzer tem um referencial teórico muito elaborado por trás das posições dele.
Naquela época, Sócrates se opôs ao uso da tecnologia escrita.
Um aluno viciado em biblioteca não irá mal nos estudos.
12- Em relação à idade adequada para o uso do computador, qual a opinião dos debatedores?
______________________________________________________________________________________________
Leia o texto seguinte e responda às questões de 13 a 16.
13- Em “Fica sujando meio mundo com esses talos de alface, a cada refeição!”, a figura de linguagem presente é a
antítese.
metáfora.
hipérbole.
personificação.
14- No trecho “...mas não dá, né, Horácio?!”, há a presença da linguagem
(A) culta.
(B) padrão.
(C) formal.
(D) coloquial.
15- No 1º quadrinho, as palavras “delícia” e “gostosa” são reforçados pela imagem do personagem Horácio que demonstra
satisfação.
surpresa.
tristeza.
revolta.
16- Observando a imagem do 10º quadrinho, a expressão de Teodonte revela sentimento de
raiva.
alegria.
susto.
satisfação.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 17 a 25.
Os avanços da tecnologia e as formas de brincar na atualidade
Em tempo de modernidade e avanços tecnológicos, a vida cotidiana passou a ter muitas facilidades. O ser humano como ser histórico tem transformado seu dia a dia criando e inovando o seu trabalho, sua rotina, facilitando a locomoção, construindo novos conceitos e valores, e inovando seu processo de aprendizagem. Esses avanços tecnológicos têm modificado até o jeito de nossas crianças brincarem.
Em um mundo de acesso fácil e rápido às informações, as crianças não brincam como as de antigamente, tanto que a própria concepção de infância evoluiu. Sendo assim, as formas de brincar também sofreram a influência das novas tecnologias. Mas será que o que fez parte do passado pode ser simplesmente descartado por causa do “novo tempo”? (...)
Uma das críticas atuais está atrelada aos brinquedos. Pode-se constatar que com o advento da tecnologia os brinquedos muita das vezes, com suas luzes, motores, pilhas e controle remoto deixam a criança em sua criatividade um pouco inertes, pois alguns brinquedos fazem com que a ação criativa não seja o principal foco (...).
Os jogos simbólicos, as brincadeiras de faz de conta, as cantigas de roda e o contato direto com a natureza proporcionam às crianças a vivência da realidade de seus pais e avós. (...)
Por fim, brincar é uma ferramenta muito poderosa no processo de aprendizagem dos pequenos, pois amplia a sua visão de mundo, promovendo a criticidade, questionando as regras impostas e as adaptando conforme surgem novos desafios. A criança brinca não só pelo prazer da diversão que o ato proporciona, mas para compreender o mundo a sua volta. Em datas comemorativas em que se espera ganhar um brinquedo, o que os pais podem dar a seus filhos? Brinquedos que acalmem as crianças depois de um dia cansativo de atividades, ou que lhes proporcione questionar o mundo? Estamos proporcionando as nossas crianças aprender por meio das brincadeiras ou apresentando um mundo digital cheio de informações que, se mal mediadas, não possuem significado? As informações em excesso, sem mediação e significado, não geram conhecimento e, sem conhecimento, nossos filhos não serão, como diria o educador Paulo Freire, agentes de transformação social.
https://www.campograndenews.com.br/artigos/os-avancos-da-tecnologia-e-as-formas-de-brincar-na-atualidade
17- A expressão destacada em “as brincadeiras de faz de conta” é um
objeto indireto.
adjunto adverbial.
adjunto adnominal.
complemento nominal.
18- Em “Brinquedos que acalmem as crianças ... ou que lhes proporcione questionar o mundo?”, o pronome destacado se refere a
brinquedos.
crianças.
jogos.
pais.
19- No trecho “Em um mundo de acesso fácil e rápido às informações, as crianças não brincam...”, a vírgula foi utilizada para
separar itens.
isolar um chamamento.
marcar uma explicação.
marcar um adjunto adverbial deslocado.
20- Em “Os jogos simbólicos, as brincadeiras de faz de conta, as cantigas de roda e o contato direto com a natureza...”, as vírgulas marcam uma
enumeração.
explicação. 
conclusão. 
pausa.
21- No trecho “... a vida cotidiana passou a ter muitas facilidades”, as palavras destacadas 
completam o sentido de “vida”.
se referem à palavra “facilidades”.
(C) expressam circunstâncias relacionadas à “vida”.
(D) se relacionam à “vida”, especificando seu sentido.
22- Na expressão “as formas de brincar na atualidade”, o termo destacado indica
(A) uma explicação.
(B) uma característica.
(C) circunstância de tempo. 
(D) complemento de “brincar”.
23- Em “... os bandidos muitas das vezes, com suas luzes, motores, pilhas e controle remoto”. A vírgula foi utilizada para
acrescentar uma informação.
apresentar um chamamento.
destacar um termo.
separar enumeração.
24- No trecho “... brincar é uma ferramenta muito poderosa”. O termo destacado transmite a ideia de
modo.
tempo.
lugar.
intensidade.
25- Em “As crianças não brincam como as de antigamente”, a palavra destacada retoma
informações.
as crianças.
concepção de infância.
Mundo de acesso fácil.

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