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Otorrinolaringologia Anatomia e Fisiologia do ar

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Otorrinolaringologia	-	Anatomia	e	Fisiologia	da	Laringe	+	Disfonias
Funcionais
1.	Anatomia
1.1.	Órgão	multifuncional
1.2.	Musculocartilaginoso
1.3.	Localização:	região	infra-hióidea
1.4.	Funções
1.4.1.	Respiração
1.4.1.1.	Conduzir	o	ar	da	cavidade	nasal	e	da	traquéia.
1.4.2.	Esfincteriana	(proteção)
1.4.2.1.	Evita	que	durante	a	deglutição	o	alimento	caia	na	via	aérea
1.4.3.	Fonação
1.4.3.1.	A	partir	da	vibração	das	pregas	vocais
1.4.4.	Valsalva
1.4.4.1.	Aumento	da	pressão	a	partir	d	fechamento	glótico	completo
1.5.	Ossos	e	cartilagens
1.5.1.	1	osso:	hióide
1.5.1.1.	Formato	de	"C"
1.5.2.	5	cartilagens	principais
1.5.2.1.	Epiglote
1.5.2.1.1.	Formato	de	folha
1.5.2.2.	Tireóide
1.5.2.2.1.	Formato	de	escudo
1.5.2.3.	Cricóide
1.5.2.3.1.	Anel	fechado
1.5.2.4.	Aritenóides	(2)
1.5.2.4.1.	Ficam	acima	da	cartilagem	cricóide
1.5.3.	10	cartilagens	acessórias.	*Não	são	muito	importantes	no	processo	de	fonação
1.5.3.1.	Corniculadas
1.5.3.2.	Cuneiformes
1.5.3.3.	Triticiformes
1.5.3.4.	Sesamoides
1.5.3.4.1.	Anterior
1.5.3.4.2.	Posterior
1.6.	Divisão	da	laringe	em	três	regiões
1.6.1.	Supraglote
1.6.1.1.	Limite	superior	da	epiglote
1.6.2.	Glote
1.6.2.1.	Altura	das	pregas	vocais
1.6.3.	Subglote
1.6.3.1.	Da	borda	inferior	das	pregas	vocais	até	a	borda	inferior	da	cartilagem	cricóide
1.6.3.2.	New	node
1.7.	Musculatura	extrínseca
1.7.1.	Elevam	e	abaixam	a	laringe
1.7.1.1.	Infrahióideos
1.7.1.2.	Suprahióideos
1.7.2.	Função	fonatória	e	de	deglutição
1.8.	Musculatura	intrínseca
1.8.1.	Abertura	e	fechamento	das	PPVV	+	tensão	laríngea
1.8.1.1.	Adutores
1.8.1.1.1.	Cricoaritenóideo	lateral	(CAL)
1.8.1.1.2.	Interaritenóideo	(IA)
1.8.1.1.3.	Tireoaritenoideo	(TA)	-	prega	vocal
1.8.1.2.	Abdutor
1.8.1.2.1.	Cricoaritenóideo	posterior	(CAP)
1.8.1.2.2.	É	o	que	abre!
1.8.1.3.	Cricotireóideo	(CT)
1.8.1.3.1.	Atua	na	fonação
1.8.1.3.2.	Resistente	à	fadiga
1.8.1.3.3.	Aloga,	estira	e	rebaixa	as	PPVV
1.8.1.3.4.	Responsável	pelo	PIT	vocal	(frequência	da	fala)
1.8.1.3.5.	Contração
1.8.1.3.6.	Relaxamento
1.9.	Inervação	motora
1.9.1.	Laríngeo	inferior	(recorrente)
1.9.1.1.	Todos	os	músculos
1.9.1.1.1.	Lesão	causa	paralisia	pra	prega	vocal
1.9.2.	Laríngeo	superior
1.9.2.1.	Cricotireóideo	(CT)
1.9.2.1.1.	Lesão	causa	dificuldade	na	mudança	do	PIT	vocal
1.10.	Inervação	sensitiva
1.10.1.	Laríngeo	inferior
1.10.1.1.	Glote
1.10.1.2.	Subglote
1.10.2.	Laríngeo	superior
1.10.2.1.	Supraglote
1.11.	Vascularização
1.11.1.	Arterial
1.11.1.1.	Artérias	tireóideas
1.11.1.1.1.	Artérias	laríngeas	superiores
1.11.1.1.2.	Artérias	laríngeas	médias
1.11.1.1.3.	Artérias	laríngeas	inferiores
1.11.2.	Venosa
1.11.2.1.	Veias	laríngeas	superiores
1.11.2.2.	Veias	laríngeas	médias
1.11.2.3.	Veias	laríngeas	inferiores
2.	Fisiologia	da	Fonação
2.1.	Teoria	Corpo-Cobertura
2.1.1.	Cobertura	-	permite	movimento	ondulatório
2.1.1.1.	Epitélio
2.1.1.2.	Camada	superficial	da	lâmina	própria
2.1.2.	Transição:	ligamento	vocal
2.1.2.1.	Camada	intermediária	da	lâmina	própria
2.1.2.2.	Camada	profunda	da	lâmina	própria
2.1.3.	Corpo	-	estrutura	mais	rígida
2.1.3.1.	Músculo	vocal
2.2.	Força	de	Bernoulli
2.2.1.	Alta	velocidade	de	fluxo	em	via	aérea	(VA)	estreita	cria	pressão	perpendicular	ao	fluxo
2.2.1.1.	Abre	e	fecha	de	inferior	para	superior
2.2.1.2.	PPVV	faz	um	movimento	de	asa	de	borboleta
2.3.	As	pregas	vocais	se	abrem	de	inferior	para	superior
