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Depreciação, Amortização e Exaustão

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1 
 
 
 
DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO 
 
 
 
4. DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO 
 
4.1. Conceito 
 
a) Legislação Societária 
 
Os elementos que compõem o Ativo Imobilizado têm um período 
limitado de vida útil econômica, com exceção de terrenos e de alguns outros 
itens. 
Por isso, o valor de custo desses ativos deve ser reconhecido nos 
exercícios beneficiados por seu uso no decorrer de sua vida útil econômica. 
 
Vejam o que determina o artigo 183, § 2º, da Lei nº 6.404/76: 
 
"A diminuição de valor dos elementos do 
ativo imobilizado será registrada 
periodicamente nas contas de: 
 
a) depreciação, quando corresponder à 
perda do valor dos direitos que têm por 
objeto bens físicos sujeitos a desgastes 
2 
 
 
ou perda de utilidade por uso, ação da 
natureza ou obsolescência; 
b) amortização, quando corresponder à 
perda do valor do capital aplicado na 
aquisição de direitos da propriedade 
industrial ou comercial e quaisquer 
outros com existência ou exercício de 
duração limitada, ou cujo objeto sejam 
bens de utilização por prazo legal ou 
contratualmente limitado; 
c) exaustão, quando corresponder à perda 
do valor, decorrente de sua exploração, 
de direitos cujo objeto sejam recursos 
minerais ou florestais, ou bens 
aplicados nessa exploração." 
 
Pelo exposto, a DEPRECIAÇÃO a ser registrada contabilmente, 
conforme determinação da legislação societária, a que corresponder ao desgaste 
efetivo pelo uso ou perda de sua utilidade, mesmo por ação da natureza ou 
obsolescência. 
 
b) Legislação Tributária – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica 
 
Os critérios de depreciação, de acordo com a Legislação Tributária, 
estão consolidados no Regulamento do Imposto de Renda nos artigos 305 a 323. 
Porém, as taxas anuais de depreciação admitidas pelo fisco para uso normal dos 
bens em um turno de oito horas diárias constam, todavia, estão definidas em 
Instruções Normativas dos anos de 1998 (nº 162) e 1999 (nº 130), baixadas pela 
Secretaria da Receita Federal. Para fins de concurso público, apenas as principais 
são cobradas. E, como veremos nas resoluções das questões, às vezes as taxas 
não são informadas. Por isso precisamos guarda-las. Vejam as mais importantes: 
 
 Taxa Anual Anos de Vida Útil 
Edificações 4% 25 
Máquinas e Equipamentos 10% 10 
Instalações 10% 10 
Móveis e Utensílios 10% 10 
Veículos 20% 5 
Computadores e Periféricos 20% 5 
3 
 
 
Muitos perguntam se é possível a utilização de taxas diferentes de 
depreciação, tendo em vista a determinação fiscal e porque muitas vezes em 
prova as taxas que são informadas são diversas daquelas adotadas pelo fisco. 
 
Vamos separar em duas vertentes. Para fins de prova, use sempre a taxa 
fornecida pelo examinador. Caso ele não forneça, utilize a taxa do fisco. 
 
A segunda, e que se refere a parte prática, basta saber que o fisco admite 
taxas diferentes, desde que tenha sido obtida através de laudo técnico do Instituto 
Nacional de Tecnologia, ou de outra entidade oficial de pesquisa científica ou 
tecnológica (art. 310, § 2º, do RIR/99). É verdade que o fisco não costuma se 
importar se a empresa adotar taxas menores de depreciação que as admitidas. 
 
b.1. Aceleração da Depreciação 
 
A legislação tributária (artigo 312 do Regulamento do Imposto de Renda) 
prevê a possibilidade da empresa acelerar a depreciação dos bens móveis, em 
função do número de horas diárias de operação, dentro da lógica de que, se o bem 
foi usado por mais tempo, mais ele se desgastou. A aceleração é calculada da 
seguinte forma: 
 
- Se a empresa utilizar o ativo em um turno de 8 horas, a taxa de depreciação 
será a taxa normal. 
- Caso a empresa utilize o ativo em dois turnos de 8 horas, a taxa de 
depreciação será a taxa normal multiplicada por 1,5 
- Se a empresa utilizar o ativo em três turnos de 8 horas, a taxa de depreciação 
será a taxa normal multiplicada por 2. 
 
Assim, se a empresa trabalha normalmente 8 horas diárias, a taxa 
admitida de depreciação das máquinas é de 10% ao ano. Caso trabalhe em dois 
turnos (16 horas), pode usar a taxa de 15% ao ano e se trabalha três turnos (24 
horas), a taxa admitida é de 20% ao ano. 
 
4.2. Depreciação de Bens Utilizados na Exploração de Minas e Jazidas 
 
No caso de exploração de minas e jazidas, conforme comentado na letra 
“a” do item 4.1, os bens aplicados nessa exploração devem ser depreciados. 
Como entender a expressão "bens aplicados nessa exploração"? São aqueles 
utilizados de tal forma que não terão normalmente utilidade fora desse 
empreendimento. É o caso de esteiras ou outros sistemas de transporte de 
4 
 
 
minério, de determinados equipamentos de extração etc., que só têm valor à 
medida que a jazida é explorada. 
 
Se forem bens cuja vida útil é inferior ao tempo previsto de exploração, 
deverão ser transformados em despesa nesse prazo menor. E se tiverem vida útil 
superior, podendo ser utilizados em outros lugares após o término da exploração 
da atividade onde se encontram, só deverão ser baixados pela diferença entre o 
valor de custo e o valor residual previsto para o fim dessa primeira atividade, de 
forma que uma parte do valor de aquisição seja contabilizada naquela outra 
utilidade posterior. 
 
4.3. Amortização 
 
No caso da Amortização, somente se amortizam os imobilizados cujos 
valores se reduzem ao longo do tempo. Por exemplo, se uma Marca é 
considerada de grande valor, a empresa faz tudo para mantê-la válida jurídica e 
economicamente, e o consegue, não há razão para amortizá-la. (Isso também vale 
para outros ativos, como é o caso do ágio de fundo de comércio dos 
investimentos.) 
 
No caso de benfeitorias em propriedade de terceiros, a amortização deve 
ser pelo prazo contratual, a não ser que a benfeitoria tenha vida útil menor que tal 
prazo. Nesta última situação, temos, na verdade, uma depreciação. Esta situação 
também se aplica se não houver prazo contratual definido. 
 
4.4 Cálculo da Depreciação, Amortização ou Exaustão 
 
O cálculo da depreciação, exaustão ou amortização deverá levar em 
conta o valor do Custo do Ativo e, quando for o caso, o valor de reavaliação 
decorrente de novas avaliações efetuadas no ativo imobilizado. 
 
Muito cobrado em prova a figura do “Valor Residual”. Podemos definir 
“Valor Residual”, com uma linguagem bastante coloquial, como o valor esperado 
do ativo ao final de sua vida útil. 
 
A técnica contábil determina que o valor residual do bem deve ser 
diminuído de seu custo de aquisição para determinar o valor-base de cálculo da 
depreciação. 
5 
 
 
Apenas como observação, não para fins de prova, gostaria de dizer que 
na prática é muito difícil a identificação de empresas que utilizem a figura do 
Valor Residual. Mas, em provas da Esaf este ponto é bastante cobrado. 
 
4.4.1. Métodos de Depreciação 
 
Existem vários métodos para calcular a depreciação. Destes, os mais 
cobrados em prova são: 
 
a) Método das Quotas Constantes 
 
Neste método, a depreciação é calculada dividindo-se o valor a ser 
depreciado pelo tempo de vida útil do bem, e é representada pela seguinte 
fórmula: 
 
Custo de Aquisição menos Valor Residual Estimado/Período de vida útil 
Vejamos o seguinte exemplo: 
Custo do bem: R$ 6.000,00 
Vida útil estimada: 5 anos (60 meses) 
Não há valor residual estimado 
Depreciação: R$ 6.000/60 meses = R$ 100/mês 60 
 
b) Método da Soma dos Dígitos dos Anos 
 
Esse método é calculado como segue: 
1) Somam-se os algarismos que compõem o número de anos de vida útil 
do bem. No exemplo anterior, teríamos:Soma = 1+2+3+4+5=15 
 
2) A depreciação de cada ano é uma fração em que o denominador é a 
soma dos algarismos, conforme obtido em (1), e o numerador é, para o 
primeiro ano (n), para o segundo (n - l), para o terceiro (n - 2), e assim por 
diante, em que n = número de anos de vida útil, se calculado pelo método 
decrescente, ou seja, começamos depreciando mais para depois depreciarmos 
menos. Este método também é chamado de Cole. 
 