2.4.	Relação	entre	a	parte	fonatória	(anterior)	e	a	parte	respiratória	(posterior)
2.4.1.	PROPORÇÃO	GLÓTICA
2.4.1.1.	Mulher:	1.0
2.4.1.1.1.	O	tamanho	da	porção	fonatória	é	igual	ao	tamanho	da	porção	respiratória
2.4.1.2.	Homem:	1.3
2.4.1.2.1.	A	região	fonatória	é	cerca	de	30%	maior	que	a	porção	respiratória	-	laringe	mais
comprida	de	anteroposterior;	PIT	mais	grave
2.4.1.3.	Criança:	0.8
2.4.1.3.1.	Região	fonatória	é	menor	que	a	região	respiratória	-	laringe	mais	curta;	PIT	mais	alto
2.4.1.4.	Mulheres	e	crianças	são	mais	sujeita	às	lesões	fonotraumáticas
2.4.1.4.1.	Existe	uma	pressão	maior	na	região	fonatória,	porque	trata-se	de	uma	área	menor
2.5.	Inegração	entre	diversos	aparelhos	e	sistemas
2.5.1.	Sistema	neurológico:	central	e	periférico
2.5.1.1.	Sinalizar	a	vontade	de	falar
2.5.2.	Sistema	muscular
2.5.2.1.	Abdução	e	adução	das	pregas	vocais
2.5.2.1.1.	Movimento	ondulatório	para	emitir	o	som
2.5.3.	Pulmões
2.5.3.1.	Motor
2.5.3.1.1.	Joga	o	ar	de	inferior	para	superior	no	intuito	de	produzir	o	som
2.5.4.	Laringe
2.5.4.1.	Pérvia
2.5.5.	Boca
2.5.5.1.	Emissor	do	som
2.5.6.	Nariz	e	seios	paranasais
2.5.6.1.	Caixa	de	ressonância
2.5.6.1.1.	Funcionam	de	forma	indireta	na	fonação
3.	Exame	da	Laringe
3.1.	Laringoscopia	direta
3.1.1.	Quando	vê	diretamente,	sem	auxílio	de	nenhum	aparelho
3.2.	Laringoscopia	indireta
3.2.1.	Espelho	de	Garcia	-	igual	o	espelho	do	dentista
3.2.1.1.	Geralmente	é	feito	em	PS	quando	não	se	tem	sistema	de	vídeo
3.3.	Sistema	de	vídeo
3.3.1.	Videolaringoscopia	rígida
3.3.1.1.	Câmara
3.3.1.2.	Ótica
3.3.1.3.	Fonte	de	luz
3.3.1.4.	Tem	melhor	qualidade	de	imagem
3.3.2.	Nasofibrolaringoscopia
3.3.2.1.	Feito	mais	em	crianças
3.3.2.2.	Não	causa	tanto	reflexo	nauseoso
3.3.2.3.	Imagem	com	uma	qualidade	inferior	à	videolaringoscopia	rígida
3.3.3.	Videolaringoestroboscopia
3.3.3.1.	Vídeo	em	câmara	lenta	para	analisar	a	abertura	e	o	fechamento	das	PPVV
3.3.3.2.	Observa	o	movimento	de	batida	de	asa	de	borboleta
3.3.3.3.	Quando	quer	fragmentar	o	movimento	das	pregas	vocais
3.3.3.4.	Visualizar	lesões	menore
4.	Disfonias	Funcionais
4.1.	Alterações	advindas	do	uso	vocal
4.1.1.	3	mecanismos
4.1.1.1.	Alterações	estruturais	mínimas	(AEM)
4.1.1.1.1.	Uso	incorreto	da	voz	(funcionais	e	anatômicas)
4.1.1.2.	Inadaptações	vocais
4.1.1.2.1.	Alterações	entre	integração	do	aparelho	fonador
4.1.1.2.2.	Fadiga	vocal,	sem	necessariamente	alteração	da	qaulidade	vocal
4.1.1.2.3.	Tipos
4.1.1.3.	Alterações	psicoemocionais
4.1.1.3.1.	Discrepância	entre	a	queixa,	qualidade	vocal	e	exame
4.1.1.3.2.	Transição	vocal	da	infância	para	a	adolescência	(muda	vocal)
4.1.1.3.3.	Distúrbios	emocionais
5.	Alterações	congênitas
5.1.	Laringomalácia
5.1.1.	Alteração	congênita	mais	comum:	60	a	75%
5.1.2.	Colapso	da	laringe	durante	a	inspiração
5.1.3.	Imaturidade	neurológica	e	cartilaginosa
5.1.4.	Masculino	>	feminino	2:1
5.1.5.	História	clínica
5.1.5.1.	Estridor	laríngeo	pior	com	o	esforço	e	choro
5.1.5.2.	Estridor	laríngeo	melhor	com	o	sono
5.1.6.	Exame	físico
5.1.6.1.	Esforço	respiratório
5.1.6.2.	Cianose
5.1.7.	90%	se	resolve	espontaneamente	até	os	2	anos	de	idade
5.1.7.1.	Conforme	a	criança	cresce	as	estruturas	ficam	mais	bem	estruturas	e	não	colapsam	mais
para	dentro	da	laringe
5.1.8.	10%	é	cirúrgico
5.1.8.1.	Laringomalácia	severa
5.1.8.1.1.	Déficit	de	ganho	de	peso
5.1.8.1.2.	Retardo	do	crescimento
5.1.8.1.3.	Retardo	cognitivo
5.1.8.1.4.	Cianose	importante

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