Exemplo usando os dados do item 1). 
6 
 
 
 
Ano Fração Depreciação Anual 
1 5/15 R$ 2.000,00 (5/15 x R$ 6.000,00) 
2 4/15 R$ 1.600,00 (4/15 x R$ 6.000,00) 
3 3/15 R$ 1.200,00 (3/15 x R$ 6.000,00) 
4 2/15 R$ 800,00 (2/15 x R$ 6.000,00) 
5 1/15 R$ 400,00 (1/15 x R$ 6.000,00) 
 Total Depreciação Acumulada = R$ 6.000,00 
 
Esse método proporciona quotas de depreciação maiores no início e 
menores no fim da vida útil. Permite maior uniformidade nos custos, já que os 
bens, quando novos, necessitam de pouca manutenção e reparos. Com o passar 
do tempo, os referidos encargos tendem a aumentar. Esse crescimento das 
despesas de manutenção e reparos seria compensado pelas quotas decrescentes de 
depreciação, resultando em custos globais mais uniformes, conforme 
demonstrado graficamente: 
 
Obs.: Em prova também é cobrado uma variante deste método, em que as taxas 
de depreciação são calculada de maneira crescente, ou seja, no início 
depreciamos menos, aumentando com o passar dos tempos. O exercício número 
09 abaixo tem um exemplo desse. Sempre que houver a cobrança, em prova, da 
soma dos dígitos dos anos, calcule pelo método decrescente, a não ser que 
expressamente seja cobrado o método crescente. 
 
4.5. Registro Contábil da Depreciação 
O lançamento contábil para registrar a depreciação é como segue: 
Despesas de depreciação (ou Custos de Produção) 
a Depreciação Acumulada 
 
Esse lançamento registra um débito às contas de despesas do período 
(ou custos, se os ativos forem usados na produção) e um crédito à conta de 
7 
 
 
Depreciação Acumulada, conta credora que demonstra o total da depreciação 
acumulada até a data, e é apresentada nas demonstrações financeiras como 
redutora da conta de custo. 
 
4.6. Exaustão 
 
A exaustão objetiva distribuir o custo dos recursos naturais durante o 
período em que tais recursos são extraídos ou exauridos. 
 
O método de cálculo de exaustão, que deve ser utilizado para fins 
contábeis, é o método de unidades produzidas (extraídas). De acordo com esse 
método, deve-se estabelecer a porcentagem extraída de minério no período em 
relação à possança (capacidade conhecida/estimada) total conhecida da mina. Tal 
percentual é aplicado sobre o custo de aquisição ou prospecção, dos recursos 
minerais explorados. 
 
 
Assim, temos como exemplo: 
 
a) Valor contábil das jazidas = $ 50.000,00; 
b) Exaustão Acumulada até o exercício precedente -= $ 15.000,00; 
c) Estimativa total de minérios da jazida (possança) = 100.000 t; 
d) Extração neste exercício = 10.000 t; 
e) Receita pela extração no exercício = $ 60.000,00. 
 
O cálculo da despesa de exaustão (contábil) poderá ser: 
 
• relação da extração do ano com a possança = 10.000 t/100.000 t = 10%; 
 
• exaustão contábil = 10% sobre $ 50.000,00 = $ 5.000,00; 
 
 
Exercícios: 
 
01- (TRF - 2002/ESAF) A empresa Andaraqui S/A possui no Ativo Imobilizado 
um imóvel adquirido por R$ 65.000,00 e Móveis e Utensílios adquiridos por R$ 
20.000,00. O desgaste desses bens é contabilizado anualmente, calculado pelo 
método da linha reta. 
No encerramento do exercício, em 31.12.01, o imóvel completou exatos oito anos 
de uso e os móveis apenas quatro anos. A vida útil do imóvel (edificação) foi 
8 
 
 
estimada em 25 anos e a dos móveis e utensílios em 10 anos. Os saldos não 
sofreram baixas, reavaliação, nem correção monetária. 
O custo do terreno equivale a 60% do imóvel. Com as informações supra 
alinhadas, feitos os cálculos corretos, podemos dizer que no balanço de 31.12.01, 
a depreciação acumulada de imóveis e de móveis e utensílios estará com saldo 
credor de 
 
a) R$ 4.600,00 
b) R$ 14.720,00 
c) R$ 16.320,00 
d) R$ 18.400,00 
e) R$ 28.800,00 
 
 
02- (AFTE - RN - 2004/2005) - A empresa Comércio de Linhas S/A promove, 
anualmente, a depreciação de seus ativos permanentes segundo o costume 
mercantil, mas sempre observando o valor residual de 15%. 
 
Este ativo está composto das contas 
 
- Móveis e Utensílios R$ 120.000,00 
- Veículos R$ 200.000,00 
- Edificações R$ 300.000,00 
- Terrenos R$ 100.000,00 
 
Todos esses elementos foram adquiridos há mais de dois anos, mas estão 
contabilizados pelo valor original de aquisição, apenas com as atualizações 
decorrentes dos princípios fundamentais de contabilidade. 
No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício social, a empresa 
deverá contabilizar encargos de depreciação no valor de: 
 
a) R$ 68.000,00. 
b) R$ 64.000,00. 
c) R$ 57.800,00. 
d) R$ 54.400,00. 
e) R$ 46.800,00. 
 
 
03- (AFTE - RN - 2004/2005) - Os móveis e utensílios usados, vendidos pelos 
Armazéns Alfa Ltda. por R$ 4.500,00, renderam um ganho de capital líquido de 
R$ 1.500,00. Como ditos objetos foram adquiridos por R$ 12.000,00 e tinham 
9 
 
 
vida útil estimada em dez anos, sem valor residual, isto significa que, por ocasião 
da operação de venda, esses móveis já estavam depreciados em: 
 
a) 12,5%. 
b) 25,0%. 
c) 33,3%. 
d) 37,5%. 
e) 75,0%. 
 
Solução: 
Esta questão é uma mistura de Resultado Não Operacional com cálculo de 
Depreciação. 
Reparem, que o Ativo foi vendido por R$ 4.500,00, rendendo um Lucro (Ganho 
de Capital) de R$ 1.500,00. Ora, qual era, então, o custo contábil deste ativo 
(Valor Contábil)? Não podemos esquecer que o Valor contábil de um Ativo 
Permanente é o seu Custo de Aquisição menos a sua Depreciação Acumulada. 
 
Valor de Venda = R$ 4.500,00 
Valor Contábil = (X) 
Ganho de Capital = R$ 1.500,00 
 
O valor Contábil é de R$ 3.000,00. Como o Ativo custou R$ 12.000,00, para que 
ele tenha um Valor Contábil de R$ 3.000,00, a sua Depreciação Acumulada tem 
que ser de R$ 9.000,00 (R$ 12.000,00 – R$ 3.000,00). 
 
Este valor (R$ 9.000,00) representa 75% do Custo de Aquisição (R$ 9.000,00/R$ 
12.000,00) 
 
04- (AFTE - RN - 2004/2005) - Considere os seguintes dados e informações 
sobre determinado bem de uso. 
 
- valor de mercado na data da compra R$ 25.000,00 
- valor de mercado em 31/12/2004 R$ 21.000,00 
- valor de aquisição R$ 20.000,00 
- valor residual estimado R$ 2.000,00 
- data de aquisição 01/07/2003 
- vida útil estimada: cinco anos 
- data de encerramento de exercício social 31 de dezembro 
 
No exercício de 2004 o aludido bem de uso vai gerar encargos de depreciação no 
valor de: 
 
10 
 
 
a) R$ 5.400,00. 
b) R$ 5.000,00. 
c) R$ 4.000,00. 
d) R$ 3.600,00. 
e) R$ 1.800,00. 
 
 
05- (AFRE MG/ESAF 2005) A mina Etereal, após a aquisição e instalação, 
custara R$ 300.000,00 aos cofres da nossa empresa, mas tinha capacidade 
estimada em 500 mil metros cúbicos de minério e foi instalada com capacidade 
de exploração em 8 anos, mantendo-se o residual de proteção de 20% da 
capacidade produtiva. Ao fim do 5º ano de exploração bem-sucedida, a mina foi 
alienada por R$ 200.000,00, com quitação em vinte duplicatas mensais. 
Analisando essas informações, assinale abaixo a única assertiva que não é 
verdadeira. 
 
a) A exploração anual será de 50 mil m³ de minério. 
b) A taxa de exaustão será de 10% do custo total por ano. 
c) A taxa de exaustão será de 12,5% ao ano. 
d) Ao fimdo 5º ano, a exaustão acumulada será de 50% do custo a mina. 
e) O custo a ser baixado no ato da venda será de R$ 90.000,00. 
 
06- (GEFAZ MG/ESAF 2005) No final do exercício de 2002, no ativo do 
balanço patrimonial da Cia. Art. Atinga, constavam as seguintes contas e saldos: 
 
Veículos R$ 7.000,00 
Depreciação Acumulada R$ 3.800,00 
 
Sabemos que: 
1. A conta de Veículos era constituída de:. 
- automóvel X, incorporado em 02-01-2000 por R$ 3.000,00 e 
vendido, a vista, em primeiro de janeiro de 2004, por R$ 1.500,00. 
- automóvel Y, incorporado em 01-07-2000 por R$ 4.000,00. 
2. - Inicialmente, a vida útil dos bens havia sido estimada em 5 anos e o método 
de depreciação utilizado era o de linha reta. 
3. - Posteriormente, a vida útil do veículo foi reestimada para 2 anos, após 
dezembro de 2002. 
 
Ao fazer os cálculos e a contabilização adequada da depreciação dos veículos o 
Setor de Contabilidade apresentou as seguintes informações. Assinale a única 
afirmativa que não é verdadeira. 
11 
 
 
a) A alienação do automóvel X rendeu um lucro de R$ 900,00. 
b) O encargo de depreciação contabilizado no ano 2000 foi de R$ 1.000,00. 
c) O encargo de depreciação contabilizado no ano de 2003 foi de R$ 
1.600,00. 
d) A depreciação acumulada em 30 de junho de 2003 foi de R$ 3.500,00. 
e) A depreciação acumulada no final do ano de 2003 foi de R$ 5.400,00. 
 
07- (AFRF 2002-1/ESAF) A Cia. Poços & Minas possui uma máquina própria de 
sua atividade operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 
5 anos e depreciação baseada na soma dos dígitos dos anos em quotas crescentes. 
A mesma empresa possui também uma mina custeada em R$ 60.000,00, com 
capacidade estimada de 200 mil kg, exaurida com base no ritmo de exploração 
anual de 25 mil kg de minério. 
O usufruto dos dois itens citados teve início na mesma data. As contas jamais 
sofreram correção monetária. 
Analisando tais informações, podemos concluir que, ao fim do terceiro ano, essa 
empresa terá no Balanço Patrimonial, em relação aos bens referidos, o valor 
contábil de: 
 
a) R$ 34.500,00 
b) R$ 40.500,00 
c) R$ 49.500,00 
d) R$ 55.500,00 
e) R$ 57.500,00 
 
 
 
08- (TRF 2002-2/ESAF) Em primeiro de outubro de 2001, a Ameriflores Ltda. 
adquiriu um veículo usado por R$ 23.000,00, pagando 60% a vista. O carro fora 
comprado novo pelo ora vendedor pela quantia de R$ 27.000,00, há um ano e 
meio, e contabilizado com valor residual de R$ 12.000,00. 
A depreciação considera a previsão normal do fisco para a vida útil de veículos 
(cinco anos). 
Em 31 de dezembro do mesmo ano, em relação ao referido veículo, pode-se 
afirmar que 
 
a) a conta Depreciação Acumulada desse veículo terá saldo de R$ 5.650,00. 
b) o valor contábil do veículo, no comprador, é de R$ 22.450,00. 
c) a operação de compra deu ao vendedor um lucro de R$ 4.100,00. 
d) a operação de compra deu ao vendedor uma perda de R$ 500,00. 
e) o valor contábil do veículo, no comprador, é de R$ 21.850,00.

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